INFLUÊNCIA DA CAMINHADA ORIENTADA EM PARÂMETROS FISIOLÓGICOS E PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS 1

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1 INFLUÊNCIA DA CAMINHADA ORIENTADA EM PARÂMETROS FISIOLÓGICOS E PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS 1 CHAVES, Ricardo - Lemes 2 TEIXEIRA, Bruno Costa 3 Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística a população com 65 anos ou mais considerada idosa vem aumentando no Brasil. Desde o ano 2000 se observou um aumento de 8,17%. (IBGE, 2016) Com o decorrer da vida e o processo de envelhecimento pode-se dizer que, algumas patologias quase que inevitáveis podem se manifestar, a não ser que exista uma intervenção de uma vida ativa fisicamente e uma boa alimentação ao qual requer atenção dos profissionais da área da saúde para com esta população. Exercícios de caminhada são recomendados para a manutenção da saúde do nosso organismo, bem como a prevenção de diversas patologias e podem trazer benefícios, tais como, maior mobilidade corporal, melhora a eficiência do metabolismo e da postura, diminuição da frequência cardíaca de repouso, melhora de aspectos psicológicos. Pensando nisso o projeto de extensão de Caminhada Orientada para Idosos e populações especiais da URI- São Luiz Gonzaga intervém proporcionando o exercício físico como forma de melhoria nas condições de saúde para melhor qualidade de vida, bem-estar, e convívio social. Um dos processos mais impactantes com o envelhecimento é o processo de sarcopenia, um processo degenerativo da massa muscular que se acentua a partir dos 60 anos, trazendo como consequências, uma significante diminuição da força. Tem sido sugerido que a diminuição da massa muscular é o principal fator para a redução da força com o avanço da idade o que pode acarretar o aumento de quedas (FLECK; KRAEMER 1999). Outro processo importante decorrente do envelhecimento é o que denominamos osteoporose, que pode ser definida como uma perda de densidade mineral óssea acima de 2,5 desvios padrão de uma curva de normalidade. Entre as principais causas da doença estão a falta de estresse físico (exercício) sobre os ossos devido à inatividade, desnutrição, falta de 1 GT5 Acadêmica do Curso de Educação Física da URI São Luiz Gonzaga. Bolsista de Extensão. E- mail: layane.ayres@hotmail.com 2 Acadêmico do Curso de Educação Física da URI São Luiz Gonzaga. ricardochaveslemes@hotmail.com 3 Professor orientador. Coordenador do Curso de Educação Física URI São Luiz Gonzaga. Doutor em Ciências do Movimento Humano. brunoct100@hotmail.com 1

2 secreção do estrogênio e síndrome de Cushing (secreção excessiva de glicocorticóides que reduzem a deposição protéica e deprimem a atividade das células ósseas) (GUYTON; HALL, 2006). Simões et al. (2010) descreve que o exercício físico é considerado hoje como uma das melhores maneiras de manter a qualidade de vida, exercendo influência favorável sobre a condição funcional do organismo e sobre sua capacidade de desempenho. Como não existem medicamentos para evitar o envelhecimento, e tão pouco curar doenças crônicas, assume o exercício físico um papel preponderante no tratamento destas enfermidades. Para o tratamento da obesidade o exercício, aliado a alimentação, desempenha um papel fundamental. Segundo Matsudo et al. (2003), as duas áreas de prioridade nas estratégias de prevenção, controle e tratamento da obesidade são o incremento do nível de atividade física e a melhora na qualidade da dieta. Fazendo-se necessário o acompanhamento profissional para que o exercício possa trazer apenas benefícios evitando o aparecimento de lesões devido à duração e intensidade de treino, inadequados. Face ao apresentado o trabalho apresenta um relato de experiência da bolsista com um dos indivíduos participantes do projeto de Caminhada Orientada. O relato aborda a execução do projeto e o comportamento das variáveis como pressão arterial e frequência cardíaca pré e pós-exercício. Sendo este individuo idoso e portador de comorbidades como diabetes, hipertensão, arritmia. O projeto consiste em acompanhamento da caminhada e avaliação do progresso do individuo considerando fatores de importância física e fisiológica da prática de exercício físico. As avaliações iniciais consistiram em uma anamnese universal e questionário PAR-Q Questionário sobre prontidão para a Atividade Física (do inglês Physical Activity Readness Questionnaire), avaliação antropométrica Padrão ISAK (2006), verificação de massa corporal, estatura, pressão arterial e frequência cardíaca de repouso, além de dois testes físicos, o teste de sentar e levantar para avaliar resistência dos membros inferiores e capacidade cardiorrespiratória e teste de 10RMs para força máxima de membros inferiores e superiores, em cadeira extensora e no aparelho voador respectivamente. Para dar sequência no programa o participante não poderia obter mais que duas respostas (sim) no questionário PAR-Q e/ou apresentar lesão. O projeto ocorre duas vezes por 2

