Eficiência simbiótica de rizóbios isolados de áreas de restinga em Phaseolus vulgaris cv. Tangará

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1 1 Efiiêni simióti de rizóios isoldos de áres de resting em Phseolus vulgris v. Tngrá Edenilson Meyer (1)*, Andress Dnielli Cnei (2), Rfel Dutr de Arms (3), Cláudio Roerto Fonse Sous Sores (4) (1) Adêmio do urso de Agronomi do Centro de Ciênis Agráris d Universidde Federl de Snt Ctrin. Rod. Admr Gonzg, 1346, Birro Itorui, CEP , Florinópolis, SC, Brsil. (2) Mestrnd em Reursos Genétios Vegetis d Universidde Federl de Snt Ctrin. Rod. Admr Gonzg, 1346, Birro Itorui, CEP , Florinópolis, SC, Brsil. (3) Pós Doutorndo em Reursos Genétios Vegetis d Universidde Federl de Snt Ctrin. Rod. Admr Gonzg, 1346, Birro Itorui, CEP , Florinópolis, SC, Brsil. Co-orientdor (4) Professor djunto do Deprtmento de Miroiologi, Imunologi e Prsitologi (MIP/CCB) d Universidde Federl de Snt Ctrin (UFSC). Ru João Pio Durte Silv, 241, Birro Córrego Grnde, CEP , Florinópolis, SC, Brsil. Orientdor *Autor orrespondente Emil: edenilsonmeyer@hotmil.om Resumo Os rizóios relizm fixção iológi de nitrogênio em simiose om diverss leguminoss, promovendo um melhor desenvolvimento ds mesms. O ojetivo deste trlho foi vlir o resimento e efiiêni simióti de rizóios isoldos de áres de Resting em Phseolus vulgris v. Tngrá em relção à estirpe CIAT 899 reomendd pr ultur. Pr isto, form vlidos 14 trtmentos em um experimento inteirmente sulizdo om 4 repetições em s de vegetção utilizndo-se vsos Leonrd, sendo testdos 11 isoldos de rizóios utótones de áres de resting, um trtmento om lto N, um om ixo N e outro om estirpe reomendd. Avliou-se mss se d prte ére e de rízes, número e mss se de nódulos, teor e úmulo de N e efiiêni simióti. Os isoldos de áres de resting form pzes de nodulr o Phseolus vulgris v. Tngrá. Dentre os isoldos testdos, o RM69 se mostrou efiiente n promoção de resimento vegetl, úmulo de nitrogênio n prte ére do feijoeiro e efiiêni simióti de 115 %, presentndo desempenho semelhnte à estirpe reomendd, mostrndo-se promissor pr uso em estudos futuros em diferentes ondições à mpo. Plvrs hve: Feijão-omum, inoulção, Btéris Fixdors de Nitrogênio.

2 2 Symioti effiieny of rhizoi slt mrsh res in Phseolus vulgris v. Tngrá Astrt Rhizoium perform iologil nitrogen fixtion in symiosis with vrious legumes, promoting etter development of the sme. The ojetive of this study ws to evlute the growth nd symioti effiieny of rhizoi isolted from Resting res in Phseolus vulgris v. Tngrá regrding CIAT 899 strin reommended for ulture. For this, 14 tretments we evluted in ompletely rndomized design with four replitions in greenhouse using Leonrd vessels eing tested 11 isoltes of indigenous rhizoi sndnk res, tretment with N high, with low N nd the other with the reommended strin. We evluted the dry mss of shoots nd roots, numer nd nodule dry weight, the ontent nd the umultion of N nd symioti effiieny ws evluted. The isolted slt mrsh res were le to nodulr the Phseolus vulgris v. Tngrá. Among the isoltes tested, the RM69 ws effiient in promoting plnt growth, nitrogen umultion in shoots en nd symioti effiieny of 115%, with performne similr to the reommended strin, proving to e promising for use in future studies in different onditions the field. Key words: Common ens, inoultion, nitrogen-fixing teri Introdução O feijão-omum (Phseolus vulgris) é reonheido por ser um exelente fonte de proteíns, roidrtos e mineris, espeilmente o Fe. Juntmente om o rroz onstitui limentção ási do rsileiro, priniplmente pr populção de ix rend. Além d importâni nutriionl o feijão possui grnde importâni eonômio-soil em rzão de ser mplmente ultivdo, em omo pel neessidde de mão-de-or empregd durnte o ilo d ultur, gerndo fonte de rend e emprego pr populção. Estim-se que produção do feijão envolv er de produtores pens em Mins Geris (CARNEIRO et l., 2015). No Brsil, mior produtor e onsumidor d leguminos, o feijão está olodo omo qurt ultur mis produzid no pís, perdendo somente pr soj, milho e n-deçúr (CARNEIRO et l., 2015). Segundo Compnhi Nionl de Asteimento - CONAB (2015), produção rsileir de feijão n sfr 2014/2015 foi de 3,19 milhões de

