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2 literatura aulas 1 e 2 Vejamos a metrificação dos versos do poeta cearense Patativa do Assaré: Naquele belo ambiente Ninguém pode estar seguro, Muitos morrem no presente Lá na praia do Futuro. Patativa do Assaré. Ispinho e fulô. São Paulo: Hedra, p A contagem das sílabas gramaticais do primeiro verso é: Na / que / le / be / lo / am / bi / en / te 9 sílabas Por todos Os lados. 2 Que é o Poeta? Um homem Que trabalha o poema Com o suor do seu rosto. Um homem Que tem fome Como qualquer outro Homem. Cassiano Ricardo. Jeremias Sem-Chorar. Rio de Janeiro: José Olympio, A contagem das sílabas poéticas considera a pronúncia do verso como um todo e conta só até a última sílaba tônica do verso, com o seguinte resultado: Na / que / le / be / lo am / bi / en / te 7 sílabas Repare que, na 5 a sílaba, a última vogal de uma palavra juntou-se à primeira da seguinte, porque ambas são vogais átonas; esse fenômeno chama-se elisão. Já no 2 o verso, ocorre uma crase, que é a junção das vogais e em pode estar. Quando uma vogal tônica encontra-se com uma átona, também pode ocorrer elisão, mas duas vogais tônicas não ficam juntas na mesma sílaba. Conforme o número de sílabas poéticas, o verso recebe uma classificação. As mais recorrentes são as redondilhas menores (5 sílabas), as redondilhas maiores (7 sílabas) e os decassílabos (10 sílabas). Quando os versos de um poema não têm o mesmo número de sílabas poéticas, diz-se que ocorre o verso livre. Como se vê, o fazer poético é, ao mesmo tempo, expressão da sensibilidade de um poeta e trabalho e técnica. Esta saborosa discussão é um dos temas universais da poesia e você pode participar dela com sua opinião, sua sensibilidade, seu estudo e, claro por que não?, com sua poesia. 1. (UERJ) 1 Que é a Poesia? Uma ilha Cercada De palavras Poética O eu lírico no texto de Cassiano Ricardo expressa uma definição sobre a elaboração da poesia. Essa definição é semelhante ao conteúdo do seguinte fragmento: a) Como varia o vento o céu o dia, / Como estrelas e nuvens e mulheres, / Pela regra geral de todos seres, / Minha lira também seus tons varia, / e sem fazer esforço ou maravilha. (Álvares de Azevedo) b) O artista intelectual sabe que o trabalho é a fonte da criação e que a uma maior quantidade de trabalho corresponderá uma maior densidade de riquezas. (João Cabral de Melo Neto) c) [Minhas poesias] não têm unidade de pensamento entre si, porque foram compostas em épocas diversas debaixo de céu diverso e sob a influência de impressões momentâneas. (Gonçalves Dias) d) Um dia [...] tive saudades da casa paterna e chorei. As lágrimas correram e fiz os primeiros versos da minha vida, que intitulei Às Ave-Maria: a saudade havia sido a minha primeira musa. (Casimiro de Abreu) 2. (PUC) Recife morto, Recife bom, Recife brasileiro como a casa de meu avô. Irene preta Irene boa Irene sempre de bom humor. Evocação do Recife, M. Bandeira Irene no céu, M. Bandeira Considerando os dois fragmentos acima, pode-se afirmar que: a) a disposição horizontal do primeiro é mais poética que a vertical do segundo. b) o procedimento anafórico, como recurso poético, apenas existe no primeiro. c) o ritmo poético existe, mas está presente só em Irene no céu. 6

3 literatura aulas 1 e 2 d) a presença de recursos estilístico-poéticos marca igualmente ambos os textos. e) o primeiro é prosaico e o segundo é poético. 3. (UNESP) Arte suprema Tal como Pigmalião, a minha ideia Visto na pedra: talho-a, domo-a, bato-a; E ante os meus olhos e a vaidade fátua Surge, formosa e nua, Galateia. Mais um retoque, uns golpes... e remato-a; Digo-lhe: Fala!, ao ver em cada veia Sangue rubro, que a cora e aformoseia... E a estátua não falou, porque era estátua. Bem haja o verso, em cuja enorme escala Falam todas as vozes do universo, E ao qual também arte nenhuma iguala: caipira, de Ferreira Gullar, e a composição Trenzinho do caipira, do maestro Heitor Villa-Lobos. Sugerimos ainda dois filmes que mostram a interação da poesia com o meio social. Na seção ágora, propusemos uma questão que, desde a Antiguidade até hoje, se fazem tanto escritores quanto estudiosos da literatura: será a arte uma questão apenas de inspiração ou talento? Vá pensando sobre isso, pois essa questão será recorrente nas aulas. Como você perceberá, ouvir músicas, ler diferentes textos, literários ou não, assistir a bons filmes, conversar com pessoas que tenham diferentes pontos de vista e exercitar sua capacidade crítica são atitudes fundamentais para enriquecer seu repertório e tornar o contato com a