Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download ""

Transcrição

1

2

3

4

5

6

7

8

9 RENASCIMENTO David de Michelangelo (1504)

10 CLASSICISMO

11

12 INFLUÊNCIA TRADICIONAL VS INFLUÊNCIA CLÁSSICA OU RENASCENTISTA. A influência / corrente tradicional A influência / corrente clássica

13 CORRENTE TRADICIONAL

14 CORRENTE CLÁSSICA OU RENASCENTISTA Dolce stil nuovo (Doce estilo novo)

15 PETRARQUISMO

16 Os temas: O verso: A variedade Estrófica: Corrente Esquema tradicional Síntese ( a influência dos temas da poesia trovadoresca e das formas de poesia palaciana) - A saudade. - O sofrimento amoroso. - O tema da donzela que vai à fonte. - O ambiente Pastoril. - O ambiente Cortesão. - O humorismo. medida velha - uso do verso de 5 sílabas métricas - redondilha menor - e de 7 - redondilha maior. - o vilancete, - a cantiga - a esparsa, - a trova - a endecha. Corrente renascentista ( a influência greco-latina e italiana) - O Petrarquismo. - O amor platónico. - A sensualidade. - A beleza divinal. - A saudade. - O destino. - A mudança. - O desconcerto do mundo. medida nova - uso do verso de 10 sílabas métricas decassílabo - de acentuação nas 6ª e 10ª sílabas (heróico) ou nas 4ª, 8ª ou 10ª sílabas ( sáfico). - o soneto, - a canção, - a écloga, - a elegia, - a ode.

17

18

19 TEMÁTICAS

20

21

22

23

24

25 .

26

27

28

29 Amor é fogo que arde sem se ver; É ferida que dói e não se sente; É um contentamento descontente; É dor que desatina sem doer; É um não querer mais que bem querer; É solitário andar por entre a gente; É nunca contentar-se de contente; É cuidar que se ganha em se perder; Este poema é um soneto, ou seja, uma forma fixa de composição poética. É composto de duas estrofes de quatro versos (quartetos ou quadras) e duas estrofes de três versos (tercetos). É querer estar preso por vontade; É servir a quem vence, o vencedor; É ter com quem nos mata lealdade. Mas como causar pode seu favor Nos corações humanos amizade, se tão contrário a si é o mesmo

30 Amor é fogo que arde sem se ver; É ferida que dói e não se sente; É um contentamento descontente; É dor que desatina sem doer; É um não querer mais que bem querer; É solitário andar por entre a gente; É nunca contentar-se de contente; É cuidar que se ganha em se perder; É querer estar preso por vontade; É servir a quem vence, o vencedor; É ter com quem nos mata lealdade. Mas como causar pode seu favor Nos corações humanos amizade, se tão contrário a si é o mesmo Amor? A B B A A B B A C D C D C D O esquema rimático (ou de rimas) mostra com que regularidade as rimas se distribuem ao longo do poema. O esquema é: ABBA //ABBA//CDC// DCD. A classificação das rimas: A rima é emparelhada (versos 2 e 3; 6 e 7) e interpolada (versos 1, 4, 5 e 8) nas quadras. Nos tercetos a rima é cruzada.

31 Amor é fogo que arde sem se ver; É ferida que dói e não se sente; É um contentamento descontente; É dor que desatina sem doer; É um não querer mais que bem querer; É solitário andar por entre a gente; É nunca contentar-se de contente; É cuidar que se ganha em se perder; É querer estar preso por vontade; É servir a quem vence, o vencedor; É ter com quem nos mata lealdade. Mas como causar pode seu favor Nos corações humanos amizade, se tão contrário a si é o mesmo Amor? verbo verbo adjectiv o verbo verbo nome adjectiv o verbo nome adjectiv o nome nome nome nome Classificação da rima riqueza / pobreza Rima Pobre as palavras que rimam pertencem à mesma classe gramatical. Rima Rica as palavras que rimam pertencem a classes gramaticais diferentes. Classificação da rima Toante / Consoante Rima Consoante neste soneto as rimas são todas consoantes. (a correspondência de sons é feita com vogais e consoantes).

32 A/mor/ é/ fo/go/ que ar/de /sem /se /ver; É ferida que dói e não se sen(te); É um contentamento desconten(te); É dor que desatina sem doer; É um não querer mais que bem querer; É solitário andar por entre a gen(te); É nunca contentar-se de conten(te); É cuidar que se ganha em se perder; É querer estar preso por vonta(de); É servir a quem vence, o vencedor; É ter com quem nos mata lealda(de). Mas como causar pode seu favor Nos corações humanos amiza(de), se tão contrário a si é o mesmo Amor? Métrica Métrica é a medida dos versos que compõem o poema. Para medir o verso é preciso fazer a escansão (acto de escandir, ou seja, fazer a contagem das sílabas poéticas. Como fazer a escansão: 1. Verificar qual é a sílaba tónica da última palavra do verso e desprezar as demais. Quando uma palavra terminar com vogal e a seguinte também se iniciar com vogal, é possível que elas se unam, mas só nas seguintes condições: quando as duas vogais forem iguais (crase): fo / ssees / pe / ci / al ou quando as duas vogais forem diferentes e átonas (elisão): fo/ ssea/ ssim

33 A/mor/ é/ fo/go/ que ar/de /sem /se /ver; É/ fe/ri/da/ que /dói /e /não /se /sen(te); É /um /con/ten/ta/men/to /des/con/ten(te); É /dor /que / de/sa/ti/na /sem /do/er; É um não querer mais que bem querer; É solitário andar por entre a gen(te); É nunca contentar-se de conten(te); É cuidar que se ganha em se perder; O verso tem 10 sílabas métrica VERSO DECASSILÁBICO É querer estar preso por vonta(de); É servir a quem vence, o vencedor; É ter com quem nos mata lealda(de). Mas como causar pode seu favor Nos corações humanos amiza(de), se tão contrário a si é o mesmo Amor?

