A INFLUÊNCIA DO CONTEXTO DE TRABALHO NO IMPACTO DO TREINAMENTO NO DESEMPENHO DOS MOTORISTAS DE ÔNIBUS
|
|
- Danilo Canejo Amaral
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A INFLUÊNCIA DO CONTEXTO DE TRABALHO NO IMPACTO DO TREINAMENTO NO DESEMPENHO DOS MOTORISTAS DE ÔNIBUS INTRODUÇÃO MESTRANDA: GEORGYA ARAUJO DA SILVA ORIENTADORA: PROFª. LUCIANA MOURÃO Em uma economia de grande competitividade, um dos desafios de um gestor de recursos humanos é atrair, reter e capacitar, através de treinamentos, o capital intelectual dos indivíduos que compõem a organização. Com interfaces estratégicas organizacionais, constatando que, quando as ações são implementadas com ética, profissionalismo e seriedade propondo dimensionar toda a cultura para atender as metas estabelecidas e otimizar as competências das pessoas, fazendo uma reflexão sobre interesses, desejos e objetivos. A evolução das ações de Treinamento, Desenvolvimento e Educação TD&E, segundo Vargas e Abbad (2006) tem seu início histórico na qualificação da mão-de-obra de mestres artesãos na Idade Média. As autoras esclarecem que o desenvolvimento das habilidades profissionais era vista, inclusive, como uma forma de assegurar a sobrevivência. As autoras descrevem que esse processo teve continuidade tendo uma grande mudança a partir da revolução industrial, que foi marcada pela divisão e especialização do trabalho e a conseqüente necessidade de desenvolver uma mão-de-obra com conhecimentos e habilidades particularizadas. Diante dessa demanda do processo de modernização tecnológica, as empresas tiveram que ampliar e sistematizar os processos de
2 aprendizagem técnica de seus funcionários, passando a considerar que uma equipe bem treinada seria um diferencial competitivo para atuação no mercado. Para Nadler (1984), surge o conceito de Desenvolvimento dentro das ações de capacitação nas organizações e alguns autores passam a despertar o interesse pelo assunto. A tendência natural de uma organização é crescer e se desenvolver, essa tendência está vinculada em fatores endógenos (relacionados com a própria organização em si) e exógenos (relacionados com as demandas e influências do ambiente). Segundo Foguel (2002), cita que o Desenvolvimento de uma organização permite um conhecimento profundo e realístico do meio em que opera, tendo a necessidade de um planejamento adequado para se obter melhores resultados e uma estrutura flexível e condições para se adaptarem tempo às mudanças que ocorrem. Na primeira revisão sobre a área, realizada no Journal Review Psychology, Campbell (1971), apontou que a produção tecnológica em Treinamento, Desenvolvimento & Educação era quase inexistente, sendo na maioria sem valor empírico. E somente teve algum valor empírico quando se embasavam no campo teórico da Psicologia da Aprendizagem. Tennenbaum e Yukl (1992) relatam as necessidades essenciais para a efetividade das ações de TD&E, tais como: características individuais, motivação, atitudes e expectativas sobre o treinamento, variáveis ambientais anteriores e posteriores treinamentos e público específico. O impacto do treinamento frente ao desempenho no trabalho vem apresentando resultados positivos, pois se tem percebido que as atitudes adotadas para trazer resultados mais eficazes são adotadas por diversos portes e
3 segmentos de organizações, todos objetivam ter seus colaboradores mais capacitados e eficazes nas realizações de tarefas. Mesmo tendo algumas organizações que interpretam que os investimentos em ações educacionais como uma despesa e não como investimento, através de estudos científicos percebemos o crescente desafio competitivo no mercado de trabalho em desenvolver novos modelos e ações educacionais que beneficiem as empresas. Um dos desafios propostos é utilizar as ferramentas da gestão por competência, onde se observam investimentos nas pessoas com enfoque nas competências técnicas e comportamentais. Já se foi o tempo em que investir em altas e novas tecnologias era sinônimo de se manter competitivo no mercado. Atualmente as organizações estão aumentando os investimentos em capacitação. As ações educacionais promovem nas pessoas o crescimento profissional e pessoal, tendo em vista o futuro dos colaboradores e da empresa. Treinar pessoas é diferente de condicionar através de estímulos e recompensa. Treinar é buscar a conscientização e o desenvolvimento das capacidades das pessoas através da aquisição de novas linhas de raciocínio, técnico ou teórico, novas maneiras de comportamentos que venham proporcionar a continuidade no processo de empregabilidade. Os bons profissionais desejam aumentar a sua capacidade de aprendizado através de ações educacionais, deste modo sabem que podem evoluir na empresa e também no mercado de trabalho. Portanto, ambos os temas que serão tratados no projeto aqui proposto são temas antigos, mas com renovado interesse de investigação científica e muitas lacunas teóricas e metodológicas para serem preenchidas. Nesse sentido, cabe destacar que o interesse pelos temas treinamento e de que forma o impacto no
4 treinamento interfere no comportamento dos indivíduos e condições de trabalho, na busca da efetividade dos resultados através da gestão por competência. Um dos aspectos motivadores deste estudo reside no fato de a organização na qual esta pesquisadora trabalha atualmente, estar iniciando suas ações de treinamento para funcionários. Dessa forma, é de grande interesse que desde o início se forme uma cultura de avaliação das ações de treinamento, incluindo o estudo das variáveis capazes de contribuir para elevar os resultados obtidos com essas ações. Nesse sentido, o principal objetivo deste estudo é identificar as condições de trabalho e organizações do trabalho, no impacto do treinamento para melhoria de atitudes comportamentais observando as ferramentas da gestão por competência. E verificar a hipótese se as condições, organização e relações socioprofissionais de trabalho interferem no desempenho do indivíduo, então maior será o impacto na efetividade dos resultados. Para alcançar esse objetivo, o presente projeto propõe-se realizar uma pesquisa de campo com 300 trabalhadores de empresas de transportes coletivo urbano do município do Rio de Janeiro, com coleta de dados presencial e individual. O presente projeto está estruturado em quatro capítulos. O primeiro apresenta a revisão da literatura sobre Treinamento, desenvolvimento e educação, com os principais modelos teóricos e empíricos adotados para o construto, com enfoque para o impacto do treinamento no trabalho. O segundo capítulo será sobre o contexto de trabalho e nele apresenta-se uma breve revisão de literatura sobre o tema, com medidas de avaliação do contexto de trabalho e resultados de
5 pesquisas nacionais e estrangeiras. O terceiro capítulo aborda sobre as variáveis que serão pesquisadas e as hipóteses que serão testadas, finalizando-se com o modelo de pesquisa definido para o estudo. Por fim, o método é apresentado no quarto capítulo, incluindo a descrição dos participantes, dos instrumentos e dos procedimentos de coleta e análise de dados, bem como o planejamento do tempo para conclusão deste projeto. MODELO A SER INVESTIGADO O presente estudo tem por objetivo investigar se as condições de trabalho dos motoristas de ônibus do município do Rio de Janeiro e o impacto do treinamento na efetividade dos resultados. Portanto, o modelo de pesquisa tem como variável dependente o impacto do treinamento no trabalho e como principal variável independente as condições de trabalho, organização de trabalho e relações socioprofissionais. Como o tema Treinamento e Desenvolvimento já vêm sendo bastante pesquisado na literatura nacional e internacional com expressiva quantidade de estudos sobre o impacto do treinamento e o desempenho no cargo, nos quais as variáveis preditoras costumam ser agrupadas em três conjuntos: características individuais, características do treinamento e características da organização.
