INFORMAÇÃO N.º 231 PRINCIPAL LEGISLAÇÃO DO PERÍODO. Período de 3 a 9 de julho de 2015
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1 INFORMAÇÃO N.º 231 Período de 3 a 9 de julho de 2015 PRINCIPAL LEGISLAÇÃO DO PERÍODO REGIME JURÍDICO DE ENTRADA, PERMANÊNCIA, SAÍDA E AFASTAMENTO DE ESTRANGEIROS DO TERRITÓRIO NACIONAL Lei n.º 63/2015, de 30 de Junho RESUMO: Procede à terceira alteração à Lei n.º 23/2007, de 4 de julho, que aprova o Regime jurídico de entrada, permanência, saída e afastamento de estrangeiros do território nacional, comummente designado por ARI - Autorização de Residência para Atividade de Investimento", ou regime golden visa. SERVIÇOS BANCÁRIOS Lei n.º 66/2015, de 6 de julho de 2015 RESUMO: Procede à i) terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 27- C/2000, de 10 de março (Sistema de acesso aos serviços mínimos bancários), ii) trigésima sexta alteração ao Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 298/92, de 31 de dezembro, iii) quinta alteração ao Decreto-Lei n.º 454/91, de 28 de dezembro, simplificando e padronizando o comissionamento de contas de depósito à ordem, e primeira alteração à Lei n.º 23-A/2015, de 26 de março (Sistema de garantia de depósitos). CÓDIGO DO IRS Lei n.º 67/2015, de 6 de julho de 2015 RESUMO: Altera o Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares, alargando o âmbito da dedução das despesas de saúde e clarificando as relativas a despesas com creches. SUPERVISÃO DA ATIVIDADE DAS INSTITUIÇÕES DE REALIZAÇÃO DE PLANOS DE PENSÕES PROFISSIONAIS Decreto-Lei n.º 124/2015, de 7 de julho de 2015 RESUMO: Consagra as medidas nacionais para a transposição da Diretiva n.º 2011/61/UE, de 8 de junho, da Diretiva n.º 2013/14/UE, de 21 de maio, da Diretiva n.º 2014/51/UE, de 16 de abril, e da Diretiva n.º 2003/71/CE, de 4 de novembro, todas do Parlamento Europeu e do Conselho, alterando-se, respetivamente, o regime jurídico dos fundos de pensões, aprovado pelo Decreto- Lei n.º 12/2006, de 20 de janeiro, o Código dos Valores Mobiliários, em matéria de prospeto a publicar em caso de oferta pública de valores mobiliários ou da sua admissão à negociação, e o Regime Geral dos Organismos de Investimento Coletivo no âmbito da prestação das atividades transfronteiriças dos gestores de organismo de investimento alternativos.
2 SEGURANÇA SOCIAL Decreto-Lei n.º 128/2015, de 7 de julho de 2015 RESUMO: Procede à oitava alteração ao Decreto-Lei n.º 42/2001, de 9 de fevereiro, que cria as secções de processo executivo do sistema de solidariedade e segurança social, define as regras especiais daquele processo e adequa a organização e a competência dos tribunais administrativos e tributários. IMPOSTO SOBRE VEÍCULOS Lei n.º 68/2015, de 8 de julho de 2015 RESUMO: Altera o Código do Imposto sobre Veículos, aprovado pela Lei n.º 22-A/2007, de 29 de junho, introduzindo uma isenção de 50 % em sede de imposto sobre veículos para as famílias numerosas. JURISPRUDÊNCIA E DOUTRINA A FISCAL IVA INFORMAÇÃO VINCULATIVA Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado ( CIVA ) Informação Vinculativa, Processo n.º 8235 RESUMO: O requerente apresentou um pedido de informação vinculativa onde questionava a obrigatoriedade da emissão de fatura relativamente a rendimentos isentos (quotas), face às regras de faturação estabelecidas pela Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro (Orçamento de Estado para 2013). Em resposta, os sujeitos passivos classificados em sede de IVA como mistos, que pela sua natureza jurídica sejam: (i) organismos sem finalidade lucrativa, assim definidos pelo artigo 10.º do CIVA; (ii) pessoas coletivas de direito público; (iii) IPSS, Podem, relativamente às operações isentas realizadas ao abrigo do artigo 9.º do CIVA, cumprir a obrigação de faturação a que se refere a alínea b) do n.º 1 do artigo 29.º do citado diploma legal mediante a emissão de outros documentos, diferentes da "fatura" mantendo-se, no entanto, a obrigatoriedade da emissão de "fatura" para as operações tributadas. Portanto, caso o sujeito passivo seja reconhecido como organismo sem finalidade lucrativa, de acordo com definição prevista no artigo 10.º do CIVA, relativamente às operações isentas, nomeadamente nas quotas cobradas aos sócios, pode cumprir a obrigação de faturação a que se refere a alínea b) do n.º 1 do artigo 29.º, mediante a emissão de outros documentos, diferentes da "fatura".
