PROGRAMA DE ATIVIDADES FÍSICAS EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DE GUARAPUAVA-PR
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1 PROGRAMA DE ATIVIDADES FÍSICAS EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DE GUARAPUAVA-PR Sandra Aires Ferreira (Prof a Ms. DEDUF/UNICENTRO) Marcos Roberto Queiroga (Prof. Dr. DEDUF/UNICENTRO) Silvano da Silva Coutinho (Prof. Dr. DEDUF/UNICENTRO) Anderson Vulczac (Prof. Educação Física) Timothy Gustavo Cavazzotto (Prof. Educação Física) Área Temática da Extensão Universitária: Saúde Linha Temática da Extensão Universitária: Saúde humana Palavras-chave: Efetividade; Atenção Básica; Centros Integrados de Atendimento; Programa de Saúde da família; Promoção da Saúde 2 INTRODUÇÃO A forma de intervenção em Unidades Básicas de Saúde (UBS), por meio da atividade física, além de procurar atender grupos com maior risco de serem inativas fisicamente ou que possuam algum distúrbio metabólico/funcional (obesidade, diabetes, hipertensão), também consiste em remover barreiras para prática regular de exercícios. O objeto de ação da intervenção ocorre, portanto, no sentido de englobar ações públicas, privadas e acadêmicas de incentivo a promoção de atividades físicas como, aumento de locais para prática, melhorias no acesso a estes locais, fornecimento de informações atualizadas, conscientização da comunidade, treinamento de recursos humanos para aconselhamento, planejamento e aplicação de programas de atividade física. Em anos recentes a transferência dos conhecimentos teóricos para a implantação de intervenções utilizando a atividade física tem merecido atenção de profissionais e órgãos relacionados com a pesquisa e organização do sistema de saúde (KOKUBUN et al., 2007). Um grande avanço na área de atividade física para a promoção da saúde foi a elaboração da Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS) em 2006 (BRASIL, 2006). Este documento contém um capítulo dedicado exclusivamente a discutir ações específicas de promoção, informação e educação em saúde com ênfase na promoção de atividade física na atenção básica. Deve-se enfatizar que a promoção da Atividade Física faz parte da estratégia dos PNPS para sua inclusão no Sistema Único de Saúde (SUS) mediante desenvolvimento de atividades físicas nas UBS. Programas de promoção da atividade física em UBS são realidade em várias regiões brasileiras (KOKUBUN et al., 2007) enquanto estudos desenvolvidos em programas semelhantes atestam a eficiência deste meio de intervenção na pressão arterial elevada (BOTTCHER et al., 2005), qualidade de vida (RIBEIRO et al., 2004), aptidão aeróbia (DANIEL et al., 2005), aptidão funcional (FERREIRA et al,. 2007) e nos níveis habituais atividade física (KIKUCHI et al., 2005).
2 Portanto, além da efetividade demonstrada pela prática de atividade física na promoção da saúde, o programa visa atender grupos populacionais sabidamente com baixos índices de atividade física (orientada), ou seja, baixa renda, mulheres, obesos, hipertensos, diabéticos e idosos. O objetivo do projeto é promover a prática orientada de atividades físicas com a finalidade de reduzir riscos associados a um estilo de vida insuficientemente ativo em usuários e moradores do entorno de quatro Unidades Básicas de Saúde de Guarapuava-PR. 2 METODOLOGIA 2.1. Participantes O município de Guarapuava possui 33 UBS divididas em dois modelos de organização. No primeiro modelo existem 10 UBS que apresentam atendimento individualizado onde a demanda atendida se apresenta como espontânea e/ou encaminhada por outros serviços. Estas são identificadas como Centros Integrados de Atendimento (CIAs). As outras 23 UBS, que fazem parte do segundo modelo, são as Estratégia de Saúde da Família (ESF), que tem como propósito desenvolver ações no âmbito familiar (BRASIL, 2010). O programa de extensão, intitulado Programa de Atividades Físicas Nas Unidades Básicas de Saúde, possui financiamento externo (PROEXT 2010 MEC/SESu) e foi proposto pelo Curso de Educação Física, campus CEDETEG, da UNICENTRO (Resolução no 041-CONSET/SES/G/UNICENTRO de 18 de maio de 2012). O programa foi implantado no mês de março de 2012 em quatro CIAs (Vila Carli, Planalto, Bonsucesso e Santana) e participam das atividades físicas aproximadamente 100 pessoas, usuários e moradores adultos do entorno das UBS selecionadas, na sua maioria, mulheres e idosos Equipe do projeto O projeto é constituído por dois coordenadores, três colaboradores, dez bolsistas (acadêmicos) e outros três voluntários (acadêmicos). Cada UBS é atendida por grupos de 2 a 4 acadêmicos que recebem visitas periódicas dos coordenadores. Uma vez por semana, se reúnem e discutem temas referentes à promoção da saúde, planejamento e organização das atividades e das avaliações Planejamento e execução das atividades O programa constitui na realização de atividades físicas de intensidade leve a moderada, duração de aproximadamente 60 minutos e frequência de três vezes por semana (2ª, 4ª e 6ª) das 17:00 as 18:00 horas da tarde ou das 7:30 as 8:30 da manhã. As sessões são divididas em preparação e volta a calma, com o desenvolvimento de exercícios aeróbios (caminhadas e atividades lúdicas) e neuromotores (força, agilidade, equilíbrio, flexibilidade e coordenação). A intensidade e volume dos exercícios são controlados utilizando-se do monitoramento da freqüência cardíaca (até 70% da freqüência cardíaca de reserva), escala de esforço percebido de Borg (12 a 13 pontos na escala de 6 a 20) e/ ou pedometria (2000 a 4000 passos por sessão). A intensidade é controlada a partir da freqüência cardíaca, número de passos por sessão e sensação subjetiva de esforço (BORG, 2000). Para tanto, em cada
3 sessão, alunos são selecionados para utilizarem frequencímetros e pedômetros. Durante as atividades, também são questionados a respeito da sensação de esforço percebido. Cada sessão é dividida em fase inicial, principal e final. Na fase inicial são realizados alongamentos. A fase principal é destinada a realização das atividades cardiorrespiratórias e neuromotoras e, por sua vez, na fase final são desenvolvidas atividades de volta à calma. Os exercícios físicos da parte principal são organizados em ciclos de 4 semanas, onde o volume das cargas neuromotoras será decrescente do início para o final do mês (20 para 10 minutos) enquanto o volume das atividades cardiorrespiratórias segue o sentido inverso (25 para 35 minutos). As aulas são planejadas e ministradas por acadêmicos bolsistas e voluntários do Curso de Educação Física da Universidade Estadual do Centro Oeste Procedimentos de avaliação Como planejado, todos os participantes serão submetidos a duas avaliações que compreendem as características antropométricas e de aptidão física, no início e final do ano. No início do programa, foram avaliados todos os participantes em cada UBS. No total, foram avaliadas as características antropométricas e de aptidão funcional de 80 pessoas. Para aptidão funcional, é empregada a bateria de testes e medidas, proposta pelo American Alliance for Health, Physical Education, Recreation and Dance (AAHPERD) (OSNESS, 1990) e adaptada por ZAGO & GOBBI (2003). É constituída por testes de flexibilidade, resistência de força de membros superiores, coordenação, agilidade e resistência aeróbia. Além da avaliação da aptidão física, os participantes também são submetidos a medidas antropométricas como avaliação da massa corporal (kg), estatura (cm) e circunferências (cm). O programa deverá determinar a sua efetividade a partir de investigações sobre o aumento da atividade física habitual, da aderência, da aptidão aeróbia, qualidade de vida e na redução dos índices e hipertensão arterial. 3 RESULTADOS OBTIDOS Por meio da avaliação realizada no início do programa foi possível identificar as características antropométricas (Tabela 1) e funcionais (Tabela 2) dos participantes e planejar as atividades físicas de acordo com as maiores deficiências. TABELA 1. Idade e características antropométricas Variáveis Média±DP Mínimo Máximo Idade (anos) 56,6±12, Massa Corporal (kg) 74,4±13,0 52,7 110,1 Estatura (cm) 156,8±7,0 144,0 179,0 IMC (kg/m 2 ) 30,3±5,4 21,1 45,1 CC (cm) 98,5±10, IMC (kg/m 2 ): Índice de Massa Corporal; CC: Circunferência da Cintura TABELA 2 Desempenho dos participantes nos testes de aptidão funcional propostos pela AAHPERD*