34

35 É/ que/rer /es/tar/ pre/so/ por /von/ta(de); É /ser/vir/ a /quem/ ven/ce, o/ ven/ce/dor; É /ter/ com /quem /nos /ma/ta/ le/al/da(de) Mas/ co/mo /cau/sar /po/de /seu /fa/vor Nos /co/ra/ções /hu/ma/nos /a/mi/za/(de), Se/ tão /con/trá/rio a/ si/ é o/ mês/mo A/mor? O verso tem 10 sílabas métrica VERSO DECASSILÁBIC O

36 o

A arte de escrever um soneto

A arte de escrever um soneto A arte de escrever um soneto Em primeiro lugar, não se ensina um poeta a escrever. Ele tira da alma o que sua mão escreve. Porém, a tarefa de escrever um soneto, uma obra considerada pelos intelectuais

Leia mais

O texto poético Noções de versificação

O texto poético Noções de versificação O texto poético Noções de versificação Género lírico métrica, rima, composição Introdução A poesia é uma arte muito antiga e sabe-se que todas as literaturas começaram com textos em versos. Quando ouvimos

Leia mais

Síntese da unidade 4

Síntese da unidade 4 Síntese da unidade 4 Influências da lírica camoniana (Século XVI) Medida velha/corrente tradicional TEMAS Influência dos temas da poesia trovadoresca. Tópicos de circunstância; a saudade, o sofrimento

Leia mais

Prof. Eloy Gustavo. Aula 4 Renascimento

Prof. Eloy Gustavo. Aula 4 Renascimento Aula 4 Renascimento Renascimento ou Renascença O florescimento intelectual e artístico que começou na Itália no século XIV, culminou nesse país no século XVI e influenciou enormemente outras partes da

Leia mais

Aula 6 A lírica camoniana

Aula 6 A lírica camoniana Aula 6 A lírica camoniana Lírica Camoniana Poemas em medida velha: Poemas em medida nova: - Tradição popular medieval - Doce estilo novo -- Influência de Petrarca: soneto - Redondilha Menor: pentassílabo

Leia mais

Soneto a quatro mãos

Soneto a quatro mãos Soneto a quatro mãos Circus do Suannes "Aonde quer que eu vá, eu descubro que um poeta esteve lá antes de mim". Sigmund Freud Não sou de dar lição a ninguém, pois meu tempo de magistério pertence à História

Leia mais

Para que serve a? TERCEIRÃO. Profª. Jaqueline Alice Cappellari Aulas 1, 2 e 3

Para que serve a? TERCEIRÃO. Profª. Jaqueline Alice Cappellari Aulas 1, 2 e 3 Para que serve a? TERCEIRÃO Profª. Jaqueline Alice Cappellari Aulas 1, 2 e 3 A Literatura é a transposição do real para o ilusório por meio de uma estilização formal da linguagem. (Antônio Candido) A Literatura,

Leia mais

Introdução à Literatura

Introdução à Literatura L.E. Semana 3 Sexta Feira Introdução à Literatura Gênero Lírico Gênero Lírico Lírico vem do latim lyricu e quer dizer lira, um instrumento musical grego. Áudio: Musique de la Gréce Antique Épitaphe de

Leia mais

Elementos Estruturais da Poesia

Elementos Estruturais da Poesia Elementos Estruturais da Poesia ÍNDICE Estrofe Classificação da estrofe Ritmo Metrificação Classificação do verso Rima Classificação de rima Estrofe Parte de um poema consistindo de uma série de linhas

Leia mais

Em síntese Camões Lírico. Maria Serafina Roque

Em síntese Camões Lírico. Maria Serafina Roque Em síntese Camões Lírico Maria Serafina Roque A época Renascimento movimento cultural que se caracteriza pelo gosto pelos textos da Antiguidade Clássica e que reflete a crença nas potencialidades do Homem,

Leia mais

Por. Raphael Hormes. Monitor: Bruna Basile

Por. Raphael Hormes. Monitor: Bruna Basile Por. Professor: Eduardo Valladares Raphael Hormes Monitor: Bruna Basile Figuras de Linguagem 02 nov EXERCÍCIOS DE AULA 1. Canção do vento e da minha vida O vento varria as folhas, O vento varria os frutos,

Leia mais

AULA 03 LITERATURA. Classicismo

AULA 03 LITERATURA. Classicismo AULA 03 LITERATURA Classicismo PROFª Edna Prado O Classicismo, terceiro grande movimento literário da língua portuguesa, marca o início a chamada Era Clássica da Literatura. A Era Clássica é formada por

