FACULDADE PITÁGORAS CAMPUS GOVERNADOR VALADARES / MG DISCIPLINA: PROFESSORA: Andiara Assis NATUREZA DO TRABALHO: Química Geral e Experimental

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1 FACULDADE PITÁGORAS CAMPUS GOVERNADOR VALADARES / MG DISCIPLINA: PROFESSORA: Andiara Assis NATUREZA DO TRABALHO: Química Geral e Experimental SEGURANÇA NO LABORATÓRIO AULA PRÁTICA É muito importante que todas as pessoas que lidam num laboratório tenham uma noção bastante clara dos riscos existentes e de como diminuí-los. Nunca é demais repetir que o melhor combate aos acidentes é a sua prevenção. O descuido de uma única pessoa pode por em risco todos os demais no laboratório. Por esta razão, as normas de segurança descritas abaixo terão seu cumprimento exigido. Acima disto, porém, espera-se que todos tomem consciência da importância de se trabalhar em segurança, do que só resultarão benefícios para todos. 1. Será exigido de todos os estudantes e professores o uso de jaleco no laboratório. 2. Os alunos não devem tentar nenhuma reação não especificada pelo professor. Reações desconhecidas podem causar resultados inesperadamente perigosos. 3. É terminantemente proibido fumar em qualquer laboratório. 4. É proibido trazer comida ou bebida para o laboratório. Da mesma forma, não se deve provar qualquer substância do laboratório, mesmo que inofensiva. 5. Cuidado com lentes de contato quando estiver trabalhando em laboratórios, devido ao perigo de, num acidente, ocorrer a retenção de líquido corrosivo entre a lente e a córnea. 6. Não se deve cheirar um reagente diretamente. Os vapores devem ser abanados em direção ao nariz, enquanto se segura o frasco com a outra mão. 7. Não usar sandálias no laboratório. Usar sempre algum tipo de calçado que cubra todo o pé. 8. Não use roupas de tecido sintético, facilmente inflamáveis. 9. Nunca acender um bico de gás quando alguém no laboratório estiver usando algum solvente orgânico. Os vapores de solventes voláteis, como éter etílico, podem se deslocar através de longas distâncias e se inflamar facilmente. 10. Não deixar livros, blusas, etc., jogadas nas bancadas. Ao contrário, colocá-los longe de onde se executam as operações. 11. Não pipetar nenhum tipo de produto com a boca. 12. Não leve as mãos à boca ou aos olhos quando estiver trabalhando com produtos químicos. 13. Fechar cuidadosamente as torneiras dos bicos de gás depois de seu uso. 14. Não aquecer tubos de ensaio com a boca virada para o seu lado, nem para o lado de outra pessoa. 15. Use equipamentos apropriados nas operações que apresentarem riscos potenciais. 16. Não aquecer reagentes em sistemas fechados. 17. Feche todas as gavetas e portas que abrir. 18. Planeje o trabalho a ser realizado. 19. Verifique as condições da aparelhagem. Não trabalhar com material imperfeito ou defeituoso, principalmente com vidro que tenha pontas ou arestas cortantes. 20. Conheça a periculosidade dos produtos químicos. 21. Aprender a localização e a utilização do extintor de incêndio existente no corredor. 22. Mantenha as bancadas sempre limpas e livres de materiais estranhos ao trabalho. 23. Jogue papéis usados e materiais inservíveis no lixo somente quando não apresentar riscos. 24. Utilize a capela ao trabalhar com reações que liberem vapores venenosos ou irritantes. 25. Em caso de derramamento de produtos tóxicos, inflamáveis ou corrosivos, tomar as seguintes precauções: Não entre em contato com o produto e comunique imediatamente ao professor responsável. 26. Saber tomar certas iniciativas em caso de pequenos acidentes. Exemplos: Todas as vezes que ocorrer um acidente com algum aparelho elétrico (centrífuga, por exemplo), puxar imediatamente o pino da tomada; Cuidado com mercúrio entornado (de termômetros quebrados, por exemplo). O mercúrio, além de corrosivo, é muito tóxico. Deve-se coletá-lo ou cobri-lo com enxofre ou zinco em pó; Procurar conhecer a toxidez dos vários reagentes usados e tratá-los com a devida seriedade; Lembrar que em caso de incêndio, na ausência de um extintor, um jaleco pode servir como um cobertor para abafar as chamas. 27. Comunicar imediatamente ao professor qualquer acidente ocorrido. 28. Finalmente, lembrar que a atenção adequada ao trabalho evita a grande maioria dos acidentes. É muito importante ter a certeza de que se sabe perfeitamente bem o que se está fazendo.