6 VARIÁVEL INDEPENDENTE VARIÁVEL DEPENDENTE CONDIÇÕES DE TRABALHO - Condições de trabalho - Organização do trabalho - Relações sócioprofissionais IMPACTO DO TREINAMENTO NO DESEMPENHO DO CARGO VARIÁVEIS CONTROLE Características pessoais (sexo, idade,escolaridade) Características funcionais (cargo, Figura 2: Modelo de pesquisa a ser investigado. Em relação às variáveis que compõem este modelo, são apresentadas a seguir as definições constitutivas e as definições operacionais das variáveis condições de trabalho, organização de trabalho e Impacto do Treinamento no desempenho no Cargo.
7 DESCRIÇÃO DAS VARIÁVEIS Variáveis Definição Constitutiva Definição Operacional Condições de Trabalho Organização do Trabalho Relações Sócio- Profissionais Impacto do Treinamento no desempenho do cargo É constituída pelos elementos estruturais que expressam as condições de trabalho presentes no lócus de produção e caracterizam sua infraestrutura e apoio institucional. É constituída pelos elementos preescritos formal ou informal que expressam as concepções e as práticas da gestão de pessoas e do trabalho presentes no lócus de produção e que balizam o seu funcionamento. É constituída pelos elementos interacionais que expressam as relações socioprofissionais de trabalho, presentes no lócus de produção e caracterizam sua dimensão social, Corresponde ao efeito do treinamento sobre o desempenho, a motivação e/ou atitudes da clientela (Abbad, 1999, p.38). Dimensão da Escala de Avaliação do Contexto de Trabalho, validada por Ferreira e Mendes (2006), com 10 itens e Alpha de Cronbach de 0,89 Dimensão da Escala de Avaliação do Contexto de Trabalho, validada por Ferreira e Mendes (2006), com 11 itens e Alpha de Cronbach de 0,72. Dimensão da Escala de Avaliação do Contexto de Trabalho, validada por Ferreira e Mendes (2006), com 10 itens e Alpha de Cronbach de 0,87. Escala sobre impacto do treinamento no trabalho, com 10 itens e escala tipo Likert, desenvolvida e validada por Abbad (1999) e revalidada por Pilati e Abbad (2005)
8 HIPÓTESE Se as condições de trabalho interferem no desempenho do indivíduo no cargo, então maior será o impacto do treinamento na efetividade dos resultados. METODOLOGIA: Participantes A presente pesquisa será realizada por meio de um estudo de levantamento amostral em empresas de transportes coletivo urbano do município do Rio de Janeiro. Estima-se uma amostra de 300 trabalhadores que atuam como motoristas de ônibus. Como a pesquisa possui o impacto do treinamento no trabalho como variável dependente, somente poderá responder à pesquisa funcionários que tenham participado de pelo menos uma ação de capacitação no período entre 3 e 6 meses antes da coleta de dados. Para maior variabilidade amostral, buscar-se-á uma diversificação de participantes em termos de gênero, idade, escolaridade e tempo de trabalho na organização. Os participantes terão resguardados o direito de sigilo das informações prestadas, sendo os dados analisados de maneira agrupada e apresentados para a organização exclusivamente dessa forma. Instrumentos O presente projeto objetiva mensurar as condições de trabalho e sua influência no impacto do treinamento no trabalho. Os instrumentos que serão utilizados são: a Escala de Avaliação do Contexto de Trabalho (EACT) baseada no conceito utilizado em uma multiplicidade de pesquisas (Cordeiro 2005), apresenta algumas características de superar o uso disperso e as sobreposições conceituais
9 pela ambigüidade do termo ambiente de trabalho; busca fornecer uma definição mais ampla que articule e explicite as distintas dimensões do espaço institucional de trabalho e abordagem tridimensional no mundo objetivo de trabalho. Essa escala foi apresentada por Ferreira e Mendes (2008), tendo sido validada psicometricamente, com bons indicadores e três fatores: condições de trabalho (10 itens, índice de precisão = 0,89); organização do trabalho (11 itens, índice de precisão = 0,72) e relações sócio-profissionais (10 itens, índice de precisão = 0,87). A escala de Impacto do Treinamento no Trabalho, validada por Abbad (1999), era composta de 12 itens associados a uma escala tipo Likert de cinco pontos, variando de 1, para discordo fortemente a 5 concordo fortemente. Porém, Pilati e Abbad (2005) realizaram uma análise confirmatória da escala na qual sugeriram a supressão de dois itens, com conteúdos redundantes. Assim, a escala de impacto, sugerida pelos autores, contém 10 itens e estrutura unifatorial. Essa escala mensura o quanto as pessoas que participaram do treinamento percebem estar aplicando no trabalho os conteúdos aprendidos no curso, com questões relativas a frequência de utilização, melhoria da qualidade do trabalho após o curso, redução do número de erros etc. Os coeficientes de fidedignidade (Alfa de Cronbach) no estudo original foram de 0,90, indicando uma escala com alto grau de precisão. Para caracterização da futura pesquisa, o instrumento de coleta de dados também incluiu informações sobre sexo, idade, escolaridade, cargo, tempo de trabalho e salário.
