n. 5 Implicações Lógicas Def.: Diz-se que uma proposição P (p, q, r, ) implica V V V V F F F V V F F V
|
|
- Luzia Peres Bonilha
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 n. 5 Implicações Lógicas A implicação lógica trata de um conjunto de afirmações, proposições simples ou compostas, cujo encadeamento lógico resultará em uma conclusão, a ser descoberta. Tal conclusão deverá ser necessariamente verdadeira para o conjunto de afirmações dadas. Def.: Diz-se que uma proposição P (p, q, r, ) implica logicamente uma proposição Q (p, q, r, ), se Q (p, q, r, ) é verdadeira todas as vezes que P (p, q, r, ) é verdadeira. P Q P Q V V V V F F F V V F F V Indicamos a implicação de proposições, com o símbolo. é símbolo de operação lógica aplicada as proposições P e Q. estabelece uma relação entre as proposições P e Q. Uma proposição P implica uma proposição Q, se e somente se P Q é tautológica. Propriedades da implicação Lógica Reflexiva (R): P (p, q, r, ) P (p, q, r, ) Transitiva (T):
2 Se P (p, q, r, ) Q (p, q, r, ) e Q (p, q, r, ) R (p, q, r, ) então P (p, q, r, ) R (p, q, r, ) Exemplos: 1. P Q, P Q, P Q P Q P Q P Q P Q V V V V V V F F V F F V F V F F F F F V A proposição P Q é verdadeira (V) somente na 1ª linha e, nesta linha, as proposições P Q e P Q também são verdadeiras. Logo, a primeira proposição implica cada uma das outras duas proposições: P Q P Q P Q P Q 2. P Q, P Q, Q P P Q P Q P Q Q P V V V V V V F F F V F V F V F F F V V V A proposição P Q é verdadeira (V) nas linhas 1 e 4, e nestas linhas, as proposições P Q e Q P também são
3 verdadeiras. Logo, a primeira proposição implica cada uma das outras duas proposições. P Q P Q P Q Q P Regras de inferência Existem certas relações que permitem deduzir fatos a partir de outros desde que estes satisfaçam formatos específicos. Estas relações são conhecidas como regras de inferência. a. Lei de adição: P P Q e Q P Q P Q P Q P P Q Q P Q V V V V V V F V V V F V V V V F F F V V b. Lei de simplificação: P Q P e P Q Q P Q P Q P Q P P Q Q V V V V V V F F V V F V F V V F F F V V
4 c. Regra do Silogismo disjuntivo: (P Q) ~P Q Silogismo é um modelo de raciocínio baseado na ideia da dedução, composto por duas premissas que geram uma conclusão. Silogismo disjuntivo é uma forma de argumento onde uma das premissas é a disjunção de duas afirmações e a outra é a negação de uma dessas afirmações. P Q P Q ~P (P Q) ~P (P Q) ~P Q V V V F F V V F V F F V F V V V V V F F F V F V A proposição (P Q) ~P é verdadeira (V) somente na 3ª linha e, nesta linha, a proposição Q também é verdadeira. Logo, vale a implicação lógica: (P Q) ~P Q Exemplo: Pedro foi à escola na quarta-feira ou na sexta-feira e Pedro não esteve na escola na quarta-feira implicam logicamente Pedro esteve na escola na sexta-feira. É definida como logicamente verdadeiro: Se Pedro foi à escola na quarta-feira ou na sextafeira e Pedro não esteve na escola na quartafeira, então Pedro esteve na escola na sexta-feira. A sentença pode ser formalizada como:
5 Se p ou q e Não é o caso que p, então q. (P Q) ~P Q Por definição: Pedro foi à escola na quarta-feira ou na sextafeira e Pedro não esteve na escola na quarta-feira implicam logicamente Pedro esteve na escola na sexta-feira. Outra forma desta Regra de Inferência é: (P Q) ~Q P P Q P Q ~Q (P Q) ~Q (P Q) ~Q P V V V F F V V F V V V V F V V F F V F F F V F V d. Regra Modus ponens: (P Q) P Q Se uma declaração ou proposição implica uma segunda, e a primeira declaração ou proposição é verdadeira, então a segunda também é verdadeira. Se P implica Q e P é verdadeira, então Q é verdadeira. Tautologia também denominada: modus ponendo ponnes, que significa o modo pelo qual, afirmando, se afirma. P Q P Q (P Q) P (P Q) P Q V V V V V V F F F V F V V F V F F V F V
6 A proposição (P Q) P é verdadeira (V) somente na linha 1, e nesta linha, a proposição Q também é verdadeira. Logo, vale a implicação lógica: (P Q) P Q P Q, P Q e. Regra Modus tollens: (P Q) ~Q ~P Regra Modus tollens: é a negação do consequente, é o nome formal para a prova indireta. Tautologia também denominada: modus tollendo tollens, que significa o modo pelo qual, negando-se, nega-se. A Regra Modus tollens pode ser vista como uma aplicação da Regra Modus ponens por contraposição. A contraposição diz-nos que: P Q é equivalente a ~Q ~P Então a Regra Modus ponens permite inferir: ~Q ~P, ~Q ~P Esta regra está assim ligada a demonstrações por contraposição, ou ainda a demonstrações por contradição/redução ao absurdo.
7 P Q P Q ~Q (P Q) ~Q ~P (P Q) ~Q ~P V V V F F F V V F F V F F V F V V F F V V F F V V V V V A proposição (P Q) ~Q é verdadeira (V) somente na linha 4, e nesta linha, a proposição ~P também é verdadeira. Logo, vale a implicação lógica: (P Q) ~Q ~P Tabela-verdade na Lógica Binária Na tabela-verdade da implicação na lógica binária, em que 1 = Verdade e 0 = Falso temos: Afirmar (P Q) significa que é verdade, ou seja: (P Q) = 1 seja: Por outro lado, afirmar ~Q Q = 0 significa que Q é falso, ou Assim: (P Q) ~Q Corresponde a: 1 1 Na tabela-verdade da implicação:
8 P Q P Q ~Q (P Q) ~Q Com a afirmação da proposição: (P Q) E, a afirmação da proposição: ~Q A única linha que temos: 1 1 É a linha em que: P = 0 e Q = 0 Métodos de resolução: a. Quando houver, nas premissas do enunciado da questão, uma proposição simples ou uma conjunção. b. Quando não houver, entre as premissas do enunciado da questão, uma proposição simples ou uma conjunção. Para o caso (a) em que nas premissas do enunciado da questão HÁ uma proposição simples ou uma conjunção usamos o método do Argumento: 1º considerar as premissas verdadeiras e, por meio das tabelas-verdade dos conectivos, descobrir os valores lógicos das proposições simples presentes nas premissas. 2º substituir os valores lógicos das proposições simples, encontradas no primeiro passo, em cada uma das opções de resposta. Assim, aquela que for necessariamente verdadeira é a opção correta da questão.
