QUEDAS NA IDADE SÉNIOR: DO RISCO À PREVENÇÃO!
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- Débora Belo Schmidt
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1 QUEDAS NA IDADE SÉNIOR: DO RISCO À PREVENÇÃO! Janeiro, 2015
2 Sumário Processo de envelhecimento Incidência das quedas em Portugal Complicações das quedas Do risco à prevenção de quedas
3 Envelhecimento Velhice Velho Mitos e Preconceitos! Fisiológico - normal Patológico
4 Processo de envelhecimento O processo do envelhecimento assim como a morte são etapas inevitáveis da cronologia da vida. A situação que cada sujeito chegará até ela é que é variável e passível de interferência Autor desconhecido
5 Plataforma de Dados de Saúde - PDS Promover a Cidadania para uma cultura de saúde e bem-estar, de realização dos projetos de vida pessoais, familiares e das comunidades.
6 Processo de envelhecimento principais alterações - Diminuição nº de neurónios - Diminuição velocidade condução nervosa e reflexos - Diminuição dos reflexos - Alteração na circulação sanguínea até ao cérebro - Diminuição elasticidade pulmonar - Diminuição do nº de alvéolos - Diminuição da força dos músculos respiratórios - Diminuição FC - Diminuição da resistência vascular - Aumento do colesterol - Alteração na TA
7 Processo de envelhecimento principais alterações - Diminuição da estatura a partir dos 40 anos (1cm por década) - Diminuição da elasticidade dos tendões - Aumento das curvaturas da coluna - Alteração da massa muscular óssea - Diminuição atividade enzimática celular dos fibroblastos que torna mais lenta a cicatrização nos idosos - Rugas, pigmentação da pele - Pele seca, flácida e fina pela diminuição do queratinócito - Cabelo branco e perda de cabelo - 90% das pessoas idosas necessitam de meios de correção oftálmica para uma correta visão - Dificuldade de ver ao perto - Glaucoma - Cataratas
8 Processo de envelhecimento principais alterações O programa de saúde oral foi - Ausência parcial ou total de dentes - Alteração na mastigação, dieta - Autoimagem alargado às pessoas idosas beneficiárias do complemento solidário - Alterações posturais
9 Processo de envelhecimento principais alterações Flexibilidade Mobilidade articular Quedas Equilíbrio Coordenação Agilidade
10 Risco de queda problema de saúde pública?
11 Incidência das quedas em Portugal! A partir dos 65 anos a queda é a principal causa de acidentes 64% dos acidentes ocorreu em casa Consequências mais frequentes foram as concussões, contusões e hematomas (ADELIA, )
12 Incidência das quedas em Portugal! As partes do corpo mais lesadas foram os membros 47,5% seguido da cabeça 23,5% O numero de internamentos em consequência de quedas aumenta exponencialmente com a idade. Nos idosos com 75 e mais anos, 10,8% dos que caíram foram internados, em 2008 passou para 12,5% Aumento da dependência funcional (ADELIA, )
13 RNCCI Pessoas em situação de dependência e necessitem de cuidados continuados de saúde e de apoio social
14 Quedas Fatores Intrínsecos Doenças crónicas tais como artroses, depressão, DPOC Mobilidade reduzida e marcha com desequilíbrio; Uso de bengalas ou andarilhos; Dificuldades cognitivas e demência. Redução da acuidade visual. (DGS, Programa Nacional de Prevenção de Acidentes, 2012)
15 Quedas Fatores Extrínsecos Subir para escadotes, cadeiras, bancos, árvores, autocarros. Perigos do meio ambiente Iluminação inadequada Viver sozinho Inadequada ajuda para cuidar (DGS, Programa Nacional de Prevenção de Acidentes, 2012)
16 Quedas! Perda de autoconfiança Medo da queda Institucionalização Morte Complicações Diminuição da qualidade de vida Hematomas Traumas Feridas Fraturas Imobilidade
17 Recomendações na prevenção de quedas Correção dos riscos ambientais Consultas de vigilância de saúde Instituição de programa de exercícios
18 Benefícios do exercício físico Postura Equilíbrio Dor articular Velocidade da marcha Força muscular Depressão Stress Flexibilidade Ansiedade Osteoporose HDL
19
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