3 IVA INFORMAÇÃO VINCULATIVA Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado ( CIVA ) Informação Vinculativa, Processo n.º 8617 RESUMO: O requerente apresentou um pedido de informação vinculativa onde questiona a possibilidade de proceder à emissão de faturas em língua estrangeira. O Código do IVA estabelece as regras aplicáveis à emissão e conteúdo das faturas, não exigindo que as mesmas sejam emitidas em língua portuguesa. No entanto, no ordenamento jurídico nacional, o Decreto-Lei n.º 238/86, de 19 de agosto, estabelece, no seu artigo 3.º, que "Sem prejuízo de conterem versão em língua ou línguas estrangeiras, os contratos que tenham por objeto a venda de bens ou produtos ou a prestação de serviços no mercado interno, bem como a emissão de faturas ou recibos, deverão ser redigidos em língua portuguesa". Pelo que existe uma obrigação legal de redação de fatura em língua portuguesa, sem prejuízo de a mesma poder conter versão em língua estrangeira. Não obstante esta exigência legal, a AT tem vindo a aceitar, a título excecional, a emissão de faturas em língua estrangeira quando tal não prejudique a correta liquidação do imposto e desde que seja garantida a sua tradução em português sempre que a AT o julgue necessário. IRC INDISPENSABILIDADE DO CUSTO. Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas ( CIRC ) Tribunal Central Administrativo Sul Acórdão de 18 de junho de 2015 RESUMO: O critério da indispensabilidade visa impedir a consideração fiscal de gastos que não se inscrevem no âmbito da atividade da empresa, que foram incorridos não para a sua prossecução mas para outros interesses alheios. Por isso, a Autoridade Tributária pode excluir gastos não diretamente afastados pela lei quando haja motivos que convençam de que eles foram incorridos na prossecução de outro interesse que não o empresarial, ou, ao menos, com nítido excesso, desviante, face às necessidades e capacidades objetivas da empresa. MÉTODOS INDIRETOS CRITÉRIO TÉCNICO ERRO NA QUANTIFICAÇÃO Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas ( CIRC ) Tribunal Central Administrativo Sul Acórdão de 18 de junho de 2015 RESUMO: Ainda que caiba à Autoridade Tributária eleger o critério conducente à determinação da matéria tributável, o mesmo tem de revelar-se adequado e racionalmente justificado, isto é, tem de revelar-se como um modo adequado de aproximação à realidade que visa tributar. O critério do coeficiente de permilagem não é de julgar só por si e em abstracto inadmissível ou ostensivamente inadequado, já que, consistindo o apuramento do valor tributável por métodos indiciários em inferir logicamente, e a partir de regras de experiência (comum, técnica), um facto desconhecido (precisamente o valor tributável) de um facto indiciário conhecido (facto base, facto instrumental ou índice), se deve concluir que aquele critério deve assentar num elemento racional e em dados efectivamente apurados. REGIME ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO DOS RENDIMENTOS DE VALORES MOBILIÁRIOS BENEFICIÁRIO EFETIVO ISENÇÃO OBJETIVA E SUBJETIVA Regime Especial de Tributação dos Rendimentos de Valores Mobiliários ( RETRVM ) Tribunal Central Administrativo Sul Acórdão de 18 de junho de 2015 RESUMO: No RETRVM, o campo de aplicação da isenção prevista no artigo terceiro do regime (artigo 3.º: valores mobiliários representativos de dívida pública e não pública, incluindo as obrigações convertíveis em acções, independentemente da moeda em que essa dívida seja emitida, integrados em sistema centralizado reconhecido nos termos do Código dos Valores Mobiliários e legislação complementar, incluindo o sistema centralizado gerido pelo Banco de Portugal ) mostra-se densificado através da consagração simultânea de uma isenção objetiva (são isentos de IRS ou IRC os rendimentos obtidos em território português, nos termos dos Códigos do IRS e do IRC, dos valores mobiliários) e de uma isenção subjetiva (beneficiários efetivos que, em território português, não tenham
