Manejo de Brachiaria decumbens e seu reflexo no desenvolvimento de Eucalyptus grandis

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Manejo de Brachiaria decumbens e seu reflexo no desenvolvimento de Eucalyptus grandis"

Transcrição

1 SCIENTIA FORESTALIS n. 55, p ,jun Mnejo de Brchiri decumens e seu reflexo no desenvolvimento de Euclyptus grndis Brchiri decumens mngement nd effects on the crop development of Euclyptus grndis Roerto Estêvão Brgion de Toledo Pedro Luís d Cost Aguir Alves Celin Ferrz do Vlle Sílvio Fernndes Alvreng RESUMO: O presente trlho foi conduzido em áre reflorestd com E. grndis, em Arei Qurtzos, no município de Snt Rit do Pss Qutro, SP, no período de fevereiro de 1993 fevereiro de O ojetivo principl foi o de vlir os efeitos de doses de dução em coertur e de sistems de controle de B. decumens sore o crescimento de Euclyptus grndis. No cmpo, s prcels (9x9 plnts, no espçmento de 2x3 m) form locds segundo o delinemento experimentl de locos csulizdos, com qutro repetições. Os trtmentos form dispostos em esquem ftoril 4x4, onde constituírm os ftores principis qutro sistems de controle de B. decumens n entre linh de plntio: roçdeir, grde, glyphoste (2,08 kg eq.c./h) e cpin mnul, plicdos no estádio de pré-florescimento d plnt dninh, e qutro doses d fórmul % FTE Br 12: 0, 115, 230 e 345 kg/h, plicds em coertur os 3, 6 e 12 meses pós o plntio. Durnte um no e meio de condução do trlho, pode-se oservr que não houve efeito significtivo ds doses de dução em coertur sore o crescimento ds plnts de E. grndis. As plnts de E. grndis que crescerm ns prcels cpinds tiverm menor velocidde de crescimento, presentrm menores vlores finis de ltur, diâmetro de cule, áre folir, número de folhs e de rmos e menor cúmulo de iomss sec em tods s prtes d plnt. As plnts so o sistem de controle com glyphoste crescerm mis rpidmente, tingindo mior ltur finl, com miores vlores de diâmetro de cule, áre folir, números de folhs e de rmos e cúmulo de iomss sec. O uso d grde resultou em plnts com crescimento próximo o otido com o uso de hericid, enqunto os resultdos do uso d roçdeir ssemelhrm-se os d cpin mnul. Considerndo o cpim-rquiári crescendo n entre linh do euclipto form oservdos enefícios cultur e esses efeitos form miores qundo o controle químico foi utilizdo. PALAVRAS-CHAVE: Cpim-rquiári, Euclipto, Controle de plnts dninhs, Interferênci ABSTRACT: A field tril ws crried out in Snt Rit do Pss Qutro, SP, on sndy soil, etween Ferury 1993 to Ferury 1995, iming to study the effects of fertilizer doses nd rchiri grss control on the growth of E. grndis. In the field the plots (9x9 plnts, spcing 2x3 m) were locted following rndomized lock experimentl design with four repetitions. The tretments were rrnged in fctoril design with four systems of rchiri grss control in the spce etween the Euclyptus rows: mowing, cultivtion, chemicl control with glyphoste

2 130 n Cpim-rquiári e euclipto (2,08 kg eq. ác./h) nd hnd hoeing were developed when the popultion reched the erly flowering stge nd four doses of the fertilizer : 0, 115, 230 nd 345 kg/h, hndled t 3, 6 nd 12 monthes fter the trnsplnttion. The hnd hoeing ws the most effective method of rchiri grss control. However the hnd hoeing controlled plots showed decrese on the E. grndis growth exhiiting slower growth rte, shorter plnts, thinner stems, smller lef re results nd reduction on dry mtter ccumultion thn the plnts from the other plots under different weed control mngement s. The glyphoste promoted n excellent rchiri grss control while the E. grndis plnts grow etter. Both reminder weed control mngement systems were intermediry in terms of efficcy. The mowing mngement ws the most similr method s compred to the hnd hoeing one nd the cultivtion tretments to the chemicl control method. The growth rte differences oserved etween the hnd hoeing nd chemicl control tretments were not cused directly y lte fertiliztions. There were no significtive interctions mong the weed control systems nd the fertiliztion doses. Considering the rchiri grss tht grew etween the E. grndis rows there were detected enefits to the crop nd these effects incresed when the chemicl control ws used for weed mngement. KEYWORDS: Brchiri grss, Euclyptus, Weed control, Interference. INTRODUÇÃO Movid por ses ecológics e sociis, como o desmtmento desenfredo e flt de empregos, ênfse o reflorestmento foi de importânci fundmentl pr expnsão e desenvolvimento ds plntções de euclipto no Brsil, gerndo cerc de té empregos por no (Brcelp, 1997). Alicerçdo em um déficit de proximdmente 207 milhões de metros cúicos nuis de mdeir pr tender à demnd intern ds indústris de celulose e ppel, s plntções de euclipto e pinus não demorrm muito pr expndirem sus áres de plntio e su se tecnológic, sendo que nos dis tuis chegm gerr um lucro de té US$ 928 milhões pr economi rsileir (Brcelp, 1997). Porém, esss espécies florestis, como outrs culturs, estão sujeits à interferênci ds plnts dninhs, que reflete em decréscimos quliquntittivos em su produção, tornndo-se um dos grndes prolems n implntção e mnutenção de florests de euclipto. A interferênci ds plnts dninhs em florests de euclipto deve-se principlmente à competição por recursos do meio que são essenciis o crescimento. Pr soreviverem os competidores disputm espço físico, luz solr, nutrientes e águ, sendo mis crítico o período do primeiro no de instlção d cultur (Pitelli, 1987; Pitelli e Mrchi, 1991; Toledo, 1998). Espécies d fmíli Pocee, importntes forrgeirs, como por exemplo Brchiri decumens Stpf e Pnicum mximum Jcq., vêm-se tornndo prolemátics nos plntios comerciis de Euclyptus sp. e de Pinus sp., devido não somente à elevd gressividde e o difícil controle, ms tmém em função d crescente explorção de ntigs pstgens pels empress reflorestdors (Toledo, 1998). O mnejo desss plnts dninhs em reflorestmentos, ns diverss etps do seu processo produtivo é relizdo, sicmente, pelo emprego de métodos mecânicos e químicos, isoldos ou comindos (Toledo et l., 1996). Neste contexto, o presente trlho tem por ojetivo estudr os efeitos dos diferentes sistems de controle de B. decumens, ssocidos ou não níveis crescentes de dução em coertur, sore o crescimento de Euclyptus grndis.