Leia mais

DATA: 26 / 09 / 2014 II ETAPA AVALIAÇÃO DE RECUPERAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA 1.º ANO/EM ALUNO(A): Nº: TURMA:

DATA: 26 / 09 / 2014 II ETAPA AVALIAÇÃO DE RECUPERAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA 1.º ANO/EM ALUNO(A): Nº: TURMA: SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA DATA: 26 / 09 / 2014 1 UNIDADE: II ETAPA AVALIAÇÃO DE RECUPERAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA 1.º ANO/EM ALUNO(A): Nº: TURMA: PROFESSOR(A):

Leia mais

Uma grande parte dos sonetos incluídos nesta

Uma grande parte dos sonetos incluídos nesta Amor & desamor Uma grande parte dos sonetos incluídos nesta edição foram garimpados criteriosamente pelo escritor Sergio Faraco, que os editou nos volumes Livro dos sonetos, Livro do corpo, Livro das cortesãs,

Leia mais

Luís de Camões (1524?-1580?)

Luís de Camões (1524?-1580?) Prof. André de Freitas Barbosa Análise literária Luís de Camões (1524?-1580?) SONETOS (1595) Aspectos da lírica camoniana Luís de Camões é o maior expoente do Classicismo literário e, por extensão, do

Leia mais

Literatura 1º ano João J. Classicismo

Literatura 1º ano João J. Classicismo Literatura 1º ano João J. Classicismo LITERATURA 1º ANO Tema: CLASSICISMO O Classicismo, terceiro grande movimento literário da língua portuguesa, marca o início a chamada Era Clássica da Literatura. A

Leia mais

Quando eu, senhora...

Quando eu, senhora... Quando eu, senhora... Sá de Miranda Quando eu, senhora, em vós os olhos ponho, e vejo o que não vi nunca, nem cri que houvesse cá, recolhe-se a alma em si e vou tresvariando, como em sonho. Isto passado,

Leia mais

Introdução à Literatura

Introdução à Literatura L.E. Semana 3 Sexta Feira Introdução à Literatura Gênero Lírico II - continuação - A rima segundo a tonicidade Agudas ou masculinas: quando a rima acontece entre palavras oxítonas ou monossilábicas. Exemplos:

Leia mais

AULA 2 TEORIA LTERÁRIA Profª: Nichele Antunes

AULA 2 TEORIA LTERÁRIA Profª: Nichele Antunes AULA 2 TEORIA LTERÁRIA Profª: Nichele Antunes GÊNERO LÍRICO: é a manifestação literária em que predominam os aspectos subjetivos do autor. É, em geral, a maneira de o autor falar consigo mesmo ou com um

Leia mais

Fabiana Medeiros Júlio Balisa

Fabiana Medeiros Júlio Balisa Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Letras Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID Escola Estadual José Fernandes Machado Subprojeto: Língua Portuguesa Fabiana

Leia mais

QUANDO EU, SENHORA...

QUANDO EU, SENHORA... QUANDO EU, SENHORA... Sá de Miranda Quando eu, senhora, em vós os olhos ponho, e vejo o que não vi nunca, nem cri que houvesse cá, recolhe-se a alma em si e vou tresvariando, como em sonho. Isto passado,

Leia mais

Primeiro dia Jogando eu aprendo a ser feliz

Primeiro dia Jogando eu aprendo a ser feliz Bons dias Primeiro dia Jogando eu aprendo a ser feliz Pensamento do dia O esporte não é somente uma forma de entretenimento, mas também - e eu diria sobretudo - um instrumento para comunicar valores que

Leia mais

LITERATURA PROFª Ma. DINA RIOS

LITERATURA PROFª Ma. DINA RIOS OS GÊNEROS LITERÁRIOS LITERATURA PROFª Ma. DINA RIOS OS GÊNEROS LITERÁRIOS Conceito; Origem; Classificação. OS GÊNEROS LITERÁRIOS GÊNERO ÉPICO OU NARRATIVO; LÍRICO OU POÉTICO; DRAMÁTICO OU TEATRAL. O GÊNERO

Leia mais

Roteiros Mensais para Grupos

Roteiros Mensais para Grupos Roteiros Mensais para Grupos JULHO 2017 INTENÇÃO DE ORAÇÃO DO PAPA Ajudar a aprofundar e rezar com a INTENÇÃO DE ORAÇÃO DO PAPA de cada mês, para mobilizar os grupos e a vida pessoal diante dos grandes

Leia mais

C4 Compreender a arte como saber cultural e estético gerador de significação e integrador da organização do mundo e da própria identidade.

C4 Compreender a arte como saber cultural e estético gerador de significação e integrador da organização do mundo e da própria identidade. Literatura Bom dia! ENEM C5 Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das manifestações,

Leia mais

"Bem-vindos ao melhor ano de suas vidas #2018"

Bem-vindos ao melhor ano de suas vidas #2018 COLÉGIO SHALOM 65 Ensino Médio 1º Série Profº: Raul Dias Pimenta Disciplina: Literatura Trabalho de recuperação Estudante:. No. "Bem-vindos ao melhor ano de suas vidas #2018" Questão 1 Nos trechos abaixo,

Leia mais

Luís Vaz de Camões Retrato pintado em Goa, 1581.