3 3 tonelds, sendo em su mior prte produzido por pequenos e médios griultores, om ixo nível tenológio. Os estdos que se destm n produção de feijão são Prná e Mins Geris, respondendo por proximdmente 39 % d produção nionl. O estdo de Snt Ctrin é o sétimo mior produtor nionl, tendo n sfr 2014/2015 um áre plntd de h, produção de tonelds e produtividde de kg/h (qurt mior produtividde nionl). No Brsil são ultivdos o feijão-omum (P. vulgris) presente em todo o território nionl e o feijão-upi (Vign unguiult) presente priniplmente n Região Norte e Nordeste (SALVADOR, 2014). As prinipis ultivres de feijão-omum são s do grupo rio, seguids pels do grupo preto. Dentre s ultivres do grupo rio dest-se ultivr IPR Tngrá que present háito de resimento indetermindo, ilo médio de 87 dis e potenil produtivo de kg/h. A ultivr tmém present resistêni o mosio omum, murh de urtoterium, murh de fusrium e ferrugem, em omo resistêni moderd o oídio e mnh ngulr (IAPAR, 2015). Apesr d su importâni, devido pequen profundidde de explorção ds rízes e o urto ilo de vid do feijoeiro, ix disponiilidde de nutrientes no solo (priniplmente N e P) é um dos prinipis ftores responsáveis pel ix produtividde dest ultur em lguns solos rsileiros. Dentre os nutrientes esseniis o feijoeiro, o N é o exigido em miores quntiddes, pois é essenil pr síntese de proteíns. As prinipis fontes de N pr ultur são o solo (trvés d deomposição d mtéri orgâni), plição de fertilizntes nitrogendos e fixção iológi de nitrogênio (FBN) (FERREIRA et l., 2004). A mtéri orgâni do solo é um exelente fonte de N, no entnto, é esss n miori dos solos rsileiros, não suprindo quntidde neessári pr o desenvolvimento ds ulturs. O uso d dução nitrogend, no entnto, lém do elevdo usto, possui um proveitmento muito ixo pels ulturs, sendo que, mis de 50 % do N plido é perdido, sendo prte lixivido, tingindo o lençol freátio, quíferos suterrâneos, rios e lgos, e prte perdido por voltilizção, desendendo sérios dnos mientis (MERCANTE et l., 1999). O uso de fertilizntes se de urei e nitrto de mônio, prtir d lixivição, usm idifição progressiv dos solos e eutrofizção de ursos hídrios, em omo pel voltilizção umentm os risos de oorrêni de huvs áids (DILWORTH e MICHAEL, 2008).