3 Toledo et l. n 131 MATERIAL E MÉTODOS O presente trlho foi conduzido em áre experimentl pertencente à Votorntim Celulose e Ppel S.A. (VCP), loclizd no município de Snt Rit do Pss Qutro, SP, em solo tipo Arei Qurtzos, no período de fevereiro de 1993 fevereiro de A áre experimentl foi seleciond qunto à su uniformidde n infestção de Brchiri decumens Stpf, sendo representtiv considerndo s áres de produção d empres florestl. A áre er nteriormente cultivd com pstgem. Em levntmentos prévios, segundo metodologi propost por Mtteucci e Colm (1982), foi consttdo que s espécies mis freqüentes e dominntes erm, o cpimrquiári, s gunxums (Sid rhomifoli L. e S. glziovii K. Schum.), erv-quente (Spermcoce ltifol Aul.), poi-rnc (Richrdi rsiliensis Gomez) e lgums rerots típics de cerrdo. Após escolh, áre foi preprd pr o plntio ds muds de euclipto. Inicilmente, foi efetud um grdgem dupl com máquin pesd em áre totl, uniformizndo- qunto o estádio de desenvolvimento do cpimrquiári. Em seguid, foi relizd ertur dos sulcos e dução de plntio, que constituiu d distriuição, o longo do sulco, do duo NPK n fórmul % (p/p) de FTE Br 12 (9% Zn; 1,8% B, 0,8% Cu; 3% Fe; 2% Mn e 0,1% Mo), em quntidde equivlente 230 kg/h. As muds de Euclyptus grndis, provenientes de sementes, otids no viveiro d própri empres, com cerc de 120 dis de idde e com 25 cm de ltur, form plntds oedecendo um espçmento de 2,0 m entre plnts e 3,0 m entre linhs de plntio. Os trtmentos experimentis constrm de qutro diferentes modos de controle do cpimrquiári, ser: roçdeir, grde, hericid (2,08 kg eq. ác. de glyphoste/h) e cpin mnul, ssocidos qutro níveis crescentes do duo NPK n fórmul % de FTE Br 12: 0, 115, 230 e 345 kg/h, plicdos em coertur (Tel 1). Tel 1. Descrição dos trtmentos experimentis. Snt Rit do Pss Qutro, SP. 1993/1995. (Experimentl tretments description. Snt Rit do Pss Qutro, SP. 1993/1995). Trtmentos 01. Roçdeir + 0 de Adução de coertur * 02. Roçdeir de Adução de coertur 03. Roçdeir de Adução de coertur 04. Roçdeir de Adução de coertur 05. Grde + 0 de Adução de coertur 06. Grde de Adução de coertur 07. Grde de Adução de coertur 08. Grde de Adução de coertur 09. Hericid ** + 0 de Adução de coertur 10. Hericid de Adução de coertur 11. Hericid de Adução de coertur 12. Hericid de Adução de coertur 13. Cpin Mnul *** + 0 de Adução de coertur 14. Cpin Mnul de Adução de coertur 15. Cpin Mnul de Adução de coertur 16. Cpin Mnul de Adução de coertur * Adução em coertur (kg/h) % de FTE BR 12. ** glyphoste (4,0 L p.c./h). ** Testemunh (mntid no limpo, sendo o mteril vegetl cortdo retirdo d prcel). Os métodos de controle form plicdos ns entre linhs de plntio, qundo s plnts do cpim-rquiári tingim o estádio de préflorescimento, ou sej, cerc de 10% ds plnts estvm florescids. Ns linhs de plntio, pr mnutenção d fix de 1,0 m de lrgur livre d presenç de plnts dninhs form efetuds cpins mnuis, seguids de pli-

4 132 n Cpim-rquiári e euclipto cções de 0,72 kg i.. de oxyfluorfen/h, conforme procedimento dotdo comumente pel empres florestl. Os hericids form plicdos com pulverizdor costl, em jto dirigido, utilizndo-se de icos , tipo leque, reguldo pr um consumo de cld de l/h. Como os métodos de controle form plicdos n dependênci do crescimento do cpim-rquiári e este er resultdo do controle nterior, s épocs de plicção dos qutro modos de controle nem sempre form s mesms. N primeir époc de controle, os 90 dis pós o plntio, devido o vigoroso crescimento ds plnts do cpim-rquiári, form necessáris três pssds d roçdeir e d grde nos respectivos trtmentos, enqunto que pr o glyphoste foi necessári um únic plicção. Por ocsião d segund époc de controle, os 270 dis pós o plntio, form necessáris dus pssds d roçdeir e três d grde, e um únic plicção do hericid pósemergente. N terceir époc de controle, relizd os 330 dis pós o plntio, form necessáris três pssds de grde e d roçdeir, enqunto o hericid foi utilizdo n form de ctção químic (plicção loclizd). Aos 360 dis pós o plntio, qundo se verificou necessidde de controle d plnt dninh pens ns prcels ns quis se empregou o controle mecânico, form necessáris dus pssds d grde e d roçdeir. As prcels testemunhs form mntids sempre no limpo por meio de cpins mnuis periódics, sendo o mteril vegetl cortdo e retirdo d áre útil de cd prcel. A plicção dos métodos de controle ds plnts dninhs ns linhs de plntio de euclipto (cpin + oxyfluorfen) foi efetud os 60, 90, 120, 270, 330 e 360 dis pós o plntio ds muds de euclipto. As duções form relizds os 3, 6 e 12 meses pós o plntio ds muds, em coertur, plicds lnço, n áre totl ds prcels, quntidde equivlente o trtmento, ou sej: 0, 115, 230 e 345 kg/h, do duo NPK n fórmul % (p/p) de FTE Br 12. No cmpo, os trtmentos experimentis relciondos n Tel 1, form dispostos segundo o esquem ftoril 4x4 no delinemento experimentl de locos o cso, com os trtmentos em qutro repetições. Os ftores principis form constituídos pelos qutro métodos de controle de B. decumens, plicdos os 90, 270, 330 e 360 dis pós o plntio, enqunto os ftores secundários form constituídos pelos qutro níveis de dução em coertur, plicdos os 3, 6 e 12 meses pós o plntio, totlizndo dezesseis trtmentos comindos. Cd prcel experimentl foi constituíd por nove linhs de plntio com nove plnts cd (486 m 2 de áre totl), sendo dus linhs externs de cd ldo e dus plnts n extremidde d linh, considerds como orddur, totlizndo 150 m 2 de áre útil. A eficáci e fitotoxicidde dos modos de controle form vlids os 30, 60 e 150 dis pós plicção (D.A.A.) d primeir époc de controle do cpim-rquiári, pel triuição de nots visuis, segundo s escls de nots d ALAM (1974) e EWRC (1964). O mesmo procedimento foi utilizdo os 30 dis pós D.A.A. d segund époc de controle, 90 D.A.A d terceir époc de controle e 90 D.A.A d qurt époc. Aos 120, 180 e 330 dis pós o plntio ds muds, s oito plnts úteis de euclipto form vlids qunto o diâmetro do cule e ltur. Pr determinção do número de folhs e de rmos, do peso de iomss sec de folhs, cule e rmos e áre folir form coletds qutro plnts de euclipto n áre totl ds prcels representtivs de cd trtmento experimentl. Aos 270, 480, 640 e os 730 dis pós o plntio, form medidos pens ltur e o diâmetro do cule de tods s plnts d áre útil ds prcels. Aos 730 dis pós o plntio form estimdos pel empres florestl, tmém, o incremento médio nul (st/h/no) e