9 Exemplo: 1. (CARVALHO; CAMPOS, 2010, p. 218) André é inocente ou Beto é inocente. Se Beto é inocente, então Caio é culpado. Caio é inocente se e somente se Dênis é culpado. Ora, Dênis é culpado. Logo: a) Caio e Beto são inocentes. b) André e Caio são inocentes. c) André e Beto são inocentes. d) Caio e Dênis são culpados. e) André e Dênis são culpados. Resolução: Proposições simples: A = André é inocente B = Beto é inocente C = Caio é inocente D = Dênis é inocente Tradução para a forma simbólica: André é inocente ou Beto é inocente: A B Se Beto é inocente, então Caio é culpado: B ~C Caio é inocente se e somente se Dênis é culpado: C ~D Ora, Dênis é culpado: ~D Premissas: P1: A B P2: B ~C P3: C ~D P4: ~D
10 1º passo: considerar as premissas verdadeiras e, por meio das tabelas-verdade dos conectivos, descobrir os valores lógicos das proposições simples presentes nas premissas. Em P4, ~D é uma proposição simples, logo se ~D é V, então D = F. Assim, substituindo ~D = V em P4 e em P3: P1: A B P2: B ~C P3: C V P4: V Em P3, uma proposição que implica se e somente se outra proposição que é verdadeira, só pode ser verdadeira. Logo, C = V. Substituindo C = V em P3 e ~C = F em P2: P1: A B P2: B F P3: V V P4: V Em P2, uma proposição que implica outra proposição que é falsa, só pode ser verdadeira se ela for falsa. Logo, B = F. Substituindo B = F em P2 e em P1: P1: A F P2: F F P3: V V P4: V Em P1, para que uma disjunção seja verdadeira, podemos ter: VV, VF, FV e neste caso como já temos que B = F, então A = V. Substituindo A = V em P1: P1: V F
11 P2: F F P3: V V P4: V Assim: A = V, B = F, C = V, D = F Logo, A = André é inocente B = Beto é culpado C = Caio é inocente D = Dênis é culpado 2º passo: substituir os valores lógicos das proposições simples, encontradas no primeiro passo, em cada uma das opções de resposta. Assim, aquela que for necessariamente verdadeira é a opção correta da questão. Retornando ao exercício: a) Caio e Beto são inocentes. b) André e Caio são inocentes. c) André e Beto são inocentes. d) Caio e Dênis são culpados. e) André e Dênis são culpados.
12 Outra forma de resolução: A B C D ~C ~D A B B ~C C ~D ~D V V V V F F V F F F V V V F F V V F V V V V F V V F V V V F V V F F V V V V F V V F V V F F V V F F V F V F F V V V V V V F F V V F V V V F V F F F V V V V F V F V V V F F V F F F F V V F F V V F V V F V F V V F V V V F F V F F V V V V F V F F V V F F F V F F F F V F F V F V V V F F F V V F F V V F F F F F V V F V F V Interessam-nos os casos em que ~D = V, e nesses casos, aqueles em que as premissas são todas verdadeiras. Para o caso (b) em que nas premissas do enunciado da questão NÃO HÁ nenhuma proposição simples ou uma conjunção: Exemplo: 1. (CARVALHO; CAMPOS, 2010, p. 259) Se não durmo, bebo. Se estou furioso, durmo. Se durmo, não estou furioso. Se não estou furioso, não bebo. Logo: a) Não durmo, estou furioso e não bebo. b) Durmo, estou furioso e não bebo. c) Não durmo, estou furioso e bebo. d) Durmo, não estou furioso e não bebo.
13 e) Não durmo, não estou furioso e bebo. Resolução: Proposições simples: D = Durmo B = Bebo F = Estou Furioso Tradução para a forma simbólica: Se não durmo, bebo: ~D B Se estou furioso, durmo: F D Se durmo, não estou furioso: D ~F Se não estou furioso, não bebo: ~F ~B D B F ~D ~B ~F ~D B F D D ~F ~F ~B V V V F F F V V F V V V F F F V V V V F V F V F V F V V F V V F F F V V V V V V F V V V F F V F V V F V F V F V V V V F F F V V V F F F V V F F F V V V F V V V Exercícios: 1. (CARVALHO; CAMPOS, 2010, p. 220) Se Carina é amiga de Carol, então Carmem é cunhada de Carol. Carmem não é cunhada de Carol. Se Carina não é cunhada de Carol, então Carina é amiga de Carol. Logo, a. Carina é cunhada de Carmem e é amiga de Carol. b. Carina não é amiga de Carol ou não é cunhada de Carmem. c. Carina é amiga de Carol ou não é cunhada de Carol.
14 d. Carina é amiga de Carmem e é amiga de Carol. e. Carina é amiga de Carol e não é cunhada de Carmem. 2. (CARVALHO; CAMPOS, 2010, p. 222) Se a professora de Matemática foi à reunião, nem a professora de Inglês nem a professora de Francês deram aula. Se a professora de Francês não deu aula, a professora de Português foi à reunião. Se a professora de Português foi à reunião, todos os problemas foram resolvidos. Ora, pelo menos um problema não foi resolvido. Logo, a. A professora de Matemática não foi à reunião e a professora de Francês não deu aula. b. A professora de Matemática e a professora de Português não foram à reunião. c. A professora de Francês não deu aula e a professora de Português não foi à reunião. d. A professora de Francês não deu aula ou a professora de Português foi à reunião. e. A professora de Inglês e a professora de Francês não deram aula. 3. (CARVALHO; CAMPOS, 2010, p. 262) Se Fulano é culpado, então Beltrano é culpado. Se Fulano é inocente, então ou Beltrano é culpado, ou Sicrano é culpado, ou ambos, Beltrano e Sicrano, são culpados. Se Sicrano é inocente, então Beltrano é inocente. Se Sicrano é culpado, então Fulano é culpado. Logo, a. Fulano é inocente, Beltrano é inocente, Sicrano é inocente. b. Fulano é culpado, Beltrano é culpado, Sicrano é inocente. c. Fulano é culpado, Beltrano é inocente, Sicrano é inocente.