Luís Vaz de Camões Retrato pintado em Goa, 1581. Luís Vaz de Camões +- 1524-1580 Retrato pintado em Goa, 1581. Vida Provavelmente nasceu e faleceu em Lisboa Um dos maiores poetas da literatura de língua portuguesa Frequentou a corte de D. João III 1755:

Leia mais

LITERATURA CONCEITOS GERAIS

LITERATURA CONCEITOS GERAIS LITERATURA CONCEITOS GERAIS Palavra minha Matéria, minha criatura, palavra (Chico Buarque) Lutar com palavras é a luta mais vã. Entanto lutamos mal rompe a manhã. (Carlos Drummond de Andrade) O quadrado

Leia mais

Exercícios Revisionais de Língua Portuguesa e Literatura Para 15/06/2015

Exercícios Revisionais de Língua Portuguesa e Literatura Para 15/06/2015 Nome: Nº.: Ano: 1 T: Prof.: Luciana Arleu Vieira Data: 08/06/2015 Exercícios Revisionais de Língua Portuguesa e Literatura Para 15/06/2015 As primeiras manifestações literárias em galego-português ocorreram

Leia mais

Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser

Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser 2017 2ª PROVA SUBSTITUTIVA DE PORTUGUÊS Aluno(a): Nº Ano: 9º Turma: Data: 12/09/2017 Nota: Professor(a): Letícia Silva Valor da Prova: 30 pontos Orientações

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA MARCIA SILVA FERREIRA Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I O texto a seguir é um soneto de Cláudio Manuel da Costa,

Leia mais

VERSIFICAÇÃO. Colégio Cândido Portinari Professoras Anna Frascolla Adriana Luz

VERSIFICAÇÃO. Colégio Cândido Portinari Professoras Anna Frascolla Adriana Luz VERSIFICAÇÃO Colégio Cândido Portinari Professoras Anna Frascolla Adriana Luz Para quê?! Tudo é vaidade neste mundo vão... Tudo é tristeza, tudo é pó, é nada! E mal desponta em nós a madrugada, Vem logo

Leia mais

ENSINO SECUNDÁRIO 10º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL

ENSINO SECUNDÁRIO 10º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL ENSINO SECUNDÁRIO Ano letivo 2015 / 2016 10º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL PLANIFICAÇÃO A MÉDIO E A LONGO PRAZO - PORTUGUÊS - 10º ANO MANUAL: SENTIDOS, ASA Período Domínios / Tópicos de Conteúdo Metas Curriculares

Leia mais

Jovens estão perdendo audição por causa de fones de ouvido

Jovens estão perdendo audição por causa de fones de ouvido PROFESSOR(A): ELINELMA KURISAKA ALUNO(A): Nº SÉRIE: 8º ANO TURMA: TURNO: TARDE / /2019 1- No primeiro quadrinho a palavra corresponde a um processo de a) neologismo. b) redução. c) onomatopéia. d) estrangeirismo.

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2º ANO 3º BIMESTRE AUTORIA GUSTAVO AUGUSTO C. A. BORGES Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I O simbolismo é um movimento que atravessa o final

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA GUIOMAR APARECIDA BENTO Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I O Texto apresentado é de Cláudio Manuel da Costa,

Leia mais

Orientação de estudos

Orientação de estudos Roteiro de estudos 2º trimestre. Português O roteiro foi montado especialmente para reforçar os conceitos dados em aula. Com os exercícios você deve fixar os seus conhecimentos e encontrar dificuldades

Leia mais

Os gêneros literários. Literatura Brasileira 3ª série EM Prof.: Flávia Guerra

Os gêneros literários. Literatura Brasileira 3ª série EM Prof.: Flávia Guerra Os gêneros literários Literatura Brasileira 3ª série EM Prof.: Flávia Guerra Os gêneros literários O termo gênero é utilizado para determinar um conjunto de obras que apresentam características semelhantes

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS

ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS O texto a seguir refere-se às questões de 1 a 5. Mal secreto Raimundo Correia Se a cólera que espuma, a dor que mora N alma, e destrói cada ilusão que nasce, Tudo o que punge, tudo o que devora O coração,

Leia mais

Unidade IV Cultura A pluralidade na expressão humana.

Unidade IV Cultura A pluralidade na expressão humana. Unidade IV Cultura A pluralidade na expressão humana. 30.2 Conteúdo: Intertextualidade no texto literário. Habilidade: Estabelecer, em textos de diferentes gêneros, relações entre recursos verbais e não

Leia mais

Solução Comentada Prova de Língua Portuguesa. Texto 1

Solução Comentada Prova de Língua Portuguesa. Texto 1 Texto 1 Lira XXI Marília de Dirceu 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Não sei, Marília, que tenho, Depois que vi o teu rosto; Pois quanto não é Marília, Já não posso

Leia mais

urn Exercício de Análise

urn Exercício de Análise urn Exercício de Análise Maria Lúcia de Barros Camargo Andaló * "Peregrinação" Bandeira, Manuel. "Estrela da Tarde", Poesia Completa e Prosa, Rio,Aguilar 1974, p. 326. Quando olhada de face, era um abril.

