PROGRAMA DE ALONGAMENTO PARA CRIANÇAS DE 10 A 12 ANOS ESTUDANTES DE DANÇA CLÁSSICA

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1 PROGRAMA DE ALONGAMENTO PARA CRIANÇAS DE 10 A 12 ANOS ESTUDANTES DE DANÇA CLÁSSICA Introdução: Este estudo de caso seleciou 21 meninos, com idades entre 9 e 12 anos de uma turma do 2º ano da Escola do Teatro Bolshoi no Brasil. Esta trabalho caracteriza-se como uma pesquisa de campo experimental do tipo qualitativa-descritiva, destinada ao estudo e avaliação de um programa de alongamento, com pré teste e pós teste. O programa de alongamento foi aplicado por 3 meses, compreendidos no período entre Agosto e Outubro do ano 2001, totalizando 40 sessões, cada sessão de 6 minutos, após o treino de Dança Clássica, como método de desaquecimento. Objetivando avaliar o programa de alongamento foi desenvolvido um protocolo de avaliação física com a mensuração das amplitudes articulares da coluna vertebral, do quadril, do alongamento da cadeia muscular posterior. Foi utilizado estadiômetro, goniômetro, flexímetro, prancha de Wells, quadro de abdução de quadril. Os testes foram feitos com o corpo sem aquecimento muscular prévio, a fim de reduzir a influência desta variável independente. Os exercícios foram aplicados como método de desaquecimento, após o treinamento da dança clássica, em crianças na fase de crescimento. Foram eleitos seis exercícios específicos da dança, com a finalidade de ganho de amplitude de movimento na articulação de quadril e alongamento de cadeia posterior e grupo muscular dos adutores da coxa.

2

3 Os alunos foram selecionados de acordo com um índice decrescente de flexibilidade. Para controlar as variáveis relacionadas ao crescimento físico, buscou-se focar a pesquisa na faixa etária dos 10 aos 12 anos de idade, em que foram selecionados 7 alunos (que apresentaram menor grau de flexibilidade para compor o grupo experimental) e outros 7 alunos (que apresentaram maior índice de flexibilidade para composição do grupo de controle); trabalhando-se com os extremos da de amplitude de movimento da turma. Somente o grupo experimental foi submetido ao programa de alongamento. Ambos os grupos, após três meses foram submetidos a uma nova avaliação.

4 Discussão: O alongamento é um importante método preventivo às lesões relacionadas com a prática de dança clássica, portanto, é relevante considerar a idade cronológica e a fase de crescimento em que se encontram as crianças estudadas na pesquisa, no que se refere a flexibilidade, coordenação motora e proficiências. Alter, Ghorayeb e Barros sugerem que na fase de crescimento, se inicie programas de alongamento, a fim de se controlar os efeitos do estirão de crescimento, relacionados ao encurtamento muscular e, consequentemente, a redução da amplitude de movimento. Não foi verificada diferença significativa entre as médias de idade dos alunos do grupo de controle e experimental, estabelecendo-se equivalência em termos de idade cronológica. Desta forma, pode-se afirmar que os alunos de ambos os grupos tratados na pesquisa, encontram-se na mesma fase do desenvolvimento físico e que os métodos de avaliação são compatíveis entre os grupos. Analisando os resultados do pré e pós teste, referentes a estatura dos alunos dos grupos de controle e experimental, não se verificou diferença significativa entre as médias. O grupo de controle teve um crescimento médio de 2,2 cm, enquanto o grupo experimental atingiu um uma taxa de crescimento médio de 2,5 cm. Os dois grupos equivalem-se em relação a taxa de crescimento. Não houve diferença significativa entre as médias no teste da prancha de Wells, que referese ao alongamento da cadeia posterior e flexibilidade da coluna vertebral associada ao alongamento dos membros superiores. A influência dos efeitos do estirão de crescimento no encurtamento da cadeia posterior foi bem controlada com o programa de alongamento. Ambos os grupos apresentaram dominância de lateralidade mista. Sabe-se que o alongamento muscular é importante para equilibrar as amplitudes de movimento articular nos membros inferiores, controlando assim, os mecanismos compensatórios da biomecânica corporal; como afirma Alter, sobretudo nas dominâncias laterais. Com relação a amplitude articular do quadril não se verificou diferença significativa. A média do grau de abdução do quadril do grupo de controle se manteve superior ao grupo

5 experimental, tanto no pré teste quanto no pós teste. Entretanto, os dois grupos apresentam índice acima da média segundo dados normativos de flexibilidade masculina em graus, usando flexometer de Leigthon, Achoour. Observou-se nos dois grupos a dominância de amplitude articular do quadril esquerdo sobre o direito. Cabe, portanto, uma investigação científica mais criteriosa, a fim de saber, se os alunos dos dois grupos usam membro inferior direito com mais intensidade na realização das ações motoras, e se esse fator contribui para o fortalecimento muscular e, consequentemente, diminuição da amplitude de movimento articular do quadril no lado dominante. Sabe-se que a população amostral dos dois grupos é composta de alunos destros. A análise dos dados referentes a rotação externa de quadril revelaram uma diferença significativa entre as médias. Onde o grupo de controle obteve um ganho médio na proporção de 10%, enquanto o grupo experimental atingiu um ganho médio na proporção de 21%, equivalendo, portanto, ao dobro do resultado obtido no grupo de controle. O grupo experimental apresentou ganho significativo na rotação externa de quadril. Não se verificou diferenças significativas entre as médias da amplitude articular da flexão de quadril com o joelho em extensão na mobilização ativa. Havendo equivalência em termos do alongamento de cadeia posterior dos membros inferiores.

6 Considerações: O programa de alongamento favoreceu o controle dos efeitos de crescimento, do encurtamento da cadeia posterior e dos desalinhamentos dos segmentos corporais. O programa de alongamento melhorou a amplitude articular do quadril na rotação externa. A totalidade dos alunos do grupo experimental obteve ganho significativo de rotação externa na articulação dos quadris, alongamento da musculatura adutora da coxa e extensibilidade de cadeia posterior, objetivo de grande interesse à habilidade física e performance técnica do estudante em dança clássica. Pode-se afirmar que a aplicação de um programa sistemático de alongamento é uma metodologia eficaz como complementação didática às aulas de ballet clássico, para ganho de amplitude articular em adolescentes na fase de crescimento. Fontes: ACHOUR JUNIOR, A. Avaliando a Flexibilidade. Londrina: Midiograf, ALTER, Michael J. Ciência da Flexibilidade. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, GHORAYEB, Nabil e BARROS Turibio. O Exercício Preparação Fisiológica, Avaliação Médica, Aspectos Especiais e Preventivos. São Paulo: Atheneu,1999.

7 ANEXO SEQUÊNCIA DE ALONGAMENTO

8 FIGURA 1: Posição de alongamento muscular de cadeia posterior. Tempo de permanência de um minuto. FIGURA 2: Posição de cócoras para flexibilidade da articulação de quadril. Tempo de permanência: um minuto

9 FIGURA 3: Posição de borboleta para alongamento da musculatura adutora da coxa. Tempo de permanência: um minuto. FIGURA 4: Pé na mão para alongamento dos grupos musculares dos ísquiostibiais e tríceps surral. Tempo de permanência: trinta segundos para cada perna.

10 FIGURA 5: Tripla flexão dos membros inferiores para rotação externa de quadril e alongamento axial da coluna vertebral. Tempo de permanência: um minuto. FIGURA 6: Abertura de membros inferiores em Spacatto Tempo de permanência: trinta segundos para cada lado

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