INSTRUMENTOS ESTRATÉGICOS DE EMPREENDEDORISMO SOCIAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INSTRUMENTOS ESTRATÉGICOS DE EMPREENDEDORISMO SOCIAL"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE DE AVEIRO Workshop sobre teoria e práticas do empreendedorismo social Clara Cruz Santos INSTRUMENTOS ESTRATÉGICOS DE EMPREENDEDORISMO SOCIAL

2 publicado em 2002 (1ª edição) de Gregory Dees; Jed Emerson e Peter Economy que conseguem de uma forma um pouco mais sistematizada focar em alguns pontos estratégicos da criação do empreendedorismo Social.

3 VISÕES TEÓRICO-OPERATIVAS SUBJACENTES AO EMPREENDEDORISMO SOCIAL Uma Visão Estratégica de Serviço : A Visão competitiva do empreendedorismo social. social A Estratégia Cooperativa

4 1. UMA VISÃO ESTRATÉGICA DE SERVIÇO : Os empreendedores sociais são heterogéneos quanto às suas origens, formação académica e mesmo quanto à sua forma de actuação. Estratégia Estratégia de Serviço, isto é um conjunto de ideias e acções que maximizem o efeito dos resultados de esforços relacionados com objectivos bem definidos apoiados com estratégias operacionais altamente focalizadas. É NESTE CONJUNTO DE IDEIAS QUE RESIDE A DIFERENÇA. ELAS DEVEM TER E CRIAR VALOR. O estímulo à criatividade e à iniciativa, para identificação de oportunidades e aproveitamento de potencialidades e recursos escassos, associaassocia-se assim cada vez mais a uma lógica de desenvolvimento, de coesão social e económica e de equidade.

5 QUE VALOR? COMO PODEMOS VER O SEU IMPACTO? Um dos modelos mais simples A abordagem SWOT Forças Fraquezas F1.1. F1.2. F2.1 F2.2 F3.1 f1.1 f1.2. f2.1 f2.2 f3.1. Oportunidades Ameaças O1.1 O1.2 O2.1 O2.2 O3.1.. A1.1. A1.2 A2.1. A2.2 A3.1

6 2. A VISÃO COMPETITIVA DO EMPREENDEDORISMO SOCIAL. SOCIAL A competitividade é algo sempre presente quer seja na troca de bens materiais, quer seja na troca de serviços independentemente da estrutura que possam possuir. Ser competitivo significa antes de mais ( e no sentido positivo do conceito) ser inteligente na relação com todos os sistemas com quem se compete no presente ou pode vir a competir no futuro e desta forma escolher a estratégia que se foque como podem criar mais valor relativamente a outras iniciativas que desenvolvam actividades similares (Kitz,2002)

7 Substitutos (Serviços ou projectos alternativos ao nosso) Complementares Compradores (Aqueles que se interessam pelo nosso projecto ou sejam fontes de financiamento) Valor Social Relevante (Parceiros que dotam valor ao nosso projecto) (Competidores presentes no mercado social ou contexto) Clientes (Os beneficiários, clientes ou os que vão beneficiar com o nosso projecto) Futuros Projectos Fornecedores (Novos projectos ou serviços que podem competir com o nosso flutuações do mercado, ou do sistema social (Recursos humanos e materiais)

8 Quando analisados todos os sistemas interactuantes eis as questões que terão que responder: 1: Como competir? 2.Com quem competir? 3.Para quê competir? a qualidade, a reputação e o Alvo do serviço ou do bem. bem Nem as iniciativas que visam produzir valor social se dissociam de uma dimensão económica, nem as iniciativas que visam sobretudo produzir valor económico se dissociam de uma dimensão social. A forma como o fazem e a motivação subjacente é que diferem.

9 Como se faz a análise de Stakeholders 1º) Elaborar uma lista detalhada de stakeholders existentes: Ex: Patrocinadores, Equipa(s) do Projecto; destinatários; concorrentes; Público com os mesmos interesses; Governo (local, nacional e/ou internacional); Entidades Reguladoras; outros 2º) Elaborar a matriz de stakeholders A Elevado Interesse/Importância, Elevada C Baixo Interesse/Importância, Elevada Influência Influência Estes Stakeholders podem influenciar os resultados do Estes Stakeholders são a base de uma coligação de projecto, mas as suas prioridades não são o projecto. suporte efectivo do projecto. Podem ser um risco ou um obstáculo ao projecto. B Elevado Interesse/Importância, Baixa Influência D Baixo Interesse/Importância, Baixa Influência Estes Stakeholders irão necessitar de iniciativas Estes Stakeholders são de menor importância para o especiais para os seus interesses serem protegidos. projecto. Todos os quadrantes deverão ser preenchidos, mas devem ter em conta que os stakeholders de característica A e Característica B são os mais importantes para o sucesso do projecto, devendo, no entanto possuírem sempre stakeholders ou parceiros de característica C, pois sendo um risco, devem ser seduzidos para a finalidade do projecto.

10 ANÁLISE DE STAKEHOLDERS 3º) Analisar o interesse dos vários stakeholders (análise estratégica, workshops, reuniões, questionários, etc..) Informação que deve Fornecer: - Interesses e expectativas no projecto; - Caracterização Potencialidades e Debilidades; - Importância e acção para sucesso do projecto; -Grau de influência no projecto e vice-versa -4º) Analisar o Poder e Interesse dos Vários Stakeholders, através da técnica de Rowley (1997) onde após a informação obtida junto dos dados recolhidos, anteriormente, são colocados numa grelha operacional e sistematizadora de informação:

11 Matriz Geral de Análise dos Stakeholders (Parceiros) Interesses Stake Características e Sensibilidade e respeito por temas holders B C Implicações para o Debilidades Expectativas transversais Social, Interesses e Protecção meio Recursos, Acção económica, Objectivos ambiente, igualdade de conhecimentos, eventualmente oportunidades, de experiência, necessária género contribuição potencial organização. A Potencialidades e Projecto

12 3. A ESTRATÉGIA COOPERATIVA - A Estratégia Cooperativa, baseia-se na construção de redes, parcerias e alianças (no seguimento da análise de stakeholders). -criar uma visão cooperativa permitirá a oportunidade de expansão, de alcançar melhores resultados, e optimização de recursos, encontrando-se igualmente associado à existência de competências específicas em cada um dos parceiros. Negociação: 1) Clareza dos objectivos e das finalidades das alianças e das parcerias 2) Reconhecimento dos benefícios e riscos que cada parceria acarreta 3) Identificação e delimitação em termos de tempo, recursos e energia que os diferentes papeis e tarefas assumidas por cada um dos parceiros devem contemplar para atingir determinado fim; 4) O estabelecimento de compromisso de forma ao bom desenvolvimento do trabalho conjunto bem como uma visão prospectiva no sentido de ter em conta e assumir mudanças estratégicas em termos dos papeis e das responsabilidades partilhadas.