10 Procedimentos de Coleta e Análise de Dados Como o objetivo é mensurar o impacto do treinamento no trabalho, a aplicação dessa escala precisa ser feita um tempo após a realização da capacitação, para que seja possível medir seu efeito. No caso, do presente estudo, o questionário de impacto será aplicado num período de aproximadamente três a seis meses após a realização dos cursos. A aplicação do questionário será feita em um momento único O instrumento tem natureza auto-aplicável e será entregue aos participantes individualmente e recolhido tão logo o mesmo tenha preenchido. Estima-se um tempo médio de preenchimento em torno de vinte minutos e em uma situação em que o respondente não esteja próximo à sua chefia. Em relação aos procedimentos de análise de dados, será utilizado software SPSS, versão As análises estatísticas inicialmente previstas são a limpeza do banco de dados; a análise de grau de confiabilidade das escalas; as análises descritivas; a correlação e a regressão múltipla padrão.
11 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ABBAD, G. S. (1999). Um modelo integrado de avaliação do impacto do treinamento no trabalho IMPACT. Tese de Doutorado não-publicada, Universidade de Brasília, Brasília. ALVAREZ, K.; Salas, E. & Garofano, C.M. (2004). An integrated model of training evaluation and effectiveness. Human Resource Development Review, 3(4), BOOG, G. Gustavo. (2006). Manual de Treinamento e Desenvolvimento:gestão e estratégias. São Paulo: Pearson Prentice Hall. FREITAS, I.A.& Borges-Andrade,J.E.(2004). Efeitos de Treinamento nos Desempenhos Individual e Organizacional. Revista de Administração de Empresas FGV, MOURÃO, L. (2009) Transparências da Disciplina Comportamento Organizacional, Curso de Mestrado em Psicologia. Material didático nãopublicado. Universidade Salgado de Oliveira. Niterói RJ. SIQUEIRA,M. (2008). Justiça no trabalho. Contexto de Trabalho. Medidas do Comportamento Organizacional Porto Alegre: Artmed. VARGAS, M.R.V. & ABBAD, G. S. Em J. E. Borges-Andrade, G. S. Abbad, & L. Mourão (Orgs.),(2006). Treinamento, desenvolvimento e educação em organizações e trabalho: Fundamentos para gestão de pessoas Porto Alegre: Artmed.
Treinamento, desenvolvimento e educação: tendências no estilo de gestão das organizações
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento de Psicologia - FFCLRP/594 Artigos e Materiais de Revistas Científicas - FFCLRP/594 2008 Treinamento, desenvolvimento
Leia maisModelo SESI de Sustentabilidade no Trabalho
Modelo SESI de Sustentabilidade no Trabalho O QUE É O MODELO O Modelo SESI de Sustentabilidade no Trabalho é uma ferramenta de diagnóstico e auto-avaliação que propõe às indústrias brasileiras uma reflexão
Leia maisAvaliação de treinamento em uma Agência Reguladora: aprendizagem, reação e impacto
Universidade de Brasília - UnB Instituto de Psicologia - IP Avaliação de treinamento em uma Agência Reguladora: aprendizagem, reação e impacto Mestranda: Maria Cecília dos Santos Queiroz de Araujo Orientadora:
Leia mais3 METODOLOGIA Tipo de Pesquisa
48 3 METODOLOGIA Neste capítulo são apresentados detalhes a respeito das seguintes questões metodológicas: O tipo de pesquisa, com suas classificações e conceitos; O universo e a amostra focados na pesquisa,
Leia maisProfessora: Daniela Moscon UFBA
Professora: Daniela Moscon UFBA danielamoscon@yahoo.com.br Agenda Visão panorâmica da gestão de pessoas; Evolução das relações entre indivíduo e organização; O papel estratégico da gestão de pessoas; Modelos
Leia maisClima organizacional dos colaboradores da indústria de Panificação do Grupo Cíntia
Clima organizacional dos colaboradores da indústria de Panificação do Grupo Cíntia Michele Firmino Guimarães Vanessa Q. Rocha Centro Universitário do Norte (Uninorte) RESUMO Este trabalho vem mostrar o
Leia maisResenha rpot VOLUME 7 NÚMERO 2 JULHO - DEZEMBRO 2007
Resenha rpot VOLUME 7 NÚMERO 2 JULHO - DEZEMBRO 2007 Medidas do Comportamento Organizacional no Brasil: novos rumos para a pesquisa e intervenção em POT Medidas do Comportamento Organizacional no Brasil:
Leia maisESTRUTURA ORGANIZACIONAL
ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Curso Técnico em Administração Professor Adm. Walter Martins Júnior CRA 15.063-PR 1 ORGANIZAÇÃO CONCEITO Ordenação e agrupamento de atividades e
Leia maisEAD COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Significado do Trabalho. Prof. Joel Dutra aula de
