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1 RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as doenças cardiovasculares. Embora o exercício físico seja cada vez mais usado como ferramenta não farmacológica para o tratamento das doenças cardiovasculares, os possíveis mecanismos relacionados às respostas hemodinâmicas durante o exercício físico de pessoas com sintomas elevados de ansiedade ainda não está esclarecido. Portanto, nós testamos a hipótese de que pessoas com maiores níveis de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial e maior resposta pressórica durante exercício físico. MÉTODOS: Foram incluídos 43 voluntários, sendo 12 voluntários com sintomas de ansiedade maior que o mínimo e 31 voluntários com ansiedade mínima (Questionário de Beck). Foi realizado exercício físico de preensão manual a 30% da contração voluntária máxima seguida de isquemia pós-exercício para avaliação do metaborreflexo. As pressões arteriais (Dixtal ), frequência cardíaca (ECG-Dixtal ) e fluxo sanguíneo do antebraço (Pletismógrafo Hokanson ) foram medidos simultaneamente durante todo protocolo experimental. A resistência vascular periférica foi calculada pela divisão da pressão arterial média pelo fluxo sanguíneo muscular do antebraço e reportada em unidades. RESULTADOS: A pressão arterial sistólica, diastólica e média em repouso foram significativamente maiores no grupo com ansiedade maior que a mínima em comparação ao grupo com ansiedade mínima (130±11 vs. 122±12 mmhg, p 0,05; 70±6 vs. 64,5±7,6 mmhg, p 0,05; 90±7 vs. 83,8±8 mmhg, p 0,05, respectivamente). Além disso, o grupo com ansiedade maior que a mínima apresentou maior resposta de pressão arterial sistólica, diastólica, média e resistência vascular periférica durante o exercício físico em comparação ao grupo de ansiedade mínima, (20±9 vs. 13±7 mmhg, p 0,05; 17±8 vs. 11±6 mmhg, p 0,05; 18±8 vs. 11±6 mmhg, p 0,05; 0±13 vs. -7±9 unidades, respectivamente). Durante a manobra simpato excitatória de isquemia pós exercício físico para avaliação metoborreflexa, o grupo com ansiedade maior que a mínima apresentou resposta de pressão arterial diastólica, média e resistência vascular periférica significativamente maiores que a do grupo com ansiedade mínima (11±12 vs. 3±4 mmhg, p 0,05; 10±8 vs. 3±5 mmhg, p 0,05; 9±11 vs. -2±8 unidades, respectivamente).conclusão: Pessoas com elevados sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial e maior resposta pressórica durante o exercício físico quando comparados àqueles com sintomas mínimos de ansiedade. Em

2 parte, essa maior resposta pode ser explicada pela maior resistência vascular periférica durante exercício físico apresentada por essas pessoas. Além disso, pessoas com sintomas de ansiedade maior que o mínimo apresentam reposta metaborreflexa exacerbada. Palavras-chave: Ansiedade. Pressão Arterial. Exercício.