13 MATRIZ DE TRABALHO COOPERATIVO EM PROL DA MUDANÇA SOCIAL Trabalho em rede Coordenação Troca de informação para Troca Definição benefício mútuo de Cooperação informação e Troca Colaboração de informação, Troca de informação, partilha de actividades partilhadas para partilha de actividades e actividades, partilha de recursos e benefício mútuo e para o partilha de recursos para promoção da capacidade de todos alcance de um objectivo benefício mútuo e para o os envolvidos para benefício mútuo comum Características da Relação Informal Formal alcance de um objectivo e para o alcance de um objectivo comum comum Formal Formal Nível de confiança inicial, Dedicação de tempo, alto Implica uma substancial Implica o comprometimento de uma limitada no tempo alguma relutância partilhar domínios e nível de confiança e algum dedicação de tempo, alto dedicação substancial de tempo, em acesso aos domínios de nível de confiança e acesso alto nível de confiança e partilha cada uma das partes significativo ao domínio de comum de todos os domínios cada uma das partes Recursos Não implica a partilha de Controlados recursos pela Partilha limitada de Total partilha de recursos, de riscos, organização de cada uma recursos (protocolos de regalias e responsabilidades. das partes cooperação)

Terminologia. Comissão Técnica 169. Atividades de Investigação, Desenvolvimento e Inovação

Terminologia. Comissão Técnica 169. Atividades de Investigação, Desenvolvimento e Inovação Comissão Técnica 169 Atividades de Investigação, Desenvolvimento e Inovação INTRODUÇÃO A Comissão Técnica 169 foi criada em 2007 pelo Organismo de Normalização Nacional (IPQ) no âmbito da Iniciativa "Desenvolvimento

Leia mais

PERFIL DE EXCELÊNCIA ACTIVIDADE PROFISSIONAL DO FORMADOR

PERFIL DE EXCELÊNCIA ACTIVIDADE PROFISSIONAL DO FORMADOR PERFIL DE EXCELÊNCIA ACTIVIDADE PROFISSIONAL DO FORMADOR Junho de 2011 Para mais informação consulte o site do Projecto ROQET em www.self-assessment-in-vet.eu Organizações de excelência alcançam e preservam

Leia mais

Centros de Recursos em Conhecimento Encontro Nacional Cluster Aprendizagem ao Longo da Vida

Centros de Recursos em Conhecimento Encontro Nacional Cluster Aprendizagem ao Longo da Vida Centros de Recursos em Conhecimento Encontro Nacional Cluster Aprendizagem ao Longo da Vida Xabregas, 15 de Abril de 2010 5 de junho de 2017 Relatório 2009 Avaliação Cluster ALV 12 10 8 6 4 2 0 Objectivos

Leia mais

Curso-Piloto de Formação de Consultores de Negócios. Módulo 2 Compreender o próprio negócio

Curso-Piloto de Formação de Consultores de Negócios. Módulo 2 Compreender o próprio negócio José Soares Ferreira Projecto financiado com apoio da Comissão Europeia. A informação contida nesta publicação vincula exclusivamente o autor, não sendo a Comissão responsável pela utilização que dela

Leia mais

Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais

Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais Lisboa, 25 de Janeiro de 2007 1 Objectivo da sessão: Apresentar os princípios do novo modelo de financiamento

Leia mais

GUIOMAR LOPES SÓCIA FBL ADVOGADOS ANGOLA

GUIOMAR LOPES SÓCIA FBL ADVOGADOS ANGOLA GUIOMAR LOPES SÓCIA FBL ADVOGADOS ANGOLA 3 a 5 de Julho de 2012 Hotel EPIC Sana Luanda Angola ENQUADRAMENTO LEGAL, REGULAMENTAR, BUROCRÁTICO E FISCAL MÓDULO I ENQUADRAMENTO LEGAL, ÚLTIMOS DESENVOLVIMENTOS

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico SWOT Porter Roberto César 1 17:09 Análise SWOT Esta análise mostra a situação de uma empresa em um determinado momento, ela é feita de forma integrada levando em consideração os

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA. Contratação de um Consultor Individual para a Elaboração do Estudo de Base

TERMOS DE REFERÊNCIA. Contratação de um Consultor Individual para a Elaboração do Estudo de Base TERMOS DE REFERÊNCIA Contratação de um Consultor Individual para a Elaboração do Estudo de Base CONTEXTO O Centro de Estudos Interdisciplinares de Comunicação (CEC) é uma organização, sem fins lucrativos,

Leia mais

Protocolo de Cooperação 2011

Protocolo de Cooperação 2011 Protocolo de Cooperação 2011 Rede de Bibliotecas de Cantanhede 1 Preâmbulo A Rede de Bibliotecas de Cantanhede, adiante designada (RBC), insere-se na criação de parcerias que viabilizam dinâmicas consolidadas

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES 2017/2018 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MURALHAS DO MINHO OUTUBRO/2017

PLANO DE ACTIVIDADES 2017/2018 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MURALHAS DO MINHO OUTUBRO/2017 PLANO DE ACTIVIDADES 2017/2018 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MURALHAS DO MINHO OUTUBRO/2017 A Associação de Pais e Encarregados de do Agrupamento de Escolas Muralhas