15 d. Fulano é inocente, Beltrano é culpado, Sicrano é culpado. e. Fulano é culpado, Beltrano é culpado, Sicrano é culpado. 4. Mostre que: a. (P Q) (~P ~Q) não é implicação. b. ( x 0 x = y ) x y x = 0 Resoluções: 1. (CARVALHO; CAMPOS, 2010, p. 220) Se Carina é amiga de Carol, então Carmem é cunhada de Carol. Carmem não é cunhada de Carol. Se Carina não é cunhada de Carol, então Carina é amiga de Carol. Logo, a. Carina é cunhada de Carmem e é amiga de Carol. b. Carina não é amiga de Carol ou não é cunhada de Carmem. c. Carina é amiga de Carol ou não é cunhada de Carol. d. Carina é amiga de Carmem e é amiga de Carol. e. Carina é amiga de Carol e não é cunhada de Carmem. Proposições: I = Carina é amiga de Carol E = Carmem é cunhada de Carol O = Carina é cunhada de Carol Tradução para a forma simbólica: Se Carina é amiga de Carol, então Carmem é cunhada de Carol: I E Carmem não é cunhada de Carol. ~E
16 Se Carina não é cunhada de Carol, então Carina é amiga de Carol. ~O I Premissas: P1: I E P2: ~E P3: ~O I I E O ~E ~O I E ~O I V V V F F V V V V F F V V V V F V V F F V V F F V V F V F V V F F V V F V F F V V F F F V V F V V F F F V V V F Portanto, I = Carina é amiga de Carol é falso, Carina não é amiga de Carol. E = Carmem é cunhada de Carol é falso, Carmem não é cunhada de Carol. O = Carina é cunhada de Carol é verdadeiro. (b) = V: Carina não é amiga de Carol (V) ou não é cunhada de Carmem (V). 2. (CARVALHO; CAMPOS, 2010, p. 222) Se a professora de Matemática foi à reunião, nem a professora de Inglês nem a professora de Francês deram aula. Se a professora de Francês
17 não deu aula, a professora de Português foi à reunião. Se a professora de Português foi à reunião, todos os problemas foram resolvidos. Ora, pelo menos um problema não foi resolvido. Logo, a. A professora de Matemática não foi à reunião e a professora de Francês não deu aula. b. A professora de Matemática e a professora de Português não foram à reunião. c. A professora de Francês não deu aula e a professora de Português não foi à reunião. d. A professora de Francês não deu aula ou a professora de Português foi à reunião. e. A professora de Inglês e a professora de Francês não deram aula. Proposições: M = a professora de Matemática foi à reunião P = a professora de Português foi à reunião R = a professora de Francês deu aula I = a professora de Inglês deu aula T = todos os problemas foram resolvidos Tradução para a forma simbólica: Se a professora de Matemática foi à reunião, nem a professora de Inglês nem a professora de Francês deram aula. M (~I ~R) Se a professora de Francês não deu aula, a professora de Português foi à reunião. ~R P Se a professora de Português foi à reunião, todos os problemas foram resolvidos.
18 P T Ora, pelo menos um problema não foi resolvido ~T 2 5 = 32 linhas... Portanto não é viável construir a tabela-verdade. M P R I T ~I ~T ~R ~I ~R M (~I ~R) ~R P P T Premissas: P1: P2: P3: P4: M (~I ~R) ~R P P T ~T Se é uma implicação lógica, então ~T = V T = F Se T = F então numa implicação: P F = V, somente se P = F Se P = F então numa implicação: ~R F = V, somente se ~R = F R = V Como R = V substituindo em (~I ~R) temos: (~I F) Como (~I F) só é verdadeiro se VV, então ~I = F Como é uma implicação, então: M (~I ~R) = V Como ~I = F e ~R = F (~I ~R) = F Portanto, M F = V se e somente se M = F. Voltando as Proposições: M = a professora de Matemática foi à reunião é falso. Logo: ~M P = a professora de Português foi à reunião é falso. Logo: ~P R = a professora de Francês deu aula é verdadeiro. Logo: R I = a professora de Inglês deu aula. Logo:? indeterminado
19 T = todos os problemas foram resolvidos é falso. Logo: ~T 3. (CARVALHO; CAMPOS, 2010, p. 262) Se Fulano é culpado, então Beltrano é culpado. Se Fulano é inocente, então ou Beltrano é culpado, ou Sicrano é culpado, ou ambos, Beltrano e Sicrano, são culpados. Se Sicrano é inocente, então Beltrano é inocente. Se Sicrano é culpado, então Fulano é culpado. Logo, a. Fulano é inocente, Beltrano é inocente, Sicrano é inocente. b. Fulano é culpado, Beltrano é culpado, Sicrano é inocente. c. Fulano é culpado, Beltrano é inocente, Sicrano é inocente. d. Fulano é inocente, Beltrano é culpado, Sicrano é culpado. e. Fulano é culpado, Beltrano é culpado, Sicrano é culpado. Proposições: U = Fulano é inocente B = Beltrano é inocente S = Sicrano é inocente Tradução para a forma simbólica: Se Fulano é culpado, então Beltrano é culpado. ~U ~B Se Fulano é inocente, então ou Beltrano é culpado, ou Sicrano é culpado, ou ambos, Beltrano e Sicrano, são culpados. U (~B ~S) (~B ~S) Se Sicrano é inocente, então Beltrano é inocente. S B Se Sicrano é culpado, então Fulano é culpado.
20 ~S ~U Premissas: P1: ~U ~B P2: U (~B ~S) (~B ~S) P3: S B P4: ~S ~U U B S ~U ~B ~S ~B ~S ~B ~S (~B ~S) (~B ~S) U (~B ~S) (~B ~S) ~S ~U S B ~U ~B V V V F F F F F F F V V V V V F F F V V F V V F V V V F V F V F V F V V V F V V F F F V V V V V V F V V F V V V F F F F F V V V F F V F V F V V F V V V V F F F V V V F V F V V V F V F F F V V V V V V V V V V Fulano é culpado, Beltrano é culpado, Sicrano é culpado. 4. Mostre que: a. (P Q) (~P ~Q) não é implicação. P Q ~P ~Q P Q ~P ~Q (P Q) (~P ~Q) V V F F V V V V F F V F F V F V V F V F F F F V V V V V Não é implicação lógica porque na tabela-verdade, na última coluna, a condicional não é uma tautologia. b. ( x 0 x = y ) x y x = 0 x = 0 x = y x 0 x y x 0 x = y ( x 0 x = y ) x y ( x 0 x = y ) x y x = 0 V V F F V F V V F F V V V V F V V F V F V
21 F F V V F F V É implicação lógica porque na tabela-verdade, na última coluna, a condicional é uma tautologia. Referências Bibliográficas ALENCAR FILHO, Edgard. Iniciação à Lógica Matemática. São Paulo, Nobel, BISPO, Carlos Alberto F.; CASTANHEIRA, Luiz B.; FILHO, Oswaldo Melo S. Introdução à Lógica Matemática. São Paulo: Cengage Learning, CARVALHO, Sérgio; CAMPOS, Weber. Raciocínio Lógico Simplificado. V. 1. Rio de Janeiro: Elsevier CASTRUCCI, Benedito. Introdução à Lógica Matemática. 6 ed. São Paulo: Nobel, DIAS, Carlos Magno Corrêa. Lógica matemática: introdução ao cálculo proposicional. 3 ed. Curitiba: C. M. C. Dias, GERÔNIMO, João Roberto; FRANCO, Valdeni Soliani. Fundamentos da Matemática: uma introdução à lógica matemática, teoria dos conjuntos, relações e funções. 2 ed. Maringá: Eduem, MORTARI, Cezar A. Introdução à Lógica. São Paulo: Editora UNESP: Imprensa Oficial do Estado, 2001.