EAD 521 - COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Significado do Trabalho Prof. Joel Dutra aula de 29.03.17 Objetivo Estimular a reflexão sobre o significado do trabalho a partir de referenciais teóricos e da vivência
Leia maisUnidade III. Avaliação de Desempenho. Profª. Ana Paula de Andrade Trubbianelli
Unidade III Avaliação de Desempenho Profª. Ana Paula de Andrade Trubbianelli Os compromissos de desempenho Diferenças individuais Desenvolvimento individual na organização/satisfação Motivação relacionada
Leia maisDEPARTAMENTO REGIONAL DE SANTA CATARINA DIVISÃO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DEP
DEPARTAMENTO REGIONAL DE SANTA CATARINA DIVISÃO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DEP PLANO DE CURSO Curso: Treinamento e Desenvolvimento Código DN: - Atualizado em: 25/02/2014 Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS CAMPOS PRESIDENTE FIGUEIREDO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS CAMPOS PRESIDENTE FIGUEIREDO ANÁLISE DE DEMANDA PARA CRIAÇÃO DE UMA EMPRESA PARA PRESTAÇAO DE SERVIÇOS DE DIARISTAS PRESIDENTE FIGUEIREDO
Leia maisDIAGNÓSTICO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS CONSIDERANDO FATORES QUE INFLUENCIAM SUA EXPRESSÃO
Programa de Pós-Graduação de Administração - PPGA DIAGNÓSTICO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS CONSIDERANDO FATORES QUE INFLUENCIAM SUA EXPRESSÃO Mestranda: Lana Montezano Orientadora: Profª. Drª. Gardênia
Leia mais3 Metodologia de Estudo
3 Metodologia de Estudo Este capítulo apresenta as características do método adotado para o estudo, compreendendo a descrição sobre o instrumento de pesquisa adotado (questionário), bem como os critérios
Leia maisFormulação De Estratégias Para A Inovação Sustentável: Contribuindo À Competitividade Nas Organizações Prestadoras De Serviços
Formulação De Estratégias Para A Inovação Sustentável: Contribuindo À Competitividade Nas Organizações Prestadoras De Serviços Taís Pentiado Godoy (taispentiado@yahoo.com.br) Clandia Maffini Gomes (clandia@smail.ufsm.br)
Leia maisMBA EM GESTÃO EMPRESARIAL E COACHING
MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL E COACHING FESPSP - SLAC Curso de Especialização lato sensu: Gestão Pública Elio Jaradanovski Silvia Ferreira Mac Dowell Discipl: Gestão de Pessoas Profa. Silvia Ferreira Mac
Leia mais3 Metodologia Tipo de Pesquisa
3 Metodologia 3.1. Tipo de Pesquisa Para a classificação desta pesquisa foi adotada a taxonomia proposta por Vergara (2000). Segundo esta classificação, as pesquisas podem ser classificadas quanto aos
Leia maisNúcleo de Materiais Didáticos 1
Gestão de Talentos e Mapeamento por Competências Aula 1 Prof a Cláudia Patrícia Garcia claudiagarcia@grupouninter.com.br MBA em Gestão de Recursos Humanos Mini Currículo Administradora Marketing EAD Metodologia
Leia maisXXXV Encontro Nacional de Dirigentes de Pessoal e Recursos Humanos das Instituições Federais de Ensino (ENDP)
XXXV Encontro Nacional de Dirigentes de Pessoal e Recursos Humanos das Instituições Federais de Ensino (ENDP) GESTÃO DA CAPACITAÇÃO COM BASE EM COMPETÊNCIAS: proposta de metodologia de diagnóstico de necessidades
Leia maisGestão de Pessoas. Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti
Gestão de Pessoas Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti Quais os conceitos da Disciplina de Gestão de Pessoas? Conhecer os sistemas de Gestão de Pessoas, selecionar. Conhecer o papel do gestor de pessoas
Leia maisTreinamento e Desenvolvimento
Treinamento e Desenvolvimento Aprendizagem organizacional e gestão do conhecimento Resolução sistemática de problemas; Experiências realizadas por outros. Circulação de conhecimento; Garvin (1993) Experimentação;
Leia maisANÁLISE DA PERCEPÇÃO DOS COLABORADORES SOBRE SEU AMBIENTE DE TRABALHO ATRAVÉS DA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ANÁLISE DA PERCEPÇÃO DOS COLABORADORES SOBRE SEU AMBIENTE DE TRABALHO ATRAVÉS DA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL WILLIAM
Leia maisA expectativa em relação ao treinamento influencia o impacto das ações de capacitação?*
issn 0034-7612 A expectativa em relação ao treinamento influencia o impacto das ações de capacitação?* Arquiléia Gonçalves** Luciana Mourão*** S u m á r i o: 1. Introdução; 2. Treinamento, desenvolvimento
Leia maisSEPARAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO VAREJISTA: UM OLHAR DOS CONSUMIDORES 1 SEPARATION OF A RETAIL STORE: A CONSUMER S VIEW
SEPARAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO VAREJISTA: UM OLHAR DOS CONSUMIDORES 1 SEPARATION OF A RETAIL STORE: A CONSUMER S VIEW Giovani Da Silva Lucchese 2, Paulo Ricardo Tolotti 3, Nelson José Thesing 4, Jorge Oneide
Leia maisGestão do Desempenho. Gestão Estratégica de RH. Reter e engajar. Capacitar. Atrair 26/10/2016. Gestão do Desempenho. Recrutamento & Seleção
Gestão do Desempenho Ref.: Livro-texto, Cap. 8 Gestão Estratégica de RH Atrair Capacitar Reter e engajar Gestão do Desempenho Recrutamento & Seleção Treinamento & Desenvolvimento Recompensa 2 1 Avaliação
Leia maisRio de Janeiro, 31 de março de (Finalizando a aula anterior) AULA 3: A IMPORTÂNCIA DO INSTRUMENTO A VALIDADE DE CONTUDO DE UMA ESCALA
Prof. Landeira-Fernandez Bioestatística Rio de Janeiro, 31 de março de 2014. (Finalizando a aula anterior) AULA 3: A IMPORTÂNCIA DO INSTRUMENTO A VALIDADE DE CONTUDO DE UMA ESCALA Quando constrói uma nova
Leia maisGESTÃO POR COMPETÊNCIAS E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NO SETOR PÚBLICO E PRIVADO Alinhando Pessoas e Resultados para aumentar a Competitividade
GESTÃO POR COMPETÊNCIAS E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NO SETOR PÚBLICO E PRIVADO Alinhando Pessoas e Resultados para aumentar a Competitividade ROGERIO LEME rogerio@lemeconsultoria.com.br /rogeriolemeoficial
Leia maisPROCESSO SELETIVO - TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE GOIAS GABARITO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
PROCESSO SELETIVO - TRIUNL E JUSTIÇ E GOIS GRITO - GESTÃO E RECURSOS HUMNOS Questão isciplina Nível Pergunta lternativa lternativa lternativa C lternativa lternativa Correta 1 dministração Científica está
Leia maisSATISFAÇÃO NO TRABALHO: UM ESTUDO DE CASO NA VENCAL CALÇADOS IJUÍ/RS 1
SATISFAÇÃO NO TRABALHO: UM ESTUDO DE CASO NA VENCAL CALÇADOS IJUÍ/RS 1 Angélica Tamires Gasparin Casalini Zweigle 2, Marisandra Da Silva Casali 3. 1 Trabalho de conclusão de curso realizado no ano de 2014
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE PROGRAMA Nº- 108
PROGRAMA Nº- 108 AMPLIAÇÃO DO PROJETO VOLTA REDONDA CIDADE DA MÚSICA SUB-FUNÇÃO: 361 ENSINO FUNDAMENTAL Proporcionar aos alunos da Rede Pública Municipal de Volta Redonda atividades musicais diversas nos
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO E PESSOAS: UM ESTUDO DE CASO SOBRE MUDANÇAS NO BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL S.A BANRISUL
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E PESSOAS: UM ESTUDO DE CASO SOBRE MUDANÇAS NO BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL S.A BANRISUL Artigo: Aline de Vasconcellos Borges INTRODUÇÃO Trata dos principais pontos sobre
Leia maisIntrodução controle manual pelo coordenador da disciplina: abordagem conceitual: jogos lúdicos:
1 Introdução Desde a última década, uma nova forma de ensino na área administrativa tem chamado a atenção por seu espírito inovador, pela forma dinâmica de seu aprendizado e pela criatividade estimulada
Leia maisGestão de Recursos Humanos Mapas Mentais
Gestão de Recursos Humanos Mapas Mentais Goiânia Ariosvaldo Rosilindo I n s t i t u t o A V e z d o M e s t r e Gestão de Recursos Humanos Interno Externo Carga de trabalho Relação Clima Organizacional
Leia maisPROJETO ORGANIZACIONAL
PROJETO ORGANIZACIONAL Administração de Empresas Administração Pública DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL, EXCELÊNCIA E INOVAÇÃO NO ENSINO A FGV-EAESP é uma instituição de ensino superior de grande destaque
Leia maisdesenvolva e utilize seu pleno potencial de modo coerente e convergente com os objetivos estratégicos da organização. Dentro da área de gestão de
Gestão de Pessoas Hoje a sociedade busca desenvolver trabalhos para aprimorar o conhecimento das pessoas em um ambiente de trabalho. A capacitação e o preparo que uma organização deve ter para com os seus
Leia mais02/12/2014. Aula 10. Gestão do Desempenho. Prof. Lucia B. Oliveira. Prof. Lucia B. Oliveira. Agenda. Seminário. Prof. Lucia B.
Aula 10 Gestão do Desempenho Agenda 1 Seminário 2 Gestão do Desempenho 1 Seminário 4 Getting 360-Degree Feedback Right Maury A. Peiperl Harvard Business Review, 2001. Gestão do Desempenho 2 Gestão Estratégica
Leia maisGOVERNANÇA DE TI: uma pesquisa quantitativa com empresas brasileiras
GOVERNANÇA DE TI: uma pesquisa quantitativa com empresas brasileiras Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos LabGTI Laboratório
Leia maisCOMO UM LÍDER PODE USAR A INOVAÇÃO PARA MELHORAR SEUS RESULTADOS? COMO UM LÍDER PODE USAR A INOVAÇÃO PARA MELHORAR SEUS RESULTADOS?