Leia mais

Planificação Anual. Disciplina de Português

Planificação Anual. Disciplina de Português Planificação Anual Disciplina de Português N.º e nome Módulo Horas Tempos (45 ) Conteúdos de cada módulo 1. Poesia trovadoresca - Contextualização histórico-literária - Espaços medievais, protagonistas

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2º ANO 3º BIMESTRE AUTORIA VANESSA BAUER ANDRADE GOMES Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I O primeiro texto gerador deste ciclo, o poema Hirta

Leia mais

CURCEP PROFª Drª CAMILA PASQUAL DISCIPLINA: LITERATURA ALUNO(A):...

CURCEP PROFª Drª CAMILA PASQUAL DISCIPLINA: LITERATURA ALUNO(A):... CURCEP PROFª Drª CAMILA PASQUAL DISCIPLINA: LITERATURA ALUNO(A):... GÊNEROS LITERÁRIOS/ VERSIFICAÇÃO Segundo a classificação, desde a Antiguidade Clássica, os gêneros são: 1) GÊNERO. GÊNERO LÍRICO A palavra

Leia mais

Gênero lírico. Prof. Caio Castro

Gênero lírico. Prof. Caio Castro Gênero lírico Prof. Caio Castro Poema e poesia Poema é a forma escrita, geralmente produzida em versos, que constitui o texto poético. Já a poesia é uma atividade de produção artística ou criação estética,

Leia mais

Língua Portuguesa 8º Ano Teste de Avaliação Escrita nº 2

Língua Portuguesa 8º Ano Teste de Avaliação Escrita nº 2 Ministério da Educação Marinha Grande 1º Período 2008/2009 Língua Portuguesa 8º Ano Teste de Avaliação Escrita nº 2 Nome: N.º: Turma: B Data: 11 / 12 / 2008 Classificação: % - A Professora: O Enc. de Educ.:

Leia mais

Luís de Camões (Sonetos)

Luís de Camões (Sonetos) Luís de Camões (Sonetos) TEXTO 1 Bendito seja o dia, o mês, o ano A sazão, o lugar, a hora, o momento E o país de meu doce encantamento Aos seus olhos de lume soberano E bendito o primeiro doce afano Que

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2º ANO 3º BIMESTRE AUTORIA SUSANA DINIZ DIAS Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I CRISTAIS Mais claro e fino do que as finas pratas O som da

Leia mais

Maurits Cornelis Escher (Holandês)

Maurits Cornelis Escher (Holandês) Poesia Maurits Cornelis Escher 1898 1972 (Holandês) O MUNDO É GRANDE Carlos Drummond de Andrade O mundo é grande e cabe nesta janela sobre o mar. O mar é grande e cabe na cama e no colchão de

Leia mais

Rima é a coincidência de sons no final ou mesmo no interior de versos.

Rima é a coincidência de sons no final ou mesmo no interior de versos. RIMA Rima é a coincidência de sons no final ou mesmo no interior de versos. De tudo, ao meu amor serei atento Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto Que mesmo em face do maior encanto Dele se encante

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA ELIZAMAR DE SOUZA SILVA Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I O Texto Gerador integra a obra de Marília de Dirceu,

Leia mais

1) Soneto: Enquanto quis Fortuna que tivesse

1) Soneto: Enquanto quis Fortuna que tivesse 1) Soneto: Enquanto quis Fortuna que tivesse Enquanto quis Fortuna que tivesse Esperança de algum contentamento, O gosto de um suave pensamento Me fez que seus versos escrevesse. Porém, temendo Amor que

Leia mais

COLÉGIO KENNEDY REDE PITÁGORAS

COLÉGIO KENNEDY REDE PITÁGORAS LITERATURA 2ª ETAPA 8º ANO/EF2 PROFESSORA: Alessandra Equipe de TI (Recebido em: 29/08/17, 13h47; Postado no site em: 29/08/17, 16h00). INTERTEXTUALIDADE Você sabia que os textos podem conversar entre

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA ENSINO MÉDIO PROF. DENILSON SATURNINO 1 ANO PROF.ª JOYCE MARTINS

LÍNGUA PORTUGUESA ENSINO MÉDIO PROF. DENILSON SATURNINO 1 ANO PROF.ª JOYCE MARTINS LÍNGUA PORTUGUESA 1 ANO PROF.ª JOYCE MARTINS ENSINO MÉDIO PROF. DENILSON SATURNINO CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade II Cultura A pluralidade na expressão humana 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 10.2 Conteúdo

Leia mais

Teste de Avaliação n.º 2 - Correção

Teste de Avaliação n.º 2 - Correção Teste de Avaliação n.º - Correção 0.º CT fevereiro/0 GRUPO I A. F. F. V 4. V 5. F 6. V 7. V B 7 X 5 pontos. 5 pontos. Era rara a correspondência mantida entre Camões e destinatário da carta.. Depreende-se

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA SILVANA DA CRUZ CARNEIRO Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I O Texto Gerador 1 integra a obra Marília de Dirceu,

Leia mais

TROVADORISMO: AS RAÍZES MEDIEVAIS SÉCULO XII MEADOS SÉCULO XIV

TROVADORISMO: AS RAÍZES MEDIEVAIS SÉCULO XII MEADOS SÉCULO XIV TROVADORISMO: AS RAÍZES MEDIEVAIS SÉCULO XII MEADOS SÉCULO XIV Momento Histórico Idade Média Literário Poesias Cantigas Feudalismo Igreja $ Acompanhamento musical Trovador: homem, músico, nobre Jogral