Leia mais

Manual de Ecodesign InEDIC

Manual de Ecodesign InEDIC Manual de Ecodesign InEDIC Ferramenta 4: A ferramenta da análise do mercado fornece uma abordagem prática aos conceitos teóricos explicados no capítulo 5. Com o objetivo de determinar o potencial do mercado

Leia mais

Grupo MARTIFER Um Case-Study. Iniciativa sobre o Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial CCB,

Grupo MARTIFER Um Case-Study. Iniciativa sobre o Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial CCB, Grupo MARTIFER Um Case-Study Iniciativa sobre o Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial CCB, 23.11.2007 AGENDA 1.Apresentação do Grupo Martifer 2.Motivação 3.Metodologia 4.Resultados / diagnóstico

Leia mais

As redes como instrumentos de alavancagem do posicionamento competitivo dos destinos turísticos. Maria João Carneiro Carlos Costa Zélia Breda

As redes como instrumentos de alavancagem do posicionamento competitivo dos destinos turísticos. Maria João Carneiro Carlos Costa Zélia Breda As redes como instrumentos de alavancagem do posicionamento competitivo dos destinos turísticos Maria João Carneiro Carlos Costa Zélia Breda Relevância geral das redes Conceito e tipologia de redes e parcerias

Leia mais

Critérios de Mérito. Critério Sub critério Descrição e regras de avaliação Pontuação CRITÉRIOS QUALITATIVOS

Critérios de Mérito. Critério Sub critério Descrição e regras de avaliação Pontuação CRITÉRIOS QUALITATIVOS Critérios de Selecção A fim de assegurar um nível mínimo de qualidade das candidaturas, os candidatos seleccionados têm de pontuar pelo menos 30 pontos nos critérios qualitativos, sob pena de exclusão.

Leia mais

As Estratégias de Competição consistem nas intenções de uma empresa, divisão ou unidade estratégica de negócios (UEN) para competir nos domínios de

As Estratégias de Competição consistem nas intenções de uma empresa, divisão ou unidade estratégica de negócios (UEN) para competir nos domínios de As Estratégias de Competição consistem nas intenções de uma empresa, divisão ou unidade estratégica de negócios (UEN) para competir nos domínios de seus produtos ou serviços. A Intenção Estratégica consiste

Leia mais

QUESTIONÁRIO PARA PARTICIPAÇÃO NO TOP DE MARKETING ADVB/RS CATEGORIA TOP SUSTENTABILIDADE

QUESTIONÁRIO PARA PARTICIPAÇÃO NO TOP DE MARKETING ADVB/RS CATEGORIA TOP SUSTENTABILIDADE QUESTIONÁRIO PARA PARTICIPAÇÃO NO TOP DE MARKETING ADVB/RS CATEGORIA TOP SUSTENTABILIDADE ÍNDICE INTRODUÇÃO 03 PARA PREENCHIMENTO DO Q UESTIONÁRIO 04 QUESTIONÁRIO 05 CAPÍTULO P PERFIL DA EMPRESA 05 CAPÍTULO

Leia mais

Define as orientações fundamentais para a utilização nacional dos fundos comunitários para o período de

Define as orientações fundamentais para a utilização nacional dos fundos comunitários para o período de QREN: Uma oportunidade para potenciar a inovação nas empresas O que é o QREN? Define as orientações fundamentais para a utilização nacional dos fundos comunitários para o período de 2007-2013. As suas

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO

DOCUMENTO DE TRABALHO DOCUMENTO DE TRABALHO Grupo de trabalho 2 ÁREAS PROTEGIDAS EM PROCESSO DE ADESÃO À CARTA EUROPEIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL PROGRAMA: Quinta-feira, 23 de Novembro: 10:00-13:00 h Composição e Funcionamento

Leia mais

Análise do Relatório de Caracterização da Actividade de Inovação das EMPRESAS da REDE COTEC Vasco Ferreira AMBISIG CEO

Análise do Relatório de Caracterização da Actividade de Inovação das EMPRESAS da REDE COTEC Vasco Ferreira AMBISIG CEO Análise do Relatório de Caracterização da Actividade de Inovação das EMPRESAS da REDE COTEC Vasco Ferreira AMBISIG CEO Email: vferreira@ambisig.pt A inovação é um fenómeno em transição Inovação como Mudança

Leia mais

Sistemas de Incentivos às Empresas. Qualificação de Recursos Humanos QREN. Março.08. Agenda Factores de Competitividade

Sistemas de Incentivos às Empresas. Qualificação de Recursos Humanos QREN. Março.08. Agenda Factores de Competitividade QREN Agenda Factores de Competitividade Sistemas de Incentivos às Empresas Qualificação de Recursos Humanos Março.08 1 Objectivos desenvolvimento de uma economia baseada no conhecimento e na inovação incremento

Leia mais

Serviçosde Estudos e Planeamento(DSEP),cujo directoriniciou funçõeshà cerca de um mês,

Serviçosde Estudos e Planeamento(DSEP),cujo directoriniciou funçõeshà cerca de um mês, MINISTÉRIO.! DA JUSTIÇA SOCIAL ~.. -- 5~ci~1 I - Apresentação de: - Plano Estratégico 2007-2009 - Plano de Actividades para 2007 - Relatório de Actividades 2006 Com a publicação do Decreto-lei n.o 12612007,

Leia mais

TICO ANE & AL EM MOÇAMBIQUE

TICO ANE & AL EM MOÇAMBIQUE O PROGRAMA TEMÁTICO TICO ANE & AL EM MOÇAMBIQUE Identificação das prioridades - Convite para apresentação de propostas 2011 SÍNTESE DOS INSTRUMENTOS FINANCEIROS DA UE até 2013 Instrumento Europeu para

Leia mais

Observatório de Luta Contra a Pobreza: 10 anos a conhecer Lisboa

Observatório de Luta Contra a Pobreza: 10 anos a conhecer Lisboa Sérgio Aires Sérgio Aires Observatório de Luta Contra a Pobreza: 10 anos a conhecer Lisboa POBREZA NA CIDADE DE LISBOA, UMA RESPONSABILIDADE DE TODOS Assinatura do protocolo de colaboração entre a Câmara