PARA MELHORAR SEUS RESULTADOS? 1 índice Introdução... 3 A importância da inovação para o RH... 5 Treinamentos: inovação com EAD... 11 O uso de novas tecnologias e metodologias...15 Conclusão... 20 2 Introdução
Leia maisSLA Aplicado ao Negócio
SLA Aplicado ao Negócio Visão da Estratégia: BSC Exemplo BSC: Declarações de Visão, Missão e Valores Empresa Acme NEGÓCIO: Soluções que aproximam. MISSÃO: Fornecer soluções acessíveis e confiáveis para
Leia maisAdministração de Recursos Humanos. Profa. Sandra Sequeira
Administração de Recursos Humanos Profa. Sandra Sequeira Apresentação do Curso Ementa Objetivos Gerais Objetivos Específicos Agenda da Aula: Curiosidades ARH conceitos ARH histórico (ARH) Administração
Leia maispesquisa de credenciados 2015
pesquisa de credenciados 2015 Rede Nacinal de Consultores - RS ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS 0800 570 0800 SEBRAE-RS.COM.BR plano de pesquisa plano de pesquisa Objetivo Aferir a satisfação e levantar
Leia maisGRAU DE SATISFAÇÃO DO ATENDIMENTO AO CLIENTE NO COMÉRCIO DE VESTUÁRIO DE SÃO FRANCISCO DO SUL - SC
GRAU DE SATISFAÇÃO DO ATENDIMENTO AO CLIENTE NO COMÉRCIO DE VESTUÁRIO DE SÃO FRANCISCO DO SUL - SC Larissa Vezu Baglione de Oliveira¹ Andreia Luciana da Rosa Scharmach² ¹IFC Campus São Francisco do Sul
Leia maisEstudo de Validade feito por Spectrum Assessments Avaliação de Índice Comportamental
Estudo de Validade feito por Spectrum Assessments Avaliação de Índice Comportamental Insight.lideracoaching.com.br 1 Introdução A Avaliação O Índice Comportamental Spectrum Assessments foi desenvolvido
Leia maisESTUDO DO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL EM UMA ORGANIZAÇÃO DO TERCEIRO SETOR DA CIDADE DE IJUI/RS 1
ESTUDO DO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL EM UMA ORGANIZAÇÃO DO TERCEIRO SETOR DA CIDADE DE IJUI/RS 1 Luís Fernando Irgang Dos Santos 2, Claudio Rodrigo Machado Fraga 3. 1 Pesquisa realizada na disciplina
Leia maisTÍTULO: DESENVOLVIMENTO E VALIDAÇÃO DE UM QUESTIONÁRIO DE AVALIÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO DE USUÁRIOS ATENDIDOS EM CLINICAS-ESCOLAS DE FISIOTERAPIA
16 TÍTULO: DESENVOLVIMENTO E VALIDAÇÃO DE UM QUESTIONÁRIO DE AVALIÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO DE USUÁRIOS ATENDIDOS EM CLINICAS-ESCOLAS DE FISIOTERAPIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E
Leia maisCLIMA ORGANIZACIONAL. Adriana S. Oliveira Botelho 10/06/2011. Adriana Botelho - FORMAÇÃO E GESTÃO DE COMPETÊNCIAS EM RECURSOS HUMANA 1
CLIMA ORGANIZACIONAL Adriana S. Oliveira Botelho nome dado ao ambiente interno existente entre os membros da organização. Intimamente relacionado com o grau de motivação de seus participantes... É a qualidade
Leia maisEVOLUÇÃO. Gestão de Pessoas. 1) Relações Industriais. Divisão do trabalho. Especialização. Legal. Burocrática. Mecanicista.
Gestão de Pessoas EVOLUÇÃO 1) 1900 1950 Relações Industriais Divisão do trabalho Especialização Legal Burocrática Mecanicista Visão Microscópica Reducionista Não considerava a organização informal Fábricas
Leia maisA flecha invertida. Gestão do Desempenho como critério de avaliação da liderança
A flecha invertida Introdução Um dos objetivos da gestão do desempenho é alinhar a gestão estratégica de pessoas, os objetivos organizacionais e as expectativas pessoais. Gerenciar o desempenho das pessoas
Leia maisFACULDADE EDUCAMAIS COORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA PROJETOS DE PESQUISA CIENTÍFICA DOCENTE EDITAL Nº 01/2018
FACULDADE EDUCAMAIS COORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA PROJETOS DE PESQUISA CIENTÍFICA DOCENTE EDITAL Nº 01/2018 A Coordenação de Pesquisa e Extensão da Faculdade Educamais
Leia maisESTUDO SOBRE OS ATRIBUTOS DE IMAGEM E SATISFAÇÃO DOS CONSUMIDORES EM RELAÇÃO AOS SUPERMERCADOS DE UM MUNICÍPIO DO RIO GRANDE DO SUL 1
ESTUDO SOBRE OS ATRIBUTOS DE IMAGEM E SATISFAÇÃO DOS CONSUMIDORES EM RELAÇÃO AOS SUPERMERCADOS DE UM MUNICÍPIO DO RIO GRANDE DO SUL 1 Ana Claudia Da Rosa 2, Márcia Zampieri Grohmann 3, Jaqueline Silinske
Leia mais3 Metodologia Tipo de pesquisa
3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Segundo Creswell (2010), a pesquisa quantitativa pode ser realizada através de um projeto de levantamento, onde é apresentada uma descrição quantitativa ou numérica
Leia maisMAYRA CRISTINE PEREIRA CRUZEIRO
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Administração MAYRA CRISTINE PEREIRA CRUZEIRO RELAÇÃO ENTRE AS PERCEPÇÕES DE SUPORTE À APRENDIZAGEM E AS CRENÇAS
Leia mais19/07/2016. Aula 9. Gestão do Desempenho. Prof. Lucia B. Oliveira. Prof. Lucia B. Oliveira. Agenda. Seminário. Prof. Lucia B.
Aula 9 Gestão do Desempenho Agenda 1 Seminário 2 Gestão do Desempenho 1 Seminário 4 Getting 360-Degree Feedback Right Maury A. Peiperl Harvard Business Review, 2001. Gestão do Desempenho 2 Gestão Estratégica
Leia maisGilberto Müller Beuren
Gilberto Müller Beuren Coleta dos dados: Processo de obtenção dos dados Validação Interna: O quão bem o instrumento mede o que está proposto a medir Validação Externa: Refere-se às hipóteses do estudo
Leia maisComo desenvolver competências profissionais para a produtividade na indústria gráfica
Como desenvolver competências profissionais para a produtividade na indústria gráfica Refletir sobre o impacto da capacitação no aumento da produtividade. Identificar e discutir alternativas e soluções
Leia maisProposta de Implantação do Sistema Integrado de Avaliação do Treinamento - SIAT
Proposta de Implantação do Sistema Integrado de Avaliação do Treinamento - SIAT I - Apresentação Treinamento é definido como sendo uma aquisição sistemática de habilidades, regras, conceitos ou atitudes
Leia maisDeveres do empregador no que respeita à Formação Profissional
Formação Profissional O QUE DIZ A LEI Deveres do empregador no que respeita à Formação Profissional Contribuir para a elevação da produtividade e empregabilidade do trabalhador, nomeadamente proporcionando-lhe
Leia maisÍNDICE LISTA DE FIGURAS LISTA DE QUADROS LISTA DE TABELAS LISTA DE GRÁFICOS
ÍNDICE LISTA DE FIGURAS LISTA DE QUADROS LISTA DE TABELAS LISTA DE GRÁFICOS VIII X XI XII CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO 1 1.1- CONDIÇÕES GERAIS 3 1.2- MOTIVAÇÕES 9 1.3- ESTRUTURA DA TESE 14 1.4- PRINCIPAIS CONTRIBUIÇÕES
Leia maisReunião do Grupo de RH Pesquisa de Clima Organizacional Setembro Carlos Bertazzi
Reunião do Grupo de RH Pesquisa de Clima Organizacional Setembro 2016 Carlos Bertazzi www.rh4youconsultoria.wordpress.com O que é? Clima é a percepção coletiva que as pessoas têm da empresa, por meio do
Leia mais1. COORDENAÇÃO ACADÊMICA. Profª. ANNA CHERUBINA SCOFANO 2. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA ANALISTA FGV
ANALISTA 1. COORDENAÇÃO ACADÊMICA Profª. ANNA CHERUBINA SCOFANO Mestre em Gestão de empresas e Pós-graduada em Gestão de Empresas pelo ISCTE - Portugal, MBA em Administração de Empresas e Negócios pela
Leia maisDispõe sobre o mestrado profissional no âmbito da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES.
