Manejo da adubação nitrogenada e influência no crescimento da aveia preta e na produtividade do milho em plantio direto
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- Júlio Sequeira Avelar
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1 DOI: 1.425/tsigron.v31i2.74 Mnejo d dução nitrogend e influêni no resimento d vei pret e n produtividde do milho em plntio direto Mri Anit Gonçlves d Silv *, Simone Mri Altoé Porto, Anny Rosi Mnnigel, Antonio Sriv Muniz, José de Deus Vin d Mt e Alerto Yuji Numoto Deprtmento de Agronomi, Universidde Estdul de Mringá, Av. Colomo 579, 872-9, Mringá, Prná, Brsil. *Autor pr orrespondêni: E-mil: mgsilv@uem.r Introdução RESUMO. A vei pret é responsiv à dução nitrogend, qul propii umento de iomss e úmulo de N, o qul poderá ser proveitdo pelo milho em suessão. O trlho foi relizdo em Cmpo Mourão, Estdo do Prná, e teve omo ojetivo vlir respost d vei à dução nitrogend e produtividde do milho ultivdo em suessão. Os trtmentos onsistirm n plição de nitrogênio (12 kg h -1 ), tendo omo fonte o sulfto de mônio, omo seguir: T1: (24-9-3); T2 (-9-3); T3 (144--); T4: (--), onde dução foi feit respetivmente n semedur d vei pret (SA), em pré-semedur do milho, n vei dessed (PS) e n semedur do milho (SM). No trtmento 1, vei reeeu somente dução nitrogend n semedur (24 kg h -1 ) e no trtmento 2, vei não foi dud; somente o milho reeeu dução om N. No trtmento 3, vei reeeu um dução nitrogend ási n semedur (24 kg h -1 ), mis 12 kg de N h -1, nteipdo do milho, o que fez um totl de144 kg N h -1. Os resultdos permitirm onluir que, durnte dois nos, vei dud om 144 kg h -1 de N n semedur possiilitou mior produção de mss se, qul influeniou positivmente n sorção de N e n produtividde do milho; não foi oservd diferenç n produtividde do milho sumetido à dução nitrogend no iníio do ultivo (12 kg h -1 ) ou qundo plido todo N n semedur d vei dud (144 kg h -1 ). Plvrs-hve: rotção de ultur, nitrogênio, Ze mys. ABSTRACT. Mngement of nitrogen fertiliztion in the growth of lk ot nd orn yield in no-tillge system. The lk ot is rop tht responds well to nitrogen fertiliztion, resulting in iomss inrese nd umultion of N, whih n then e used in suession y orn. The experiment ws omplished in Cmpo Mourão, Prná stte, over two griulturl yers nd this study hd s its ojetive to evlute the response of ots to nitrogen fertiliztion, s well s the yield of orn ultivted in suession. The tretments onsisted of nitrogen pplition (12 kg h -1 ) on the ots, through mmonium sulfte, s follows: ; -9-3; 144--; --; these sequenes of numers orrespond to N pplied in the sowing of lk ots (SA), N in pre-sowing of orn (PS), nd N in the sowing of orn (SM). In the tretment one, the ot reeived only the nitrogen fertilizer in sowing of 24 kg h -1 nd in the tretment two, the ot ws not fertilized, ut the orn reeived it. In the tretment three, the ot reeived nitrogen fertilizer si in sowing of 24 kg h -1, s well it reeived 12 kg N of orn, tht mde of 144 kg N h -1. The results led to the onlusion tht the ots fertilized with 144 kg h -1 of N during sowing otined lrger prodution of dry mss, s well it inresed the N ontent nd orn yield; the orn hs not differene of yield when sumitted to the nitrogen fertilizer in the eginning of the ultivtion (12 kg h -1 ) or when the fertilizer ws pplied ll in the ots sowing (144 kg h -1 ). Key