4 4 Um lterntiv pr o forneimento de N pr s ulturs é FBN, qul é eonomimente viável e mientlmente segur. De ordo om estimtivs relizds por Vitousek et l. (2013), são introduzidos entre Tg de N por no os sistems terrestres vi FBN. Dentre s téris que relizm esse proesso, destm-se os rizóios que se ssoim às leguminoss, os quis são sidmente importntes pr promoção do resimento do feijoeiro. Ess importâni é reonheid, tnto que o MAPA (Ministério d Agriultur, Peuári e Asteimento), seleionou um estirpe reomendd pr o feijoeiro, CIAT 899 (Rhizoium tropii). No entnto, estudos demonstrm que est téri não é efetiv omo inoulnte pr o feijoeiro, estndo ssoido o ráter de promisuidde d ultur, fvoreendo simiose om estirpes ntivs ltmente ompetitivs e, n miori ds vezes, de ix efiiêni n FBN (MOREIRA e SIQUEIRA, 2006). Além disso, os genes responsáveis pel nodulção e FBN em Rhizoium spp. estão situdos no plsmídeo o qul é suseptível às lterções edfo-limátis omo tempertur, priniplmente qundo se trt do sistem rdiulr do feijoeiro que é stnte superfiil. Dest form, é neessári seleção de estirpes de Rhizoium spp. mis resistentes às ondições de estresse de modo evitr perd dests rterístis genétis importntes pr nodulção e efiiêni simióti no feijoeiro (CHEN et l., 2005; MOREIRA e SIQUEIRA, 2006). Outro motivo ser onsiderdo é que o melhormento genétio ds ultivres de feijão, o longo de nos, foi direiondo o desenvolvimento de ultivres que respondm om mior efiiêni à fertilizntes nitrogendos, o que sidmente possui influêni negtiv sore FBN (ANDRADE et l., 2001). Dess mneir ind não foi seleiondo um isoldo totlmente efiiente no suprimento de N minerl pr o feijoeiro, omo já oorre pr ultur d soj (PELEGRIN et l., 2009; SILVA et l., 2009). Considerndo que um dos prolems está reliondo om ix ompetividde e dptilidde ds estirpes reomendds pr o feijoeiro, um ds lterntivs está em seleionr isoldos de áres om ondições edáfis stnte dverss omo, por exemplo, áres de Resting. Ests áres rterizm-se por solos renosos, suseptíveis défiit hídrio, normlmente om ixos teores de mtéri orgâni, onsequentemente om ix disponiilidde de nutrientes e elevd slinidde e Al 3+ (SOMMER e ROSATELLI, 1991; SCARANO et l., 2001; BONILHA et l., 2012; MAGNAGO et l., 2010). Além disso, áres de Resting rigm diverss espéies leguminoss que se ssoim om rizóios, o que ument o potenil de isolmento de

5 5 téris efiientes n FBN, ompetitivs e om o dptilidde (MELO JÚNIOR e BOEGER, 2015; FERREIRA, 2010). Dess form, o ojetivo deste trlho foi vlir efiiêni simióti de rizóios isoldos de áres de Resting em P. vulgris v. Tngrá, qundo omprd à estirpe CIAT 899 reomendd pr ultur. Mteril e Métodos O experimento foi relizdo em s de vegetção d Divisão de Miroiologi dos Solos do Deprtmento de Miroiologi, Imunologi e Prsitologi d Universidde Federl de Snt Ctrin, empregndo-se vsos de Leonrd om pidde de 500 m 3 pr o ultivo do feijão (VICENT, 1970). Os vsos reeerm n prte superior sustrto ontendo rei e vermiulit n proporção 1:2 (v/v), enqunto n prte inferior foi diiond solução nutritiv de Hoglnd e Arnon (1950), espeífi pr d trtmento, diluíd 4 vezes, sendo o onjunto utolvdo 121 o C por 60 minutos. Form vlidos 14 trtmentos de inoulção do feijoeiro em delinemento inteirmente sulizdo om qutro repetições, sendo: 11 isoldos de rizóios provenientes de solos de áres de resting do Prque Estdul do Rio Vermelho, Florinópolis-SC; um estirpe reomendd (CIAT 899 = Rhizoium tropii) e dois ontroles não inouldos, sendo um om lto N (52,5 mg/l) e um om ixo N (5,25 mg/l). No trtmento ontrole om lto N foi utilizd solução nutritiv estéril de Hoglnd e Arnon (1950) diluíd 4 vezes ontendo: 34,02 mg/l de KH2PO4; 137,64 mg/l de KNO3; 250,11 mg/l de C(NO3)2; 60,18 mg/l de MgSO4; mironutrientes (0,717 mg/l de H3BO3; 0,453 g/l de MnCl2; 0,055 mg/l de ZnSO4.7H2O; 0,02 mg/l de CuSO4.5H2O; 0,005 mg/l de NMoO.4H2O) e Fe-EDTA (6,03 mg/l de FeSO4.7H2O e 6,27 mg/l de EDTA). Pr os trtmento om ixo N e om inoulção de BFN foi utilizd solução nutritiv Hoglnd e Arnon (1950) om ixo N, diluíd 4 vezes, onde sustituiu-se o KNO3 e o C(NO3)2 por 93,20 mg/l de KCl e 138,73 mg/l de CCl2, lém d dição de 15 mg/l de NH4NO3. O ph d solução foi justdo pr 6,5 e esterilizd 121 ⁰C por 15 minutos. Os isoldos de rizóio vlidos são oriundos de dus áres de resting róre em estágio vnçdo de regenerção, um que sofre inundções osionis (Resting Sujeit Inundção - RI) e outr não inundável (Resting Se RS) e um áre de resting