Leia mais

Medida de apoio à inovação

Medida de apoio à inovação Medida de apoio à inovação Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020 Maria Pedro Silva Organização: Apoio Institucional: Grupos Crescimento Valor Acrescentado Rentabilidade Económica Inovação Capacitação

Leia mais

Plataforma Territorial Supraconcelhia Entre Douro e Vouga PLANO DE ACÇÃO Grupo Operativo da Plataforma Fevereiro 2011

Plataforma Territorial Supraconcelhia Entre Douro e Vouga PLANO DE ACÇÃO Grupo Operativo da Plataforma Fevereiro 2011 Territorial Supraconcelhia ENTRE DOURO E VOUGA (Cf. Dec- Lei n.º 115/2006 de 14 Junho) PLANO DE ACÇÃO Fevereiro Territorial Introdução Corresponde o presente documento à proposta de Plano de Acção de da

Leia mais

Planificação da bacia hidrográfica para recursos hídricos. GIRH para Organizações de Bacias Hidrográficas

Planificação da bacia hidrográfica para recursos hídricos. GIRH para Organizações de Bacias Hidrográficas Planificação da bacia hidrográfica para recursos hídricos GIRH para Organizações de Bacias Hidrográficas Objectivos de aprendizagem Valorizar a planificação da bacia hidrográfica como um processo que coordena

Leia mais

Fórum sobre Cluster Mar Nota Conceptual

Fórum sobre Cluster Mar Nota Conceptual Fórum sobre Cluster Mar Nota Conceptual 21 22 Julho 2011 Mindelo 1. Enquadramento A importância do Mar para Cabo Verde é amplamente reconhecido e efectivamente, trata-se de um eixo importante na estratégia

Leia mais

As Alianças Estratégicas como Opção de Crescimento das Empresas: Implicações ao nível do Corporate Governance

As Alianças Estratégicas como Opção de Crescimento das Empresas: Implicações ao nível do Corporate Governance As Alianças Estratégicas como Opção de Crescimento das Empresas: Implicações ao nível do Corporate Governance Por:LuísTodoBom (e-mail: Angopartners@gmail.com) Professor Associado Convidado do ISCTE Membro

Leia mais

Vantagem competitiva e Sistemas de Informação

Vantagem competitiva e Sistemas de Informação Vantagem competitiva e Sistemas de Informação VANTAGEM COMPETITIVA GESTÃO DA INFORMAÇÃO Qual o valor da informação para uma organização? Quais os objetivos de uma organização? O que pode mudar em uma organização

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA ORIENTADA PARA RESULTADOS

GESTÃO ESTRATÉGICA ORIENTADA PARA RESULTADOS GESTÃO ESTRATÉGICA ORIENTADA PARA RESULTADOS A experiência SEBRAE GEOR Gestão Estratégica Orientada para Resultados Objetivos Majorar a capacidade do Sistema SEBRAE e seus parceiros produzirem e medirem

Leia mais

POAT/FSE QREN ( ) Critérios de Análise de Projecto

POAT/FSE QREN ( ) Critérios de Análise de Projecto POAT/FSE QREN (2007 2013) Critérios de Análise de Projecto Índice Página 1 - Critérios de análise 3 2 - Critérios comuns 4 3 - Critérios específicos 5 4 - Classificação 6 5 - Anexos 7 2 1. Critérios de

Leia mais

Tema I: Composição e Funcionamento do Fórum da CETS

Tema I: Composição e Funcionamento do Fórum da CETS GRUPO 2 Áreas Protegidas em processo de adesão à CETS Parques en proceso de adhesion a la CETS Tema I: COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO FÓRUM DA CETS Exemplo do Parque Nacional da Peneda-Gerês Carla Rodrigues

Leia mais

Negociação Comercial

Negociação Comercial Negociação Comercial Aula 5-16/02/09 1 Negociação Comercial CONCEITOS INTELIGENCIA COMPETITIVA 2 INTELIGENCIA COMPETITIVA 1. Conceitos 2. Inteligência Competitiva no ambiente dos negócios 3. O Sistema

Leia mais

AULA 2. Analise do ambiente. Planejamento estratégico

AULA 2. Analise do ambiente. Planejamento estratégico Analise do ambiente AULA 2 ASSUNTO: Análise do ambiente é o processo de monitoramento do ambiente organizacional para identificar as oportunidades e os riscos atuais e futuros que podem vir a influenciar

Leia mais

GUIA DE APOIO AO UTILIZADOR

GUIA DE APOIO AO UTILIZADOR GUIA DE APOIO AO UTILIZADOR Guia de apoio ao utilizador Agentes e Animadores de Iniciativas Empresariais Locais Este manual trata todas as questões cruciais na criação e desenvolvimento de uma iniciativa

Leia mais

MENTEE Mentoring, Networking e Formação para Empreendedores Europeus. Quadro de Competências-chave para o Mentoring

MENTEE Mentoring, Networking e Formação para Empreendedores Europeus. Quadro de Competências-chave para o Mentoring MENTEE Mentoring, Networking e Formação para Empreendedores Europeus Proj. nº: 2014-1-PL01-KA202-003383 Quadro de Competências-chave para o Mentoring Maio 2015 Índice 1. Introdução... 3 2. Quadro de Competências-Chave

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2016

Programa BIP/ZIP 2016 Programa BIP/ZIP 2016 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 051 BOUTIQUE DO BAIRRO Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL. O Código de Ética da Empresa BeSafe

RESPONSABILIDADE SOCIAL. O Código de Ética da Empresa BeSafe RESPONSABILIDADE SOCIAL O Código de Ética da Empresa BeSafe 02 de Março de 2012 ÍNDICE 1.CÓDIGO DE ÉTICA DA BESAFE... 3 2 OBJECTIVOS GERAIS... 4 3. VALORES... 4 4. NORMAS DE CONDUTA... 5 4.1. Âmbito da