n. 18 ALGUNS TERMOS...
n. 18 ALGUNS TERMOS... DEFINIÇÃO Uma Definição é um enunciado que descreve o significado de um termo. Por exemplo, a definição de linha, segundo Euclides: Linha é o que tem comprimento e não tem largura.
Leia maisn. 6 Equivalências Lógicas logicamente equivalente a uma proposição Q (p, q, r, ), se as tabelas-verdade destas duas proposições são idênticas.
n. 6 Equivalências Lógicas A equivalência lógica trata de evidenciar que é possível expressar a mesma sentença de maneiras distintas, preservando, o significado lógico original. Def.: Diz-se que uma proposição
Leia maisn. 4 TAUTOLOGIAS, CONTRADIÇÕES E CONTINGÊNCIAS TAUTOLOGIA
n. 4 TAUTOLOGIAS, CONTRADIÇÕES E CONTINGÊNCIAS TAUTOLOGIA Chama-se tautologia é toda a proposição composta cujo valor lógico (última coluna da sua tabela-verdade) é sempre V (Verdadeiro). As tautologias
Leia maisn. 11 Argumentos e Regras de Inferência
n. 11 Argumentos e Regras de Inferência A lógica formal lida com um tipo particular de argumento, denominado de argumento dedutivo, que nos permite deduzir uma conclusão Q, com base num conjunto de proposições
Leia maisLógica Proposicional (Consequência lógica / Dedução formal)
Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Matemática Aplicada Prof. Edécio Fernando Iepsen Lógica Proposicional (Consequência lógica /
Leia maisn. 16 DEMONSTRAÇÃO CONDICIONAL E DEMONSTRAÇÃO INDIRETA ou DEMONSTRAÇÃO POR ABSURDO DEMONSTRAÇÃO CONDICIONAL
n. 16 DEMONSTRAÇÃO CONDICIONAL E DEMONSTRAÇÃO INDIRETA ou DEMONSTRAÇÃO POR ABSURDO DEMONSTRAÇÃO CONDICIONAL Para demonstrar a validade de um argumento podemos utilizar outro método, conhecido como Demonstração
Leia maisn. 3 Construção de Tabelas-Verdade
n. 3 Construção de Tabelas-Verdade Dadas várias proposições simples: p, q, r, s,..., podemos combiná-las pelos conectivos lógicos: Negação (~) ou ( ) Conjunção ( ) Disjunção ( ) Condicional ( ) Bicondicional
Leia maisLÓGICA EM COMPUTAÇÃO
CEC CENTRO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS LÓGICA EM COMPUTAÇÃO TAUTOLOGIA - EQUIVALÊNCIA E INFERÊNCIA VERSÃO: 0.1 - MARÇO DE 2017 Professor: Luís Rodrigo E-mail: luis.goncalves@ucp.br
Leia maisn. 12 VALIDADE MEDIANTE TABELAS-VERDADE A validade de um argumento pode ser verificada, demonstrada ou testada através das tabelas-verdade.
n. 12 ALIDADE MEDIANTE TABELAS-ERDADE alidade dos argumentos através de tabela- verdade A validade de um argumento pode ser verificada, demonstrada ou testada através das tabelas-verdade. Dado um argumento
Leia maisUnidade II. A notação de que a proposição P (p, q, r,...) implica a proposição Q (p, q, r,...) por:
LÓGICA Objetivos Apresentar regras e estruturas adicionais sobre o uso de proposições. Conceituar implicação lógica, tautologias, e as propriedade sobre proposições. Apresentar os fundamentos da dedução,
Leia maisn. 19 QUANTIFICADOR UNIVERSAL QUANTIFICADOR EXISTENCIAL QUANTIFICADOR EXISTENCIAL DE UNICIDADE SENTENÇAS ABERTAS
n. 19 QUANTIFICADOR UNIVERSAL QUANTIFICADOR EXISTENCIAL QUANTIFICADOR EXISTENCIAL DE UNICIDADE SENTENÇAS ABERTAS As sentenças em que não é possível atribuir valor lógico verdadeiro ou falso, porque isso
Leia maisLógica Formal. Matemática Discreta. Prof. Vilson Heck Junior
Lógica Formal Matemática Discreta Prof. Vilson Heck Junior vilson.junior@ifsc.edu.br Objetivos Utilizar símbolos da lógica proposicional; Encontrar o valor lógico de uma expressão em lógica proposicional;
Leia maisLógica para computação
Lógica para computação PROPRIEDADES SEMÂNTICAS DA LÓGICA PROPOSICIONAL Professor Marlon Marcon Introdução Esta seção considera a análise de algumas propriedades semânticas da LP que relacionam os resultados
Leia maisLÓGICA EM COMPUTAÇÃO
CEC CENTRO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS LÓGICA EM COMPUTAÇÃO TAUTOLOGIA - EQUIVALÊNCIA E INFERÊNCIA VERSÃO: 4 - ABRIL DE 2018 Professor: Luís Rodrigo E-mail: luis.goncalves@ucp.br
Leia maisUNIP Ciência da Computação Prof. Gerson Pastre de Oliveira
Aula 6 Lógica Matemática Álgebra das proposições e método dedutivo As operações lógicas sobre as proposições possuem uma série de propriedades que podem ser aplicadas, considerando os conectivos inseridos
Leia maisLógica Formal. Matemática Discreta. Prof Marcelo Maraschin de Souza
Lógica Formal Matemática Discreta Prof Marcelo Maraschin de Souza Implicação As proposições podem ser combinadas na forma se proposição 1, então proposição 2 Essa proposição composta é denotada por Seja
Leia maisProf. João Giardulli. Unidade III LÓGICA
Prof. João Giardulli Unidade III LÓGICA Objetivo Apresentar os seguintes conceitos: argumento; verificação da validade. Argumento: Algumas definições (dicionário): 1. Raciocínio através do qual se tira
Leia maisLógica Proposicional Parte II. Raquel de Souza Francisco Bravo 25 de outubro de 2016
Lógica Proposicional Parte II e-mail: raquel@ic.uff.br 25 de outubro de 2016 Argumento Válido Um argumento simbólica como: pode ser ser representado em forma P 1 P 2 P 3 P n Q Onde P 1, P 2,,P n são proposições
Leia maisLÓGICA I ANDRÉ PONTES
LÓGICA I ANDRÉ PONTES 4. Lógica Proposicional A Linguagem da Lógica Proposicional Letras Proposicionais: P, Q, R, S, T,... Conectivos Lógicos: Símbolos auxiliares: (, ), = Conectivo Leitura Símbolo Símbolos
Leia maisFundamentos de Lógica Matemática
Webconferência 3-01/03/2012 Inferência Lógica Prof. L. M. Levada http://www.dc.ufscar.br/ alexandre Departamento de Computação (DC) Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) 2012/1 Objetivos Análise
Leia maisLógica Matemática UNIDADE II. Professora: M. Sc. Juciara do Nascimento César
Lógica Matemática UNIDADE II Professora: M. Sc. Juciara do Nascimento César 1 1 - Álgebra das Proposições 1.1 Propriedade da Conjunção Sejam p, q e r proposições simples quaisquer e sejam t e c proposições
Leia maisMatemática discreta e Lógica Matemática
AULA 1 - Lógica Matemática Prof. Dr. Hércules A. Oliveira UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Ponta Grossa Departamento Acadêmico de Matemática Ementa 1. Lógica proposicional: introdução,
Leia maisUma proposição composta é uma contradição, se for sempre falsa, independentemente do valor lógico das proposições simples que a compõem.