6 6 heráe so influêni mrinh (Resting Mrinh RM) do Prque Estdul do Rio Vermelho. As rterístis químis do solo de onde form isoldos e plnts is utilizds n ptur dos rizóios enontrm-se n Tel 1, e os proedimentos de isolmento desritos em Cnei (2014) Tel 1. Crterizção quími do solo ds áres de resting do Prque Estdul do Rio Vermelho, Florinópolis, SC, onde form isoldos os rizóios e plnt-is utilizds pr ptur ds téris. Áre de olet Análise quími* Isoldos testdos Resting mrinh (RM) ph H2O = 5,23 H + Al = 2,02 mol dm -3 Al = 6,21 mg dm -3 K = 3,52 mg dm -3 N = 12,20 mg dm -3 Mg = 1,11 mg dm -3 COT 1 = 7,89 g kg -1 RM8 RM9 RM21 RM27 RM42 RM69 Plnt is utilizd pr isolmento* P. vulgris P. vulgris V. unguiult V. unguiult P. vulgris P. vulgris Resting sujeit inundção (RI) ph H2O = 4,64 H + Al = 4,17 mol dm -3 Al = 7,87 mg dm -3 K = 1,90 mg dm -3 N = 8,30 mg dm -3 Mg = 0,73 mg dm -3 COT = 13,90 g kg -1 RI113 V. unguiult Resting se (RS) ph H2O = 3,87 H + Al = 33,87 mol dm -3 Al = 10,46 mg dm -3 K = 4,87 mg dm -3 N = 14,14 mg dm -3 Mg = 1,94 mg dm -3 COT = 29,58 g kg -1 RS134 RS146 RS152 RS156 P. vulgris V. unguiult V. unguiult V. unguiult * Análises químis do solo e isolmento dos rizóios relizdo por Cnei (2014). 1 COT = Crono orgânio totl. Previmente inoulção, os rizóios form residos em meio de ultur Extrto de Levedur-mnitol (YM) (VICENT, 1970) ontendo Mnitol (10,0 g/l), K2HPO4 (0,50 g/l), MgSO4.7H2O (0,2 g/l), NCl (0,10 g/l) e extrto de levedur (0,50 g/l) e ph 6,8. Após montgem dos vsos de Leonrd foi relizd semedur do feijão, sendo s sementes previmente desinfestds pel imersão em etnol 70 % por 30 segundos, pós, em hipolorito de sódio 2 % por dois minutos e lvds seis vezes em águ destild