5 Toledo et l. n 133 volume de mdeir (st/h) ns oito plnts úteis de cd prcel. A áre folir foi determind com um medidor de áre folir (Li-Cor Instruments, modelo LI 3000 A) e o peso de iomss sec ds diferentes prtes d plnt foi otido pós secgem dos mteriis em estuf com circulção forçd de r 70 o C por 96 hors, sendo esses, posteriormente, pesdos em lnç com precisão de 0,01 g. Bsendo-se nos ddos de ltur ds plnts úteis de euclipto form clculds s txs de crescimento soluto em ltur (T.C.A. H.), segundo fórmul propost por Benincs (1988): T.C.A. H. = H 2 -H 1 /T 2 -T 1 (em cm/di), onde: H 1 e H, correspondem à ltur ds plnts de 2 euclipto de dus vlições sucessivs nos tempos T 1 e T 2, respectivmente. Os ddos otidos form sumetidos o Teste F plicdo à nálise de vriânci, e s médis confrontds pelo teste de comprção múltipl de Tukey o nível de 5% de proilidde. RESULTADOS E DISCUSSÃO Em relção os métodos de controle do cpim-rquiári empregdos (Figur 1), consttou-se que cpin mnul, no cso testemunh, foi o melhor método de controle dess plnt dninh (95% de controle) ns entre linhs de plntio do euclipto, lemrndo que estes trtmentos form relizdos durnte todo o período experimentl, mntendo s prcels no limpo. A plicção do hericid glyphoste (2,08 kg eq. ác./h) mostrou-se um excelente método de controle do cpim-rquiári, presentndo em médi 70% de controle, chegndo os 330 D.A.A. se igulr à testemunh (Figur 1). Além disto, o período de controle otido com hericid té 330 D.A.A. resultou n economi de um plicção em relção os demis trtmentos (390 D.A.A.). As utilizções de grde ou de roçdeir não se mostrrm ons métodos de controle dest plnt dninh, pois, lém, d ix eficáci (inferiores 45% de controle), estes métodos não proporcionrm um controle prolongdo. É importnte destcr que não foi oservdo qulquer sintom de toxicidde ou injúri ns plnts de euclipto decorrente dos métodos de controle do cpim-rquiári utilizdos no presente trlho, nem mesmo ns prcels trtds com hericid, o que, segundo escl d EWRC (1964), corresponde à not 1, ou sej, fitotoxicidde nul. Não foi consttdo efeito isoldo ds duções em coertur nem d interção desss com o tipo de controle utilizdo, sore eficáci dos trtmentos estuddos (resultdos não presentdos). N Figur 2 pode-se oservr relção ds tividdes executds durnte o período de condução do trlho e precipitção pluvil otid. O fto d dução em coertur não ter fetdo eficáci dos métodos de controle deve-se, provvelmente, o ixo índice pluvil consttdo por um período de três meses logo pós s duções, comprometendo soluilizção e, conseqüentemente, disponiilidde dos nutrientes, diminuindo o efeito de doses em relção à cultur e à plnt dninh. Conforme citdo nteriormente, os métodos de controle form relizdos de cordo com o crescimento do cpim-rquiári. Além do crescimento dest plnt dninh não se ter mostrdo diretmente relciondo à dução, podese oservr, n mesm Figur, que qunto menor foi o índice pluvil mensl, mior foi o intervlo de tempo pr execução dos métodos de controle.

6 134 n Cpim-rquiári e euclipto 100 Controle de Brquiri (%) Épocs de Avlição 90 dis 270 dis dis 390 dis 20 0 Roçdeir Grde Hericid Cpin Figur 1. Eficáci dos métodos de controle de Brchiri decumens, ns diferentes épocs de vlizção. Snt Rit do Pss Qutro, SP. 1993/1995. (Efficiency of Brchiri decumens control methods on different periods of ppliction. Snt Rit do Pss Qutro, SP. 1993/1995) Precipitção pluvil (mm) F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S Aplicção dos métodos de controle do cpim-rquiári Aduções em coertur Figur 2. Atividdes executds em relção à precipitção pluvil mensl otid. Snt Rit do Pss Qutro, SP. 1993/ (Executed ctivities in reltion to the monthly precipittion. Snt Rit do Pss Qutro, SP. 1993/1995).

7 Toledo et l. n 135 Com relção os prâmetros de crescimento vlidos n cultur, verificou-se, pens, tendênci de que s doses intermediáris, principlmente 115 kg/h, promoverm umento no número de folhs, áre folir e no peso de iomss sec ds diferentes prtes d plnt (Tels 2 4). Já nos demis prâmetros de crescimento não se oservrm efeito dos níveis de dução em coertur. Tel 2. Efeito isoldo dos níveis crescentes de dução de coertur sore os prâmetros de crescimento ds plnts de E. grndis. Snt Rit do Pss Qutro, SP. 1993/1995 (Isolted effect on incresing levels of covering fertilizer on growth prmeters on E. grndis plnts. Snt Rit do Pss Qutro, SP. 1993/1995). ÉPOCAS (dis pós o plntio) ALTURA (cm) 0 0,53 1 0,59 1,13 1,89 3,81 5,23 7, ,52. 0,60 1,24 2,12 4,29 5,83 7, ,53. 0,60 1,19 2,03 4,10 5,77 8, ,55. 0,58 1,08 1,82 3,98 5,43 7,29 DIÂMETRO DE CAULE (cm) 0 0,56 0,82 2,00 3,16 3,42 4,64 6, ,50 0,87 2,27 3,63 3,57 5,28 6, ,52 0,88 2,22 3,31 4,00, 5,03 6, ,49 0,79 1,87 3,10 3,95 5,00 5,98 ÁREA FOLIAR (dm 2 ) 0 4,30 c 24,68 410, ,36 25,96 312, ,74 35,79 445, ,78 32,95 445,78 NÚMERO DE FOLHAS NÚMERO DE RAMOS Médis seguids de mesm letr não diferem significtivmente entre si pelo teste de Tukey o nível de 5 % de proilidde Ddos trnsformdos em x

8 136 n Cpim-rquiári e euclipto Tel 3. Efeito dos níveis crescentes de dução em coertur sore tx de crescimento soluto em ltur ds plnts de E. grndis. Snt Rit do Pss Qutro, SP. 1993/1995. (Isolted effect on incresing levels of covering fertilizer on solute growth in height on E. grndis plnts. Snt Rit do Pss Qutro, SP. 1993/1995). ÉPOCAS (dis pós o plntio) TAXA DE CRESCIMENTO ABSOLUTO EM ALTURA (cm/di) 0 0, ,603 1,307 1,280 2,37 0, ,146. 0,714 1,469 1,447 2,55 0, ,131. 0,660 1,370 1,380 2,78 0, ,086. 0,558 1,198 1,440 2,39 0, Médis seguids de mesm letr não diferem significtivmente entre si pelo teste de Tukey o nível de 5 % de proilidde. Tel 4. Efeito dos níveis crescentes de dução de coertur sore o peso de iomss sec cumuld ds diferentes prtes ds plnts de E. grndis. Snt Rit do Pss Qutro, SP. 1993/1995. (Isolted effect on incresing levels of covering fertilizer in dry mtter weight of different E. grndis plnts. Snt Rit do Pss Qutro, SP. 1993/1995). ÉPOCAS (dis pós o plntio) Biomss sec de folhs Peso (g) % Peso (g) % Peso (g) % Médi 0 5,77 16,68 361, ,93 102,77 20,40 122,30 395,52 109,55 111, ,75 82,32 20,89 125,24 357,56 99,03 102, ,19 89,95 20,65 123,80 295,27 81,78 98,51 Biomss sec de rmos. Peso (g) % Peso (g) % Peso (g) % Médi 0 2,09 5,64 276, ,23 58,85 10,83 192,02 238,88 86,45 112, ,19 56,94 8,91 157,98 250,32 90,59 101, ,34 159,80 10,94 193,97 292,32 105,79 153,19 Biomss sec de cule. Peso (g) % Peso (g) % Peso (g) % Médi 0 4,45 9,97 206, ,41 76,63 11,38 114,14 219,06 98,99 99, ,64 59,33 12,84 128,79 250,63 98,84 103, ,34 75,06 13,78 138,21 187,12 91,17 101,79 Biomss sec totl Peso (g) % Peso (g) % Peso (g) % Médi 0 12,05 32,29 849, ,34 85,81 42,64 132,05 841,13 98,99 105, ,57 71,12 42,63 132,02 839,90 98,84 100, ,60 79,67 45,38 140,54 774,72 91,17 103,79 % = porcentgem em relção à dose 0 kg/h Médis seguids de mesm letr não diferem significtivmente entre si pelo teste de Tukey o nível de 5 % de proilidde.