Tautologia Uma proposição composta é uma tautologia, se for sempre verdadeira, independentemente do valor lógico das proposições simples que a compõem. Exemplos: Contradição Uma proposição composta é uma
Leia maisCálculo proposicional
O estudo da lógica é a análise de métodos de raciocínio. No estudo desses métodos, a lógica esta interessada principalmente na forma e não no conteúdo dos argumentos. Lógica: conhecimento das formas gerais
Leia maisIntrodução à Lógica Computacional. Circuitos: Maps de Karnaugh Lógica Proposicional: Prova por Refutação
Introdução à Lógica Computacional Circuitos: Maps de Karnaugh Lógica Proposicional: Prova por Refutação Agenda da aula Circuitos lógicos: Mapas de Karnaugh Recaptulando semântica da lógica proposicional
Leia maisLógica. Cálculo Proposicional. Introdução
Lógica Cálculo Proposicional Introdução Lógica - Definição Formalização de alguma linguagem Sintaxe Especificação precisa das expressões legais Semântica Significado das expressões Dedução Provê regras
Leia maisLógica Proposicional
Lógica Proposicional Lógica Proposicional Profa. Sheila Morais de Almeida DAINF-UTFPR-PG junho - 2018 Sheila Almeida (DAINF-UTFPR-PG) Lógica Proposicional junho - 2018 1 / 55 Este material é preparado
Leia maisRecredenciamento Portaria MEC 347, de D.O.U
Quest(iii) Argumento Dado um fenômeno ou fato, rocura-se justificá-lo, exlicá-lo. Esta justificativa é dada na forma de um raciocínio através do ual chegamos a uma afirmação, e uando este raciocínio é
Leia maisLógica e Matemática Discreta
Lógica e Matemática Discreta Proposições Prof clezio 26 de Abril de 2017 Curso de Ciência da Computação Inferência Lógica Uma inferência lógica, ou, simplesmente uma inferência, é uma tautologia da forma
Leia maisLógica Proposicional Parte 2
Lógica Proposicional Parte 2 Como vimos na aula passada, podemos usar os operadores lógicos para combinar afirmações criando, assim, novas afirmações. Com o que vimos, já podemos combinar afirmações conhecidas
Leia maisRegras de Inferência. Matemática Discreta. Profa. Sheila Morais de Almeida DAINF-UTFPR-PG. março
Matemática Discreta Regras de Inferência Profa. Sheila Morais de Almeida DAINF-UTFPR-PG março - 2017 Argumentos Válidos em Lógica Proposicional Considere o argumento: Se João pensa, então João existe.
Leia maisINE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA
INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA PARA A COMPUTAÇÃO PROF. DANIEL S. FREITAS UFSC - CTC - INE Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.1/81 1 - LÓGICA E MÉTODOS DE PROVA 1.1) Lógica Proposicional
Leia maisLÓGICA - 2. ~ q. Argumentos Regras de inferência. Proposições: 1) Recíproca 2) Contrária 3) Contra positiva. 1) Proposição recíproca de p q :
LÓGICA - 2 Proposições: 1) Recíproca 2) Contrária 3) Contra positiva 1) Proposição recíproca de p q : q p 2) Proposição contrária de p q : ~ p 3) Proposição contra positiva de p q : ~ p ex. Determinar:
Leia maisDedução Natural e Sistema Axiomático Pa(Capítulo 6)
Dedução Natural e Sistema Axiomático Pa(Capítulo 6) LÓGICA APLICADA A COMPUTAÇÃO Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto Estrutura 1. Definições 2. Dedução Natural 3. Sistemas axiomático Pa 4. Lista
Leia maisNHI Lógica Básica (Lógica Clássica de Primeira Ordem)
NHI2049-13 (Lógica Clássica de Primeira Ordem) página da disciplina na web: http://professor.ufabc.edu.br/~jair.donadelli/logica O assunto O que é lógica? Disciplina que se ocupa do estudo sistemático
Leia maisUnidade: Proposições Logicamente Equivalentes. Unidade I:
Unidade: Proposições Logicamente Equivalentes Unidade I: 0 Unidade: Proposições Logicamente Equivalentes Nesta unidade, veremos a partir de nossos estudos em tabelas-verdade as proposições logicamente
Leia mais3.3 Cálculo proposicional clássico
81 3.3 Cálculo proposicional clássico 3.3.1 Estrutura dedutiva Neste parágrafo serão apresentados, sem preocupação com excesso de rigor e com riqueza de detalhes, alguns conceitos importantes relativos
Leia maisRECEITA FEDERAL ANALISTA
SENTENÇAS OU PROPOSIÇÕES São os elementos que expressam uma idéia, mesmo que absurda. Estudaremos apenas as proposições declarativas, que podem ser classificadas ou só como verdadeiras (V), ou só como
Leia maisMatemática discreta e Lógica Matemática
AULA 1 - Lógica Matemática Prof. Dr. Hércules A. Oliveira UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Ponta Grossa Departamento Acadêmico de Matemática Ementa 1 Lógica Sentenças, representação
Leia maisLógica e Matemática Discreta
Lógica e Matemática Discreta Proposições Prof clezio 20 de Março de 2018 Curso de Ciência da Computação Proposições e Conectivos Conceito de proposição Definição: Chama-se proposição a todo conjunto de
Leia maisLógica Matemática UNIDADE I. Professora: M.Sc. Juciara do Nascimento César
Lógica Matemática UNIDADE I Professora: M.Sc. Juciara do Nascimento César 1 A Lógica na Cultura Helênica A Lógica foi considerada na cultura clássica e medieval como um instrumento indispensável ao pensamento
Leia maisIMPLICAÇÃO LÓGICA. Prof.: Rafael Dias Ribeiro,M.Sc.