7 7 estéril. Em seguid s sementes form sumetids à germinção em pl de Petri om lgodão úmido (utolvdo) em BOD 28 C por 12 hors, pr então serem semeds três sementes por vso de Leonrd (VICENT, 1970). Juntmente om semedur ds sementes de feijão foi diiondo, por vso, sore s sementes, 1 ml de inóulo ds téris pré-resids em meio YM durnte 48 hors em inudor om gitção 135 rpm e 28 ºC. A quntifição do resimento terino foi relizd em espetrofotômetro BEL Photonis SP 1105 (Piri, Brsil) 540 nm e pr d isoldo foi grntid um Densidde Óti (DO) de 0,5. Pr evitr ontminção nos vsos, pós emergêni ds plântuls e emissão ds primeirs folhs verddeirs, foi plid um fin md (± 0,5 m) de um mistur de rei (10 kg), lorofórmio (900 ml) e prfin (10 g). Seis dis pós germinção efetuou-se o desste deixndo somente um plnt por vso. A solução nutritiv de Hoglnd e Arnon (1950), espeífi pr d trtmento, foi renovd semnlmente nos vsos, fim de evitr lterções no teor de nutrientes n solução o deorrer do experimento. A olheit ds plnts foi relizd 42 dis pós emergêni (DAE) pr determinção d produção d mtéri se d prte ére (MSPA), mtéri se ds rízes (MSR), número de nódulos (NN), mtéri se de nódulos (MSN), teor de nitrogênio (TN), úmulo de nitrogênio n prte ére (ANPA) e efiiêni simióti (ES). Após olheit, s plnts e os nódulos (pós serem retirdos e ontdos) form sumetidos à segem em estuf om irulção de r 65 ⁰C té tingir peso onstnte. A MSPA foi moíd e sumetid digestão pr posterior determinção de N de ordo om metodologi de Tedeso (1995) pr determinção de mronutrientes em plnts e resíduos orgânios. A ES dos trtmentos inouldos foi luld em relção o úmulo de N trvés d fórmul, ES = (N totl fixdo no T inouldo N totl fixdo no T SN)/(N totl fixdo T CN N totl fixdo no T SN) *100 (CHAGAS JUNIOR et l., 2010), onde T = Trtmento; SN = trtmento om ixo N e CN = Trtmento om lto N. As vriáveis NN e MSN form normlizds e homogeneizds prtir d trnsformção (X+0,5) 0,5. Posteriormente, os ddos form sumetidos nálise de vriâni utilizndo o progrm esttístio Sisvr (FERREIRA, 2011). O grupmento ds médis, trvés do teste de Sott-Knott 5 % de proilidde. A orrelção (Person) foi vlid o nível de 1 % de proilidde pelo teste t. Gráfios ontendo rrs om o

8 8 erro-pdrão d médi form gerdos utilizndo o softwre Sigm-Plot v. 12 (Systt Corp., Sn Jose, USA). Resultdos e Disussão Pr os trtmentos não inouldos não foi verifid presenç de nódulos, indindo usêni de ontminção no experimento. O NN foi mior pr os trtmentos, RI113, RM69, RM27 e CIAT 899, enqunto que MSN foi mior nos trtmentos RM69 e CIAT 899 (Figur 1). O fto dos trtmentos RM27 e RI113 se destrem no NN e não n MSN pode estr reliondo o menor tmnho dos nódulos formdos por estes isoldos. Esse fto deve ser onsiderdo omo speto importnte pr promoção de resimento vegetl por estes isoldos, visto que, vriável NN presentouse menos reliond à produtividde de mtéri se do feijoeiro em relção MSN. Pr MSPA, os isoldos que mis se destrm form o RM69 e CIAT 899 que proporionrm inremento médio n MSPA do feijão esttistimente igul o trtmento CN e de 286 % superior o trtmento SN (Figur 1). Os isoldos RM8, RM9, RM27, RM42, RI113, RS152 e RS156 proporionrm um inremento n MSPA esttistimente superior o trtmento SN n ordem de 94 % em médi. Já os isoldos RM21, RS134 e RS146 não diferirm em relção o trtmento SN, demonstrndo ix pidde de promoção de resimento destes isoldos qundo ssoidos om vriedde em questão. Já pr MSR, os trtmentos que presentrm mior inremento form o CN, RM9, RM27, RM69 e RS146, (Figur 1). Esse mior resimento ds rízes do trtmento CN pode estr ligdo o mior forneimento de NO3 pel solução nutritiv às plnts desse trtmento em relção os demis. Alguns trlhos demonstrm que medid que ument quntidde de N forneido à plnt so form de NO3, tmém umentm os níveis de Áido Indol Aétio (AIA) e, onsequentemente, mior resimento ds rízes ds plnts, em omprção o forneimento de N so form de NH4 (KUDOYAROVA et l., 1997; LIU, 2010). Já pr os trtmentos inouldos que presentrm mior MSR deve-se onsiderr possiilidde de produção de AIA pelos rizóios que possui efeito sore o resimento ds rízes ds plnts (FUKAKI et l., 2007; JIN et l., 2012). Zfr et l. (2012) o vlir efiiêni de rizóios em lentilh verifiou orrelção positiv entre NN e produção de AIA e entre produção de AIA e omprimento de rízes.

