FORÇA NO ENVELHECIMENTO ALINE BIANCA NOGUEIRA CARLOS ALBERTO GOMES JUNIOR KÁTIA MAÍRA CÂMARA MOREIRA PACCOLA

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1 FORÇA NO ENVELHECIMENTO ALINE BIANCA NOGUEIRA CARLOS ALBERTO GOMES JUNIOR KÁTIA MAÍRA CÂMARA MOREIRA PACCOLA Lins - SP 2009

2 FORÇA NO ENVELHECIMENTO RESUMO A força muscular é fundamental para uma boa qualidade de vida e independência nas tarefas diárias. O presente estudo teve como objetivo identificar a importância do treinamento de força no processo de envelhecimento. Para isso, participaram do estudo, 43 mulheres, sedentárias (61,14 ± 6,7598 anos; 71,36 ± 12,254 kg; 155,35 ± 5,87 cm; 29,623 ± 4,7918 Kg/m2). Estas foram submetidas a uma avaliação da força de membro superior, teste pertencente à bateria de testes de capacidade funcional da AAHPERD (BENEDETTI, et al, 2006). Os dados coletados foram tratados e submetidos a um teste t student para amostras dependentes e um teste de correlação de Pearson (p 0,05). Desta forma, quando se compara a variável força antes e depois do treinamento (20,37 ± 4,95 rep.; 23,95 ± 3,13 rep.), apresentaram diferenças significantes, indicando que a força muscular pode ser treinada, auxiliando na realização das AVDs mesmo durante o envelhecimento. Palavras-chave: Envelhecimento. Atividade física. Força.

3 Introdução A expectativa de vida no Brasil tem aumentado progressivamente nos últimos anos, acompanhando o mesmo fenômeno nos paises desenvolvidos (FARINATTI, 2002). Com o aumento da população mais idosa, cresce o numero de pesquisas, objetivando investigar ações que possam manter ou até mesmo melhorar a saúde nesta fase da vida (FARINATTI, 2002; NOBREGA et al., 1999; RUBIM et al., 2006). Caracterizado por alterações biológicas, psicológicas, sociais e culturais (FREITAS et al., 2002), o envelhecimento traz mudanças físicas muito relevantes para a saúde do ser humano. As articulações perdem mobilidade e elasticidade; as lesões degenerativas como a osteoporose transforma o osso de um estado consistente para esponjoso, o que pode deformá-lo; no aparelho bronco-pulmonar a deterioração é progressiva e irreversível; todo sistema respiratório sofre alteração, inclusive os pulmões que tem seu peso reduzido; no aparelho cardiovascular a capacidade do coração diminui, a pressão se eleva, a qual diminui a circulação sanguínea; a pele se enruga, perde a maciez e se resseca, além de outras inúmeras ocorrências (FREITAS et al., 2002). Diminuição da flexibilidade, massa muscular, força, estatura e lesões degenerativas variadas. A fraqueza muscular, ocasionada pela diminuição da força muscular, pode avançar até que uma pessoa idosa não possa realizar as atividades de vida diária (AVDs), tais como as tarefas domesticas, levantar-se de uma cadeira, varrer o chão, carregar uma sacola de compras, entre outras (ZAGO, GOBBI, 2003). Além da perda de força muscular, a habilidade do músculo para exercer força rapidamente (potencia muscular) parece diminuir com a idade. Essa habilidade é vital podendo servir como mecanismo de defesa nas quedas, que hoje é uma das causas mais importantes de lesões, podendo levar à morte e representando um problema de saúde publica (ZAGO, GOBBI, 2003). Todos esses fatores levam a busca de um novo estilo de vida. De acordo com alguns estudos realizados (MATSUDO et al., 2000; CAETANO, 2007), a atividade física constante traz benefícios incontestáveis para a prolongação dos anos de vida com uma melhor qualidade de vida. Segundo Salvador (2004), o idoso tem perda de até 5% da capacidade física a cada 10 anos e pode recuperar 10% através de atividades físicas adequadas. Só no Brasil, o número de pessoas com sessenta