Leia mais

UMA ANÁLISE DA ESTRUTURA E SEMÂNTICA DO POEMA DEIXE QUE O OLHAR... DE OLAVO BILAC

UMA ANÁLISE DA ESTRUTURA E SEMÂNTICA DO POEMA DEIXE QUE O OLHAR... DE OLAVO BILAC Resumo UMA ANÁLISE DA ESTRUTURA E SEMÂNTICA DO POEMA DEIXE QUE O OLHAR... DE OLAVO BILAC 53 Carlos Alberto Barbosa CUSTÓDIO (UFPA) 1 Orientadora: Sandra M. JOB (UFPA) O texto poético, rico em figuras e

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3 BIMESTRE AUTORIA ANDRE LUIS SOEIRO PINTO Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR 1 Rima Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Rima

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA SERGIO DE CASTRO GUSMAO Rio de Janeiro 2012 Este Roteiro de Atividades serve de suporte para as atividades de

Leia mais

Ler. Hoje. Luís de camões. poesia lírica e épica OS CLÁSSICOS MARIA ALMIRA SOARES

Ler. Hoje. Luís de camões. poesia lírica e épica OS CLÁSSICOS MARIA ALMIRA SOARES Ler OS CLÁSSICOS Hoje MARIA ALMIRA SOARES Luís de camões poesia lírica e épica ÍNDICE GERAL CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICO-LITERÁRIA... 6 Época clássica renascimento... 6 Biografia de luís de camões... 8 Importância

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA LILIANE LEMOS DE OLIVEIRA DIAS Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I ARCADISMO O Arcadismo é uma escola literária

Leia mais

Desde sempre presente na nossa literatura, cantado por trovadores e poetas, é com Camões que o Amor é celebrado em todo o seu esplendor.

Desde sempre presente na nossa literatura, cantado por trovadores e poetas, é com Camões que o Amor é celebrado em todo o seu esplendor. Desde sempre presente na nossa literatura, cantado por trovadores e poetas, é com Camões que o Amor é celebrado em todo o seu esplendor. O Poeta canta o amor platónico, a saudade, o destino e a beleza

Leia mais

DATA: 18/12/2017 VALOR: 20,0 NOTA:

DATA: 18/12/2017 VALOR: 20,0 NOTA: DISCIPLINA: REDAÇÃO PROFESSOR: CARLO CIUFFO DATA: 18/12/2017 VALOR: 20,0 NOTA: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 9º ANO TURMA: ANCHIETA NOME COMPLETO: I N S T R U Ç Õ E S 1. Faça seu trabalho com calma

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã 0 S E C U N D Á R I O

P L A N I F I C A Ç Ã 0 S E C U N D Á R I O ARUPAMNTO D SCOAS JOÃO DA SIVA CORRIA P A N I F I C A Ç Ã 0 S C U N D Á R I O 2 0 1 6-2 0 1 7 DISCIPINA / ANO: Português / 10ºano MANUA ADOTADO: MNSANS, TXTO DITORS STÃO DO TMPO 1º PRÍODO Apresentação

Leia mais

PLANEJAMENTO (LIVRO INFANTIL)

PLANEJAMENTO (LIVRO INFANTIL) PLANEJAMENTO (LIVRO INFANTIL) Professor (a): Silvana Mara Silvestrin Brustolin EMEF NOVA SARDENHA Turma: 2 Ano NOME DO LIVRO: O MENINO QUE DESCOBRIU AS PALAVRAS AUTORES: Cineas Santos e Gabriel Archanjo

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA GEIDA ALVES SAMPAIO DE LEMOS Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I Manuel Maria du Bocage é considerado o melhor

Leia mais

Elementos Básicos de Poesia: Anotações

Elementos Básicos de Poesia: Anotações Elementos Básicos de Poesia: Anotações A Poesia como gênero literário Os gêneros literários são definidos conforme uma sistematização da Literatura que permite a classificação das obras literárias de acordo

Leia mais

Unidade III. Trabalho - A trajetória humana, suas produções e manifestações. APRENDER A APRENDER LÍNGUA PORTUGUESA APRENDER A APRENDER

Unidade III. Trabalho - A trajetória humana, suas produções e manifestações. APRENDER A APRENDER LÍNGUA PORTUGUESA APRENDER A APRENDER A A Unidade III Trabalho - A trajetória humana, suas produções e manifestações. 2 A A Aula 21.2 Conteúdos: Poema Estrutura: versos, estrofes e métrica. 3 A A Habilidades: Inferir uma informação implícita

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA. Professora Rosane Reis MÓDULO 20 VERSIFICAÇÃO

LÍNGUA PORTUGUESA. Professora Rosane Reis MÓDULO 20 VERSIFICAÇÃO LÍNGUA PORTUGUESA Professora Rosane Reis MÓDULO 20 VERSIFICAÇÃO VERSIFICAÇÃO "É a técnica de fazer versos ou de estudar-lhes os expedientes rítmicos de que se constituem" (Evanildo Bechara) O ritmo poético

Leia mais

ESTUDO DO POEMA ESTRUTURA

ESTUDO DO POEMA ESTRUTURA ESTUDO DO POEMA ESTRUTURA O que é escansão? Escansão significa dividir o verso em sílabas métricas ou poéticas. VERSO Cada linha do poema Sete anos de pastor Jacó servia ESTROFE É o conjunto de vários

Leia mais

Amor. Amor Livre. Amor Livre

Amor. Amor Livre. Amor Livre ...Se o desejo de ser amado for mais forte e você se prender a alguém com insistência, ele se aborrecerá e acabará se afastando de você. O primeiro estágio do amor é a simpatia. A simpatia aumenta e se

Leia mais

Leia o poema abaixo de João Ruiz de Castelo-Branco, composto do século XVI, para responder às questões 1, 2 e 3.