words: rop rottion, nitrogen, Ze mys. A rotção de ulturs, em plntio direto, ontriui pr o umento nos teores de mtéri orgâni superfiil, e tmém possui pidde de reilgem dos nutrientes em profundidde, omo o nitrto e sulfto, uj perolção torn mis difíil disponiilidde, priniplmente às ulturs om sistem rdiulr mis superfiil. N Região Sul do Brsil, inluindo o Estdo o Prná, mior prte d áre plntd é so plntio direto e um ds ulturs mis inluíds no sistem de rotção no inverno é vei pret. O interesse pel vei pret oorre devido à su rustiidde, pel grnde produção de fitomss, o rápido resimento iniil e oertur do solo, pel filidde de produção de sementes e um menor usto de produção. O desempenho fvorável do plntio direto está At Sientirum. Agronomy Mringá, v. 31, n. 2, p , 29
2 276 Silv et l. ssoido, dentre outros ftores, à quntidde e qulidde dos resíduos portdos o solo superfiilmente, om redução d erosão, melhori n qulidde físi, quími e d tividde iológi. De ordo om Byer et l. (2), o suesso do sistem depende d produção e d mnutenção de fitomss sore o solo o mior tempo possível, ssim omo d lierção de nutrientes em superfíie. D mesm form, orreção d su idez superfiil, segundo Hytsu e Kosuge (1993) e Kreutzer (1995), torn efiiente o proesso de nitrifição e disponiilizção do N no sistem. O resimento e produção de iomss d vei pret são limitdos pel ix onentrção de nitrogênio no solo. Por isso, dução nitrogend torn-se importnte, qundo se quer utilizr ultur omo um oertur de inverno; disponiilidde de nitrogênio estimul o resimento e tividde rdiulr e tem reflexos positivos n sorção de outros nutrientes e n produção de fitomss d vei (BEN et l., 1998; BORTOLINI et l., 22). Além disso, pode hver lierção e um proveitmento do N d vei pr ultur suessor, por meio d minerlizção do resíduo. Porém, onsiderndo que vei possue um relção C/N vriável entre 35 49:1, o proveitmento do nitrogênio pel ultur de verão, em suessão, pode ser pequeno, pois o resíduo mis firoso induz um imoilizção miroin do nutriente (VAUGHAN et l., 2; LARA CABEZAS, 25). Tl fto evideni importâni d mnutenção d dução nitrogend n ultur de verão, omo o milho. Um form de elerr deomposição d plhd d ultur de inverno e lierção de N pr ultur de verão é reduzir relção C/N, por meio d dição de nitrogênio n vei, em pré-semedur do milho. Ess téni, entretnto, tem propiido menores rendimentos do milho, omprtivmente o método trdiionl de fertilizção, no qul o N é plido n semedur e em oertur, omo exposto por Cerett et l. (22 e ). Segundo os utores, produtividde do milho diminuiu à medid que se retirou o nitrogênio que seri plido em oertur no milho, pr pliá-lo nteipdmente, no perfilhmento d vei. Dinte do exposto, o ojetivo do trlho foi vlir importâni d dução nitrogend, n semedur, pr o resimento d vei pret, em omo verifir influêni d produção de iomss e do N sorvido pel vei n produtividde do milho, ultivdo em suessão. Mteril e métodos O experimento foi relizdo durnte dois nos, de 23 25, em áre experimentl d Fzend d Como, em Cmpo Mourão, Estdo do Prná, em Ltossolo Vermelho distroférrio, om 6 g kg -1 de rgil, ujs rterístis químis de -1 m são: ph (CCl 2 )=5,1; ph (H 2 O)=5,7; H + +Al 3+ =4,28 mol dm -3 ; Al 3+ =, mol dm -3 ; C 2+ =4,38 mol dm -3 ; Mg 2+ =1,67 mol dm -3 ; K + =,33 mol dm -3 ; P=18 mg dm -3 ; C=22,5 g dm -3 ; s rterístis de 1-2 m são: ph (CCl 2 )=4,9; ph (H 2 