literatura, com a arte e com o mundo muito mais interessante e proveitoso. exercícios Bons estudos! Quer mesquinho e sem cor, quer amplo e terso, Em vão não é que eu digo ao verso: Fala! E ele fala-me sempre, porque é verso. Júlio César da Silva. Arte de amar. São Paulo: Companhia Editora Nacional, Identifique a alternativa que representa, por meio de letras, o esquema de rimas do soneto de Júlio César da Silva. a) ABBA CDDC EFE FEF b) ABBA ABBA CDC DCD c) ABBA BAAB CDE CDE d) ABBA BAAB CDC DCD e) ABBA CDDC EFG EFG Ao responder a questões de literatura, inevitavelmente você terá de analisar e interpretar textos. Quando fizer isso, tome cuidado para não atribuir ao texto características que ele não tem: tudo de que você precisa deve ser encontrado no texto de aula e no próprio texto apresentado na questão. Evite o achismo, um erro muito comum. Para isso, releia o texto de aula, faça anotações, destaque palavras-chave, e faça o mesmo na questão. Na seção ver e ouvir, sugerimos uma ótima experiência de interação entre poesia e música: os poemas Trem de ferro, de Manuel Bandeira, e O trenzinho do 1. (MACKENZIE) Importuna Razão, não me persigas; Cesse a ríspida voz, que em vão murmura, Se a lei de amor, se a força da ternura Nem domas, nem contrastas, nem mitigas: Se acusas os mortais, e os não abrigas, Se (conhecendo o mal) não dás a cura, Deixa-me apreciar minha loucura; Importuna Razão, não me persigas. Bocage Obs.: mitigar = aliviar Essas estrofes comprovam que a poesia do autor: a) abandona os padrões métricos regulares em busca de uma expressão rítmica mais adequada aos impulsos emotivos. b) recria uma experiência notadamente emotiva, apesar de o eu lírico reconhecer que o comportamento racional, comedido, é a única via de acesso à felicidade. c) utiliza uma linguagem ainda presa a esquemas argumentativos, embora revele o desejo do eu lírico de se satisfazer com a loucura provocada pelo fluxo emotivo. d) manifesta a angústia de um homem exilado, numa linguagem marcadamente confessional, livre dos travamentos impostos pela razão. e) tem como traços estilísticos períodos longos, cuja pontuação imprime um ritmo de desespero e desregramento a que o eu lírico se entrega. 7

4 literatura aula 4 a mulher que te fugiu para a Ilha da Madeira! Ratinho de Giesteira, o demo que te pariu! Hiu! Hiu! Lanço-te uma pulha! Dê pica naquela! 17 Hiu! Hiu! Hiu! Caga na vela! ó dom, cabeça de grulha! Perna de cigarra velha, caganita de coelha, pelourinho de Pampulha! Mija n agulha, mija n agulha! Chega o Parvo ao batel do Anjo e diz: PARVO Hou da barca! ANJO Tu que queres? PARVO Quereis me passar além? ANJO Quem és tu? PARVO Talvez alguém. 18 ANJO Tu passarás, se quiseres; porque em todos teus fazeres por malícia não erraste. Tua simpleza te baste para gozar dos prazeres. Espera, no entanto aí: veremos se vem alguém, merecedor de tal bem, que deva de entrar aqui. 1. Sobre o Humanismo, assinale a afirmação incorreta. a) Difundiu a noção de antropocentrismo e representou a base filosófica e cultural do Renascimento. b) Nesse período, compreendido entre a transitoriedade da Baixa Idade Média e início da Moderna, os avanços científicos começavam a tomar espaço no meio cultural. c) Nesse período, destacaram-se as prosas doutrinárias, dirigidas à nobreza e as poesias, que eram cultivadas por fidalgos e utilizavam o verso de sete e de cinco sílabas, respectivamente a redondilha maior e menor. d) Representou o apogeu da cultura provençal que se irradiou da França para os demais países. e) Refletiu o início da retomada dos clássicos da Antiguidade greco-latina como modelos de Verdade, Beleza e Perfeição. 17 Apesar da linguagem obscura, percebe-se que o Parvo roga uma praga altamente ofensiva ao Diabo. 18 Samica alguém (samica = talvez), na versão de Benjamin Abdala Jr. 2. (VUNESP) A obra de Fernão Lopes pode ser definida como humanismo de caráter: a) puramente cientificista, uma vez que é essencialmente histórica. b) literário, por fazer incursões históricas, mas fazer prevalecer o estilo. c) histórico, mas com tratamento estilístico, linguagem figurada, descritiva e colorida. d) literário: linguagem expressiva, uso de linguagem figurativa. e) histórico, em virtude da descrição dos fatos e fidelidade à documentação. 3. (FUVEST) Caracteriza o teatro de Gil Vicente: a) a revolta contra o cristianismo. b) a obra escrita em prosa. c) a elaboração requintada dos quadros e cenários apresentados. d) a preocupação com o homem e com a religião. e) a busca de conceitos universais. 