9 Toledo et l. n 137 O fto ds duções de coertur não terem influencido significtivmente no crescimento ds plnts de euclipto pode ser tmém explicdo prcilmente com se no trlho desenvolvido por Brndi et l (1971), que concluírm não hver efeito significtivo ds duções nitrogends e fosftds sore sorevivênci e o crescimento de seis espécies de euclipto, em dois períodos experimentis de seis semns e dezoito meses, respectivmente no viveiro e cmpo, n região de Viços, MG. Além disto, esse resultdo, segundo Reis et l. (1987), pode estr relciondo, dentre outros ftores, com ix exigênci nutricionl e com eficiênci n utilizção de nutrientes de muits espécies do gênero Euclyptus. Entretnto, de cordo com Brros et l. (1981), em solos com teores muito ixos de fósforo (como no presente trlho) pode ser oservd um drástic diminuição d tx de crescimento em ltur ds plnts de euclipto, em rzão d deficiênci deste elemento. 8 Diâmetro do cule (cm) Altur (m) ,5 3,0 2,5 T.C.A.H. (cm/di) 2,0 1,5 1,0 0,5 0, Dis pós o plntio Hericid Grde Roçdeir CpinMnu Figur 3. Diâmetro do cule (cm), ltur (m) e tx de crescimento soluto em ltur (cm/di) ds plnts de E. grndis so diferentes métodos de controle de Brchiri decumens. Snt Rit do Pss Qutro, SP. 1993/1995. (Dimeter growth (cm), height nd velocity of solute growth in height the E. grndis in different control methods of B. decumens mngements. Snt Rit do Pss Qutro, SP. 1993/1995).

10 138 n Cpim-rquiári e euclipto Qunto o efeito dos métodos de controle do cpim-rquiári sore os prâmetros de crescimento d cultur, verificou-se os 120 dis pós o plntio, que s plnts ds prcels onde se utilizou grde como método de controle do cpim-rquiári presentrm mior diâmetro do cule (Figur 3) e peso de iomss sec de folhs (Figur 4). O controle químico proporcionou resultdos semelhntes, chegndo se igulr os d grde. Nest époc, ltur ds plnts, tx de crescimento em ltur (Figur 3) e os pesos de iomss Biomss sec (g) sec de rmos e cule (Figur 4) não form fetdos pelos métodos de controle. A prtir dos 180 dis pós o plntio, os efeitos do controle químico começrm se soressir, ou sej, s plnts de euclipto ds prcels trtds com hericid mostrrm-se mis lts, com mior tx de crescimento em ltur, com mior diâmetro do cule (Figur 3) e com mior peso de iomss sec de folhs, de cule e totl (Figur 4). Até est époc, utilizção de grde se mostrou um om método de controle, um vez que o diâmetro do cule 120 dis pós o plntio dis pós o plntio 50 Biomss sec (g) dis pós o plntio 1000 Biomss sec (g) Hericid Grde Roçdeir Cpin Mnul Métodos de Controle Rmos Folhs Cule Totl Figur 4. Biomss sec (g) de rmos, folhs, cule e totl de plnts de E. grndis, so diferentes métodos de controle de B. decumens. Snt Rit do Pss Qutro, SP. 1993/1995. (Dry mtter ccumultion (g) of E. grndis on different control methods of B. decumens. Snt Rit do Pss Qutro, SP. 1993/1995)

11 Toledo et l. n 139 ds plnts de euclipto (Figur 3) e os pesos de iomss sec de rmos, de folhs, de cule e totl (Figur 4) não diferirm significtivmente os ds plnts ds prcels trtds com hericid. Já prtir dos 330 dis pós o plntio, s plnts de euclipto ds prcels trtds com hericid se mostrrm superiores às dos demis trtmentos, superndo-s em todos os prâmetros de crescimentos nlisdos. Em relção o diâmetro do cule, ltur ds plnts e tx de crescimento soluto est superioridde foi oservd té os 640 dis pós o plntio. Aos 730 dis pós o plntio, s plnts ds prcels trtds com hericid presentrm mior incremento médio nul de mdeir (22,59 st/h/no) e mior volume de mdeir (45,20 st/h) do que s plnts dos demis métodos de controle (Figur 5). O controle com roçdeir proporcionou menor I.M.A. (10,44 st/ h/no) e volume de mdeir (20,91 st/h), sendo que os mnejos com cpin mnul e grde proporcionrm vlores intermediários (15,89 st/h/no, 31,78 st/h, 12,65 st/h/no e 25,29 st/h, respectivmente) I.M.A. (st/h/no) Volume de Mdeir (st/h) Hericid Grde Roçdeir Cpin Mnul Métodos de Controle Figur 5. Incremento médio nul (st/h/no) e Volume de mdeir (st/h) em plnts de E. grndis com dois nos de idde so diferentes métodos de controle de Brchiri decumens. Snt Rit do Pss Qutro, SP. 1993/1995. (Medium nnul increment (st/h/yer) nd woody volume (st/h) of the E. grndis of different control methods of B. decumens. Snt Rit do Pss Qutro, SP. 1993/1995). Em resumo, pelos resultdos otidos ns condições de execução deste trlho, podese firmr que cpin mnul presentou mior eficáci de controle do cpim-rquiári ns entre linhs do euclipto qundo comprd os demis trtmentos. Contudo, s plnts de euclipto que crescerm ns prcels cpinds presentrm menor velocidde de crescimento, menor ltur, com o cule de menor diâmetro (Figur 3), com menor peso de iomss sec em tods s sus prtes (Figur 4), com menor incremento médio nul (I.M.A.) e volume de mdeir (Figur 5), qundo comprds às plnts ds prcels trtds com hericid. A plicção do hericid glyphoste (2,08 kg eq.ác./h) proporcionou excelente controle do cpim-rquiári, chegndo, em lgums ocsiões, se igulr, em eficáci, à cpin mnul (Figur 1). Este método resultou em plnts de euclipto que crescerm mis rpidmente, tingindo mior ltur, com cule de