4 anos ou mais cresce em velocidade muito superior a de todas as demais faixas etárias. Mesmo não sendo sinônimo de adoecer, envelhecer aumenta o peso dos cuidados com a saúde e a necessidade de aprimorar as relações com a sociedade. E é por isso que um novo saber de saúde, específico e avançado, faz-se necessário, com parâmetros técnicos, culturais, sociais e biomédicos, que tenham como foco a prevenção e a promoção da saúde. (LITVOC; BRITO; 2004). Em virtude desses aspectos, acredita-se que a participação do idoso em programas de exercício físico regular poderá influenciar no processo de envelhecimento, com impacto sobre a qualidade e expectativa de vida, melhoria das funções orgânicas, garantia de maior independência pessoal e um efeito benéfico no controle, tratamento e prevenção de doenças como diabetes, enfermidades cardíacas, hipertensão, arteriosclerose, varizes, enfermidades respiratórias, artrose, distúrbios mentais, artrite e dor crônica (MATSUDO, MATSUDO, 1992; SHEPHARD, 1991). A prática de atividade física também promove a melhora da composição corporal, a diminuição de dores articulares, o aumento da densidade mineral óssea, a melhora da utilização de glicose, a melhora do perfil lipídico, o aumento da capacidade aeróbia, a melhora de força e de flexibilidade, a diminuição da resistência vascular (MATSUDO, 2001). A força muscular está relacionada à independência funcional de cada pessoa e pode ser definida como a quantidade máxima de força que um músculo ou região muscular é capaz de gerar durante um movimento específico. O treinamento de força tem como benefícios, a prevenção da osteoporose, doenças cardiovasculares, melhora a estética corporal, força e potência muscular, resistência muscular, entre outros. O treinamento de força para o idoso vem sendo muito estudado nos últimos anos (FLECK, KRAMER, 1999). Onde muitos autores, dentre eles, médicos, professores e fisioterapeutas apontam como indispensável para se adquirir uma boa qualidade de vida. (FLECK, KRAMER, 1999; MATSUDO, 2000; MATSUDO, 2001; RASO, 2001). Além de seus efeitos positivos sobre a capacidade funcional, pode ser uma das maneiras mais efetivas e de menor custo para preservar uma vida independente para um amplo segmento da população (ROGER, EVANS, 1993; FIATARONE 1996; SHEPPARD, 1991).

5 Esta pesquisa teve como objetivo avaliar a força de membro superior de mulheres sedentárias, além do desenvolvimento de massa muscular e o fortalecimento de suas articulações, melhorando sua auto-estima e buscando uma melhora na qualidade de vida. Procedimentos Metodológicos Amostra Participaram deste estudo, 43 sujeitos do sexo feminino, com as características representadas na tabela I, sedentárias e residentes na região de Lins/SP. A amostra desta pesquisa foi selecionada de acordo com a faixa etária de 50 a 79 anos (medias ), com pelo menos 75% de freqüência nas aulas. Esta pesquisa foi desenvolvida no projeto de extensão do UNISALESIANO- LINS/SP em parceria com o Hospital e Maternidade Saúde São Lucas Medicina Preventiva, que tem como sede o CPP (Clube do Professorado Paulista). Em todos os participantes foi feito uma anamnese, com a intenção de identificação do ingressante, histórico de doenças e medição das características físicas, bem como a avaliação da força muscular de membro superior. As aulas eram realizadas nas dependências do projeto, com atividade física sistematizada, que envolviam atividades aeróbias, localizadas, alongamento, atividades lúdicas entre outras com ou sem aparelhos, com a duração de cinqüenta minutos, três vezes na semana durante três meses. Procedimentos Para a avaliação da força muscular, utilizou-se o teste de força de membro superior, pertencente à bateria de testes de capacidade funcional da AAHPERD (BENEDETTI, et al., 2006). Teste de força de membros superiores Para avaliar a força de membros superiores utilizou-se o teste de flexão do cotovelo. O participante deverá estar sentado em uma cadeira com as costas retas