Leia o poema abaixo de João Ruiz de Castelo-Branco, composto do século XVI, para responder às questões 1, 2 e 3. Leia o poema abaixo de João Ruiz de Castelo-Branco, composto do século XVI, para responder às questões 1, 2 e 3. Senhora, partem tão tristes meus olhos por vós, meu bem, que nunca tão tristes vistes outros

Leia mais

Cantigas Medievais. Cantadas pelos trovadores, as can0gas chegaram a. cancioneiros (coleções) de diversos 0pos. Séc. XII a XIV

Cantigas Medievais. Cantadas pelos trovadores, as can0gas chegaram a. cancioneiros (coleções) de diversos 0pos. Séc. XII a XIV Cantigas Medievais Cantadas pelos trovadores, as can0gas chegaram a n ó s p e l o s cancioneiros (coleções) de diversos 0pos. Séc. XII a XIV Anote no caderno suas respostas para as questões propostas ao

Leia mais

Poesia é o mesmo que poema?

Poesia é o mesmo que poema? Literatura: poesia "Compreendi que a poesia está nas palavras, se faz com palavras e não com ideias e sentimentos, muito embora, bem entendido, seja pela força do sentimento ou pela tensão do espírito

Leia mais

Um poema de Glauco Mattoso

Um poema de Glauco Mattoso http://dx.doi.org/10.25094/rtp.2017n22a449 Um poema de Glauco Mattoso * Paulo Henriques BRITTO1 Resumo Análise de Manifesto obsoneto, poema de Glauco Mattoso de 1981, nos planos formal e semântico. Palavras-chave:

Leia mais

Planificação anual Português 6º ano

Planificação anual Português 6º ano Planificação anual Português 6º ano Unidades / Textos Unidade 0 Leitura 1.º período Domínios / Conteúdos Nº de aulas previstas Começar de novo Apresentação Texto não literário Texto narrativo. 65 Avaliação

Leia mais

Literatura! Profª: Neusa Klein.

Literatura! Profª: Neusa Klein. Literatura! Profª: Neusa Klein. Conceitos de Literatura: Literatura é a linguagem carregada de significados (Ezra Pound) A distinção entre literatura e demais artes vai operar-se nos seus elementos intrínsecos,

Leia mais

Unidade 3 Por mares nunca dantes navegados. Escola EB2,3 do Caramulo 2.008_

Unidade 3 Por mares nunca dantes navegados. Escola EB2,3 do Caramulo 2.008_ Unidade 3 Por mares nunca dantes navegados 2.008_.2009 1 Para compreender a epopeia Os Lusíadas, devemos conhecer: 1 - O contexto histórico cultural dos Séc. XV e XVI 2 - As fontes literárias dos poetas

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL- PORTUGUÊS

PLANIFICAÇÃO ANUAL- PORTUGUÊS PLANIFICAÇÃO ANUAL- PORTUGUÊS 6º Ano Utilizador 2105/2016 A planificação anual aqui apresentada segue a sequência do manual, os domínios de referência a desenvolver, as metas curriculares associadas, os

Leia mais

COLÉGIO MONJOLO LISTA DE EXERCÍCIOS 2017 PORTUGUÊS- ELIANE Aluno(a): 3ª Série

COLÉGIO MONJOLO LISTA DE EXERCÍCIOS 2017 PORTUGUÊS- ELIANE Aluno(a): 3ª Série Data da entrega: 15/09/2017. COLÉGIO MONJOLO LISTA DE EXERCÍCIOS 2017 PORTUGUÊS- ELIANE Aluno(a): 3ª Série 1. UFSM- A EDUCAÇÃO PELA SEDA Vestidos muito justos são vulgares. Revelar formas é vulgar. Toda

Leia mais

PLANIFICAÇÃO-2016/2017 ENSINO PROFISSIONAL- DISCIPLINA DE PORTUGUÊS 10º ANO DE ESCOLARIDADE

PLANIFICAÇÃO-2016/2017 ENSINO PROFISSIONAL- DISCIPLINA DE PORTUGUÊS 10º ANO DE ESCOLARIDADE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS i METAS* OPERACIONALIZAÇÃO (DESCRITORES) Módulo 1 Unidade 1 Educação Literária Unidade 1 POESIA TROVADORESCA Contextualização histórico-literária Cantigas de amigo variedade do

Leia mais

2 Em que data começou o Trovadorismo em Portugal, e que fato marcou essa data?

2 Em que data começou o Trovadorismo em Portugal, e que fato marcou essa data? Escola de Educação Básica Hemes Fontes Petrolândia - SC Professor: Ricardo Luís Mees Data: 07/06/2019 Disciplina: Língua Portuguesa e Literatura 1ª SÉRIE I Aluno (a): LITERATURA - TROVADORISMO Responda

Leia mais

Gêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS

Gêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS GÊNEROS LITERÁRIOS Gêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS Gêneros Literários GÊNERO ÉPICO (NARRATIVO) = Quando é contada uma história.