Leia mais

CAPÍTULO 9 ALIANÇAS ESTRATÉGICAS

CAPÍTULO 9 ALIANÇAS ESTRATÉGICAS CAPÍTULO 9 ALIANÇAS ESTRATÉGICAS 9.1 DEFINIÇÃO COOPERAÇÃO, JV E FUSÕES Fonte: Jonas Puck (2013) ALIANÇA ESTRATÉGICA Acordo formal ou informal, potencialmente duradouro, considerado relevante pela empresa

Leia mais

Workshop sobre Trabalho em Parceria Peniche, 26 de Março de 2009

Workshop sobre Trabalho em Parceria Peniche, 26 de Março de 2009 Workshop sobre Trabalho em Parceria Peniche, Na sequência do desenvolvimento do Workshop sobre trabalho em parceria, foram analisadas as expectativas de 49 participantes em relação ao Projecto GPS Gestão

Leia mais

Projecto SER Px. Sessão de Abertura

Projecto SER Px. Sessão de Abertura Projecto Sessão de Abertura Semear, Enraizar e Renovar x (vezes) sem conta Parceiros Completam as valências da PX, construindo soluções conjuntas e partilhando conhecimentos, experiências e diferentes

Leia mais

Lezíria Estratégia Integrada de Desenvolvimento Territorial. Santarém

Lezíria Estratégia Integrada de Desenvolvimento Territorial. Santarém Lezíria 2020 Estratégia Integrada de Desenvolvimento Territorial Santarém 18.12.2014 Ciclo de construção da Visão e da estratégia Lezíria 2020 Objetivos da Estratégia Integrada de Desenvolvimento Territorial

Leia mais

QREN Agenda Factores de Competitividade

QREN Agenda Factores de Competitividade QREN 2007-2013 Agenda Factores de Competitividade Piedade Valente Aveiro, 19 de Setembro de 2008 1 QREN. 2007-2013 Objectivos Convergência Competitividade Regional e Emprego Cooperação Territorial 2 QREN.

Leia mais

Associação CRIATIVAS NA REGIÃO DO NORTE. 15.Setembro.2008

Associação CRIATIVAS NA REGIÃO DO NORTE. 15.Setembro.2008 Associação DESENVOLVIMENTO DE UM CLUSTER DAS INDÚSTRIAS CRIATIVAS NA REGIÃO DO NORTE 15.Setembro.2008 Estudo Macroeconómico Apresentação Pública do Estudo Macroeconómico 23.07.08 No âmbito do Estudo pretendeu-se

Leia mais

Regulamento Interno do NPISAA

Regulamento Interno do NPISAA Regulamento Interno do NPISAA O presente regulamento interno estabelece a organização e funcionamento do Núcleo de Planeamento e Intervenção Sem-Abrigo de Aveiro (NPISAA), adotando as metodologias preconizadas

Leia mais

Enquadramento. Projecto FEMME. Publico Alvo

Enquadramento. Projecto FEMME. Publico Alvo Newsletter No.1 Enquadramento Bem-Vindos! Nesta primeira newsletter, a parceria do projecto FEMME gostaria de partilhar com os leitores, o conceito do projecto, o seu público alvo, os seus objectivos,

Leia mais

Podemos concluir que, em última análise, todas elas se reduzem a dois factores essenciais:

Podemos concluir que, em última análise, todas elas se reduzem a dois factores essenciais: 4. As Estratégias Possíveis 4.1 Introdução Como vimos anteriormente, compete à Estratégia identificar os factoreschave de negócio em que possa estar baseada a vantagem competitiva da empresa, para assim

Leia mais

Índice de mortalidade de médias e pequenas empresas. Brasil: 70% USA: 50% Pesquisa Small Business Administrator: 98% falta ou falha de planejamento.

Índice de mortalidade de médias e pequenas empresas. Brasil: 70% USA: 50% Pesquisa Small Business Administrator: 98% falta ou falha de planejamento. Plano de negócio Índice de mortalidade de médias e pequenas empresas Brasil: 70% USA: 50% Pesquisa Small Business Administrator: 98% falta ou falha de planejamento. O que é Plano de Negócio? Descrição

Leia mais

Compromisso de Sharm El Sheikh para a Aceleração da Realização dos Objectivos sobre a Água e o Saneamento em África

Compromisso de Sharm El Sheikh para a Aceleração da Realização dos Objectivos sobre a Água e o Saneamento em África Assembly/AU/Decl.1 (XI) Pág. 1 Assembly/AU/Decl. 1 (XI) Compromisso de Sharm El Sheikh para a Aceleração da Realização dos Objectivos sobre a Água e o Saneamento em África Assembly/AU/Decl.1 (XI) Pág.

Leia mais

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO entre Junta de Freguesia de Marvila e Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO entre Junta de Freguesia de Marvila e Instituto Superior de Engenharia de Lisboa PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO entre Junta de Freguesia de Marvila e Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Considerando que: 1. A Junta de Freguesia de Marvila (adiante JFM, ou Autarquia) assume como um

Leia mais

Instituto da Biodiversidade e das Áreas Protegidas

Instituto da Biodiversidade e das Áreas Protegidas Termo de Referência Posto: Assistente Técnico Principal do Projeto: Áreas Protegidas e Resiliência às Mudanças Climáticas Contexto As alterações climáticas são consideradas hoje como sendo uma das maiores

Leia mais

Resultados da Pesquisa sobre Políticas de CTI e Instrumentos de Política (GO-SPIN)

Resultados da Pesquisa sobre Políticas de CTI e Instrumentos de Política (GO-SPIN) Resultados da Pesquisa sobre Políticas de CTI e Instrumentos de Política (GO-SPIN) República de Moçambique Ministério da Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico Profissional Maputo, 19 de Novembro

Leia mais

Criatividade e Inovação Chaves do Sucesso

Criatividade e Inovação Chaves do Sucesso Criatividade e Inovação Chaves do Sucesso Seminário A Economia Social, o Emprego e o Desenvolvimento Local 18 de Junho de 2013 Auditório da sede do Banco de Portugal Lisboa Apresentação do Estudo Estratégia

Leia mais

Avaliação Externa das Escolas

Avaliação Externa das Escolas INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Avaliação Externa das Escolas 2006-2009 Seminário Avaliação e Boa Governação Modelos e Práticas Lisboa - 12 de Março de 2010 Avaliar as escolas razões e percursos (1) A descentralização