4. (FUVEST) Considere as seguintes afirmações sobre o Auto da barca do inferno, de Gil Vicente. I. O auto atinge seu clímax na cena do Fidalgo, personagem que reúne em si os vícios das diferentes categorias sociais anteriormente representadas. II. A descontinuidade das cenas é coerente com o caráter didático do auto, pois facilita o distanciamento do espectador. III. A caricatura dos tipos sociais presentes no auto não é gratuita nem artificial, mas resulta da acentuação de traços típicos. Está correto apenas o que se afirma em: a) I b) II c) II e III d) I e II e) I e III O período tratado nesta aula é de transição entre o final da Idade Média e o início da Idade Moderna. A partir dessa informação, observe atentamente as características tratadas em aula, pois são fundamentais para você entender a evolução do pensamento e dos períodos literários e culturais daqui para a frente. A roda de leitura complementa o estudo da obra de Gil Vicente, e o site indicado em navegar traz mais informações sobre o pai do teatro português. Bons estudos! 29

5 literatura aulas 5 e 6 dade de transitar entre o clássico e o popular, o épico, o lírico e o dramático, enfim, uma obra construída com engenho e arte. 1. (PUC-SP) Tu só, tu, puro Amor, com força crua Que os corações humanos tanto obriga, Deste causa à molesta morte sua, Como se fora pérfida inimiga. Se dizem, fero Amor, que a sede tua Nem com lágrimas tristes se mitiga, É porque queres, áspero e tirano, Tuas aras banhar em sangue humano. Estavas, linda Inês, posta em sossego, De teus anos colhendo doce fruito, Naquele engano da alma ledo e cego, Que a fortuna não deixa durar muito, Nos saudosos campos do Mondego, De teus fermosos olhos nunca enxuito, Aos montes ensinando e às ervinhas, O nome que no peito escrito tinhas. Os lusíadas, obra de Camões, exemplifica o gênero épico na poesia portuguesa, entretanto, oferece momentos em que o lirismo se expande, humanizando os versos. O episódio de Inês de Castro, do qual o trecho acima faz parte, é considerado o ponto alto do lirismo camoniano inserido em sua narrativa épica. Desse episódio, como um todo, pode afirmar-se que seu núcleo central: a) personifica e exalta o Amor, mais forte que as conveniências e causa da tragédia de Inês. b) celebra os amores secretos de Inês e de D. Pedro e o casamento solene e festivo de ambos. c) tem como tema básico a vida simples de Inês de Castro, legítima herdeira do trono de Portugal. d) retrata a beleza de Inês, posta em sossego, ensinando aos montes o nome que no peito escrito tinha. e) relata em versos livres a paixão de Inês pela natureza e pelos filhos e sua elevação ao trono português. d) a condenação enfática do heroísmo guerreiro e conquistador. e) o emprego de uma linguagem simples e direta, que se contrapõe à solenidade do poema épico. 3. Leia o texto para responder à questão. Alma minha gentil, que te partiste Tão cedo desta vida, descontente, Repousa lá no Céu eternamente, E viva eu cá na terra sempre triste. Se lá no assento etéreo, onde subiste, Memória desta vida se consente, Não te esqueças daquele amor ardente Que já nos olhos meus tão puro viste. E se vires que pode merecer-te Alguma cousa a dor que me ficou Da mágoa, sem remédio, de perder-te, Roga a Deus, que teus anos encurtou, Que tão cedo de cá me leve a ver-te, Quão cedo de meus olhos te levou Observe as análises feitas sobre o poema. I. O platonismo revela-se, no soneto, pela sublimação eternizadora da amada, a partir de sua morte. II. A amada, que Repousa lá no céu eternamente, torna- -se objeto de saudade e de descrença no amor. III. O poeta manifesta todo o desespero pela morte da amada, desejando, por isso, morrer também. IV. Em Alma minha..., ocorre uma cacofonia ( maminha ). É verdadeiro o que se afirma em: a) I e IV b) II e III c) II e IV d) III e IV e) I, II e III 2. (FUVEST) Em Os lusíadas, as falas de Inês de Castro e do Velho do Restelo têm em comum: a) a ausência de elementos de mitologia da Antiguidade clássica. b) a presença de recursos expressivos de natureza oratória. c) a manifestação de apego a Portugal, cujo território essas personagens se recusavam a abandonar. Os conceitos abordados nesta aula são fundamentais para a compreensão das manifestações literárias que estudaremos daqui em diante. O conceito de clássico está presente em nossa vida, por causa dos estudiosos do Renascimento. A partir deste período, de alguma forma, todos os movimentos fazem alguma referência a esse conceito, reafirmando-o ou negando-o; por isso, é fundamental que você tenha em mente as características 43

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