3 RESUMO Atualmente, vive-se uma epidemia da obesidade. Como o estereótipo de beleza caracteriza-se pelo corpo magro, ser obeso pode gerar uma imagem corporal negativa de si mesmo. O presente estudo tem como objetivo avaliar a imagem corporal e obesidade em estudantes de uma Instituição de Ensino Superior particular, em Juiz de Fora - MG. Este estudo se caracteriza como quantitativo e transversal. Para tanto, esta pesquisa foi dividida em duas etapas: na primeira, foi realizada uma triagem inicial nos alunos da Instituição, a fim de determinar quais destes apresentavam obesidade; na segunda etapa, foram aplicados os seguintes instrumentos nos indivíduos obesos: Escala de figuras de silhuetas, BSQ, BCQ, MBCQ, BDI e IPAQ, validados para a população adulta. Estes instrumentos avaliaram a imagem corporal atual e ideal, a insatisfação corporal, os comportamentos de checagem corporal em mulheres e homens, depressão e nível de atividade física, respectivamente. Também foram coletados dados sociodemográficos e antropométricos. Da primeira etapa deste estudo participaram 2376 alunos. Da segunda etapa, participaram 199 alunos classificados obesos, a partir do IMC autorreferido coletado na primeira etapa. Verificaram-se elevados coeficientes de consistência interna dos questionários utilizados. De maneira geral, os resultados da primeira etapa deste estudo apontaram baixo percentual de alunos com obesidade. Já os resultados da segunda etapa apontaram confiabilidade nos dados autorreferidos de altura, embora exista uma tendência a subestimar a massa corporal em ambos os sexos. A caracterização da amostra mostrou elevado índice de obesidade entre as mulheres, consumo de álcool e refrigerantes. Além disso, foi notado alto percentual de obesos na família, realização de tratamentos para emagrecer, percepção do estado de saúde ruim, presença de dor e sedentarismo. Esses resultados mostraram hábitos pouco saudáveis nos indivíduos obesos. Foi verificada diferença estatisticamente significativa dos valores médios de imagem corporal, entre a percepção de imagem corporal atual e a ideal. Esses resultados mostraram existir insatisfação corporal em ambos os sexos. Tanto obesos satisfeitos como insatisfeitos apresentaram a mesma percepção da imagem corporal. O tamanho da diferença observada entre a imagem corporal atual e ideal foi de elevada magnitude. Observou-se forte correlação da insatisfação corporal com a depressão. Os obesos insatisfeitos com a imagem corporal apresentam elevado grau de depressão (p<0,001). Os resultados da presente pesquisa mostraram que os obesos insatisfeitos com a imagem corporal apresentam maior número de dores, maior tempo em atividades sentado, são os que menos realizam atividades físicas e apresentam maiores valores de checagem corporal. Já os resultados do instrumento IPAQ, correlacionaram-se negativamente com a insatisfação corporal. Quanto mais ativo o indivíduo, menos insatisfeito ele estará com a sua imagem corporal. Assim, os resultados do presente estudo evidenciam para a necessidade de orientação dos universitários obesos para um estilo de vida saudável e a oferta de programas de atividades físicas que visem à redução do excesso de peso e depressão. Sugere-se novas pesquisas que vinculem a imagem corporal, inatividade física e depressão à obesidade, no público em geral. Palavras-chave: Obesidade. Universitários. Insatisfação Corporal. Checagem Corporal. Depressão. Atividade Física.

4 EFEITO DE DIFERENTES PROTOCOLOS DE CARGAS INCREMENTAIS SOBRE AS RESPOSTAS ELETROMIOGRÁFICAS E LACTATO SANGUÍNEO DURANTE EXERCÍCIO DINÂMICO DESCONTÍNUO E RESISTIDO EM CORREDORES FUNDISTAS MODERADAMENTE TREINADOS O limiar anaeróbio (LAn) tem sido considerado um índice fiável para mensurar os domínios de intensidade durante o exercício podendo ser identificado através das concentrações sanguíneas de lactato [Lac] e da eletromiografia de superfície (semg). Assim, os objetivos principais do presente estudo foram: (a) identificar e correlacionar o limiar eletromiográfico (LEMG) e limiar de lactato (LL) durante os protocolos incrementais realizados na esteira ergométrica (EE) e no exercício leg press 45 (LP 45 ) e (b) correlacionar os valores das [Lac] no qual foi identificado LAn entre os protocolos incrementais realizados na EE e no LP 45. Foram voluntários 12 corredores fundistas do sexo masculino moderadamente treinados (idade = 29,27 ± 3,24 anos; percentual de gordura = 10,33 ± 2,62 %; estatura = 1,77 ± 0,04 m; massa corporal = 73,44 ± 4,38 kg; tempo dos 5000 m = 20 min e 37,8 seg ± 2 min e 21 seg; tempo de treinamento = 4,26 ± 0,68 anos). Logo após as sessões de avaliação prévias, os voluntários foram randomizados para a realização de dois protocolos incrementais distintos executados na EE e no LP 45 onde foram coletados o sinal EMG e lactato sanguíneo durante o término de cada estágio em ambos os exercícios propostos. Foram realizados os testes estatísticos de normalidade e homogeneidade de variâncias, além dos testes Anova Two-Way com Post Hoc de Bonferroni, T para amostras independentes, correlação de Pearson e Bland Altman, adotando o valor de significância p 0,05. Os resultados não demonstraram diferenças significantes entre a velocidade de corrida e a intensidade de exercício em que foram identificados o LL e o LEMG em ambos os protocolos. Houve correlações e concordância entre o LL e o LEMG determinados tanto na EE, quanto no LP 45. Não foram encontradas diferenças significantes entre as [Lac] em que foi identificado o LAn na EE e no LP 45. Foi encontrada concordância entre ambos os protocolos incrementais. Nossos achados ressaltaram a aplicabilidade da semg como uma ferramenta não invasiva para determinar o LAn. Apesar de existir concordância entre as [Lac] onde foi determinado o LAn na EE e no LP 45, ainda são necessários

5 estudos com metodologias mais elaboradas que venham confirmar tal premissa. Palavras chave: limiares, eletromiografia, lactato, esteira ergométrica, leg press 45.

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