IMPLICAÇÃO LÓGICA Prof.: Rafael Dias Ribeiro,M.Sc. Imlicação Lógica O rocesso de inferência automática oderia ser realizado utilizando-se tabelas-verdade, mas esta seria uma estratégia lenta e que ocuaria
Leia maisFundamentos da Computação 1. Aula 03
Fundamentos da Computação 1 Aula 03 Conteúdo Introdução à Lógica. Definição da Sintaxe. Traduzindo Sentenças. Introdução à Lógica O que é lógica? Introdução à Lógica O que é lógica? Lógica é a análise
Leia maisLógica Matemática e Computacional. 2.3 Equivalência Lógica
Lógica Matemática e Computacional 2.3 Equivalência Lógica Equivalência Lógica Definição: Dadas as proposições compostas P e Q, diz-se que ocorre uma equivalência lógica entre P e Q quando suas tabelas-verdade
Leia maisFundamentos de Lógica Lógica Proposicional
Fundamentos de Lógica Lógica Proposicional Antonio Alfredo Ferreira Loureiro loureiro@dcc.ufmg.br http://www.dcc.ufmg.br/~loureiro Alguns fatos históricos Primeiros grandes trabalhos de lógica escritos
Leia maisLógica Proposicional
Lógica Proposicional Lógica Proposicional As notações lógicas formais representam proposições em forma simbólica fbf Lembrando: fbf: fórmula bem formulada; Essas fbfs também são chamadas de fbfs proposicionais
Leia maisLógica Proposicional. Prof. Dr. Silvio do Lago Pereira. Departamento de Tecnologia da Informação Faculdade de Tecnologia de São Paulo
Lógica Proposicional Prof. Dr. Silvio do Lago Pereira Departamento de Tecnologia da Informação Faculdade de Tecnologia de São Paulo Motivação IA estuda como simular comportamento inteligente comportamento
Leia maisCoordenação Prof. Aurimenes Alves. Proposições: 1) Recíproca 2) Contrária 3) Contra positiva
@ LÓGICA - 2 Proposições: 1) Recíproca 2) Contrária 3) Contra positiva 1) Proposição recíproca de p q : q p 2) Proposição contrária de p q: ~ p 3) Proposição contra positiva de p q: ~ p ex. Determinar:
Leia maisMatemática Discreta. Lógica Proposicional. Profa. Sheila Morais de Almeida. agosto DAINF-UTFPR-PG
Matemática Discreta Lógica Proposicional Profa. Sheila Morais de Almeida DAINF-UTFPR-PG agosto - 2016 Tautologias Tautologia é uma fórmula proposicional que é verdadeira para todos os possíveis valores-verdade
Leia maisModus ponens, modus tollens, e respectivas falácias formais
Modus ponens, modus tollens, e respectivas falácias formais Jerzy A. Brzozowski 28 de abril de 2011 O objetivo deste texto é apresentar duas formas válidas de argumentos o modus ponens e o modus tollens
Leia maisLógica Proposicional Parte 3
Lógica Proposicional Parte 3 Nesta aula, vamos mostrar como usar os conhecimentos sobre regras de inferência para descobrir (ou inferir) novas proposições a partir de proposições dadas. Ilustraremos esse
Leia maisCálculo proposicional
O estudo da lógica é a análise de métodos de raciocínio. No estudo desses métodos, a lógica esta interessada principalmente na forma e não no conteúdo dos argumentos. Lógica: conhecimento das formas gerais
Leia maisMatemática discreta e Lógica Matemática
AULA 2 - Proposicionais Prof. Dr. Hércules A. Oliveira UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Ponta Grossa Departamento Acadêmico de Matemática Lógicas Proposições compostas - Definição 1
Leia maisLógica Computacional
Lógica Computacional Modus Ponens e Raciocínio Hipotético Introdução e eliminação da Implicação e da Equivalência Completude e Coerência do Sistema de Dedução Natural 24 Outubro 2016 Lógica Computacional
Leia mais22. Análise Combinatória - Permutação - Repetição - Circular - Condicional Análise Combinatória - Combinação e Arranjo
Conteúdo 1. Conceitos Iniciais... 6 2. Proposições [1]... 7 3. Proposições [2] Tautologia - Contradição - Contigência... 8 4. Não são Proposições... 9 5. Lógica argumentativa Negação... 10 6. Lógica argumentativa
Leia maisLógica Proposicional Métodos de Validação de Fórmulas. José Gustavo de Souza Paiva. Introdução
Lógica Proposicional Métodos de Validação de Fórmulas José Gustavo de Souza Paiva Introdução Análise dos mecanismos que produzem e verificam os argumentos válidos apresentados na linguagem da lógica Três
Leia maisLógica Proposicional. Prof. Dr. Silvio do Lago Pereira. Departamento de Tecnologia da Informação Faculdade de Tecnologia de São Paulo
Lógica Proposicional Prof. Dr. Silvio do Lago Pereira Departamento de Tecnologia da Informação aculdade de Tecnologia de São Paulo Motivação IA IA estuda estuda como como simular simular comportamento
Leia maisRaciocínio lógico matemático
Raciocínio lógico matemático Unidade 3: Dedução Seção 3.3 - Contrapositiva 1 Lembrando Modus pones p q, p q Se Pedro guarda dinheiro, então ele não fica negativado. Pedro guardou dinheiro. Dessa forma
Leia maisQuestões de Concursos Aula 02 CEF RACIOCÍNIO LÓGICO. Prof. Fabrício Biazotto
Questões de Concursos Aula 02 CEF RACIOCÍNIO LÓGICO Prof. Fabrício Biazotto Raciocínio Lógico 1. Considere as afirmações: I. A camisa é azul ou a gravata é branca. II. Ou o sapato é marrom ou a camisa
Leia maisLógica Matemática. Prof. Gerson Pastre de Oliveira
Lógica Matemática Prof. Gerson Pastre de Oliveira Programa da Disciplina Proposições e conectivos lógicos; Tabelas-verdade; Tautologias, contradições e contingências; Implicação lógica e equivalência lógica;
Leia maisLógica predicados. Lógica predicados (continuação)
Lógica predicados (continuação) Uma formula está na forma normal conjuntiva (FNC) se é uma conjunção de cláusulas. Qualquer fórmula bem formada pode ser convertida para uma FNC, ou seja, normalizada, seguindo
Leia maisUma proposição é uma frase que pode ser apenas verdadeira ou falsa. Exemplos:
1 Noções Básicas de Lógica 1.1 Proposições Uma proposição é uma frase que pode ser apenas verdadeira ou falsa. 1. Os sapos são anfíbios. 2. A capital do Brasil é Porto Alegre. 3. O tomate é um tubérculo.