9 9 Número de nódulos (plnt -1 ) Mss se de nódulos (mg plnt -1 ) A B SN CN CIAT 899 RM8 RM9 RM21 RM27 RM42 RM69 RI113 RS134 RS146 RS152 RS156 SN CN CIAT 899 RM8 RM9 RM21 RM27 RM42 RM69 RI113 RS134 RS146 RS152 RS156 Mss se prte ére (g plnt -1 ) Mss se d riz (g plnt -1 ) 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 C D SN CN CIAT 899 RM8 RM9 RM21 RM27 RM42 RM69 RI113 RS134 RS146 RS152 RS156 SN CN CIAT 899 RM8 RM9 RM21 RM27 RM42 RM69 RI113 RS134 RS146 RS152 RS156 Figur 1. Número de nódulos (NN) (A), mss se de nódulos (MSN) (B), mss se d prte ére (MSPA) (C) e mss se ds rízes (MSR) (D) do feijão (Phseolus vulgris v. Tngrá) om inoulção de diferentes isoldos de rizóio do Prque Estdul do Rio Vermelho (Florinópolis-SC), um estirpe reomendd pr ultur (CIAT 899) e dois trtmentos não inouldo, sendo um om ixo N (SN) e um om lto N (CN). Os gráfios presentm rrs de erro pdrão d médi (n=4). O teor de N n prte ére vriou entre 17,6 (trtmento SN) 23,8 g kg -1 (trtmento RM27), não diferindo esttistimente entre os trtmentos. Segundo Dourdo Neto e Fnelli (2000), os teores rítios de N n folh do feijoeiro omum vrim entre 20,0 30,0 g kg -1. Os teores de N ixo do rítio são possivelmente em função do efeito de diluição n iomss vegetl. Peree-se um possível efeito de diluição do teor de N nos trtmentos om mior produção de MSPA (CN, RM69 e CIAT 899) em relção os demis trtmentos om menor produção de MSPA. Esse efeito de diluição pode ser verifido em estudo relizdo por Ferreir et l. (2009), vlindo efiiêni d

10 10 inoulção do feijão om diferentes isoldos de rizóio, onde os utores não enontrrm diferençs signifitivs pr TN, mesmo tendo verifido diferençs n produtividde de grãos entre os trtmentos inouldos. Houve diferençs no úmulo de N n prte ére (ANPA) ds plnts (Figur 2), sendo os trtmentos RM69 e CIAT 899 os que mis se destrm, não diferindo do trtmento CN. Os trtmentos RM69 e CIAT 899 presentrm médis superiores o trtmento SN e o trtmento RM27 n ordem de 479 % e 134 %, respetivmente. Dentre os demis trtmentos, RM27 teve um desempenho médio, proporionndo um inremento n ordem de 357 % em relção o trtmento SN. Já os trtmentos RM8, RM9, RM42, RI113, RS152 e RS156 presentrm, em médi, 123 % mis ANPA, enqunto os trtmentos RM21, RS134 e RS146 não diferirm do trtmento SN. O forneimento de N é muito importnte pr o resimento ds plnts, pois ele está envolvido em diversos proessos fisiológios, tis omo fotossíntese, respirção, desenvolvimento e tividde ds rízes, sorção iôni de outros nutrientes, diferenição elulr e genéti (MARSCHNER, 2012; TAIZ e ZEIGER, 2013). Teor de nitrogênio (g kg -1 ) A SN CN CIAT 899 RM8 RM9 RM21 RM27 RM42 RM69 RI113 RS134 RS146 RS152 RS156 Aúmulo de Nitrogênio (mg plnt -1 ) B d d SN CN CIAT 899 RM8 RM9 RM21 RM27 RM42 RM69 RI113 RS134 RS146 RS152 RS156 Figur 2. Teor (TN) (A) e úmulo de nitrogênio n prte ére (ANPA) (B) do feijão (P. vulgris v. Tngrá) om inoulção de diferentes isoldos de rizóio do Prque Estdul do Rio Vermelho (Florinópolis-SC), um estirpe reomendd pr ultur (CIAT 899) e dois trtmentos não inouldos, sendo um om ixo N (SN) e um om lto N (CN). Os gráfios presentm rrs de erro pdrão d médi (n=4). d d