12 140 n Cpim-rquiári e euclipto mior diâmetro (Figur 3), mior peso de iomss sec em tods sus prtes (Figur 4), mior incremento médio nul e volume de mdeir (Figur 5). CONCLUSÕES Com se nesses resultdos otidos ns condições que foi desenvolvid est pesquis, pode-se firmr que os melhores métodos de controle do cpim-rquiári n entre linh de plntio do euclipto form cpin mnul e o controle químico com glyphoste (2,08 kg eq. c. /h). Pode-se ind, propor lgums hipóteses que estão sendo ojetos de novos estudos: Os níveis de dução utilizdos em coertur não influencirm significtivmente o desenvolvimento ds plnts de euclipto provvelmente em função do tipo de solo e do regime pluvil presentdo. O melhor desenvolvimento ds plnts de euclipto ds prcels trtds com hericid qundo comprds com s ds prcels cpinds pode ter sido resultdo d presenç de coertur mort do cpim-rquiári ns prcels controlds quimicmente ssocid à disponiilidde diferencil de águ no solo ou então de um possível efeito enéfico dess plnt dninh presente n entre linh de plntio fvorecendo prticipção de micorrizs no crescimento d cultur. AUTORES E AGRADECIMENTOS ROBERTO ESTÊVÃO BRAGION DE TOLEDO é Engenheiro Agrônomo, Mestre em Fitotecni, doutorndo do curso de Fitotecni d Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz - ESALQ/USP Cix Postl 9 - Pircic, SP E-mil: retoled@netsite.com.r PEDRO LUÍS DA COSTA AGUIAR ALVES é Engenheiro Agrônomo, Dr. em Fisiologi Vegetl. Prof. Assistente Doutor do Deprtmento de Biologi Aplicd à Agropecuári d FCAVJ/UNESP - Joticl, SP CELINA FERRAZ DO VALLE é Engenheir Florestl d Votorntim Celulose e Ppel S.A. Luiz Antonio, SP SÍLVIO FERNANDES ALVARENGA é Engenheiro Florestl d Plnt Serviços Agrícols. Rieirão Preto, SP Os utores grdecem o convênio Votorntim Celulose e Ppel S.A. / Monsnto do Brsil / DBAA-FCAVJ-UNESP pelos recursos técnicos e finnceiros pr relizção deste trlho. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALAM - ASSOCIACION LATINOAMERICANA DE MALEZAS. Recomendciones sore unificcion de los sistems de evlucion en ensyos de control de mlezs. ALAM, v.1, p.35-38, BENINCASA, M.M.R. Análise de crescimento de plnts: noções ásics. Joticl: FUNEP/ FCAVJ-UNESP, p. BARROS, N.F. ET AL. Produção de euclipto em solos de cerrdos em resposts à plicção de NPK, B e Zn. Revist árvore, v.5, n.1, p , BRACELPA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CELU- LOSE E PAPEL. Reltório esttístico. São Pulo, 1997.

13 Toledo et l. n 141 BRANDI, R.M.; BARROS, N.F.; VALE, A.B. Ensio de dução de Euclyptus sp. Revist ceres, v.18, n.96, p , EWRC - EUROPEAN WEED RESEARCH COUNCIL. Report of the 3 rd nd 4 th meetings of EWRC. Committee of Methods in Weed Reserch. Weed reserch, v.4, p.88, MATTEUCCI, S.D.; COLMA, A. Methodologi pr el estudio de l vegettion. Wshington: OEA, p. (Série de iologi monogrfi, n.22). Pitelli, R.A. Competição e controle de plnts dninhs em áres grícols. Série técnic. IPEF, v.4, n.12, p.1-24, PITELLI, R.A.; MARCHI, S.R. Interferênci ds plnts invsors ns áres de reflorestmento. In: SE- MINÁRIO TÉCNICO SOBRE PLANTAS DANINHAS E O USO DE HERBICIDAS EM REFLORESTAMEN- TO, 3, Belo Horizonte, Anis. Belo Horizonte: SIF, p REIS, M.G.F.; BARROS, N.F.; KIMMINS, J.P. Acúmulo de nutrientes em um seqüênci de idde de Euclyptus grndis W. Hill (ex Miden) plntdo no cerrdo, em dus áres com diferentes produtividde, em Mins Geris. Revist árvore, v.11, n.1, p.115, TOLEDO, R.E.B. Efeitos d fix de controle e dos períodos de controle e de convivênci de Brchiri decumens Stpf no desenvolvimento inicil de plnts de Euclyptus urogrndis. Pircic, p. Tese (Mestrdo) Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz. Universidde de São Pulo TOLEDO, R.E.B.; ALVES, P.L.C.A.; VALLE, C.F.; ALVARENGA, S.F. Comprção dos custos de qutro métodos de mnejo de Brchiri decumens Stpf em áre de implntção de Euclyptus grndis W. Hill Ex Miden. Revist árvore, v.20, n.3, p , 1996.

14

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. * TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN

Leia mais

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO M. R. R. Silv 1 ; L. S. Vnzel 2 ; G. H. Vzquez 2 ; A. C. Snches 2 RESUMO: Um ftor de extrem importânci n produção

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO

CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO Flávi Pndolfi 1, Ricrdo Miguel Penchel Filho, Edvldo Filho dos Reis 1, Muro

Leia mais

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido Efeito d cobertur do solo com plhd n umidde do mesmo e nos prâmetros biométricos d cn-de-çúcr irrigd no semiárido W.L. Simões 1, A. R. Oliveir 2, M.A de Souz 3, B. L. S. Sntos 3, J.A. Lim 3 e B. S. Tvres

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,

Leia mais

PARÂMETROS BIOMÉTRICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A REGIMES DE DÉFICIT HÍDRICO NO SUBMÉDIO DO SÃO FRANCISCO

PARÂMETROS BIOMÉTRICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A REGIMES DE DÉFICIT HÍDRICO NO SUBMÉDIO DO SÃO FRANCISCO XXV CONIRD Congresso Ncionl de Irrigção e Drengem 08 13 de novemro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE PARÂMETROS BIOMÉTRICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A REGIMES DE DÉFICIT HÍDRICO NO SUBMÉDIO DO SÃO FRANCISCO

Leia mais

Produtividade e qualidade de grãos de trigo em função da aplicação de nitrogênio no florescimento

Produtividade e qualidade de grãos de trigo em função da aplicação de nitrogênio no florescimento Produtividde e qulidde de grãos de trigo em função d plicção de nitrogênio no florescimento Dnielle Almeid 1, Christin Bredemeier 2, Clever Vrini 3, Alexndre Tonon Ros 4, Cleer Henrique Lopes de Souz 4

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

Manejo de Milho Safrinha em Consórcio com Forrageiras no Mato Grosso do Sul

Manejo de Milho Safrinha em Consórcio com Forrageiras no Mato Grosso do Sul 0 Mnejo de Milho Sfrinh em Coórcio com Forrgeirs no Mto Grosso do Sul Crlos Pitol Dirceu Luiz Broch Ricrdo Brros Dirceu Luiz Broch A doção do coórcio milho sfrinh (milho de segund sfr) + pstgem no Mto

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO 1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE LAVOURAS CAFEEIRAS EM CONVERSÃO PARA O SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICO

PRODUTIVIDADE DE LAVOURAS CAFEEIRAS EM CONVERSÃO PARA O SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICO PRODUTIVIDADE DE LAVOURAS CAFEEIRAS EM CONVERSÃO PARA O SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICO Mrcelo R. MALTA 1, E-mil: mrcelomlt@epmig.r; Sílvio J. de R. CHAGAS 1 ; Rosemry G.F.A. PEREIRA 2 ; Sttel D. V. F. d

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA 196 ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA Bruno Bssi¹*, Lurimr Gonçlves Vendrusculo², Jder Willin Evristo¹, Thigo Grci¹ ¹UNEMAT, Sinop,

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA

DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA M. B. Crvlho 1, T. A. F. Sores 2, J. P. H. Cruz 3, P. O. H. Cruz 4, F. D. Silv 5, E. F. Frg Jr. 6

Leia mais

NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ

NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson de Oliveir Júnior 2 e Césr de

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO CERRADO: EFEITO DE 13 ANOS DE CULTIVO SOBRE A DENSIDADE E AGREGAÇÃO DO SOLO

INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO CERRADO: EFEITO DE 13 ANOS DE CULTIVO SOBRE A DENSIDADE E AGREGAÇÃO DO SOLO INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO CERRADO: EFEITO DE 13 ANOS DE CULTIVO SOBRE A DENSIDADE E AGREGAÇÃO DO SOLO Roélio Lendro Mrchão 1, Lourivl Vilel 1, Luiz Crlos Blino 2 e Thierry Becquer 3 ( 1 Emrp Cerrdos,

Leia mais

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN CONTROLE PRÉ-EMERGENTE DE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMA DE SEMEADURA DE ARROZ EM SOLO SECO Vnderson Modolon Durt 1, Adrin Modolon Durt 1, Mrcelo Turti Trmontin 2, Rudimr Spnnemberg 3, Fernndo José Grbuio

Leia mais

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos Mtéri Sec de Muds de Schinopsis rsiliensis Engl. Cultivds em Diferentes Sustrtos Frncivl Crdoso Felix (1) ; Fernndo dos Sntos Arújo (2) ; Muro Vsconcelos Pcheco (3) ; Riselne de Lucen Alcântr Bruno (4)

Leia mais

INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL

INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson

Leia mais

FULLAND (FOSFITO DE COBRE): CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO E ABSORÇÃO DE COBRE PELAS FOLHAS.

FULLAND (FOSFITO DE COBRE): CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO E ABSORÇÃO DE COBRE PELAS FOLHAS. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÂO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE FITOPATOLOGIA - Reltório Técnico- Científico (FOSFITO DE COBRE): CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO E ABSORÇÃO

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE BIOSSÓLIDO NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Solanum pseudo-quina

AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE BIOSSÓLIDO NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Solanum pseudo-quina I Congresso Brsileiro de Gestão Amientl AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE BIOSSÓLIDO NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Solnum pseudo-quin Lilin Vilel Andrde Pinto (1) Professor DSc. em Mnejo Amientl do IFSULDEMINAS

Leia mais

ADISH CULTIVATION CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMITTED TO WATER REPLACEMENT AND FERTIRRIGATION WITH NITROGEN SOURCES

ADISH CULTIVATION CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMITTED TO WATER REPLACEMENT AND FERTIRRIGATION WITH NITROGEN SOURCES CULTIVO DO RABANETE CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMETIDO A REPOSIÇÕES HÍDRICAS E FERTIRRIGAÇÃO COM FONTES DE NITROGÊNIO M. M. Bernrdino 1, D. M. Alves 2, J. H. R. Dis 2, A. V. S. Bstos, L. N. S. Sntos, C. T.

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos Mnejo do nitrogênio em trigo pr lt produtividde e qulidde de grãos Christin Bredemeier Dnielle Almeid Cecíli Giordno Neuri Feldmnn Jcqueline Flores Schmitz Júli Perin Introdução O conceito de qulidde industril

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

DESEMPENHO DO MANEJO ORGÂNICO NA NUTRIÇÃO E PRODUTIVIDADE DE LAVOURA CAFEEIRA

DESEMPENHO DO MANEJO ORGÂNICO NA NUTRIÇÃO E PRODUTIVIDADE DE LAVOURA CAFEEIRA DESEMPENHO DO MANEJO ORGÂNICO NA NUTRIÇÃO E PRODUTIVIDADE DE LAVOURA CAFEEIRA Vness Cristin de Almeid THEODORO 1, E-mil: orgnicoffee@gmil.com; Antônio Nzreno Guimrães MENDES 2 ; Ruens José GUIMARÃES 2

Leia mais

Revista Raízes e Amidos Tropicais, v. 12, nº 1, p ,

Revista Raízes e Amidos Tropicais, v. 12, nº 1, p , Revist Rízes e Amidos Tropicis, v. 12, nº 1, p. 15-25, 2016 15 DOI: http://dx.doi.org/10.17766/1808-981x.2016v12n1p15-25 ISSN: 1808-981X BROTAÇÃO DE MANIVAS DE MANDIOCA NO SISTEMA DE PROPAGAÇÃO RÁPIDA

Leia mais

Manejo de Plantas Daninhas na cultura do Milho

Manejo de Plantas Daninhas na cultura do Milho André Bosch Volpe Cio Cesr Dondon Diogo de Almeid Verde Mnejo de Plnts Dninhs n cultur do Milho Tópicos serem orddos Introdução Interferênci de plnts dninhs com milho Mnejo culturl de plnts dninhs Mnejo

Leia mais

ANÁLISE SENSORIAL DE CAFÉS DE LAVOURAS EM CONVERSÃO PARA O SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICO

ANÁLISE SENSORIAL DE CAFÉS DE LAVOURAS EM CONVERSÃO PARA O SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICO ANÁLISE SENSORIAL DE CAFÉS DE LAVOURAS EM CONVERSÃO PARA O SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICO Mrcelo R. MALTA 1, E-mil: mrcelomlt@epmig.r; Sílvio J. de R. CHAGAS 1 ; Rosemry G.F.A. PEREIRA 2 ; Sttel D. V. F.

Leia mais

Digitaria horizontalis Control by the Herbicides Glyphosate, Sulfosate and Potassium Glifosate Under Different Post-Application Rainfall Intervals

Digitaria horizontalis Control by the Herbicides Glyphosate, Sulfosate and Potassium Glifosate Under Different Post-Application Rainfall Intervals 279 CONTROLE DE Digitri horizontlis PELOS HERBICIDAS GLYPHOSATE, SULFOSATE E GLIFOSATE POTÁSSICO SUBMETIDOS A DIFERENTES INTERVALOS DE CHUVA APÓS A APLICAÇÃO 1 Digitri horizontlis Control by the Herbicides

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Slvdor/BA 25 28/11/2013 ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Jeonice Werle Techio (*), Pedro Alexndre Vrell Escosteguy,

Leia mais

Germinação de Sementes de Diferentes Espécies de Eucalipto sob Estresse Hídrico Simulado por Manitol

Germinação de Sementes de Diferentes Espécies de Eucalipto sob Estresse Hídrico Simulado por Manitol Germinção de Sementes de Diferentes Espécies de Euclipto so Estresse Hídrico Simuldo por Mnitol Angélic Dine Lemos do Prdo (PG), Griel Teodoro Roch (PG); Bruno Silv Melo * (PG); Fricio Rodrigues (PQ) Discente

Leia mais

Atributos de solo e produtividade de culturas em sistemas de manejo conduzidos por dezesseis anos

Atributos de solo e produtividade de culturas em sistemas de manejo conduzidos por dezesseis anos 54 ISSN 1679-0456 1517981 Outuro Dezemro, 2000 2009 Atriutos de solo e produtividde de culturs em sistems de mnejo conduzidos por dezesseis nos ISSN 1679-0456 Dezemro, 2009 54 Atriutos de solo e produtividde

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1

PRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1 PRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1 MORAES, M. T. 2 ; BARRO, E. 2 ; MENEGAT, N. R. V. 2 ; FABBRIS, C. 2 ; CHERUBIN, M. R. 2 ; BASSO, C. J. 3 ; LAMEGO, F. P.