Leia maisMATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO
SENTENÇAS OU PROPOSIÇÕES MODIICADORES São os elementos que expressam uma idéia, mesmo que absurda. Estudaremos apenas as proposições declarativas, que podem ser classificadas ou só como verdadeiras (),
Leia maisMDI0001 Matemática Discreta Aula 01
MDI0001 Matemática Discreta Aula 01 e Karina Girardi Roggia karina.roggia@udesc.br Departamento de Ciência da Computação Centro de Ciências Tecnológicas Universidade do Estado de Santa Catarina 2016 Karina
Leia maisINE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA
INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA PARA A COMPUTAÇÃO PROF. DANIEL S. FREITAS UFSC - CTC - INE Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.1/53 1 - LÓGICA E MÉTODOS DE PROVA 1.1) Lógica Proposicional
Leia maisFundamentos da Computação 1. Introdução a Argumentos
Fundamentos da Computação 1 Introdução a s Se você tem um senha atualizada, então você pode entrar na rede Você tem uma senha atualizada Se você tem um senha atualizada, então você pode entrar na rede
Leia maisLÓGICA PROPOSICIONAL
FACULDADE PITÁGORAS Curso Superior em Tecnologia Redes de Computadores e Banco de dados Matemática Computacional Prof. Ulisses Cotta Cavalca LÓGICA PROPOSICIONAL Belo Horizonte/MG
Leia maisAula 3 Lógica Matemática
UNIP Ciência da Computação Prof. Gerson Pastre de Oliveira 1 Aula 3 Lógica Matemática Construção de tabelas-verdade 1) Proposições compostas e tabelas-verdade Várias proposições simples podem ser combinadas
Leia maisLógica e Metodologia Jurídica
Lógica e Metodologia Jurídica Argumentos e Lógica Proposicional Prof. Juliano Souza de Albuquerque Maranhão julianomaranhao@gmail.com Argumento Sequência de sentenças......uma das quais se afirma verdadeira
Leia maisIntrodução à Logica Computacional. Aula 1 Ana Cristina Bicharra Garcia Segundas & Quartas 16:00-18:00
Introdução à Logica Computacional Aula 1 Ana Cristina Bicharra Garcia Segundas & Quartas 16:00-18:00 Agenda Apresentação do Curso Ementa Bibliografia Apresentação à Lógica Conceitos Básicos Quem somos
Leia maisResumo de Filosofia. Preposição frase declarativa com um certo valor de verdade
Resumo de Filosofia Capítulo I Argumentação e Lógica Formal Validade e Verdade O que é um argumento? Um argumento é um conjunto de proposições em que se pretende justificar ou defender uma delas, a conclusão,
Leia maisLógica Proposicional e Dedução Natural 1/48. Douglas O. Cardoso docardoso.github.io
Lógica Proposicional e Dedução Natural douglas.cardoso@cefet-rj.br docardoso.github.io Lógica Proposicional e Dedução Natural 1/48 Roteiro 1 Uma Introdução Intuitiva 2 Proposições 3 DN: regras básicas
Leia maisDOUGLAS LÉO RACIOCÍNIO LÓGICO
DOUGLAS LÉO RACIOCÍNIO LÓGICO VALORAÇÃO: DESENCADEAMENTO LÓGICO LÓGICA DE ARGUMENTAÇÃO VALIDADE DE ARGUMENTO SILOGISMOS DESENCADEAMENTO LÓGICO LÓGICA DE ARGUMENTAÇÃO Def: Uma argumentação Lógica correta
Leia maisLISTA 01 RACIOCÍNIO LÓGICO TRIBUNAIS 2014 LISTA 01 RACIOCÍNIO LÓGICO TRIBUNAIS 2014
LISTA 01 RACIOCÍNIO LÓGICO TRIBUNAIS 2014 1) Determinar o valor verdade da proposição (p q) r, sabendo-se que AL (p) =, AL (q) = e AL (r) =. Proposições são afirmações que podem ser julgadas como verdadeira
Leia maisINF 1771 Inteligência Artificial
Edirlei Soares de Lima INF 1771 Inteligência Artificial Aula 06 Lógica Proposicional Lógica Proposicional Lógica simples. A sentenças são formadas por conectivos como: e, ou, então.
Leia maisCONTEÚDO LÓGICA FUZZY LÓGICA FUZZY. Proposições Fuzzy. Regras são implicações lógicas. Introdução Introdução, Objetivo e Histórico
CONTEÚDO Introdução Introdução, Objetivo e Histórico Conceitos ásicos Definição, Características e Formas de Imprecisão Conjuntos Fuzz Propriedades, Formas de Representação e Operações Relações, Composições,
Leia maisRACIOCÍNIO LÓGICO. Edição 2017
RACIOCÍNIO LÓGICO 86 EXERCÍCIOS POR ASSUNTOS RESOLVIDOS 33 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS POR ASSUNTOS Edição 2017 TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. É vedada a reprodução total ou parcial deste material,
Leia mais4 AULA. Regras de Inferência e Regras de Equivalência LIVRO. META: Introduzir algumas regras de inferência e algumas regras de equivalência.
