(Camões, Os Lusíadas episódio de Inês de Castro)
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- Cecília Molinari de Sintra
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1 1. (Fuvest) Tu, só tu, puro amor, com força crua, Que os corações humanos tanto obriga, Deste causa à molesta morte sua, Como se fora pérfida inimiga. Se dizem, fero Amor, que a sede tua Nem com lágrimas tristes se mitiga, É porque queres, áspero e tirano, Tuas aras banhar em sangue humano. (Camões, Os Lusíadas episódio de Inês de Castro) Molesta = lastimosa; funesta. Pérfida = desleal; traidora. Fero = feroz; sanguinário; cruel. Mitiga = alivia; suaviza; aplaca. Ara = altar; mesa para sacrifícios religiosos. a) Considerando-se a forte presença da cultura da Antigüidade Clássica em Os Lusíadas, a que se pode referir o vocábulo Amor, grafado com maiúscula, no 5º verso? b) Explique o verso Tuas aras banhar em sangue humano, relacionando-o à história de Inês de Castro. 2. (Fuvest) Tu, só tu, puro amor, com força crua, Que os corações humanos tanto obriga, Deste causa à molesta morte sua, Como se fora pérfida inimiga. Se dizem, fero Amor, que a sede tua Nem com lágrimas tristes se mitiga, É porque queres, áspero e tirano, Tuas aras banhar em sangue humano. Estavas, linda Inês, posta em sossego De teus anos colhendo doce fruito, Naquele engano da alma ledo e cego, Que a fortuna não deixa durar muito, Nos saudosos campos do Mondego, De teus fermosos olhos nunca enxuito, Aos montes ensinando e às ervinhas, O nome que no peito escrito tinhas. (Camões, Os Lusíadas episódio de Inês de Castro)
2 Os Lusíadas, obra de Camões, exemplificam o gênero épico na poesia portuguesa, entretanto oferecem momentos em que o lirismo se expande, humanizando os versos. O episódio de Inês de Castro, do qual o trecho acima faz parte, é considerado o ponto alto do lirismo camoniano inserido em sua narrativa épica. Desse episódio, como um todo, pode afirmar-se que seu núcleo central: a) personifica e exalta o Amor, mais forte que as conveniências e causa da tragédia de Inês. b) celebra os amores secretos de Inês e de D. Pedro e o casamento solene e festivo de ambos. c) tem como tema básico a vida simples de Inês de Castro, legítima herdeira do trono de Portugal. d) retrata a beleza de Inês, posta em sossego, ensinando aos montes o nome que no peito escrito tinha. e) relata em versos livres a paixão de Inês pela natureza e pelos filhos e sua elevação ao trono português. 3. (Fuvest) Oh! Maldito o primeiro que, no mundo, Nas ondas vela pôs em seco lenho! Digno da eterna pena do Profundo, Se é justa a justa Lei que sigo e tenho! Nunca juízo algum, alto e profundo, Nem cítara sonora ou vivo engenho, Te dê por isso fama nem memória, Mas contigo se acabe o nome e a glória. (Camões, "Os Lusíadas") a) Considerando este trecho da fala do velho do Restelo no contexto da obra a que pertence, explique os dois primeiros versos, esclarecendo o motivo da maldição que, neles, é lançada. b) Nos quatro últimos versos, está implicada uma determinada concepção da função da arte. Identifique essa concepção, explicando-a brevemente. 4. (PUC-SP) Dos episódios Inês de Castro e O Velho do Restelo, da obra Os Lusíadas, de Luiz de Camões, NÃO é possível afirmar que: a) O Velho do Restelo, numa antevisão profética, previu os desastres futuros que se abateriam sobre a Pátria e que arrastariam a nação portuguesa a um destino de enfraquecimento e marasmo.