Leia mais

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI Apresentção: Pôster Rilny Brito de Lucen 1 ; Slenilz Pires de Almeid 2 ; Brun Mrques Felipe 3 ; Julin Joice

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DAS RAÍZES DOS CITROS EM FUNÇÃO DA PROFUNDIDADE DA COVA DE PLANTIO EM LATOSSOLO AMARELO DOS TABULEIROS COSTEIROS 1

DISTRIBUIÇÃO DAS RAÍZES DOS CITROS EM FUNÇÃO DA PROFUNDIDADE DA COVA DE PLANTIO EM LATOSSOLO AMARELO DOS TABULEIROS COSTEIROS 1 87 DISTRIBUIÇÃO DAS RAÍZES DOS CITROS EM FUNÇÃO DA PROFUNDIDADE DA COVA DE PLANTIO EM LATOSSOLO AMARELO DOS TABULEIROS COSTEIROS 1 LAERCIO DUARTE SOUZA 2, LUCIANO DA SILVA RIBEIRO 3, LUCIANO DA SILVA SOUZA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI UFVJM

UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI UFVJM UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI UFVJM INFLUÊNCIA DO ESPAÇAMENTO E DA IDADE NA PRODUÇÃO DE BIOMASSA E NA ROTAÇÃO ECONÔMICA EM PLANTIOS DE EUCALIPTO DIAMANTINA - MG 2012 ERIK JÚNIOR

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia

APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS Dniely de Lucen SILVA 1 ; Káti Dis NERI 1 ; Verônic Evngelist de LIMA 2 ; Eudésio Oliveir VILAR

Leia mais

MANEJO DE FONTES ALTERNATIVAS DE FERTILIZANTES NITROGENADOS NA SUCESSÃO BRAQUIÁRIA-ALGODÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO NO CERRADO SAFRA 2007/2008 (1)

MANEJO DE FONTES ALTERNATIVAS DE FERTILIZANTES NITROGENADOS NA SUCESSÃO BRAQUIÁRIA-ALGODÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO NO CERRADO SAFRA 2007/2008 (1) VII Congresso Brsileiro do Algodão, Foz do Iguçu, PR 2009 Págin 1944 MANEJO DE FONTES ALTERNATIVAS DE FERTILIZANTES NITROGENADOS NA SUCESSÃO BRAQUIÁRIA-ALGODÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO NO CERRADO SAFRA

Leia mais

MACROFAUNA EDÁFICA SOB DIFERENTES AMBIENTES EM LATOSSOLO DA REGIÃO DO AGRESTE

MACROFAUNA EDÁFICA SOB DIFERENTES AMBIENTES EM LATOSSOLO DA REGIÃO DO AGRESTE IV Congresso Brsileiro de Mmon e I Simpósio Interncionl de Oleginoss Energétics, João Pesso, PB 2010 Págin 1008 MACROFAUNA EDÁFICA SOB DIFERENTES AMBIENTES EM LATOSSOLO DA REGIÃO DO AGRESTE Lúci Helen

Leia mais

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano Escol Secundári/, d Sé-Lmego Fich de Trlho de Mtemátic A Ano Lectivo 0/ Distriuição de proiliddes.º Ano Nome: N.º: Turm:. Num turm do.º no, distriuição dos lunos por idde e sexo é seguinte: Pr formr um

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

RESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO

RESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO RESPOSTA DE CANA-SOCA A ADUBAÇÃO NITROGENADA EM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO Fábio Luis Ferreir Dis 1 ; Lucs Augusto d Silv Gírio 2 ; Victor Dll Cost 3 ; Augustus Ytiro Wtnbe 3 ; Emerson Scbor Allev 3

Leia mais

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO

Leia mais

ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis marrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL NATIVA DO CERRADO BRASILEIRO

ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis marrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL NATIVA DO CERRADO BRASILEIRO 5ª Jornd Científic e Tecnológic e 2º Simpósio de Pós-Grdução do IFSULDEMINAS 06 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis mrrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL

Leia mais

Introdução. Acta Scientiarum. Animal Sciences Maringá, v. 26, no. 2, p , 2004

Introdução. Acta Scientiarum. Animal Sciences Maringá, v. 26, no. 2, p , 2004 Crcterístics produtivs e qulittivs de clones de cpim-elefnte (Pennisetum purpureum Schum.) vlidos sob pstejo n zon d mt de Pernmbuco Erinldo Vin de Freits 1, Mário de Andrde Lir 1, José Crlos Btist Dubeux

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIARIA E PANICUM SOB EFEITO DA INCOCULAÇÃO COM BACTÉRIAS FIXADORAS DE NITROGÊNIO

DESENVOLVIMENTO DE FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIARIA E PANICUM SOB EFEITO DA INCOCULAÇÃO COM BACTÉRIAS FIXADORAS DE NITROGÊNIO 5 de novemro de 1 Câmpus de Plms DESENVOLVIMENTO DE FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIARIA E PANICUM SOB EFEITO DA INCOCULAÇÃO COM BACTÉRIAS FIXADORAS DE NITROGÊNIO Lion Rodrigo de Freits Cost¹; José Gerldo

Leia mais

Perspectivas do uso das Plantações mistas de Eucalyptus sp. e Acacia mangium no Brasil

Perspectivas do uso das Plantações mistas de Eucalyptus sp. e Acacia mangium no Brasil Perspectivs do uso ds Plntções mists de Euclyptus sp. e Acci mngium no Brsil Eng. Florestl, Doutorndo em Recursos Florestis ESALQ/USP: Rnieri Ribeiro Pul Conteúdo Contextulizção Plntções Bses ecológics

Leia mais

Comunicado 220 Técnico

Comunicado 220 Técnico Comunicdo 22 Técnico ISSN 1679-162 Sete Lgos, MG Outuro, 217 Foto: Rento Lr de Assis Produção de Biomss e Supressão de Plnts Dninhs pelo Milheto Antecessor o Cultivo do Milho Sfrinh Murilo Fernndes de

Leia mais

Produção de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo.

Produção de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo. Produção de Cebol em Função d Aplicção de Enxofre no Solo. Vlter Rodrigues Oliveir 1 ; Roness Brtolomeu de Souz 1 ; Kleber Juvêncio Mour 1 ; José Flávio Lopes 1 vlter@cnph.embrp.br. 1 Embrp Hortliçs. Cix

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

Crescimento vegetativo e potencial produtivo de fisális

Crescimento vegetativo e potencial produtivo de fisális Crescimento vegettivo e potencil produtivo de fisális Vegettive growth nd productive potentil of cpe gooseerry Jnín Muniz 1*, Thigo Mrchi 2, Milton Césr Coldeell 3, Leo Rufto 3 e Aike Anneliese Kretzschmr

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

Efeitos da adubação nitrogenada e potássica no crescimento da cultura da cana de açúcar segunda soca

Efeitos da adubação nitrogenada e potássica no crescimento da cultura da cana de açúcar segunda soca Efeitos d dução nitrogend e potássic no crescimento d cultur d cn de çúcr segund soc Effect of nitrogen nd potssium fertiliztion on the growth of the second rtoon of sugrcne Alefe Bstos*, João Teodoro,

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

Densidade e resistência a penetração de solos cultivados com seringueira sob diferentes manejos

Densidade e resistência a penetração de solos cultivados com seringueira sob diferentes manejos Densidde e resistênci penetrção de solos cultivdos com seringueir so diferentes mnejos Adrin Aprecid Rion *, José Frederico Centurion, Mri Aprecid Pesso d Cruz Centurion 2 e Gener Tdeu Pereir 3 Deprtmento

Leia mais

DESEMPENHO VEGETATIVO E PRODUTIVO DA PALMA FORRAGEIRA

DESEMPENHO VEGETATIVO E PRODUTIVO DA PALMA FORRAGEIRA DESEMPENHO VEGETATIVO E PRODUTIVO DA PALMA FORRAGEIRA Jorge de Almeid 1, Clovis Pereir Peixoto 2, Crlos Alerto d Silv Ledo 3 1. Eng o. Agr o. D. Sc. Pesquisdor d Empres Bin de Desenvolvimento Agrícol S.A.