11 11 Pr efiiêni simióti (ES) os isoldos que mis se destrm form RM69 e CIAT 899, presentndo efiiêni simióti de 115 % e 94 %, respetivmente, mior em relção o trtmento SN (Figur 3). Já os demis trtmentos, todos presentrm ES menor que estirpe reomendd pr ultur. Deve-se onsiderr tmém que os isoldos testdos podem ter promovido o resimento ds plnts trvés d produção de fitormônios (AHEMAD e KIBRET, 2014; THAJUDDIN et l., 2015). Pr vlir possíveis menismos envolvidos n promoção de resimento vegetl deve-se relizr novos ensios pr determinr produção de fitohormônios, soluilizção de fosftos e sideróforos por estes isoldos. Efiiêni Simióti (%) CIAT 899 RM8 d RM9 RM21 RM27 d RM42 RM69 RI113 RS134 d RS146 RS152 RS156 Figur 3. Efiiêni simióti do feijão (P. vulgris v. Tngrá) om inoulção de diferentes isoldos de rizóio do Prque Estdul do Rio Vermelho (Florinópolis-SC), um estirpe reomendd pr ultur (CIAT 899) e dois trtmentos não inouldos, sendo um om ixo N (SN) e um om lto N (CN). Os gráfios presentm rrs de erro pdrão d médi (n=4). De mneir gerl os trtmentos RM69 e CIAT 899 form os que mis destrm pr os prâmetros de efiiêni (NN, MSN, MSPA, ANPA e ES) (Figurs 1, 2 e 3), o que demonstr lt pidde destes isoldos em promover o resimento d vriedde de feijão vlido neste estudo. De ordo om os ddos pode-se onsiderr o isoldo RM69 omo um exelente ndidto pr testes de onfirmção de efiiêni mpo. O teste de

12 12 efiiêni à mpo deve ser relizdo devido os vários ftores que podem fetr efiiêni de um isoldo, omo ultivr utilizd, ftores edfo-limátios, ompetição om rizóios ntivos, dentre outros, fzendo om que um isoldo que presentou o efiiêni em miente ontroldo não o repit mpo (OLIVEIRA et l., 2011; OLIVEIRA, 2014; DE BRITO et l., 2015). Fonse et l. (2013) vlindo respost de ultivres de feijoeiro-omum à inoulção ds sementes om dus estirpes de rizóio (CIAT 899 e UFLA ) verifiou que os resultdos form muito vriáveis em função d ultivr utilizd, sendo que pr lgums ultivres o isoldo UFLA presentndo mior ANPA enqunto que pr outrs CIAT 899, indindo existêni de um relção entre estirpe e plnt utilizd. Os trtmentos que presentrm NN e MSN lto tmém se destrm pr os prâmetros MSPA, ANPA e ES, o que indi que esses prâmetros estão orreliondos entre si. Enontrou-se um orrelção positiv entre NN e MSPA (r = 0,56; p<0,01) e entre MSN e MSPA (r = 0,72; p<0,01) do feijoeiro. Correlções positivs entre NN e MSPA e entre MSN e MSPA tmém form enontrds por Melloni et l. (2006) e Mrr (2009) em feijão-upi, demonstrndo importâni d nodulção pr o desenvolvimento d ultur. Assim omo pr MSPA, deve-se lemrr que o NN e MSN tmém estão reliondos produtividde de grãos no feijoeiro, omo verifido por Zfr et l. (2012). Tmém foi verifid um orrelção signifitiv entre MSN e ANPA (r = 0,70; p<0,01). Os trtmentos que presentrm mior MSN (RM69 e CIAT 899) tmém presentrm mior ANPA, demonstrndo importâni d iomss dos nódulos pr fixção de N e onsequente melhor nutrição ds plnts. Um orrelção positiv entre MSN e ANPA, omo neste trlho, tmém foi verifido por Döereiner (1966), em experimento om soj, e onfirmd por Lim et l. (2005) testndo efiiêni simióti de estirpes de Brdyrhizoium spp. isoldos de solos d Amzôni em feijão-upi. O isoldo RM69 e estirpe CIAT 899 presentm omo rterístis morfológis em omum, olônis em form irulr, elevção onvex, superfíie lis e pidde de idifição do meio YMA. Porém esss téris diferem qunto à produção de muo, onsistêni d olôni, veloidde de resimento, or e ord d olôni (CANEI, 2014). Deve-se slientr que o isoldo RM69 é proveniente de áre de resting mrinh que present solo stnte renoso, suseptível défiit hídrio e om ixos teores de mtéri orgâni e nutrientes, rterístis esss que podem onferir mior ompetividde e dptilidde desse isoldo, tornndo-o promissor pr