3 b) Inês de Castro caracteriza, dentro da epopeia camoniana, o gênero lírico porque é um episódio que narra os amores impossíveis entre Inês e seu amado Pedro. c) Restelo era o nome da praia em frente ao templo de Belém, de onde partiam as naus portuguesas nas aventuras marítimas. d) tanto Inês de Castro quanto O Velho do Restelo são episódios que ilustram poeticamente diferentes circunstâncias da vida portuguesa. e) o Velho, um dos muitos espectadores na praia, engrandecia com sua fala as façanhas dos navegadores, a nobreza guerreira e a máquina mercantil lusitana. 5. (UFSCar-SP) A questão seguinte baseia-se no poema épico Os Lusíadas, de Luís Vaz de Camões, do qual se reproduzem, a seguir, três estrofes. Mas um velho, de aspeito venerando, (= aspecto) Que ficava nas praias, entre a gente, Postos em nós os olhos, meneando Três vezes a cabeça, descontente, A voz pesada um pouco alevantando, Que nós no mar ouvimos claramente, C um saber só de experiências feito, Tais palavras tirou do experto peito: Ó glória de mandar, ó vã cobiça Desta vaidade a quem chamamos Fama! Ó fraudulento gosto, que se atiça C uma aura popular, que honra se chama! Que castigo tamanho e que justiça Fazes no peito vão que muito te ama! Que mortes, que perigos, que tormentas, Que crueldades neles experimentas! Dura inquietação d alma e da vida Fonte de desamparos e adultérios, Sagaz consumidora conhecida De fazendas, de reinos e de impérios! Chamam-te ilustre, chamam-te subida, Sendo digna de infames vitupérios; Chamam-te Fama e Glória soberana, Nomes com quem se o povo néscio engana.
4 Os versos de Camões foram retirados da passagem conhecida como O Velho do Restelo. Nela, o velho: a) abençoa os marinheiros portugueses que vão atravessar os mares à procura de uma vida melhor. b) critica as navegações portuguesas por considerar que elas se baseiam na cobiça e busca de fama. c) emociona-se com a saída dos portugueses que vão atravessar os mares até chegar às Índias. d) destrata os marinheiros por não o terem convidado a participar de tão importante empresa. e) adverte os marinheiros portugueses dos perigos que eles podem encontrar para buscar fama em outras terras. 6. (Fuvest) Responda às seguintes questões sobre "Os Lusíadas", de Camões: a) Identifique o narrador do episódio no qual está inserida a fala do Velho do Restelo. b) Compare, resumidamente, os principais valores que esse narrador representa, no conjunto de "Os Lusíadas", aos valores defendidos pelo Velho do Restelo, em sua fala. 7. (UFJF-MG) Leia o fragmento a seguir e responda ao que se pede. Amores da alta esposa de Peleu Me fizeram tomar tamanha empresa. Todas as deusas desprezei do céu, Só por amar das águas a princesa. Um dia a vi co'as filhas de Nereu, Sair nua na praia: e logo presa A vontade senti de tal maneira Que inda não sinto cousa que mais queira. Como fosse impossíbil alcançá-la Pela grandeza feia de meu gesto, Determinei por armas de tomá-la E a Dóris este caso manifesto. De medo a deusa então por mi lhe fala; Mas ela, c'um fermoso riso honesto, Respondeu: 'Qual será o amor bastante De ninfa, que sustente o dum gigante?" Camões - "Os Lusíadas"
5 Nas estrofes acima, extraídas do episódio do Adamastor, observamos o amor entre o Gigante e Tétis, a "Princesa das Águas". A partir disso, responda: a) Como se manifesta, no texto, o amor do gigante, e como Tétis reage a esse amor? b) Quem é, no poema de Camões, o gigante Adamastor?7 8. (Mack-SP) Sobre o poema Os Lusíadas, é incorreto afirmar que: a) quando a ação do poema começa, as naus portuguesas estão navegando em pleno Oceano Índico, portanto no meio da viagem; b) na Invocação, o poeta se dirige às Tágides, ninfas do rio Tejo; c) na ilha dos Amores, após o banquete, Tétis conduz o capitão ao ponto mais alto da ilha, onde lhe desvenda a "máquina do mundo"; d) tem como núcleo narrativo a viagem de Vasco da Gama, a fim de estabelecer contato marítimo com as Índias; e) é composto em sonetos decassílabos, mantendo em estrofes o mesmo esquema de rimas. 9. (UFJF-MG) Com os versos "Cantando espalharei por toda a parte, / Se a tanto me ajudar o engenho e a arte.", Camões explica que o propósito de "Os Lusíadas" é divulgar os feitos portugueses. Sobre esse poema épico, só é INCORRETO afirmar que: a) se trata da maior obra literária do quinhentismo português. b) Camões sofre a clara influência dos clássicos greco-latinos. c) há forte presença do romantismo, devido ao nacionalismo. d) como epopeia moderna, há momentos de crítica à nação e ao povo. e) louva não apenas o homem português, mas o homem renascentista. 10. (Vunesp-SP) No mais interno fundo das profundas Cavernas altas, onde o mar se esconde, Lá donde as ondas saem furibundas, Quando às iras do vento o mar responde, Netuno mora e moram as jucundas Nereidas e outros Deuses do mar, onde As águas campo deixam às cidades Que habitam estas úmidas Deidades. OS LUSÍADAS, VI, 8
6 (in: CAMÕES, Luís de. OS LUSÍADAS. Lisboa: Imprensa Nacional, p.195.) O poema épico de Camões, entre outros ingredientes da epopéia clássica, apresenta o chamado 'maravilhoso', que consiste na intervenção de seres sobrenaturais nas ações narradas. Quando tais seres pertencem ao universo da Mitologia Clássica, diz-se 'maravilhoso pagão'; quando pertencem ao universo do Cristianismo, diz-se 'maravilhoso cristão'. Com base nesta informação, a)identifique o tipo de 'maravilhoso' presente na oitava de Os Lusíadas; b)comprove sua resposta com exemplos da própria estrofe.