Leia mais

Coberturas vegetais e doses de nitrogênio em trigo sob sistema plantio direto 1

Coberturas vegetais e doses de nitrogênio em trigo sob sistema plantio direto 1 e-issn 1983-463 - www.gro.ufg.r/pt - Pesq. Agropec. Trop., Goiâni, v. 43, n. 4, p. 343-33, out./dez. 213 Coerturs vegetis e doses de nitrogênio em trigo so sistem plntio direto 1 Mrin Moreir Melero 2,

Leia mais

XV Congresso. Ibérico de Entomologia. Programa e Resumos. o O. 2-6 Setembro 2012 Angra do Heroismo

XV Congresso. Ibérico de Entomologia. Programa e Resumos. o O. 2-6 Setembro 2012 Angra do Heroismo XV Congresso Iérico de Entomologi 2-6 Setemro 2012 Angr do Heroismo o O Progrm e Resumos Orgnizção: Sociedde Portugues de Entomologi ~/)_f5' /,-!/V Sociedde Portugues de Elltomologi Gmpo de Biodiversidde

Leia mais

INFLUÊNCIA DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DE GIRASSOL

INFLUÊNCIA DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DE GIRASSOL 4 INFLUÊNCIA DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DE GIRASSOL Ctriny Crl Alemn 1, Roert Bertipgli 1 Universidde Federl de Viços UFV, Deprtmento de Engenhri Agrícol, Viços, MG. Universidde do Oeste Pulist

Leia mais

EXPORTAÇÃO DE MACRONUTRIENTES EM CULTIVOS COMERCIAIS DE BAMBU NO TABULEIRO COSTEIRO DO ESTADO DA PARAÍBA 1

EXPORTAÇÃO DE MACRONUTRIENTES EM CULTIVOS COMERCIAIS DE BAMBU NO TABULEIRO COSTEIRO DO ESTADO DA PARAÍBA 1 Exportção de mcronutrientes em cultivos comerciis de 51 EXPORTAÇÃO DE MACRONUTRIENTES EM CULTIVOS COMERCIAIS DE BAMBU NO TABULEIRO COSTEIRO DO ESTADO DA PARAÍBA 1 Milton Cost Lim Neto, Egídio Bezerr Neto

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

PARA O SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO. PRODUCTIVITY OF COFFEE CROP (Coffea arabica L.) IN CONVERSION TO THE ORGANIC PRODUCTION SYSTEM

PARA O SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO. PRODUCTIVITY OF COFFEE CROP (Coffea arabica L.) IN CONVERSION TO THE ORGANIC PRODUCTION SYSTEM Produtividde PRODUTIVIDADE de lvours DE cfeeirs LAVOURAS (Coffe ric CAFEEIRAS L.)... (Coffe ric L.) EM CONVERSÃO 83 PARA O SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO Mrcelo Rieiro Mlt, Rosemry Gulerto Fonsec Alvreng

Leia mais

BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO

BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO 19 BROTÇÃO E LTUR DE PLNTS DE MNDIOC EM FUNÇÃO D VELOCIDDE DE PLNTIO MECNIZDO EM DOIS SISTEMS DE PREPRO DO SOLO Sprouting nd height of the cssv plnts in terms of speed of the mechnized plnting in two systems

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE)

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) SILVA, J.C. PEREIRA, L.A.; CIABOTTI, S. TEIXEIRA, E.M.B. 1 Estudnte 4 período de Tecnologi Alimentos no CEFET

Leia mais

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO AÉREA DE FUNGICIDAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO AÉREA DE FUNGICIDAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO AÉREA DE FUNGICIDAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Tâni

Leia mais

, Baú, João Monlevade- MG. Resumo

, Baú, João Monlevade- MG. Resumo ENSAIOS ECOTOXICOLÓGICOS COM MINHOCAS (Eiseni fetid) PARA AVALIAÇÃO DE ÁREAS SUPOSTAMENTE CONTAMINADAS COM HIDROCARBONETOS NO MUNICÍPIO DE JOÃO MONLEVADE Gilmr Sores Lemos 1, Mônic Sntos de Souz 1, Ntáli

Leia mais

Scientia Agraria ISSN: Universidade Federal do Paraná Brasil

Scientia Agraria ISSN: Universidade Federal do Paraná Brasil Scienti Agrri ISSN: 1519-1125 scigr@ufpr.r Universidde Federl do Prná Brsil REGHIN, Mrie Ymmoto; Fernndes OTTO, Rosn; VINNE, Jhony vn der TAMANHO DA CÉLULA DE DIFERENTES BANDEJAS NA PRODUÇÃO DE MUDAS E

Leia mais

RESUMO ABSTRACT. Effects of rainfall on weed control in soil with two moisture levels, after herbicide applied in postemergence

RESUMO ABSTRACT. Effects of rainfall on weed control in soil with two moisture levels, after herbicide applied in postemergence INFLUÊNCIA DE CHUVA SIMULADA APÓS APLICAÇÃO DE HERBICIDAS EM PÓS-EMERGÊNCIA, SOBRE O CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS, EM SOLO COM DOIS NÍVEIS DE UMIDADE 1 MARCOS L.R. BASTIANI 2, ANTÔNIO A. SILVA 3, FRANCISCO

Leia mais

AVALIÇÃO DA QUALIDADE DE MUDAS DE EUCALIPTO PELA MENSURAÇÃO DA ÁREA FOLIAR COM O USO DE IMAGENS DIGITAIS

AVALIÇÃO DA QUALIDADE DE MUDAS DE EUCALIPTO PELA MENSURAÇÃO DA ÁREA FOLIAR COM O USO DE IMAGENS DIGITAIS AVALIÇÃO DA QUALIDADE DE MUDAS DE EUCALIPTO PELA MENSURAÇÃO DA ÁREA FOLIAR COM O USO DE IMAGENS DIGITAIS Alynne Rudek¹, Flávio Augusto de Oliveir Grci², Fin Schmidt Bndeir Peres³ ¹Mestrndo em Ciêncis Florestis,

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar 17 Workshop de Plnts Medicinis do Mto Grosso do Sul/7º Empório d Agricultur Fmilir PPM Influênci de resíduos n emergênci de plântuls de Peltophorum duium (Spreng.) Tu. Fcee (cnfístul) Vness de Muro Bros

Leia mais

PRODUTIVIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DA ÁGUA DA CANA DE AÇÚCAR SUBMETIDA A LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO

PRODUTIVIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DA ÁGUA DA CANA DE AÇÚCAR SUBMETIDA A LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO 1 PRODUTIVIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DA ÁGUA DA CANA DE AÇÚCAR SUBMETIDA A LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO C. T. S. Cost 1, J. C. C. Sd 2, H. M. d S. Júnior 3, E. C. d Silv 4, F. N. Cunh 5, F. A. L. Sores 6 RESUMO:

Leia mais

Crescimento e produção de biomassa de clone de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla em condições de deficiência de macronutrientes, B e Zn

Crescimento e produção de biomassa de clone de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla em condições de deficiência de macronutrientes, B e Zn SCIENTIA FORESTALIS n. 56, p. 69-82, dez. 1999 Crescimento e produção de biomss de clone de Euclyptus grndis x Euclyptus urophyll em condições de deficiênci de mcronutrientes, B e Zn Effects of B, Zn nd

Leia mais