Leia mais

empreendedorismo UNIDADE iii- PROCESSO EMPREENDEDOR; AMBIENTES E CARACTERÍSTICAS DE NEGÓCIO.

empreendedorismo UNIDADE iii- PROCESSO EMPREENDEDOR; AMBIENTES E CARACTERÍSTICAS DE NEGÓCIO. empreendedorismo UNIDADE iii- PROCESSO EMPREENDEDOR; AMBIENTES E CARACTERÍSTICAS DE NEGÓCIO. PROCESSO EMPREENDEDOR SE DESENVOLVE AO LONGO DO TEMPO E SE MOVE POR MEIO DE FASES DISTINTAS, MAS INTIMAMENTE

Leia mais

A empresa e o seu ambiente

A empresa e o seu ambiente A empresa e o seu ambiente 1. Noção de empresa A) EMPRESA VS ORGANIZAÇÃO (A. SOUSA, 1994) Perspectiva 1 (externa): Inserção da organização no meio socioeconómico «Entidades que surgem para operar tecnologias

Leia mais

BALANCED SCORECARD. PARA MANUTENÇÃO para melhorar a performance do departamento. Elabore, Planeie, Implemente. Curso.

BALANCED SCORECARD. PARA MANUTENÇÃO para melhorar a performance do departamento. Elabore, Planeie, Implemente. Curso. Curso Elabore, Planeie, Implemente BALANCED SCORECARD PARA MANUTENÇÃO para melhorar a performance do departamento Balanced Scorecard como ferramenta de gestão estratégica Como elaborar o mapa estratégico

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2003

PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2003 PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2003 Este Plano de Acção congrega um conjunto de medidas a promover em 2003, com vista ao desenvolvimento estratégico da. Surge na sequência do Plano Estratégico para o Desenvolvimento

Leia mais

Início, identificar uma necessidade ou oportunidade, o problema e sua solução, e a estimativa inicial dos custos e prazos;

Início, identificar uma necessidade ou oportunidade, o problema e sua solução, e a estimativa inicial dos custos e prazos; O projeto Os projetos estão sempre vinculados às organizações, são de caráter transitório e seu objetivo é satisfazer ou exceder as expectativas dos mercados ou das partes interessadas (stakeholders).

Leia mais

ENCONTRO DO EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO SOCIAL

ENCONTRO DO EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO SOCIAL ENCONTRO DO EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO SOCIAL 17 18 de Novembro 2017 Centro de Congressos de Lisboa Junqueira 1 PESO DO SECTOR NA ECONOMIA NACIONAL Fonte: INE, CASES 2013 61.268 5,2% 6% 14.308 Milhões

Leia mais

Vantagem competitiva e valor acrescentado

Vantagem competitiva e valor acrescentado Vantagem competitiva e valor acrescentado Vantagem competitiva: estratégias genéricas e valências desenvolvimento de uma estratégia de empresa integração adicionando valor Sistemas de informação estratégicos

Leia mais

Incentivos às Empresas Concursos em Período de Candidatura

Incentivos às Empresas Concursos em Período de Candidatura Incentivos às Empresas Concursos em Período de Candidatura 1 COMPETE Programa Operacional Factores de Competitividade 2 Programa Operacional Factores de Competitividade O Quadro de Referência Estratégico

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO. Processo de planejar, organizar, dirigir e controlar recursos a fim de alcançar os objetivos da organização

ADMINISTRAÇÃO. Processo de planejar, organizar, dirigir e controlar recursos a fim de alcançar os objetivos da organização ADMINISTRAÇÃO Processo de planejar, organizar, dirigir e controlar recursos a fim de alcançar os objetivos da organização Planejamento Organização Direção Controle Definir a missão Formular objetivos Definir

Leia mais

Agenda Factores de Competitividade

Agenda Factores de Competitividade QREN Agenda Factores de Competitividade 12 Novembro 07 1 Objectivos desenvolvimento de uma economia baseada no conhecimento e na inovação; incremento da produção transaccionável e de uma maior orientação

Leia mais

Paulo Magalhães UC.GCI IVE tempo de sucesso. Curso de Empreendedorismo CE APEU 12. (3ª Edição) Organização

Paulo Magalhães UC.GCI IVE tempo de sucesso. Curso de Empreendedorismo CE APEU 12. (3ª Edição) Organização Paulo Magalhães UC.GCI IVE 2006 tempo de sucesso Curso de Empreendedorismo CE APEU 12 (3ª Edição) Organização CURSO DE EMPREENDEDORISMO Resumo O Curso de Empreendedorismo proposto tem como objectivo apoiar

Leia mais

Anexo II - Princípios das Normas ISO aplicáveis a organizações de saúde

Anexo II - Princípios das Normas ISO aplicáveis a organizações de saúde Anexo II - Princípios das Normas ISO aplicáveis a organizações de saúde 95 96 Princípios das Normas ISO aplicáveis a organizações de saúde Princípio 1 Foco no cliente: dado que as organizações dependem

Leia mais

Política de Coesão

Política de Coesão Política de Coesão 2014-2020 Carla Leal, Coordenadora do NAA Ílhavo 14 Dezembro 2011 Política de Coesão 2014-2020 Propostas apresentadas pela Comissão Europeia Abordagem estratégica Disposições comuns

Leia mais

Espaço Atlântico 2020

Espaço Atlântico 2020 INVESTING IN OUR COMMON FUTURE Espaço Atlântico 2020 Conferência "Náutica 2020 V.P. Âncora, 21.11.2014 Teresa Lameiras Autoridade de Gestão A DEFINIÇÃO DA ESTRATÉGIA Análise SWOT Seleção das necessidades

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO. Artigo 1º (Designação, Natureza e Sede)

REGULAMENTO INTERNO. Artigo 1º (Designação, Natureza e Sede) REGULAMENTO INTERNO Artigo 1º (Designação, Natureza e Sede) 1. O Centro de Investigação Transdisciplinar «Cultura, Espaço e Memória» (CITCEM) é uma Unidade de Investigação e Desenvolvimento, sem personalidade

