COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 RESUMO

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1 COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 Danilo Cardoso de Sá dos Santos Profa. Ma. Giseli de Barros Silva Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium RESUMO Qualidade de Vida na atualidade é tratada com muita ênfase, devido ao aumento de patologias crônicas relacionadas à saúde da população, desta forma a pesquisa tem por objetivo comparar a qualidade de vida através do questionário SF- 36, entre mulheres praticantes de musculação e mulheres sedentárias, assim demonstrar a importância da atividade física resistida como fator de influência na qualidade de vida de sedentários. Para isso participam da pesquisa 16 sujeitos do gênero feminino, os quais foram divididos em dois grupos: sendo 8 fisicamente ativos com média de idade 57,15 ± 2,4 anos e massa de 63,56 ± 3,65(kg) e 8 sujeitos sedentários, com media de idade de 59,75 ± 3,28 anos com peso 66,55 ± 10,43. Ambos os grupos foram avaliados no que diz respeito com o questionário SF-36. Para a comparação de dados, entre amostras independentes, teste T-Student, com nível de significância de p 0,05. Através disso, encontramos os valores para o questionário SF-36. Contudo podemos dizer que a atividade física é de suma importância na melhoria das capacidades físicas de todos, em especifico em pessoas sedentárias. Palavras-chave: qualidade de vida; capacidade física, sedentarismo e fisicamente ativo. INTRODUÇÃO A promoção da saúde consiste nas atividades dirigidas à transformação dos comportamentos dos indivíduos, focando nos seus estilos de vida e localizando-os no seio das famílias e, no máximo, no ambiente das culturas da comunidade em que se encontram. Neste caso, os programas ou atividades de promoção da saúde tendem a concentrar-se em componentes educativos, primariamente relacionados com riscos comportamentais passíveis de mudanças, que estariam, pelo menos em parte, sob o controle dos próprios indivíduos. Por exemplo, o hábito de fumar, a dieta, as atividades 1

2 físicas, a direção perigosa no trânsito. Nessa abordagem, fugiriam do âmbito da promoção da saúde todos os fatores que estivessem fora do controle dos indivíduos. (SUTHERLAND & FULTON, 1992) Guedes; Guedes (1995) consideram que os exercícios corretamente prescritos e orientados desempenham importante papel na prevenção, conservação e recuperação da capacidade funcional dos indivíduos, repercutindo positivamente em sua saúde. Estes não farão parar o processo de envelhecimento, mas, poderão retardar o aparecimento de complicações, interferindo positivamente no seu bem estar. Para Gutierrez (1994), a promoção da saúde é o conjunto de atividades, processos e recursos, de ordem institucional, governamental ou da cidadania, orientados a propiciar a melhoria das condições de bem-estar e acesso a bens e serviços sociais, que favoreçam o desenvolvimento de conhecimentos, atitudes e comportamentos favoráveis ao cuidado da saúde e o desenvolvimento de estratégias que permitam à população maior controle sobre sua saúde e suas condições de vida, a nível individual e coletivo. O movimento de prevenção das doenças crônicas, a promoção da saúde passou a associar-se a medidas preventivas sobre o ambiente físico e sobre os estilos de vida, e não mais voltadas exclusivamente para indivíduos e famílias. (TERRIS, 1992) Este estudo e norteado pela seguinte pergunta problema: Comparação da qualidade de vida em indivíduos praticantes de musculação e sedentários através do questionário SF-36? Em resposta a esse questionamento, pode-se levantar a seguinte hipótese: verificou que o programa de condicionamento físico, por um período de 6 semanas, melhorou a qualidade de vida na esfera da saúde e diminui os sintomas de estresse. NEGRÃO et al., (1999) OBJETIVO O objetivo foi comparar os efeitos do exercício físico na melhora da qualidade de vida de pessoas do gênero feminino, com idades de 50 a 65 anos através do questionário SF-36. 2

