QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL CURSO Engenharia de Produção e Engenharia Ambiental PERÍODO: BIMESTRE Primeiro PROFESSOR Priscila de Freitas Siqueira

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1 DISCIPLINA QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL CURSO Engenharia de Produção e Engenharia Ambiental PERÍODO: BIMESTRE Primeiro PROFESSOR Priscila de Freitas Siqueira DATA 1 Instruções gerais para as aulas práticas de Química Geral I Leia com antecedência o roteiro da aula a ser realizada, procurando compreender os objetivos e os procedimentos a serem adotados. O aluno deverá portar os seguintes materiais obrigatórios para frequentar as aulas práticas: um jaleco; o roteiro do experimento a ser executado no dia. A pontualidade será exigida em todas as aulas prática. No início da aula o professor dará orientações pertinentes ao experimento a ser realizado; recomenda-se anotar estas orientações. As aulas práticas serão desenvolvidas por equipes de X integrantes. Siga o roteiro do experimento, tomando todas as precauções para evitar acidentes, e aproveitando para desenvolver sua técnica e habilidade. Ao final da aula, descarte os resíduos em recipientes adequados e lave toda a vidraria. Em geral a vidraria pode ser lavada com detergente e uma escova (esponja) apropriada. Enxágüe com água da torneira, e em seguida com água destilada; não é necessário enxugar nenhum material; lembre-se que este material será utilizada por alunos da próxima aula do Laboratório de Química Geral. 2 - Elaboração de relatório O relatório é a descrição detalhada do experimento realizado. Aprender a elaborar um relatório significa, antes de tudo, aprender a organizar dados, informações e resultados obtidos e transmiti-los de maneira correta, segundo os critérios científicos aceitos no mundo todo. Assim, o relatório faz parte do experimento. Ao término das aulas práticas as equipes deverão elaborar relatórios sobre o que foi realizado em aula. No relatório deverão constar obrigatoriamente, e na seqüência indicada abaixo, os seguintes itens: 1- Capa 2- Introdução 3- Objetivos 4- Parte Experimental 4.1- Materiais (Reagentes, Vidraria, Equipamentos) 4.2- Métodos (Descrição dos procedimentos) 5- Resultados e Discussão 6- Conclusões 7- Referências Bibliográficas

2 3 - Normas de laboratório A atitude em um laboratório deve ser sempre de responsabilidade, prudência e atenção. Para garantir a segurança durante os trabalhos no laboratório há normas de segurança básicas que devem ser seguidas: Nunca trabalhar sozinho no laboratório; Usar sempre jaleco, que deve ser branco, de algodão, de manga comprida e até os joelhos (evitar shorts, bermudas, saias, sandálias ou chinelos; a pele fica melhor protegida com calças compridas e sapato ou tênis fechado). Cabelos longos devem estar amarrados; Não fumar ou comer no laboratório; Pesquisar as propriedades físicas e a toxidez dos reagentes antes de iniciar o experimento; Não deixar frascos de reagentes abertos; Cuidar da limpeza adequada do material utilizado para não contaminar os reagentes; Nunca deixar frascos contendo reagentes inflamáveis próximos à chama; Evitar qualquer contato dos reagentes com a pele; Usar a capela em experiências onde ocorre liberação de gases ou vapores; Sempre que proceder à diluição de um ácido concentrado, adicione-o lentamente e sob agitação sobre a água, nunca o contrário; No aquecimento de um tubo de ensaio contendo qualquer substância não voltar à extremidade do tubo para si ou para outra pessoa próxima; Não jogar nenhum material sólido dentro de pias; Ao testar o odor de um produto químico, desloque com a mão, para a sua direção, os vapores que se desprendem do frasco. Nuca colocar o frasco sob o nariz; Após o experimento, cuidar da limpeza da bancada e da aparelhagem utilizada; Em caso de acidente, por mais insignificante que pareça, comunique imediatamente ao responsável. 4 Aparelhagens básicas de Laboratório 1. Bico de Bünsen Aparelho ligado ao gás, que serve para aquecimento de materiais não inflamáveis. Possui em sua base um regulador de entrada de ar para controlar o tipo de chama: impedindo a entrada de ar, a chama se torna amarela e relativamente fria, a combustão é incompleta. Aumentando a entrada de ar, a chama se torna azul, mais quente, e forma um cone interior distinto, mais frio. Zona neutra: região mais próxima da boca do tubo; nela não ocorre combustão do gás. É fria. Zona redutora: fica acima da zona neutra e forma um pequeno cone ; nela se inicia a combustão do gás. É pouco quente. Zona oxidante: compreende toda a região acima e ao redor da zona redutora; nela a combustão do gás é completa. É muito quente: sua temperatura pode chegar a 1100 C. tubo Abertura para a entrada de ar (janela) Entrada de gás anel base