Leia mais

NetACT WORKSHOP CALUQUEMBE - ANGOLA 2013

NetACT WORKSHOP CALUQUEMBE - ANGOLA 2013 NetACT WORKSHOP CALUQUEMBE - ANGOLA 2013 PLANEAMENTO ESTRATÉGICO Façá-lo na dependência de Deus Leitura: Isaias 30: 1-5 Versiculo chave: Vs 1 O Senhor declara: Ai de vós, filhos rebeldes, que fazeis projectos

Leia mais

Beyond rational management: mastering the paradoxes and competing demands of hight performance

Beyond rational management: mastering the paradoxes and competing demands of hight performance Autor: Robert E. Quin Beyond rational management: mastering the paradoxes and competing demands of hight performance Data: 1998 Nº de Pag.: 8 AVALIAÇÃO DA CULTURA ORGANIZACIONAL Adaptado de Robert E. Quin

Leia mais

O Desafio da Nova Cadeia de Valor

O Desafio da Nova Cadeia de Valor O Desafio da Nova Cadeia de Valor 18 Setembro 2012 Existem Factores Estruturais que Exigem Mudança 1 29 37 Fonte: IMD World Competitiveness 58 O Desafio da Nova Cadeia de Valor Uma Aposta Estratégica Contribuir

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA Coordenadoria de Economia Mineral Diretoria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Premissas do Desenvolvimento Sustentável Economicamente

Leia mais

Módulo 5 Fortalecimento de Vínculos Comerciais. Criação de vínculos comerciais verticais e horizontais. cadeia e estratégia.

Módulo 5 Fortalecimento de Vínculos Comerciais. Criação de vínculos comerciais verticais e horizontais. cadeia e estratégia. Módulo 5 Fortalecimento de Vínculos Comerciais Criação de vínculos comerciais verticais e horizontais Módulos Delimitação do projeto Análise da cadeia e estratégia Implementação Monitoria 0 Decisão sobre

Leia mais

REUNIÃO DE TRABALHO PI 10.i 30 de setembro, Coimbra

REUNIÃO DE TRABALHO PI 10.i 30 de setembro, Coimbra REUNIÃO DE TRABALHO PI 10.i 30 de setembro, Coimbra CENTRO 2020 POR EIXOS Eixo 1 Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDEIAS) 7,8% 169 M 2,5% 54 M Eixo 10 Assistência Técnica Eixo 2 Competitividade

Leia mais

Os Nossos Valores PRINCÍPIOS DE ACTUAÇÃO NORMAS DE CONDUTA INDIVIDUAL

Os Nossos Valores PRINCÍPIOS DE ACTUAÇÃO NORMAS DE CONDUTA INDIVIDUAL Os Nossos Valores PRINCÍPIOS DE ACTUAÇÃO - Procurar antever as necessidades e expectativas dos nossos clientes e providenciar o fornecimento de produtos e de serviços que lhes proporcionem o máximo valor,

Leia mais

10231/08 vg/rf 1 DG C II

10231/08 vg/rf 1 DG C II CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 3 de Junho de 2008 (03.06) (OR. en) 10231/08 RECH 200 COMPET 216 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Conselho (Competitividade) de 29-30 de Maio de 2008 n.º doc. ant.: 9076/08

Leia mais

Competir + Subsistema de Apoio à Eficiência Empresarial. Apoia a realização de projetos que se desenvolvam numa das seguintes tipologias:

Competir + Subsistema de Apoio à Eficiência Empresarial. Apoia a realização de projetos que se desenvolvam numa das seguintes tipologias: Ficha Resumo Finalidade ID do Programa/ Incentivo Objetivo Apoios ao Investimento Competir + Subsistema de Apoio à Eficiência Empresarial Apoia a realização de projetos que se desenvolvam numa das seguintes

Leia mais

Programa BIP/ZIP de Lisboa

Programa BIP/ZIP de Lisboa Programa BIP/ZIP de Lisboa Objectivos e âmbito O Programa BIP-ZIP Bairros e Zonas de Intervenção prioritária de Lisboa é criado pela Câmara Municipal de Lisboa, no quadro do Programa Local de Habitação

Leia mais

UNIÃO AFRICANA IE21442 PARCERIA ENERGÉTICA ÁFRICA-UE (AEEP) DOCUMENTO DE REFLEXÃO PARA A 4 A FASE

UNIÃO AFRICANA IE21442 PARCERIA ENERGÉTICA ÁFRICA-UE (AEEP) DOCUMENTO DE REFLEXÃO PARA A 4 A FASE AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA IE21442 PARCERIA ENERGÉTICA ÁFRICA-UE (AEEP) DOCUMENTO DE REFLEXÃO PARA A 4 A FASE Visão e Objectivo da AEEP: Desde a sua criação em 2007, a Parceria Energética

Leia mais

RIA DE AVEIRO UM TERRITÓRIO EM PERIGO contributos para uma gestão integrada do risco

RIA DE AVEIRO UM TERRITÓRIO EM PERIGO contributos para uma gestão integrada do risco RIA DE AVEIRO UM TERRITÓRIO EM PERIGO contributos para uma gestão integrada do risco FÁTIMA LOPES ALVES CELESTE ALVES COELHO EDUARDO OLIVEIRA BRUNO SILVEIRA LISA PINTO DE SOUSA contacto: malves@ua.pt Departamento

Leia mais

Estratégia Empresarial Análise Estratégica

Estratégia Empresarial Análise Estratégica Estratégia Empresarial Análise Estratégica Análise do Meio Envolvente (análise externa): Análise do meio envolvente contextual; Análise do meio envolvente transaccional; Análise da atractividade e estrutura

Leia mais

Os papéis estratégicos dos sistemas de informação

Os papéis estratégicos dos sistemas de informação Os papéis estratégicos dos Parte 3 Aula 6 Fundamentos de SI Prof. Walteno Martins Parreira Jr Introdução aos sistemas de informação Os podem alterar a forma como as organizações competem em seus mercados,

Leia mais

Enquadramento. Objectivos. Metodologia OUTPUTS. Amostra LEVANTAMENTO DE PRÁTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ESTE ESTUDO