7 Gabarito 1) a) A maiúscula inicial de Amor deve-se à personificação, ou melhor, divinização do sentimento amoroso. Trata-se de uma alegoria, corrente na Antiguidade e retomada por poetas classicizantes como Camões. O amor, na tradição literária, aparece seja divinizado ou personificado, seja transformado em força cósmica, como também ocorre em Camões. 2) A a) O último verso da estrofe transcrita significa que Amor, não contente com as lágrimas que faz os amantes verterem, exige mesmo que seus altares ( aras ) sejam banhados com o sangue de suas vítimas, tal como deuses em cujo culto se sacrificavam não só animais, mas também pessoas. No caso da história relatada por Camões, Amor teria sido homenageado com o sangue de Inês, como se o sacrifício da amante de Pedro fosse uma exigência daquele deus perverso. 3) a) O discurso proferido pelo Velho do Restelo inserido na obra durante a fala de Vasco da Gama dirigida ao Rei de Melinde - faz referência ao inventor ( o primeiro que ) da caravela ( vela em seco lenho ). Assim, ele o amaldiçoa pela invenção, pois o veículo foi largamente utilizado pelos navegadores nas conquistas ultramarinas às quais o Velho se opõe. 4) E 5) B b) Segundo o Velho, uma das funções da arte é perpetuar os feitos humanos dignos de louvor, como os da Antiguidade, por exemplo. Porém, coerente com suas posições ideológicas (contrário às navegações), roga aos deuses que o nome e a glória dos navegantes pereçam com eles no mar. 6) a) O narrador do episódio em questão é Vasco da Gama, o herói do poema, que, em dada altura da fábula, assume a função de narrador. A fala do Velho do Restelo é o desfecho do episódio conhecido como Partida das Naus, em que Vasco da Gama narra como deixou a Torre de Belém, porto do rio Tejo em Lisboa. No relato de sua partida, o capitão da armada rememora a despedida, cujo clima é de lamento e incerteza. Dentre as pessoas que se manifestaram verbalmente na despedida, Vasco da Gama ficou particularmente sensibilizado pelo discurso do Velho, a ponto de o reconstituir com unidade retórico-discursiva ao rei de Melinde. b) Vasco da Gama representa o ideal expansionista do Império Lusitano, que implica a dilatação da fé cristã e do comércio ocidental. Como herói do poema, encarna as convicções da "persona" épica, isto é, do narrador principal da epopeia, que, como manifestação do gênero épico, exalta o assunto da narrativa. Mais precisamente, Vasco da Gama encarna o projeto político da Dinastia de Avis, que, adepta das novidades do Renascimento, aplica as conquistas da ciência à difusão do comércio. O Velho do Restelo, como personagem alegórica, representa o ponto de vista contrário à expansão do Império Lusitano, por considerá-la resultado do desejo de poder pelo poder. O Velho pode ser entendido, também, como manifestação do ideal da Dinastia
8 de Borgonha, que se fundava na ordem feudal e a consequente preferência pela economia agrária em desfavor do mercantilismo ascendente. 7) a) Há pelo gigante Adamastor um amor sem limites pela "Princesa das Águas". É capaz de forçá-la a amá-lo. Tétis, por sua vez, mensura quanto deve ser o amor para amar um gigante. 8) E 9) C b) No poema de Camões, o Cabo das Tormentas é personificado na figura do Gigante Adamastor. 10) a) Trata-se do "maravilhoso pagão", pois há presença de figuras da mitologia greco-latina anteriores ao advento do cristianismo. b) "Netuno mora e moram as jucundas Nereidas e outros Deuses do mar, onde".
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