4 residência, sede, direção efetiva ou estabelecimento estável ao qual os rendimentos possam ser imputáveis e desde que não sejam entidades residentes em país, território ou região com regimes de tributação privilegiada, constante de lista aprovada por portaria do Ministro de Estado e das Finanças). Tendo o legislador definido como Beneficiário para efeitos do referido regime «qualquer entidade que obtenha rendimentos de valores mobiliários representativos de dívida por conta própria e não na qualidade de agente ou mandatário», carece de fundamento legal a subtração dessa qualidade a uma entidade que recebeu em nome próprio rendimentos daquela natureza, fundada no facto de esta apenas ter adquirido os títulos no mês anterior ao do percebimento dos mesmos rendimentos. B CIVIL COMPETÊNCIA MATERIAL EMPRESAS LOCAIS SUBSUNÇÃO AO REGIME INSOLVENCIONAL COMUM Regime Jurídico da Atividade Empresarial Local e das Participações Locais ( RJAELPL ) Tribunal da Relação do Porto Acórdão de 29 de junho de 2015 RESUMO: No âmbito da Lei nº 50/2012 de 31 de Agosto, que aprovou o RJAELPL, as empresas locais são pessoas coletivas de direito privado, sujeitas ao regime jurídico que lhe é específico, à lei comercial, aos respetivos estatutos e, subsidiariamente, ao regime do setor empresarial do Estado, sem prejuízo das normas imperativas neste previstas. Assim, e na ausência de norma imperativa em sentido contrário, não se encontram essas empresas excluídas ou ressalvadas do regime insolvencial comum, pelo que, verificando-se o pressuposto objetivo situação de insolvência, podem as mesmas ser declaradas insolventes. Para a declaração dessa insolvência são materialmente competentes os tribunais comuns, sendo o processo de insolvência o próprio para o efeito. CONTRATO-PROMESSA DE COMPRA E VENDA EXECUÇÃO ESPECÍFICA PENHORA Código Civil ( CC ) Supremo Tribunal de Justiça Acórdão de 18 de junho de 2015 RESUMO: A execução específica de contrato-promessa, judicialmente declarada, substitui a declaração negocial da promitente-vendedora, assim se operando a transferência do direito de propriedade. A transferência do direito de propriedade, por efeito da sentença, apenas torna inoponível aos compradores qualquer encargo ou direito conflituante com o seu direito de propriedade, que um terceiro tenha eventualmente adquirido posteriormente, não implicando o cancelamento de eventuais ónus anteriormente registados sobre o imóvel. Quando sobre o imóvel assim adquirido recaiam, designadamente penhoras registadas anteriormente à propositura da ação a aquisição, ainda que judicialmente declarada, não é oponível aos credores que gozem da garantia conferida pela penhora, verificando-se, quanto a estes, uma ineficácia relativa da transmissão do direito de propriedade. DIREITO DE PREFERÊNCIA LITISCONSÓRCIO NECESSÁRIO Código Civil ( CC ) Supremo Tribunal de Justiça Acórdão de 16 de junho de 2015 RESUMO: A insusceptibilidade de, na compropriedade, incidirem sobre a mesma coisa dois ou mais direitos, negando-se a