6 no encosto, olhando para frente e com a planta dos pés completamente apoiadas no solo. O braço dominante deve permanecer relaxado e estendido ao longo do corpo, o avaliador deverá colocar uma mão sobre o bíceps do avaliado e a outra na mesma altura da mão dominante do avaliado, enquanto a mão não dominante apóia-se sobre a coxa. Quando a tentativa de pratica for completa o halter é colocado no chão e 1 minuto de descanso é permitido ao avaliado. O teste começa com o braço estendido para baixo ao lado da cadeira perpendicular ao chão. Ao sinal do avaliador, o avaliado vira a palma da mão para cima enquanto flexiona o cotovelo, até encostar na mão do avaliador em cima do seu bíceps, voltando depois à posição inicial com o cotovelo totalmente estendido, até encostar sua mão, na outra mão do avaliador, sinalizando o movimento total. O avaliado deverá fazer o maior número de repetições possíveis durante trinta segundos (BENEDETTI, et al., 2006). Análise estatística Para análise dos dados utilizou-se o teste t-student para amostras dependentes quando comparamos pré e pós-treinamento, com nível de significância de 5%. Resultados Os resultados estão expressos em média e DP e organizados na forma de tabelas. Tabela 1: Características dos Sujeitos Idade(anos) Peso(Kg) Altura(Cm) IMC(Kg/m2) Média 61,14 71,36 155,35 29,623 DP 6, ,254 5,87 4,7918 Fonte: elaborada pela autora. A Tabela 1 mostra a média e desvio padrão das características dos sujeitos. Enquanto que, na Tabela 2 estão expressos os dados em média e desvio padrão da variável analisada e a comparação entre início e fim do treinamento. Após a

7 aplicação do teste t student, verificou-se que para a variável força não se pode rejeitar a hipótese de igualdade de variância. Diante disso, com todas as analises realizadas e com a utilização o teste t student para amostras dependentes, pode-se verificar na Tabela 2 que as variáveis forças pré e força pós apresentaram diferenças significantes. Tabela 2: Comparação das variáveis entre FOpré e FOpós. FOpré(rep) DP FOpós(rep) DP P 20,37 4,95 23,95 3,13 0,00002 Fonte: elaborada pela autora. CONCLUSÃO O envelhecimento com qualidade de vida, é o desejo de todo ser humano e objetivo de muitos pesquisadores da área da saúde. Durante o processo de envelhecimento ocorrem alterações físicas, fisiológicas, psicológicas e sociais, bem como o surgimento de doenças crônico-degenerativas, se refletem na redução das capacidades funcionais, resistência aeróbia, flexibilidade, força muscular, coordenação motora e agilidade. A força muscular responsável pela movimentação do corpo, nos permite uma independência para realizar as AVDs. A atividade física promove à manutenção de um estado saudável, retarda o processo de envelhecimento, previne os fatores de risco comuns, ajuda na resistência e na força muscular, além de elevar a auto-estima. Os resultados encontrados nesta pesquisa demonstram a importância da força muscular no processo de envelhecimento e que esta pode ser desenvolvida através de um programa de atividade física generalizado, que por sua vez possui inúmeras vantagens por ser motivador, por refletir melhor as atividades diárias além de desenvolver diferentes componentes da aptidão física.

8 STRENGTH IN AGING Abstract Muscle strength is key to a good quality of life and independence in daily tasks. This study aimed to identify the importance of strength training in the aging process. For this, in the study, 43 women, sedentary (61.14 ± years, ± kilograms; ± 5.87 cm, ± kg/m2). These were subjected to an assessment of the strength of upper limb, test belonging to the test of functional capacity of AAHPERD (Benedetti et al, 2006). The data collected were processed and subjected to a Student's t test for dependent samples and a test of correlation (p 0.05). Thus, when comparing the variable strength before and after training (20.37 ± 4.95 rep.; ± 3.13 rep.) Presented significant differences, indicating that muscle strength can be trained, helping in carrying out ADL even during aging. Keywords: Aging. Activity. Force.