4 Capacidade Funcional Média±DP Mínimo Máximo Coordenação (seg) 18,9±9,8 9,8 69,2 Força (rep) 20,3±4, Flexibilidade (cm) 53,2±12,1 0 85,8 Agilidade (seg) 29,8±5,9 21,7 51,6 Resistência aeróbia (seg) 547,3±79, *American Alliance for Health, Physical Education, Recreation and Dance Embora sejam resultados preliminares, quando confrontados com valores referenciais, tanto as características antropométricas, que permitem identificar indicadores de obesidade (IMC e CC) quanto os valores dos testes motores, que possibilitam julgar a aptidão funcional, demonstraram índices preocupantes de sobrepeso/obesidade e sinais de baixo desempenho físico nos participantes. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Apesar de que não se possa generalizar, uma vez que os participantes são voluntários e os resultados sejam preliminares, os resultados encontrados são bastante preocupantes, pois revelaram a presença de obesidade total e abdominal em 50% e 88% das participantes, respectivamente e uma grande deficiência nas capacidades físicas funcionais. Espera-se que o programa venha proporcionar melhorias nos resultados apresentados, porém, isto será possível a partir da avaliação final prevista para o mês de novembro. 5 REFERÊNCIAS BOTTCHER LB; REANI FT; ZANIRATO NS; KOKUBUN E. Efeito hipotensor pósexercício em indivíduos hipertensos. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v.13, n.10, Supl., p.265, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Política nacional de promoção da saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, COSTA BV; BOTTCHER LB; KOKUBUN, E. Aderência dos participantes de um programa de atividade física para diabéticos, hipertensos e obesos. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, v.10, supl.1, p.135, DANIEL JF; BOTTCHER LB; RIBEIRO PAB; SILVEIRA RF; KOKUBUN E. Aplicação de ciclos de treinamento em programa para diabéticos e hipertensos. In: XXVI Congresso da Sociedade de Cardiologia de Estado de São Paulo, 2005, Campos de Jordão. Anais. XXVI Congresso da Sociedade de Cardiologia de Estado de São Paulo, FERREIRA AS; NAKAMURA PM; BARBIERI RA; QUEIROGA MR; KOKUBUN E. Efeitos de um programa de atividade física de intensidade moderada na aptidão funcional de mulheres idosas. 6º Congresso Brasileiro de Atividade Física & Saúde - 15 a 17 de novembro de 2007, Florianópolis - SC. KIKUCHI M; RIBEIRO, PAB.; KOKUBUN, E. Atividade Física habitual através de pedometria em pacientes submetidos a um programa de atividade física e educação para saúde. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, 10: (supl.1), 118, 2005.
5 KOKUBUN E, LUCIANO E, SIBUYA C, QUEIROGA MR, RIBEIRO PAB, SILVEIRA RF, NAKAMURA PM. Programa de atividade física em unidades básicas de saúde: relato de experiência no município de Rio Claro-SP. Revista Brasileira de Atividade Física e saúde, v12, n1, p , 2007 OSNESS WH. Functional fitness assessment for adults over 60 years. Reston: American Alliance for Health, Physical Education, Recreation and Dance, RIBEIRO PAB; BOTTCHER LB; SILVEIRA RF; CARDOSO P; LUCIANO E; CURIACOS JA; KOKUBUN E. Qualidade de vida relacionada à saúde e aptidão funcional em pacientes diabéticos e hipertensos envolvidos em atividade física regular. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, p.132, ZAGO AS; GOBBI S. Valores normativos da aptidão funcional de mulheres de 60 a 70 anos. Revista Brasileira de Ciências & Movimento, São Caetano, v. 11, n. 2, p , 2003.
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