RECONHECIMENTO E MANUSEIO DE VIDRARIAS E OUTROS MATERIAIS DE LABORATÓRIO
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- Giovanni Diego Natal Sampaio
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1 RECONHECIMENTO E MANUSEIO DE VIDRARIAS E OUTROS MATERIAIS DE LABORATÓRIO PIPETAS DE VIDRO Aparelhos volumétricos destinados a medir e transferir determinados volumes de líquidos. São tubos abertos nas duas extremidades, graduados. Não podem ser aquecidas. Há dois tipos principais de pipetas: a) pipetas volumétricas (de bulbo): não se sopram. Destinam-se a fornecer o volume indicado à temperatura de calibração. b) pipetas graduadas (cilíndricas): sopra-se no fim do escoamento, se tiverem a faixa fosca anular convencional perto da extremidade de aspiração. Destinam-se a fornecer vários volumes fracionários até o máximo de sua graduação Utilização - Enche-se a pipeta por aspiração, ajusta-se o menisco do líquido à marca desejada. Segura-se a pipeta com o polegar e o dedo médio. Coloca-se o indicador na abertura superior da pipeta. Enxuga-se a ponta com papel absorvente, transfere-se o conteúdo, mantendo a pipeta verticalmente com a ponta encostada à parede interna do receptor. PRÓ-PIPETAS São bulbos de borracha utilizadas para pipetar soluções tóxicas, que desprendem vapores, etc. Utilização Fazer vácuo na pró-pipeta, pressionando a marca superior. Fixar a pipeta na parte inferior da pró-pipeta. Introduzir a ponta da pipeta na solução. Apertar a marca inferior para que a solução seja aspirada, vagarosamente, até um pouco acima da marca zero. Liberar a solução, pressionando a marca lateral da pró-pipeta, para acertar o menisco na marca zero da pipeta. Liberar o volume a ser pipetado, no local desejado.
2 PIPETAS AUTOMÁTICAS são pipetas utilizadas principalmente para volumes pequenos, da ordem de L. Podem ser de volumes fixos ou ajustáveis. Na sua extremidade são adaptadas ponteiras adequadas. Utilização Acoplar a ponteira à extremidade da pipeta. Pressionar com o polegar a ponta da pipeta até o primeiro estágio. Mantendo-a pressionada, introduzir a ponta da ponteira na solução. Soltar delicadamente, para que a solução seja aspirada. Liberar a solução pipetada no local desejado, pressionando até o segundo estágio. Ponteiras Preparação Aspiração Estabilização Dispensação Purga PROVETAS Aparelhos de medida volumétrica não rigorosa. São graduados para conter os respectivos volumes à temperatura de calibração. Não podem ser aquecidas. Devem ser usadas na posição vertical.
3 BÉQUER Frasco de volumes variável, de forma cilíndrica, fundo chato. Serve para realizar reações entre soluções, dissolução de substâncias, efetuar reações de precipitação e aquecer líquidos. Pode ser aquecido sobre a tela de amianto. Não apresenta exatidão, portanto nunca deve ser utilizado para medir volumes. ERLENMEYER Frasco não graduado de forma cônica, com um gargalo para facilitar a agitação de substâncias. Usado para titulação, aquecimento de líquidos, dissolver substâncias e reações. Pode ser aquecido sobre tela de amianto. PLACAS DE PETRI chato. Placas de vidro de diâmetro variável, com um rebordo de aproximadamente 2 cm e fundo
4 TUBOS DE ENSAIO Tubos de volumes variados, não graduados, fundo côncavo. Utilizados para fazer reações em pequena escala, principalmente em testes de reação. Podem ser aquecidos diretamente sobre a chama do bico de Bunsen. ESTANTE OU PORTA TUBOS BALÃO VOLUMÉTRICO Balão de vidro de colo longo, que apresenta o traço de aferição no gargalo. Usado para aquecer líquidos ou soluções, para fazer reações com desprendimento gasoso. Nunca pode ser aquecido.
5 FUNIL Empregado na filtração, para retenção de partículas sólidas. Não deve ser aquecido. BASTÃO OU BAQUETA É um bastão maciço de vidro. Serve para agitar e facilitar dissoluções e manter massas líquidas em movimento. PISSETA Frasco plástico que libera líquidos em jato.
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