9 REFERÊNCIAS ALVES R.V et al. Aptidão física relacionada à saúde de idosos: influência da hidroginástica. Revista Brasileira de Medicina do esporte. 2004;10:31-7. BENEDETTI,T.R.B et al. Valores normativos de aptidão funcional em mulheres de 70 a 79 anos. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano. Florianópolis SC, COELHO, C.W. ;ARAÚJO, C.G.S.Relação entre aumento da flexibilidade e facilitações na execução de ações cotidianas em adultos participantes de programa de exercício supervisionado. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano. Rio de Janeiro. RJ, FARINATTI P.T.V; Teorias biológicas do envelhecimento: do genético ao estocástico. Revista Brasileira de Medicina do esporte. 2002;8: FIATARONE, M. Physical activity and functional independence in aging. Research Quartely for Exerciseand Sports Disponivel em < > Acesso em 28 de agosto de FLECK, S.J & KRAMER, W.J. Fundamentos do treinamento de força. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul Ltda, Disponível em< Acesso em 28 de agosto.

10 FREITAS, MC, et al. Perspectiva das pesquisas em gerontologia e geriatria. Revisão de Literatura. Rev Latino-am Enfermagem,2002. LITVOC J, BRITO F.C. PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE. São Paulo: Atheneu; Cadernos de Saúde Pública. Disponível em< ng=pt > Acesso em 28 de agosto de MATSUDO, S. M., MATSUDO, VICTOR K. R. Prescrição de exercícios e benefícios da atividade física na terceira idade. Revista Brasileira de Ciências e Movimento. São Caetano do Sul, v. 05, n. 04, p , MATSUDO, S. M.; MATSUDO, V. Prescrição e benefícios da atividade física na terceira idade. Revista Horizonte, São Paulo, n. 54, p , MATSUDO et al. Efeitos benéficos da atividade física na aptidão física e saúde mental durante o processo de envelhecimento. Rev. Bras. Atividade Física e Saúde, MATSUDO, S.M. et al. Impacto do envelhecimento nas variáveis antropométricas, neuromotoras e metabólicas da aptidão física. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. v.8, n.4, p.21-32, MATSUDO, S.M. et al. Atividade física e envelhecimento: aspectos epidemiológicos. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v.7, n.1, p.2-13, 2001.

11 MATSUDO S.M. Envelhecimento e Atividade Física. Londrina: Midiograf; Disponível em < > Acesso em 29 de agosto de NOBREGA,ACL, et al. Posicionamento oficial da Sociedade Brasileira de medicina do Esporte e da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia: atividade física e saúde no idoso. Rev bras med esporte. 1999;5: RASO, V. et al. A força muscular de mulheres idosas decresce principalmente após oito semanas de interrupção de um programa de exercícios com pesos livres. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v.7, n.6, p , ROGERS, M.A.; EVANS, W.J.; Changes in skeletal muscle with aging: effects of exercise training. Exerc Sport Sci Rev Disponivel em < > Acesso em 28 de agosto de RUBIM,VSM, et al. Valor prognóstico do teste de caminhada de seis minutos na insufi ciência cardíaca. Arq bras cardiol. 2006; 86:120-5 SALVADOR, M. A importância da atividade física na terceira idade: uma análise da dança enquanto atividade física. Revista Primeiros Passos, SHEPARDE, R. J. Envelhecimento e exercício. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. São Caetano do Sul, SKINNER, J. S. Prova de esforço e prescrição de exercícios. Rio de Janeiro: Revinter, 1991.

12 ZAGO AS, GOBBI S. Valores normativos da aptidão funcional de mulheres de 60 a 70 anos. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. São Caetano do Sul, 2003;11(2): Autores: Aline Bianca Nogueira Graduanda em Educação Física alyne_bn@hotmail.com Fone : (14) Carlos Alberto Gomes Junior Graduando em Educação Física Juninhodocs@hotmail.com Fone : (14) Orientador: Prof. Esp. Kátia Maíra Câmara Moreira Paccola Especialista em Exercício Físico e Reabilitação. katia@unisalesiano.edu.br fone (14)

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