1 LIVRO Regras de Inferência e Regras de Equivalência 4 AULA META: Introduzir algumas regras de inferência e algumas regras de equivalência. OBJETIVOS: Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de:
Leia maisLógica. Fernando Fontes. Universidade do Minho. Fernando Fontes (Universidade do Minho) Lógica 1 / 65
Lógica Fernando Fontes Universidade do Minho Fernando Fontes (Universidade do Minho) Lógica 1 / 65 Outline 1 Introdução 2 Implicações e Equivalências Lógicas 3 Mapas de Karnaugh 4 Lógica de Predicados
Leia maisLÓGICA E CONJUNTO. Professor: Adriano Sales
LÓGICA E CONJUNTO Professor: Adriano Sales LÓGICA Qual é o significado de argumentação? Segundo o dicionário Houaiss é: ARGUMENTAÇÃO: Arte, ato ou efeito de argumentar; Troca de palavras em controvérsia
Leia maisINF 1771 Inteligência Artificial
INF 1771 Inteligência Artificial Aula 06 Lógica Proposicional Edirlei Soares de Lima Lógica Proposicional Lógica muito simplificada. A sentenças são formadas por conectivos como:
Leia maisÍNDICE. Bibliografia CRES-FIL11 Ideias de Ler
ÍNDICE 1. Introdução... 5 2. Competências essenciais do aluno... 6 3. Como ler um texto... 7 4. Como ler uma pergunta... 8 5. Como fazer um trabalho... 9 6. Conteúdos/Temas 11.º Ano... 11 III Racionalidade
Leia maisLógica e Metodologia Jurídica
Lógica e Metodologia Jurídica Argumentos e Lógica Proposicional Prof. Juliano Souza de Albuquerque Maranhão julianomaranhao@gmail.com Quais sentenças abaixo são argumentos? 1. Bruxas são feitas de madeira.
Leia maisLógica de Programação
Lógica de Programação Autor: Jusdewbe Tatiane de Souza Mora 1 Introdução: LÓGICA O estudo da Lógica, é o estudo dos métodos e princípios usados para distinguir o raciocínio correto do incorreto. Esta definição
Leia maisExpandindo o Vocabulário. Tópicos Adicionais. Autor: Prof. Francisco Bruno Holanda Revisor: Prof. Antônio Caminha Muniz Neto. 12 de junho de 2019
Material Teórico - Módulo de INTRODUÇÃO À LÓGICA MATEMÁTICA Expandindo o Vocabulário Tópicos Adicionais Autor: Prof. Francisco Bruno Holanda Revisor: Prof. Antônio Caminha Muniz Neto 12 de junho de 2019
Leia maisLÓGICA PROPOSICIONAL
LÓGICA PROPOSICIONAL Proposições frases AFIRMATIVAS que aceitam julgamento: Verdadeiro - Acontece Falso - Não acontece Há frases que não aceitam valorações lógicas Verdadeiro/Falso Exemplos: 1) Interrogativas:
Leia maisUniversidade Aberta do Brasil - UFPB Virtual Curso de Licenciatura em Matemática
Universidade Aberta do Brasil - UFPB Virtual Curso de Licenciatura em Matemática Argumentação em Matemática Prof. Lenimar Nunes de Andrade e-mail: numerufpb@gmail.com ou lenimar@mat.ufpb.br versão 1.0
Leia maisIntrodução à Computação
Introdução à Computação Programação para Engenharia Cinara Menegazzo 2016/01 1 Proposição: Afirmação que se faz a respeito de um domínio de problema João é inteligente. Maria é a melhor aluna da turma.
Leia maisaula 01 (Lógica) Ementa Professor: Renê Furtado Felix Site:
aula 01 (Lógica) Ementa Professor: Renê Furtado Felix E-mail: rffelix70@yahoo.com.br Site: http://www.renecomputer.net/pdflog.html Plano de Ensino CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Leia maisLógica e Metodologia Jurídica
Lógica e Metodologia Jurídica Argumentos e Lógica Proposicional Prof. Juliano Souza de Albuquerque Maranhão julianomaranhao@gmail.com Puzzle 2 pessoas A e B fazem uma oferta um ao outro. O problema é identificar
Leia maisDepartamento de Engenharia Informática da Universidade de Coimbra
Departamento de Engenharia Informática da Universidade de Coimbra Estruturas Discretas 2013/14 Folha 1 - TP Lógica proposicional 1. Quais das seguintes frases são proposições? (a) Isto é verdade? (b) João
Leia maisSistema dedutivo. Sistema dedutivo
Sistema dedutivo Estudaremos um sistema dedutivo axiomático axiomas lógicos e axiomas não lógicos (ou esquemas de axiomas) e regras de inferência (ou esquemas de regra) do tipo de Hilbert para a lógica
Leia maisLógica Computacional DCC/FCUP 2017/18
2017/18 Raciocínios 1 Se o André adormecer e alguém o acordar, ele diz palavrões 2 O André adormeceu 3 Não disse palavrões 4 Ninguém o acordou Será um raciocínio válido? Raciocínios Forma geral do raciocínio
Leia maisRACIOCÍNIO LÓGICO LÓGICA PROPOSICIONAL
RACIOCÍNIO LÓGICO LÓGICA PROPOSICIONAL Atualizado em 12/11/2015 LÓGICA PROPOSICIONAL Lógica é a ciência que estuda as leis do pensamento e a arte de aplicá-las corretamente na investigação e demonstração
Leia maisLógica Texto 11. Texto 11. Tautologias. 1 Comportamento de um enunciado 2. 2 Classificação dos enunciados Exercícios...
Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matemática Texto 11 Tautologias Sumário 1 Comportamento de um enunciado 2 1.1 Observações................................ 4 2 Classificação dos enunciados 4 2.1
Leia maisn. 28 RELAÇÕES BINÁRIAS ENTRE CONJUNTOS
n. 28 RELAÇÕES BINÁRIAS ENTRE CONJUNTOS Uma relação é um conjunto de pares ordenados, ou seja, um subconjunto de A B. Utilizando pares ordenados podemos definir relações por meio da linguagem de conjuntos.
Leia maisExercícios e Respostas Lógica Matemática Prof. Jacson Rodrigues
Exercícios e Respostas Lógica Matemática Prof. Jacson Rodrigues As respostas encontram-se em itálico. 1. Quais das frases a seguir são sentenças? a. A lua é feita de queijo verde. erdadeira, pois é uma
Leia maisProfessor: Adriano Sales Matéria: Lógica e Conjunto
Professor: Adriano Sales Matéria: Lógica e Conjunto Lógica Qual é o significado de argumentação? Segundo o dicionário Houaiss é: ARGUMENTAÇÃO: Arte, ato ou efeito de argumentar; Troca de palavras em controvérsia
Leia maisLógica Proposicional
Slides da disciplina Lógica para Computação, ministrada pelo Prof. Celso Antônio Alves Kaestner, Dr. Eng. (kaestner@dainf.ct.utfpr.edu.br) entre 2007 e 2008. Alterações feitas em 2009 pelo Prof. Adolfo
Leia mais