Enquadramento. Objectivos. Metodologia OUTPUTS. Amostra LEVANTAMENTO DE PRÁTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ESTE ESTUDO Enquadramento ESTE ESTUDO LEVANTAMENTO DE PRÁTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL - O ESTUDO - Teresa Rebelo, 22/3/12 uma das actividades do projecto CER RESPONSÁVEL promovido pela APICER Associação Portuguesa

Leia mais

Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau)

Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau) Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau) Plano de Acção para a Cooperação Económica e Comercial 1ª Conferência Ministerial 13 de Outubro de 2003

Leia mais

Cidades Saudáveis: desafio à escala Nacional e Europeia

Cidades Saudáveis: desafio à escala Nacional e Europeia Cidades Saudáveis: desafio à escala Nacional e Europeia Vereadora Corália Loureiro Conselho de Administração da RPCS Águeda 10 Novembro 2011 Saúde Urbana Cidades enquanto sistemas complexos Crescimento

Leia mais

(esforço). Competência entendida segundo três eixos:

(esforço). Competência entendida segundo três eixos: em Gestão de Projetos Prof. Roberto Paixão Introdução Competência = com (conjunto) + petere (esforço). Competência entendida segundo três eixos: Características da pessoa; Formação educacional; Experiência

Leia mais

1. O Grupo da Saúde Pública analisou e chegou a acordo sobre o projecto de conclusões do Conselho reproduzido em anexo.

1. O Grupo da Saúde Pública analisou e chegou a acordo sobre o projecto de conclusões do Conselho reproduzido em anexo. CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 20 de Maio de 2011 10392/11 SAN 104 NOTA de: para: Assunto: Secretariado do Conselho Comité de Representantes Permanentes (1.ª Parte)/Conselho REUNIÃO DO CONSELHO (EMPREGO,

Leia mais

INDICE 1. ENQUADRAMENTO Caracterização da AMPETIC Missão Visão Valores ESTRATÉGIA E OBJECTIVOS...

INDICE 1. ENQUADRAMENTO Caracterização da AMPETIC Missão Visão Valores ESTRATÉGIA E OBJECTIVOS... PLANO DE ACTIVIDADES 2019 1 INDICE 1. ENQUADRAMENTO... 3 1.1 Caracterização da AMPETIC... 3 1.2 Missão... 3 1.3 Visão... 3 1.4 Valores... 3 2. ESTRATÉGIA E OBJECTIVOS... 4 2.1 Objectivos Gerais... 4 2.2

Leia mais

Comunicação da proposta decisão relativa ao reconhecimento formal do Cluster

Comunicação da proposta decisão relativa ao reconhecimento formal do Cluster Exmo. Senhor Pedro Miguel Felix Animaforum Associação para o Desenvolvimento da Agro-indústria Parque Exposições NERSANT Várzea de Mesiões Ap. 177 2354-909 Torres Novas Sua referência Data Nossa referência

Leia mais

O Papel Estratégico do Sistema de Informação. Sistemas de Informação Estratégicos

O Papel Estratégico do Sistema de Informação. Sistemas de Informação Estratégicos CBSI Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação O Papel Estratégico do Sistema de Informação Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo Tópicos Especiais em Sistemas de

Leia mais

FarmPath Transições na Agricultura: Trajectórias para a Sustentabilidade Regional da Agricultura na Europa

FarmPath Transições na Agricultura: Trajectórias para a Sustentabilidade Regional da Agricultura na Europa FarmPath Transições na Agricultura: Trajectórias para a Sustentabilidade Regional da Agricultura na Europa DRAPAL, 8 Abril 2014 Teresa Pinto Correia (mtpc@uevora.pt) Cecília Fonseca (ceciliaf@uevora.pt)

Leia mais

Case study. Stakeholders internos MOBILIZAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL EMPRESA

Case study. Stakeholders internos MOBILIZAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL EMPRESA Case study 2010 Stakeholders internos MOBILIZAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL EMPRESA O grupo Águas de Portugal (AdP) actua nas áreas de abastecimento de água, saneamento de águas residuais e tratamento

Leia mais

Assuntos Económicos e Monetários PROJECTO DE PARECER. da Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários

Assuntos Económicos e Monetários PROJECTO DE PARECER. da Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Assuntos Económicos e Monetários 17.9.2009 2009/0096(COD) PROJECTO DE PARECER da Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários dirigido à Comissão do Emprego e dos Assuntos

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA POLÍTICA E ESTRATÉGIAS REGIONAL DA INFORMAÇÃO SANITÁRIA NO ESPAÇO DA CEDEAO PARA O CONSULTOR PRINCIPAL

TERMOS DE REFERÊNCIA POLÍTICA E ESTRATÉGIAS REGIONAL DA INFORMAÇÃO SANITÁRIA NO ESPAÇO DA CEDEAO PARA O CONSULTOR PRINCIPAL TERMOS DE REFERÊNCIA POLÍTICA E ESTRATÉGIAS REGIONAL DA INFORMAÇÃO SANITÁRIA NO ESPAÇO DA CEDEAO PARA O CONSULTOR PRINCIPAL 1. CONTEXTO E JUSTIFICAÇÃO A informação sanitária tem uma importância crucial

Leia mais

Instrumentos de Apoio

Instrumentos de Apoio Instrumentos de Apoio COMPETE Healthy n Portugal Expansão do Mercado dos Cuidados Médicos e Turismo de Saúde em Portugal COMPETE EEC Conceição Moreno 08.mai.2012 Agenda Estratégias de Eficiência Coletiva:

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas

Leia mais

Instituto de Promoción y Desarrollo de la Ciudad Ayuntamiento de Jerez de la Frontera (Espanha)

Instituto de Promoción y Desarrollo de la Ciudad Ayuntamiento de Jerez de la Frontera (Espanha) Instituto de Promoción y Desarrollo de la Ciudad Ayuntamiento de Jerez de la Frontera (Espanha) Câmara Municipal da Golegã (Portugal) Serviço Nacional Coudélico (Portugal) Ayuntamiento de Santander (Espanha)

Leia mais