3 semana no período da manhã com duração de pelo menos 30 minutos de caminhada entre às 8h30min e 10h. Acompanhado do Orientador, bolsista e colaboradores do projeto, o participante chega ao local da caminhada e inicialmente verifica pressão arterial e frequência cardíaca de repouso. Este é monitorado durante toda a atividade. Após verifica novamente a pressão arterial e frequência cardíaca pós-exercício. Após o período de adaptação o sujeito foi submetido à teste máximo de esteira para verificação da Frequência Cardíaca Máxima. Para que a partir desse valor pudesse ser melhor monitorada a intensidade da caminhada, podendo também serem feitos treinos intervalados, de acordo com sua capacidade. Após a aplicação de um ano de projeto foi realizada uma reavaliação das variáveis conforme veremos nos gráficos que seguem (Figura 1). A reavaliação incluiu antropometria e teste de sentar e levantar, não sendo necessária a repetição dos testes de 10 RMs, pois não foi possível a aplicação do treinamento de força neste primeiro momento do projeto. A B C D Figura 1 - A: Teste de Sentar e Levantar pré e pós treinamento B: Frequência Cardíaca pré e pós treinamento. C: Pressão Arterial Sistólica pré e pós-treinamento. D: Percentual de Gordura pré e pós-treinamento. 3

4 Baseado no teste de sentar e levantar pode-se dizer que o participante obteve uma melhora na capacidade cardiorrespiratória. Também diminuição da pressão arterial sistólica de repouso, sendo que frequência cardíaca de repouso e percentual de gordura corporal a partir da avaliação não obteve mudanças positivas. Durante toda a execução do projeto foi verificada a pressão arterial e frequência cardíaca nos dias da caminhada, conforme mostra a Tabela 1, a seguir: Tabela 1 Comportamento da Pressão Arterial e Frequência Cardíaca Pré e Pós-exercício. PAS Pressão Arterial Sistólica; PAD Pressão Arterial Diastólica; FC Frequência Cardíaca. PAS Pré PAS Pós PAD Pré PAD Pós FC Pré FC Pós Data Dia (mmhg) (mmhg) (mmhg) (mmhg) (bpm) (bpm) 28/10/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /12/ /03/ /03/ /03/ /03/ /04/ /04/ /04/ /04/ /04/ /04/ /05/ /05/ Em relação ao inicio do projeto o individuo demonstrou uma melhora nos parâmetros fisiológicos demonstrados na tabela acima (Tabela 1). Acompanhando a tabela podemos observar que a Pressão Arterial Sistólica teve oscilações pré e pós-exercício diminuindo, porém a PAS de repouso. 4

5 Atendendo aos objetivos iniciais, o projeto buscou sensibilizar a comunidade a respeito da importância da prática de exercício físico para promoção e manutenção da saúde, criando assim uma familiarização com uma rotina de vida ativa incentivando a população a participar dos programas de musculação e grupos de caminhada. Formando um ambiente saudável de convívio comunitário, trabalho em grupo e diminuindo os índices de sedentarismo no município de São Luiz Gonzaga. REFERÊNCIAS ACSM. DIRETRIZES DO ACSM PARA OS TESTES DE ESFORÇO E SUA PRESCRIÇÃO / AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE; tradução Dilza Balteiro Pereira de Campos. 9 ed, Rio de Janeiro: Guanabara, ESTATUTO DO IDOSO. Disponível em: < Acesso em: 30/dez/2015. FLECK, S. J., KRAEMER, W. J. Fundamentos do treinamento de força muscular.2 ed. Porto Alegre: Editora Artmed, GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 11 ed. Rio de Janeiro: Elsever, IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas. Projeção da população do Brasil e das Unidades da Federação. Disponível em:< Acesso em: 08/ago/2016. KRAEMER WJ. Strength training basics: Designing workouts to meet patients' goals. The Physician and Sportsmedicine; v.31, n.8, p.457, MATSUDO, S. M. Atividade física na promoção da saúde. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 2006; 20 (5): MATSUDO, S. M.; MATSUDO, V.K.R.; NETO, T. L. B.; ARAUJO, T. L. Evolução do perfil neuromotor e capacidade funcional de mulheres fisicamente ativas de acordo com a idade cronológica. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v.9, n.6, p , PALMA, A. Exercício Físico e Saúde; Sedentarismo e Doença: Epidemia, Causalidade e Moralidade. Motriz, Rio Claro, v. 15, n. 1, p , 20 jan SIMÕES, R. A. Efeitos do treinamento de força na capacidade aeróbica e na força muscular de mulheres com doenças crônicas. Rev. Bras. Ciênc. Mov., 13(4),

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