Leia mais

INSTITUTO GEREMÁRIO DANTAS COMPONENTE CURRICULAR: LÍNGUA PORTUGUESA EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARCIAL 2016

INSTITUTO GEREMÁRIO DANTAS COMPONENTE CURRICULAR: LÍNGUA PORTUGUESA EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARCIAL 2016 INSTITUTO GEREMÁRIO DANTAS Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Fone: (21) 21087900 Rio de Janeiro RJ www.igd.com.br Aluno(a): 1º Ano:C11 Nº Professora: Luciana Arleu Data: / /2016 COMPONENTE

Leia mais

BREVE ESTUDO SEMÂNTICO E ESTRUTURAL DO POEMA VENDAVAL, DE FERNANDO PESSOA

BREVE ESTUDO SEMÂNTICO E ESTRUTURAL DO POEMA VENDAVAL, DE FERNANDO PESSOA BREVE ESTUDO SEMÂNTICO E ESTRUTURAL DO POEMA VENDAVAL, DE FERNANDO PESSOA 133 Erick Pablo Alves dos SANTOS (G-UFPA) Orientadora: Sandra Maria JOB (UFPA) Resumo Como mostram os textos de crítica literária,

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3 BIMESTRE AUTORIA ANA PAULA MAIA Rio de Janeiro 2012 Este Texto Gerador é um trecho do artigo enciclopédico Arcadismo, parte integrante

Leia mais

Sebenta: Camões lírico

Sebenta: Camões lírico Sebenta: Camões lírico Curso: Nome: Nº Turma: Disciplina: Português CAMÕES LÍRICO: Camões produziu poemas nas duas vertentes que vigoravam no seu tempo, a medieval, expressa na medida velha (redondilhas),

Leia mais

Quero vivê-lo em cada vão momento E em seu louvor hei de espalhar meu canto E rir meu riso e derramar meu pranto

Quero vivê-lo em cada vão momento E em seu louvor hei de espalhar meu canto E rir meu riso e derramar meu pranto Verso = cada linha da poesia Estrofes = cada conjunto de verso. Rima = coincidência de sons, geralmente no final dos versos. De tudo ao meu amor serei atento Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto Que

Leia mais

Planificação Longo Prazo

Planificação Longo Prazo DEPARTAMENTO LÍNGUAS ANO LETIVO 2017 / 2018 DISCIPLINA PORTUGUÊS ANO 6.ºANO Planificação Longo Prazo Fluência de leitura: palavras e textos. Texto de características narrativas. Texto de enciclopédia e

Leia mais

ミ Trabalho de Literatura 彡. Tema: Classicismo e Humanismo.

ミ Trabalho de Literatura 彡. Tema: Classicismo e Humanismo. ミ Trabalho de Literatura 彡 Tema: Classicismo e Humanismo. Movimento cultural que se desenvolveu na Europa ao longo dos séculos XV e XVI, com reflexos nas artes, nas ciências e em outros ramos da atividade

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA TERESA CRISTINA DA SILVA OLIVEIRA Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I Este Texto Gerador é um trecho do artigo

Leia mais

Luís Vaz de Camões. prof.: Pedro Augusto Furasté

Luís Vaz de Camões. prof.: Pedro Augusto Furasté EXERCÍCIO COM TEXTO SONETO Luís Vaz de Camões prof.: Pedro Augusto Furasté 1. Apenas um dos pares abaixo não se opõe. Assinale-o: a) dói / não se sente b) ganhar / perder c) querer // bem-querer d) contentamento

Leia mais

PERFIL DE APRENDIZAGENS 5ºANO

PERFIL DE APRENDIZAGENS 5ºANO 5ºANO No final do 5º ano, o aluno deverá ser capaz de: No domínio da Oralidade: -Exprimir-se oralmente com progressiva autonomia e clareza em função de objetivos diversos. - Comunicar oralmente tendo em

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA GLORIA GONCALVES DE AZEVEDO Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I Artigo enciclopédico Este texto gerador é um

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L 1 º A N O

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L 1 º A N O P A N I F I C A Ç Ã O A N U A 1 º A N O DPARTAMNTO: ÍNUAS ÁRA DISCIPINAR: 300 - PORTUUÊS DISCIPINA: Português CURSO PROFISSIONA: Técnico de Apoio à Infância ANO: 1.º - ANO TIVO: 2018/19 MANUA: Português

Leia mais

Classicismo. Literatura brasileira 1ª EM Prof.: Flávia Guerra

Classicismo. Literatura brasileira 1ª EM Prof.: Flávia Guerra Classicismo Literatura brasileira 1ª EM Prof.: Flávia Guerra Contexto O século XV traz o ser humano para o centro dos acontecimentos, relegando para segundo plano o deus todopoderoso do período medieval.

Leia mais