O)=5,5; H + +Al 3+ =4,61mol dm -3 ; Al 3+ =,1 mol dm -3 ; C 2+ =4,6 mol dm -3 ; Mg 2+ =1,61 mol dm -3 ; K + =,26 mol dm -3 ; P=11 mg dm -3 ; C=2,5 g dm -3. A vei pret em sistem plntio direto foi semed em dus sfrs gríols, em mio de 23 e mio de 24 e teve dução ási n semedur om (3 kg h -1 ), ns doses de 24 kg de N, 6 kg de P 2 O 5 e 6 kg de K 2 O, onforme Rij et l. (1996). A densidde populionl d vei foi de 45 6 plnts por metro liner, num espçmento de 15 m entre linhs. No no de 23, vei foi dessed om plição de heriid à se de Glyphoste (2, L h -1 ), qundo 5% ds plnts enontrvm-se no estádio do grão leitoso (1 dis pós semedur); no no seguinte, qundo 75% ds plnts enontrvm-se no mesmo estádio (13 dis pós semedur). No estádio de grão leitoso, mostrs de vei form oletds de um áre representtiv de 1, m 2, olods em estuf 65ºC té peso onstnte, pr determinção d mss se. O milho (v. Pioneer 3P7, no primeiro no e hírido Grr d Syngent, no segundo no) foi semedo em outuro de 23 e novemro de 24 e dudo n semedur om 12 kg h -1 de N (sulfto de mônio) e P e K ns doses de 6 e 3 kg h -1, usndo fórmul -2-1 (3 kg h -1 ) nos dois nos. As sementes form distriuíds em seis linhs espçds de,8 m, em áre de prel de 4 m 2 (1 x 4), e form onsiderds s qutro linhs entris pr fins de vlição de produtividde e omponentes de produção. As plnts orresponderm um densidde populionl médi de 56.8 e 57. plnts h -1. Os trtmentos onstrm d plição de N (sulfto de mônio) n vei pret e no milho, omo seguir, T1: (24-9-3); T2 (-9-3); T3 (144--); T4: testemunh sem dução. A dução nitrogend foi feit respetivmente n semedur d vei pret (SA), em pré-semedur do milho, n vei dessed (PS) e n semedur do milho (SM). No trtmento 1, vei reeeu somente dução nitrogend n semedur (24 kg h -1 ); no trtmento At Sientirum. Agronomy Mringá, v. 31, n. 2, p , 29
3 Mnejo d dução nitrogend n vei pret e milho 277 2, vei não foi dud e somente o milho reeeu dução om N. No trtmento 3, vei reeeu um dução nitrogend ási n semedur (24 kg h -1 ), mis 12 kg de N h -1, nteipdo do milho, o que fez um totl de144 kg N h -1. O delinemento experimentl foi o de loos o so, om qutro trtmentos e qutro repetições, totlizndo 16 prels, distriuíds em áre de 1 x 4 m (4 m 2 ). A mss se d vei, o úmulo de N e S e produtividde do milho form determindos n épo d olheit. A onentrção de N (MALAVOLTA et l., 1997) e de S (EMBRAPA, 1999) foi determind ns folhs oletds ixo d espig, em dez plnts esolhids letorimente ns prels. Nos dois nos, produtividde do milho foi vlid por meio de olheit meâni ns qutro linhs entris d prel (32 m 2 ) e extrpoldos pr áre de 1, h, om um estimtiv de 55. plnts. Os grãos, seprdos d espig, form pesdos e orrigidos pr umidde de 13%. Pr nálise de vriâni dos resultdos de mtéri se d vei, mtéri se do milho e onteúdos de N e S no milho, foi utilizdo o progrm esttístio SAS (2). Resultdos e disussão Produção de mss se d vei e do milho e produtividde do milho No primeiro no de ultivo, mior produção de mss se e mior produtividde do milho oorrerm qundo dução nitrogend foi feit nteipd, em pré-semedur, n plhd d vei não dud e n semedur do milho (-9-3), omo n Figur 1A. Os resultdos orroorm om Arf et l. (27), os quis referem-se um melhor produção de mss se e produtividde do milho, qundo tod dução nitrogend foi relizd n semedur ou de form preld, n semedur e em oertur. De ordo om os utores, produção