5 cada um dos comproprietários a titularidade autónoma de um direito de propriedade sobre a coisa comum, determina que os contitulares perdem, quase por completo, a autonomia que caracteriza o domínio, porquanto, exceptuando limitadas situações previstas na lei, todos os demais poderes compreendidos no direito de propriedade só podem ser exercidos com a colaboração dos restantes consortes, ora com o consentimento de todos os contitulares, ora através de uma deliberação maioritária, nos termos definidos por lei. O direito de preferência só pode ser exercido, por todos os comproprietários, conjuntamente, em litisconsórcio necessário ativo, em virtude da pluralidade de preferentes resultante da contitularidade de um único direito de preferência, sendo que aquele que se apresente, isoladamente, a preferir, sem provocar a intervenção dos restantes ou sem demonstrar a renúncia dos mesmos, não pode deixar de ser considerado parte ilegítima, por não ser o único titular da relação controvertida, no momento em que a acção é proposta, e esta, pela própria natureza da relação jurídica em causa, exigir a intervenção de todos os interessados para que a decisão a obter produza o seu efeito útil normal. AVAL FIANÇA INTERPRETAÇÃO DA DECLARAÇÃO NEGOCIAL Código Civil ( CC ) Supremo Tribunal de Justiça Acórdão de 16 de junho de 2015 RESUMO: O aval é o negócio jurídico cambiário através do qual uma pessoa (avalista ou dador de aval) garante o pagamento de uma letra de câmbio por parte de um dos seus subscritores (avalizado). De um ponto de vista económico, o aval possui um fim semelhante à fiança. Contudo, o aval representa uma obrigação pessoal de garantia dotada de um regime jurídico próprio: a obrigação do avalista é autónoma, subsistindo no caso de a obrigação do avalizado ser nula por qualquer razão que não um vício de forma, enquanto a fiança é uma garantia de natureza acessória. A aposição de uma garantia designada por «aval» em documento distinto de uma letra de câmbio não pode constituir um aval, enquanto negócio cambiário, mas assume o significado de uma fiança. C LABORAL RETRIBUIÇÃO ABUSO DE DIREITO JUSTA CAUSA DE RESOLUÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO PELO TRABALHADOR Código do Trabalho ( CT ) Tribunal da Relação do Porto Acórdão de 29 de junho de 2015 RESUMO: A diminuição da retribuição apenas é possível nas específicas situações previstas no Código do Trabalho ou em instrumento de regulamentação colectiva de trabalho. Da circunstância de a um trabalhador ao longo de três anos lhe ter sido paga retribuição inferior à devida e de o mesmo não ter reclamado de tal situação não se pode concluir pela aceitação da retribuição que lhe foi paga, pois esta situação envolveria uma violação do princípio da irredutibilidade da retribuição, que só podia ser reduzida nas circunstâncias supra referidas. Por isso, não age com abuso do direito o trabalhador que, decorridos esses três anos e na sequência da resolução do contrato de trabalho com outro fundamento, vem pedir o pagamento das diferenças entre a retribuição que lhe foi paga e a devida.
6 NOTÍCIAS DE INTERESSE GERAL O Conselho de Ministros aprovou o Sistema de Normalização Contabilística para as Administrações Públicas. Recordamos que termina no presente mês o prazo para o cumprimento das obrigações declarativas e declarativas referidas nas Noticias da Semana n.º 230. Na eventualidade de necessitar de qualquer esclarecimento adicional a respeito das matérias abordadas na presente informação, ou de outras com elas relacionadas, queira por favor endereçar a sua questão para os seguintes contactos: MARLA BRÁS Advogada Tel.:(+351) marlabras@ajsa.pt O presente documento tem fins exclusivamente informativos. O seu conteúdo não constitui aconselhamento jurídico nem implica a existência e uma relação entre advogado e cliente. A reprodução total ou parcial do respetivo conteúdo depende de autorização expressa da AJ&A.
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