2 CONHECENDO O LABORATÓRIO A execução de qualquer experimento na Química envolve geralmente a utilização de uma variedade de equipamentos de laboratório, a maioria muito simples, porém com finalidades específicas. O emprego de um dado equipamento ou material depende dos objetivos e das condições em que a experiência será executada. Materiais de vidro 1. Tubo de ensaio: utilizado principalmente para efetuar reações químicas em pequena escala. 2. Béquer: recipiente com ou sem graduação, usado em reações, dissolução de substâncias, aquecimento de líquidos, transferência de soluções, etc. Não possui boa precisão. 3. Erlenmeyer: aplicado na dissolução de substâncias, nas reações químicas e no aquecimento de líquidos. 4. Kitassato: frasco de paredes espessas, munido de saída lateral e usado em filtrações sob vácuo. 5. Balão volumétrico: recipiente calibrado, de precisão, destinado a conter um determinado volume de líquido, a uma dada temperatura; utilizado no preparo de soluções de concentrações definidas. Não deve ser aquecido. 6. Proveta: frasco com graduações, destinado a medidas aproximadas de volume de líquidos. 7. Bureta: equipamento calibrado para medida precisa de volume de líquidos. Permite o escoamento do líquido e é muito utilizada em titulações. Pipeta: equipamento calibrado para medida precisa de volume de líquidos. Existem dois tipos de pipetas: pipeta graduada (8) e pipeta volumétrica (9). A primeira é utilizada para escoar volumes variáveis e a segunda para escoar volumes fixos de líquidos. A pipeta volumétrica possui maior precisão. 10. Funil: utilizado na transferência de líquidos de um frasco para outro ou para efetuar filtrações simples. 11. Vidro de relógio: usado geralmente para cobrir béqueres contendo soluções, pesagem de reagente e outras finalidades diversas. 12. Dessecador: utilizado no armazenamento de substâncias quando se necessita de uma atmosfera com baixo teor de umidade. Também pode ser utilizado para manter as substâncias sob pressão reduzida. Existem vários tipos. 13. Pesa-filtro: recipiente destinado à pesagem de sólidos. 14. Bastão de vidro: usado na agitação e transferência de líquidos. 15. Funil de separação: equipamento para separar líquidos não miscíveis. Existem vários modelos.

3 Condensador: Equipamento destinado à condensação de vapores, em destilações ou aquecimento sob refluxo. Existem três tipos básicos, condensador reto ou liso (16), de bola (17) e espiral (18). O primeiro mais utilizado em destilações e os últimos para refluxo. 19. Termômetro: Usado para medidas de temperatura. Materiais de porcelana 20. Funil de Büchner: utilizado em filtrações por sucção, devendo ser acoplado a um kitassato. 21. Cápsula de porcelana: usada para efetuar evaporação de líquidos. 22. Cadinho: usado para calcinação de substâncias. 23. Almofariz (gral) e pistilo: destinados à pulverização de sólidos. Além de porcelana, podem ser feitos de vidro ou metal. Materiais metálico Suporte (24), mufa (25) e garra (26): peças metálicas usadas para montar aparelhagens em geral. Pinças: peças de vários tipos, como Mohr (27) e Hoffmann (28), cuja finalidade é impedir ou reduzir o fluxo de líquidos ou gases através de tubos flexíveis. Existe um outro tipo de pinça chamada Casteloy (29), usado para segurar objetos aquecidos. 30. Tela de amianto: tela metálica, contendo amianto, utilizada para distribuir uniformemente o calor, durante o aquecimento de recipientes de vidro à chama de um bico de gás. 31. Triângulo de ferro com porcelana (28) usado principalmente como suporte em aquecimento de cadinhos. 32. Tripé: usado como suporte, principalmente de telas e triângulos. 33. Bico de gás (Bunsen): fonte de calor destinado ao aquecimento de materiais não inflamáveis. 34. Banho de água ou banho-maria: utilizado para aquecimento até cerca de 100 C

4 35. Argola: usada como suporte para funil de vidro ou tela metálica. 36. Espátula: usada para transferir substâncias sólidas. Existem vários modelos. 37. Furador de rolhas: utilizado na perfuração de rolhas de cortiça ou borracha. Materiais diversos 38. Suporte para tubos de ensaio. Existem vários modelos de diversos tamanhos. 39. Pinça de madeira: utilizada para segurar tubos de ensaio. 40. Pisseta: frasco geralmente contendo água destilada, álcool ou outros solventes, usado para efetuar a lavagem de recipientes ou materiais com jatos do líquido nele contido. 41. Trompa de água: dispositivo para aspirar o ar e reduzir a pressão no interior de um frasco; muito utilizado em filtrações por sucção. 42. Estufa: equipamento empregado na secagem de materiais, por aquecimento, em geral até 200 C. 43. Mufla ou forno: utilizada na calcinação de substâncias, por aquecimento em altas temperaturas (até 1000 ou 1500 C). 44. Manta elétrica: utilizada no aquecimento de líquidos inflamáveis, contidos em balão de fundo redondo. 45. Centrífuga: instrumento que serve para acelerar a sedimentação de sólidos em suspensão em líquidos. 46. Balança: instrumento para determinação de massa. Existem vários modelos com diversos tipos de precisão.