de mss se do milho, om N n semedur, por dois nos, foi respetivmente de 874 e 7592 kg h -1. A produtividde foi de 7719 e 6686 kg h -1. As produtividdes do milho, no primeiro no form miores às desrits por Sntos et l. (27), que reltm pr o milho, um produção de 743 kg h -1, pr ultivr AG 151 e de 6865 kg h -1 pr AG 91, qundo todo o nitrogênio(12 kg h -1 ) foi plido n semedur. Por outro ldo, no segundo no, produção de mss se e produtividde do milho form semelhntes, independente d épo de plição do N (Figur 1B). A produção de grãos do milho, pós vei pret, foi menor à enontrd por Silv et l. (27) e Silv et l. (28 e ) pr milho irrigdo, qul hegou 12, e 12,6 t h -1, om N de 1 e 18 kg h -1 em oertur, no tereiro no de estudo. Nos dois nos de estudo, nteipção de tod dução nitrogend do milho, relizd n semedur d vei (144--), presentou mior resimento e mior produção de mss se de vei (Figur 1A e B), semelhnte o desrito por Mi et l. (23), Snti et l. (23) e Silv et l. (28 e ), os quis, neste so, enontrrm um produção de mss se d vei, qundo reeeu 4 kg h -1 de N em oertur, de 3,6 8,3 ton h -1, em três ultivos suessivos. Entretnto, Luz et l. (28) não verifirm melhor produção de mss se d vei, em dois ortes, qundo reeeu N té 15 kg h -1. A produção médi de mss se d vei, de ordo om os utores, nos dois ortes, foi de 723 kg h -1, sem irrigção e de 1781, qundo irrigd. Durnte dois nos, produtividde do milho, pós vei dud om 144 kg h -1 de N ou om 24 kg h -1 de N, foi semelhnte, possivelmente porque o nutriente não foi disponiilizdo à plnt, provvelmente pel su imoilizção no solo. De form nálog, em outros trlhos nos quis foi feit dução nitrogend n vei om doses té 3 kg h -1, não houve proveitmento de N lierdo d vei pr o milho, sem expressr umento n produtividde de grãos (MAI et l., 23; AMADO et l., 22). Amdo et l. (23) enontrrm mior produção de milho dudo om 16 kg h -1 de N pós pousio, uj produtividde foi de 7.5 kg h -1, omprtivmente à produtividde do milho, pós vei dud om 4 24 kg h -1 de N, ujos vlores form de 3.4 e 5. kg h -1. Os resultdos de mss se do milho, no segundo no, form semelhntes os reportdos por Giomini et l. (24) em solos renosos do Rio Grnde do Sul; por outro ldo, form miores que os enontrdos por Ait et l. (1994), uj produção de mss se do milho (XL 56), pós vei pret, em solos do Rio Grnde do Sul, foi de 489 e 4544 kg h -1, durnte dois nos de estudo. A produtividde do milho, no segundo no, foi mis ix em função d menor quntidde de huvs; porém ssemelhou-se os resultdos itdos por D Ros e Ait (1996), Bortolini et l. (2) e Ait et l. (21). As doses de N utilizds por Bortolini et l. (2), em solo renoso do Rio At Sientirum. Agronomy Mringá, v. 31, n. 2, p , 29
4 278 Silv et l. Grnde do Sul, em plntio direto, estiverm entre 6 e 16 kg N h -1 no milho, pós rotção om 1% de vei pret. produtividde do milho (Tel 1), omprtivmente às onentrção dos nutrientes enontrds n prte ére e grãos, pós olheit. Produção (kg h -1 ) Produção (kg h -1 ) A MSmilho P ro dmilho MSvei Épos e doses de N plids (kg h -1 ) B Épos e doses de N plids (kg h -1 ) MSmilho P ro dmilho MSvei Figur 1. Produção de mss se do milho e d vei e produtividde do milho, sumetidos o mnejo d dução nitrogend, respetivmente n semedur d vei, em présemedur do milho e n semedur do milho, no no de 23/24 (A) e 24/25 (B). Letrs diferentes, pr o mesmo prâmetro, presentrm