3 Região mais quente Cone externo (zona oxidante) Cone interno (zona redutora) Zona neutra 2. Tela de amianto e triângulo de porcelana São suportes de sustentação que contêm o material a ser aquecido. A tela de amianto distribui uniformemente para o recipiente o calor recebido pelo bico de Bünsen (figura A). O triangulo de porcelana serve de suporte para cadinhos de porcelana, que são aquecidos diretamente na chama (figura B). 3. Tripé de ferro Serve de sustentação à tela de amianto ou ao triângulo de porcelana. É construído de ferro fundido. Figura A Figura B porcelana 4. Manta elétrica Utilizada para aquecimento de líquido inflamáveis. 5. Suporte universal, garras e suporte para funil Utilizados na montagem de aparelhos de laboratório. 6. Pinça de madeira Utilizada para prender tubos de ensaio durante o aquecimento. 7. Bastão de vidro Utilizado para agitar soluções ou escorrer líquidos de um recipiente para o outro. 8. Espátula de aço Utilizada para transferência de sólidos ou como elemento cortante. 9. Tubos de ensaio Utilizados principalmente para efetuar reações químicas em pequena escala.

4 10. Funil de Büchner Para filtrações a vácuo. 11. Funil comum Utilizado para filtrar soluções com o auxílio do papel de filtro ou para transferir líquidos de um recipiente para outro. 12. Erlenmeyer Devido ao seu gargalo estreito, é usado para agitar soluções e dissolver substâncias. 13. Béquer Utilizado para dissolver substâncias, efetuar reações e aquecer líquidos sobre a tela de amianto. 14. Balão de fundo chato Empregado para aquecer líquidos ou soluções e fazer reações com desprendimentos gasosos. 15. Balão de fundo redondo Possui os mesmos empregos do item 14 e é muito utilizado em refluxos. 16. Balão de destilação Utilizado em destilação. 17. Balão volumétrico Utilizado para medir com precisão um volume determinado (único, fixo), quem vem escrito no balão. 18. Bureta Equipamento calibrado para medida precisa de volume de líquidos. Permite o escoamento controlado do liquido através da torneira e é muito utilizado em titulações. 19. Pipeta graduada Utilizada para medir volumes variáveis de líquidos, dentro de sua escala, sem grande precisão.

5 20. Pipeta volumétrica Utilizada para medir com precisão um volume fixo de líquidos. 21. Proveta Geralmente graduada, serve para medir volumes aproximados de líquidos. 22. Cápsula Normalmente de porcelana ou metal, pode ser aquecida diretamente à chama. É usada para dissolver sólidos em líquidos e concentrar soluções por evaporação do solvente. 23. Vidro de relógio Possui vários empregos: pesagem de substâncias, transporte de substâncias e proteção, cobrindo a cápsula de porcelana e evitando a perda de Materiais e Reagentes. 24. Cadinho Recipiente feito de porcelana, platina ou ferro. Pode ou não ser provido de tampa. Resiste a elevadas temperaturas, sendo utilizado para calcinações (decomposições das substâncias sem oxidação). 25. Grau e pistilo Normalmente feito de porcelana ou ágata. Usado para triturar sólidos. 26. Condensadores Utilizados na condensação de vapores em destilações ou aquecimento sob refluxo. 27. Dessecador Aparelho que contém em seu interior substâncias que são higroscópicas (absorvem a umidade de outras substâncias), como por exemplo o cloreto de cálcio ou sílica gel. É usado quando queremos esfriar ou preservar algum material ou reagente, absorção de umidade.

6 28. Funil de decantação Usado para separar líquidos imiscíveis. 29. Kitassato Usado em filtrações a vácuo.

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