5 NOMES: FACULDADE PITÁGORAS CAMPUS GOVERNADOR VALADARES / MG DISCIPLINA: Química Geral e Experimental PROFESSORA: Andiara Assis NATUREZA DO TRABALHO: Aula Prática VALOR: 1 ponto NOTA: CURSO/PERÍODO/TURMA: DATA: 1 OBJETIVO: Conhecer os equipamentos e vidraria de uso corrente em trabalhos práticos, bem como a maneira correta de empregá-los. Fazer corretamente a leitura de volumes em aparelhos volumétricos. 2 INTRODUÇÃO TEÓRICA: A medida correta de volumes é fundamental para o sucesso do trabalho no laboratório de química. Para realizar medidas de volumes, existem dois tipos de instrumentos: os graduados e os aferidos. Os volumétricos aferidos medem um único volume e são em geral mais precisos e também exatos. Os volumétricos graduados permitem medir vários volumes, porém com precisão menor, com exceção da bureta que é de alta precisão. A medida de volume do líquido é feita, comparando o nível do mesmo, com os traços marcados na parede do recipiente. A leitura do nível para líquidos transparentes deve ser feita na parte inferior do menisco, estando a linha de visão do operador, perpendicular à escala graduada, para evitar erro de paralaxe. O menisco consiste na interface entre o ar e o líquido a ser medido. As normas ASTM E542 6 e ISO detalham o método de leitura do menisco da maneira correta: A posição do ponto mais baixo do menisco, em relação à linha de graduação, é horizontalmente tangente ao plano formado pela parte superior da linha de graduação. A posição do menisco é obtida mantendo o olho no mesmo plano que a parte superior da linha de graduação, mantendo o plano de visão coincidente com esse mesmo plano. Ver Figura 1. Uso de material molhado ou sujo; Formação de bolhas nos recipientes; Controle indevido na velocidade de escoamento. Nos trabalhos de laboratório, as medidas de volume aproximadas são efetuadas rotineiramente em provetas graduadas e de um modo mais grosseiro, em béqueres. As medidas volumétricas que exigem exatidão são realizadas utilizando aparelhos volumétricos aferidos (balão volumétrico, pipetas volumétricas e buretas). 3 MATERIAIS E REAGENTES: - Béquer de 250 ml - Balão volumétrico de 250 ml - Bureta de 50 ml - Erlenmeyer de 100 ml - Provetas de 100 ml - Pipetas volumétricas de 10 ml - Água 4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: Medir 100mL de água em um béquer e transferir para o Erlenmeyer. Comparar os dois aparelhos e anotar as observações Transferir 100mL de água do Erlenmeyer para a proveta. Comparar e anotar as observações Usando uma pipeta volumétrica, pipetar 5 alíquotas de 10 ml de água para uma proveta. Comparar e anotar as observações. As medidas de volumes de líquidos com qualquer dos referidos aparelhos estão sujeita a uma série de erros. Os erros mais comuns são: Medir volumes de soluções quentes; Uso de material inadequado para medir volumes;

6 4.4 Usando um balão volumétrico, medir 250 ml de água e transferir para um béquer. Comparar e anotar as observações. 6 CONCLUSÃO: 4.5 Completar o volume de uma bureta, fazer menisco, e transferir 50 ml para um Erlenmeyer. Comparar e anotar as observações. 4.6 Completar novamente o volume da bureta, fazer menisco, e transferir 50 ml para um Béquer. Comparar e anotar as observações. 5 RESULTADOS E DISCUSSÕES: 5.1 Quais foram as vidrarias volumétricas graduadas e quais as volumétricas aferidas, utilizadas nesta prática? GRADUADOS AFERIDOS 5.2 Quais foram as vidrarias graduadas mais precisas utilizadas nesta prática? 7 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ATKINS, Peter e JONES, Loretta. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente; tradução Ricardo Bicca de Alencastro. 3ª Edição. Editora Bookman. Porto Alegre (2006). ESPERIDIÃO, Yvone Mussa & LIMA, Naídes C.S. Alves. Química dos experimentos às teorias. São Paulo: Nacional, 1977 Vol. 1 PERUZZO, F. M.; CANTO, E. L. Química Na abordagem do cotidiano. Vol 1. Editora Moderna, São Paulo (2006). RUSSELL, J.B. "Química Geral". 2 a Edição, Makron Books Editora Ltda., São Paulo (1994). TRINDADE, D.F., OLIVEIRA, F.P., BANUTH, G.S. & BISPO,J.G.; "Química Básica Experimental". Ícone editora, São Paulo (1998).

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