3 METODOS Short-Form 36 Health Survey (SF-36) O questionário SF- 36 (The Medical Outcomes Study 36- itemshort- Form Heath Survey). É um instrumento genérico de avaliação de qualidade de vida, de fácil administração e compreensão, sendo formado por 36 itens, englobados em oito domínios: 1- capacidade funcional; 2- aspectos físicos; 3- aspectos emocionais; 4- dor; 5- estado geral de saúde; 6- vitalidade; 7- aspectos sociais; 8- saúde mental, em que apresenta um escore final de 0 a 100, no qual 0 corresponde ao pior estado geral de saúde e 100 o melhor estado geral de saúde. O questionário se inicia com a questão relacionada à saúde geral do testado, e em seguida á saúde geral comparada há um ano. Os itens seguintes são atividades que o testado poderia executar durante um dia comum, mas devido a sua saúde dificultaria em algum aspecto, tendo atividades rigorosas, moderadas, subir e descer lances de escada, fazer compras ou andar 1 quilômetro, etc. Algumas questões são baseadas nas últimas quatro semanas do testado, em que há perguntas sobre a saúde física e emocional do testado em relação as suas atividades regulares. Continuando nas últimas quatro semanas, as questões seguintes citam sobre a saúde física, problemas emocionais do testado em relação a atividades sociais normais, de trabalho normal e a classificação do grau de dor que o individuo sente. As três últimas questões são voltadas para os aspectos emocionais do testado, questionando sua felicidade, seus relacionamentos e sua expectativa de vida. O questionário SF-36 e de fácil manipulação e muito eficaz nos seus resultados, pois os indivíduos leram e responderam conforme sua concepção, sendo de suma importância a visão dos participantes em relação á saúde física e mental ao nosso trabalho. Medidas Antropométricas Peso, Altura. 3

4 Análise Estatística Para análises estatísticas, foiutilizado o teste de normalidade de Shapiro Wilk; e o teste t Student para amostras independentes para a comparação entre grupos em média e desvio padrão, e para comparação dos dados pareados, foi utilizada análise de variância ANOVA one-way, seguido do teste de post hoc de TUKEY. RESULTADOS TABELA 1 - Características dos sujeitos do grupo de musculação (G1), e grupo sedentários (G2). (G1- n=9) (G2-n=8) PESO 63,56 ± 3,65 66,55 ± 10,43 ESTATURA 158 ± 0,06 151,3 ± 0,47 IDADE 57,15 ± 2,4 59,75 ± 3,28 TABELA 2 Comparação dos resultados do questionário SF-36 do grupo de musculação (G1), e grupo sedentários (G2), apresentados em média e desvio padrão. Variável G1 = 09 G2=08 Capacidade Funcional 73,2±4,1 61,2±5,7* Aspectos Físicos 61,3±2,8 50,3±4,8* Dor 40,0±2,7 49,0±1,9 Estado geral de saúde 70,3±2,4 57,8±2,9* Vitalidade 71,8±3,2 49,3±6,2* Aspectos sociais 64,8±3,8 65,5±2,9 Aspectos Emocionais 56,7±4,3 48,7±3,2 Saúde Mental 72,4±1,6 51,3±2,2* * p 0,05 em relação ao Grupo Musculação. Na tabela acima estão apresentados os valores de média e desvio padrão, em todas as variáveis comparadas, e observa-se diferenças significantes 4

5 estatisticamente, na capacidade funcional, aspectos físicos, estado geral de saúde, vitalidade e na saúde mental, nos quais o grupo de musculação apresentam melhor resultados quando comparados com o grupo sedentário. CONCLUSÃO A atividade física é atualmente um importante fator para a promoção de saúdeem todas as idades, minimizando a degeneração provocada peloenvelhecimento e possibilitando ao idoso manter uma qualidade de vida ativa, fornecendo um número de respostas favoráveis que contribuem para umenvelhecimento saudável. Entretanto, os resultados apresentados nesta pesquisa, demonstram que os treinamentos musculares estão sofrendo efeitos positivos, afirmando a importância do treinamento continuo nesta faixa etária, conforme comparado com o questionário SF-36. O que se sugere é que, em pesquisas futuras, possa ser acompanhado o treinamento, obtendo-se valores pré e pós, e que o número de sujeitos seja ideal para apresentação concreta dos resultados. REFERENCIAS MACEDO, C. S. G; BATISTELLA, L. R. Impacto da lombalgia na qualidade de vida, Brasil, Tese de mestrado. São Paulo: Escola de Educação Física, Universidade de São Paulo, TOSCANO J. J. O; OLIVEIRA A. C. C. Qualidade de vida em idosos com distintos níveis de atividade física. Rev. Bras. Med. Esporte, 15(3),

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