13 13 relizção de estudos futuros em diferentes ondições à mpo. Deve-se onsiderr importâni deste trlho, visto que não form enontrdos trlhos n litertur testndo efiiêni de rizóios isoldos de áres de resting em leguminoss gríols. Novos estudos omo esse devem ser relizdos em us de novos isoldos efiientes pr uso n griultur, tnto pr o feijão, omo pr outrs leguminoss, tornndo o modelo de griultur tul mis sustentável. Conlusões Isoldos de áres de resting são pzes de nodulr o Phseolus vulgris v. Tngrá. O isoldo RM69 é efiiente n promoção de resimento vegetl, úmulo de nitrogênio n prte ére e efiiêni simióti do Phseolus vulgris v. Tngrá, presentndo omportmento semelhnte à estirpe reomendd pr ultur. O isoldo RM69 mostrou-se promissor pr uso em estudos futuros em diferentes ondições à mpo. Biliogrfi AHEMAD, M.; KIBRET, M. Mehnisms nd pplitions of plnt growth promoting rhizoteri: Current perspetive. Journl of King Sud University-Siene, v.26, n.1, p.1-20, ANDRADE, M.J.B. de; ALVARENGA, P.E. de; SILVA, R. d; CARVALHO, J.G. de; JUNQUEIRA, A.D. de A. Respost do feijoeiro às duções nitrogend e molídi e à inoulção om Rhizoium tropii. Ciêni e Agrotenologi, Lvrs, v.25, n.4, p , BONILHA, R.M.; CASAGRANDE, J.C.; SOARES, M.R.; REIS-DUARTE, R.M. Chrteriztion of the soil fertility nd root system of resting forests. Revist Brsileir de Ciêni do Solo, Viços, v.36, n.6, p , DE BRITO, L.F.; PACHECO, R.S.; DE SOUZA FILHO, B.F.; FERREIRA, E.P.B.; STRALIOTTO, R.; ARAÚJO, A.P. Response of ommon en to rhizoium inoultion

14 14 nd supplementl minerl nitrogen in two rzilin iomes. Revist Brsileir de Ciêni do Solo, Viços, v.39, n.4, p , CANEI, A.D. Avlição d diversidde de rizóios de áres de resting d Unidde de Conservção Amientl do Prque Estdul do Rio Vermelho, Florinópolis, SC. Florinópolis: UFSC, p. (Trlho de Conlusão de Curso). CARNEIRO, J.E.S.; JÚNIOR, T.J.P.; BORÉM, A. Feijão do Plntio à Colheit. Viços: Editor UFV, p. CHAGAS JUNIOR, A.F.; DE OLIVEIRA, L.A.; DE OLIVEIRA, A.N. Crterizção fenotípi de rizóio ntivos isoldos de solos d Amzôni e efiiêni simióti em feijão upi. At Sientirum. Agronomy, v. 32, n.1, p , CHEN, X.C.; FENG, J.; HOU, B.H.; LI, F.Q.; LI, Q.; HONG, G.F. Modulting DNA ending ffets NodD-medited trnsriptionl ontrol in Rhizoium leguminosrum. Nulei ids reserh, v.33, n.8, p , CONAB - Compnhi Nionl de Asteimento. Feijão, Sfr 2014/2015. Disponível em: < Aesso em: 15 de outuro de DILWORTH, M.J.; JAMES, E.K.; SPRENT, J.I.; NEWTON, W.E. Nitrogen-fixing leguminous symioses. Vol. 7. Springer Siene & Business Medi, DOBEREINER, J. Evlution of nitrogen fixtion in legumes y the regression of totl plnt nitrogen with nodule weight. Nture, v.210, p , DOURADO NETO, D.; FANCELLI, A.L. Produção de Feijão. Guí: Agropeuári, FERREIRA, A.C.B.; ANDRADE, M.J.B.; ARAÚJO, G.A.A. A nutrição e dução do feijoeiro. Informe Agropeuário, Belo Horizonte, v.25, n.223, p.61-72, FERREIRA, D.F. Sisvr: omputer sttistil nlysis system. Ciêni e Agrotenologi, v.35, n.6, p , 2011.

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