signifiâni em nível de 1,% pr o milho (CV=8,2%) e 5,% pr vei (CV=4,12%), no primeiro no. No segundo no, letrs diferentes, pr o mesmo prâmetro, presentrm signifiâni em nível de 1,% pr o milho (CV=7,57%) e 1,% pr vei (CV=7,7%). Segundo Snti et l. (23), dução nitrogend n vei umentou, de form qudráti, produção de mtéri se e umentou, de form liner, quntidde de N umuldo n su fitomss; produção máxim de mtéri se foi de 7171 kg h -1, om dose de 18 kg h -1 de N. Além disso, vei presentou elevdo potenil de ilgem de nutrientes. Em outros trlhos relizdos em plntio direto, onde vei não foi dud, produção de mtéri se foi inferior (39, 4417 e 3784 kg h -1 ), omo itdo por Gonçlves et l. (2); Ait et l. (21) e D Ros e Ait (1996). Correlção entre N e S sorvidos e produtividde do milho A onentrção de N e S folir, no estádio do floresimento, presentou melhor orrelção om Tel 1. Correlções entre produtividde do milho e onentrção de N e S, ns folhs, no floresimento, n prte ére vegettiv (ule, folhs, plh e sugo) e nos grãos, n épo d olheit, durnte dois nos gríols. Prâmetros Folhs (1) Prte ére (2) Grãos (2) vlidos S N S N S N Correlção teor,75,88,75,77,75,76 Correlção teor,9,8 ns ns,74,93 Teor médio (g kg -1 ) 1,11 23,64,43 5,46,78 13,29 Teor médio (g kg -1 ) 1,13 23,63,21 6,31,62 14,19 Efiiêni de uso do,36 7,64,71 8,83 1,26 21,41 nutriente (EUN) Efiiêni de uso do fertiliznte (EUF),2,56,4,65,8 1,56 (1) folhs oletds no floresimento; (2) épo d olheit; (EUN) = kg nutriente sorvido t -1 grãos produzidos; EUF= kg nutriente sorvido kg -1 fertiliznte plido. Os grãos presentrm um lt efiiêni de uso dos nutrientes (EUN) ou o N e o S onentrrmse mis nos grãos do que n prte vegettiv d plnt (Tel 1). De form semelhnte, nos grãos tmém foi oservd mior efiiêni no uso do fertiliznte nitrogendo (EUF), omprtivmente à prte vegettiv, porque presentrm mis N e S pr d kg de fertiliznte plido. O nitrogênio presente nos grãos foi mior que quntidde do nutriente plid pelo fertiliznte (sulfto de mônio), o que signifi que prte do nutriente foi sorvid d reserv do solo. No floresimento, os teores folires de N form inferiores os de Gomes et l. (27) e semelhntes Silv Cruz et l. (28), em milho so semedur diret, onsorido om rquiári, em Ltossolo Amrelo de Algos; os de S, menores que os referidos por Heinrihs et l. (22) e Cires et l. (26), em milho pós vei pret, os quis itm teores de S de 1,8 2, g kg -1. N olheit, os teores de N n plnt e nos grãos form semelhntes os enontrdos por Wolshik et l. (23). Por outro ldo, os teores de N nos grãos form muito superiores os de Zotrelli et l. (23), em milho pós tremoço e vei pret, em solo rgiloso do Prná. A onentrção de S nos grãos de milho foi inferior àquels enontrds por Heinrihs et l. (22) e Rheinheimer et l. (25). Aúmulo de N e S pelo milho pós vei pret O onteúdo médio de N (Figur 2A) e de S (Figur 2B) nos grãos e n plnt inteir de milho (ule, folhs, plh e sugo), foi mior qundo dução nitrogend foi plid no iníio do desenvolvimento d ultur. Dess form, o trtmento que mis umulou N e S nos grãos e n At Sientirum. Agronomy Mringá, v. 31, n. 2, p , 29
5 Mnejo d dução nitrogend n vei pret e milho 279 plnt foi quele em que dução nitrogend foi feit em pré-semedur e n semedur do milho, ultivdo em suessão à vei não-dud (-9-3), seguid do trtmento onde todo o N foi plido n semedur d vei, reforçndo que o milho proveitou o N sorvido pel vei no inverno. A relção N/S em torno de 1:1 foi mntid. De ordo om Mrshner (1995), e Fnelli e Dourdo Neto (23), um relção N/S mior que 1:1, pode rretr em úmulo de N não-protéio, priniplmente N-NO 3 -, form não ssimild pel plnt. N umuldo (kg h -1 ) S umuldo (kg h -1 ) 25 N Pére Épos e doses de N (kg h -1 ) -- A N grãos N totl B N Pére N g rãos N totl Épos e doses de S (kg h -1 ) Figur 2. Aúmulo médio de nitrogênio (A) e enxofre (B) pelo milho, sumetido mnejos de dução nitrogend om sulfto de mônio, respetivmente n semedur d vei, em présemedur e n semedur do milho. Médi de dois nos. Letrs minúsuls iguis, pr o mesmo prâmetro, são signifitivs pelo teste de Tukey 1, % de proilidde. O N médio umuldo nos grãos de milho, qundo o fertiliznte foi plido no iníio do seu desenvolvimento (-9-3), esteve próximo 15 kg h -1 e n plnt inteir de milho, o onteúdo de N n prte ére foi próximo 5 kg h -1, semelhntes os itdos por Duete et l. (28), os quis vrirm entre 8 14 kg h -1 nos grãos e entre 3 5 kg h -1 n plnt inteir. O S médio umuldo nos grãos e prte ére do milho no trtmento -9-3 foi próximo 1 kg h -1 e 4 kg h -1. O úmulo médio totl de N (25 kg h -1 ) e S (15 kg h -1 ) no milho foi mior os itdos por Crvlho et l. (27) e por Heinrihs et l. (22), estes últimos n fse de estilo-estigms, durnte dois nos; os utores otiverm no primeiro no um quntidde umuld de 222 kg h -1 de N e, no segundo no, de 89 kg h de N. O S umuldo foi de 16 kg h -1 e 1 kg h -1, nos dois nos estuddos. Pr D Ros et l. (23), o úmulo de N nos grãos e n plh de milho foi de 137,3 e 57, kg h -1, pós dução nitrogend n dose de 12 kg h -1. Conlusão A vei dud om 144 kg h -1 de N n semedur oteve mior produção de mss se, qul influeniou positivmente n sorção de N e n produtividde do milho. Não foi enontrd diferenç n produtividde do milho, sumetido à dução nitrogend (12 kg h -1 ) no iníio do ultivo, ou qundo plid tod n semedur d vei dud (144 kg h -1 ). Referênis AITA, C.; CERETTA, C. A.; THOMAS, A. L.; PAVINATO, A.; BAYER, C. Espéies de inverno omo fonte de nitrogênio pr o ultivo mínimo e feijão em plntio direto. Revist Brsileir de Ciêni do Solo, v. 18, n. 1, p , AITA, C.; BASSO, C. J.; CERETTA, C. A.; GONÇALVES, C. N.; DA ROS, C. O. Plnts de oertur de solo omo fonte de nitrogênio o milho. Revist Brsileir de Ciêni do Solo, v. 25, n. 1, p , 21. AMADO, T. J. C.; MIELNICZUK, J.; AITA, C. Reomendção de dução nitrogend pr o milho no Rio Grnde do Sul e Snt Ctrin dptd o uso de ulturs de oertur do solo, so plntio direto. Revist Brsileir de Ciêni do Solo, v. 26, n. 1, p , 22. AMADO, T. J. C.; SANTI, A.; ACOSTA, J. A. A. Adução nitrogend n vei pret - Influêni n deomposição de resíduos, lierção de nitrogênio e rendimento de milho so sistem plntio direto. Revist Brsileir de Ciêni do Solo, v. 27, n. 6, p , 23. ARF, O.; FERNANDES, R. N.; BUZETTI, S.; RODRIGUES, R. A. F.; SÁ, M. E.; ANDRADE, J. A. C. Mnejo do solo e épo de plição do nitrogênio no desenvolvimento e rendimento do milho. At Sientirum. Agronomy, v. 29, n. 2, p , 27. BAYER, C.; MIELNICZUK, J.; AMADO, T. J. C.; MARTIN-NETO, L.; FERNÁNDEZ, S. V. Orgni mtter storge in sndy ly lom Arisol ffeted y tillge nd ropping systems in southern Brzil. Soil nd Tillge Reserh, v. 54, p , 2. At Sientirum. Agronomy Mringá, v. 31, n. 2, p , 29
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