PORTARIA NORMATIVA N o 17, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre o mestrado profissional no âmbito da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES. O MINISTRO DE ESTADO
Leia maisAlgarve Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia
Algarve 2014-2020 Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia Reuniões Grupo Contato IEFP 4/1/13 15.30 h Andamento dos Trabalhos - Internos Reunião grupo de contacto, pedido de elementos a 26/9/12
Leia maisEspecialistas em pequenos negócios / / sebrae.com.br
Especialistas em pequenos negócios / 0800 570 0800 / sebrae.com.br Armazéns, mercearias, mercadinhos, minimercados, lojas de conveniência e mercados de vizinhança. Os nomes são diversos e as soluções
Leia maisAvaliação da Transferência de Treinamento em Curso a Distância
Avaliação da Transferência de Treinamento em Curso a Distância Autoria: Thaís Zerbini, Gardênia da Silva Abbad Resumo Pesquisas em avaliação de treinamentos a distância, ofertados por meio de novas tecnologias
Leia maisAvaliação das Competências Sociais
25-27 Julho 2011 Faculdade de Psicologia Universidade de Lisboa Portugal Avaliação das Competências Sociais Estudos psicométricos da prova Socialmente em Acção (SA 360º) com crianças e jovens do Ensino
Leia maisGestão de Pessoas. Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho Prof (a) Tutor (a) de Aprendizagem: Tarcis Prado Junior
Gestão de Pessoas Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho Prof (a) Tutor (a) de Aprendizagem: Tarcis Prado Junior Quais os conceitos da Disciplina de Gestão de Pessoas? Conhecer os sistemas de
Leia maisSUMÁRIO. Parte I COMPREENDENDO A GESTÃO DE PESSOAS. Parte II MOVIMENTANDO PESSOAS. 1 A Gestão de Pessoas no Contexto Contemporâneo...
SUMÁRIO Apresentação... xiii Parte I COMPREENDENDO A GESTÃO DE PESSOAS 1 A Gestão de Pessoas no Contexto Contemporâneo... 3 Importância da gestão de pessoas... 4 A gestão de pessoas passada a limpo...
Leia mais.:. Aula 9.:. Avaliação de Programas de Treinamento. Profª Daniela Cartoni
.:. Aula 9.:. Avaliação de Programas de Treinamento Profª Daniela Cartoni daniela_cartoni@yahoo.com.br ETAPAS DO PLANEJAMENTO DE PROGRAMAS DE TREINAMENTO Etapa 1: Levantamento de necessidades de treinamento
Leia maisAntecipação de situações de crise que envolvem risco de redução de empregos associados aos projetos de investimentos da Petrobras, possibilitando, a
14 1 Introdução A atual conjuntura socioeconômica brasileira impõe a necessidade da discussão de novas alternativas de fornecimentos de bens e serviços para viabilização dos investimentos previstos, com
Leia maisAmpla Gestão de Pessoas: Treinamento e desenvolvimento dos funcionários no turismo
Ampla Gestão de Pessoas: Treinamento e desenvolvimento dos funcionários no turismo Caio Vinicius de Oliveira Cristina Aparecida de Oliveira Ferreira Liana Knackfuss Severo Mirian Marta Fabres Rafael Gonçalves
Leia mais1. Apresentação A segurança no âmbito da administração pública tem se configurado como uma área estratégica, requerendo investimentos na qualidade e
Execução e Fiscalização de Contratos de Vigilância no Serviço Público Modalidade a Distância 1. Apresentação A segurança no âmbito da administração pública tem se configurado como uma área estratégica,
Leia maisFaculdade de Ciências Sociais de Florianópolis
Faculdade de Ciências Sociais de Florianópolis Faculdade de Ciências Sociais de Florianópolis Complexo de Ensino Superior de Santa Catarina Avaliação Institucional 2013 (Síntese do Relatório Final) 2014
Leia maisPlano Estratégico
Plano Estratégico 2016-2019 Objetivos Estratégicos e Metas Revisão - Decreto 8.788 de junho/2016 Objetivos, Descrições e Conceitos Apex-Brasil Roberto Jaguaribe Gomes de Mattos PRESIDENTE André Marcos
Leia maisAVALIAÇÃO DA EFETIVIDADE DE AÇÕES DE TD&E: DESAFIOS METODOLÓGICOS E PRÁTICOS
AVALIAÇÃO DA EFETIVIDADE DE AÇÕES DE TD&E: DESAFIOS METODOLÓGICOS E PRÁTICOS Professora: Dra. Gardênia da Silva Abbad Programas de Pós-Graduação em Psicologia Social e do Trabalho e Administração Tópicos
Leia maisRelatório preliminar dos resultados da Avaliação de Desempenho anual dos servidores Técnico-Administrativos ano 2017
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas Diretoria de Desenvolvimento de Pessoas Divisão de Acompanhamento Funcional e Formação Permanente Relatório preliminar
Leia mais10/8/2011. Administração de Recursos Humanos TREINAMENTO: DESENVOLVIMENTO: Concluindo: T&D é o processo educacional aplicado de
TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL Administração de Recursos Humanos É o processo de desenvolver qualidades nos RHs para habilitá-los a serem mais produtivos e contribuir melhor para o alcance dos
Leia maisAMPLIAÇÃO DO FRAMEWORK DE AVALIAÇÃO DA ESPECIALIZAÇÃO EM DOCÊNCIA EM ADMINISTRAÇÃO: UM OLHAR PARA A EXPERIENCIA DOCENTE
AMPLIAÇÃO DO FRAMEWORK DE AVALIAÇÃO DA ESPECIALIZAÇÃO EM DOCÊNCIA EM ADMINISTRAÇÃO: UM OLHAR PARA A EXPERIENCIA DOCENTE Camila Olivieri Igari Introdução 1. O Método Integrado de Formação Continuada de
Leia maisGestão de Cultura e Clima Organizacional
Gestão de Cultura e Clima Organizacional Professor Douglas Pereira da Silva 1 Muitas pessoas confundem cultura e clima organizacional. Apesar de os dois conceitos influenciarem diretamente no desempenho
Leia maisSENAR SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL
BOAS VINDAS SENAR SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) - Administração Central, foi criado pela Lei Federal nº 8315, de 23 de dezembro de 1991 e regulamentado
Leia maisAULA 02 PLANEJAMENTO ESTATÍSTICO
AULA 02 PLANEJAMENTO ESTATÍSTICO DOCENTE : Cátia Cândida de Almeida DISCIPLINA: Estatística aplicada à Educação CURSO DE PEDAGOGIA UNESP MARÍLIA 2017 1 Índice 1) Introdução: Pesquisa científica 2) Planejamento
Leia maisTreinamento Processos: Da Identificação ao Alinhamento com a Estratégia Proposta Técnica e Comercial: BPMExp
Treinamento Processos: Da Identificação ao Alinhamento com a Estratégia Proposta Técnica e Comercial: BPMExp 15-0067-01 Att. Sr. Antonio Campoi Superintendência de Clientes Preparado para: Em: São Paulo,
Leia maisInfluência das atitudes dos professores em relação à matemática
Influência das atitudes dos professores em relação à matemática Vanessa Suligo Araújo 1 & Maria Elizabete Rambo Kochhann 2 Resumo O presente artigo apresenta reflexões, a partir dos resultados da pesquisa
Leia maisI Congresso Internacional. Envolvimento dos Alunos na Escola: Perspectivas da Psicologia e Educação. Soraia Silva & Adelinda Candeias
I Congresso Internacional Envolvimento dos Alunos na Escola: Perspectivas da Psicologia e Educação QUESTIONÁRIO DE ATITUDES FACE À MATEMÁTICA (QAFM) DESENVOLVIMENTO, CONSTRUÇÃO E ESTUDO PSICOMÉTRICO COM
Leia maisINSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL
INSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL 0461 61 IDENTIFICAÇÃO : Título: CAPACITAÇÃO DOS COLABORADORES. Atributo: COMPATIBILIDADE DE PERFIL. Processo: CAPACITAÇÃO DE PESSOAL. O QUE É: Instrumento que se presta a
Leia maisEstudo de Validade feito por Spectrum Assessments Avaliação Fatores de Motivação
Estudo de Validade feito por Spectrum Assessments Avaliação Fatores de Motivação Insight.lideracoaching.com.br 1 Introdução A Avaliação A Avaliação dos Fatores de Motivação da Spectrum Assessments Internacional
Leia maisOPINIÕES DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO MÉDIOS E DE SEUS FAMILIARES SOBRE AS POSSIBILIDADES DE EVASÃO ESCOLAR
OPINIÕES DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO MÉDIOS E DE SEUS FAMILIARES SOBRE AS POSSIBILIDADES DE EVASÃO ESCOLAR Laura Borges Juliane Aparecida de Paula Perez Campos Universidade Federal de São Carlos/Programa
Leia maisGestão de Pessoas MÓDULO II
O DIFERENCIAL É O TALENTO HUMANO: Gestão de Pessoas MÓDULO II Prof. Ms. Fábio Lúcio Gomes fabiodobu@gmail.com Administração de RH Abrange o conjunto de técnicas e instrumentos que permitem às organizações
Leia maisGestão de Pessoas. Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho
Gestão de Pessoas Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho UNIDADE 1.1 Por que o estudo sobre a gestão de pessoas é relevante às diversas áreas acadêmicas? Administração de recursos humanos é essencial,
Leia maisGlossário de Termos da Gestão da Competência. Ações Denominação genérica de atividade de treinamento e desenvolvimento.
Glossário de Termos da Gestão da Competência Claudemir Oribe(*) 5 níveis de avaliação de eficácia Conjunto dos 4 métodos de avaliação de Kirkpatrick (reação, aprendizado, comportamento e impacto) mais
Leia maisO PAPEL DA EDUCAÇÃO NA TRANSFORMAÇÃO ORGANIZACIONAL
O PAPEL DA EDUCAÇÃO NA TRANSFORMAÇÃO ORGANIZACIONAL Brasil é 88º lugar (de 127) em ranking de educação pela Unesco. Esse ranking mede o desempenho das nações em relação a metas de qualidade. FOLHA 2011
Leia maisSatisfação no trabalho dos docentes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte - IFRN, Câmpus Nova Cruz 1
Satisfação no trabalho dos docentes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte - IFRN, Câmpus Nova Cruz 1 Letícia Rosa de Carvalho 2,Thiago José de Azevêdo Loureiro 2
Leia maisESCALA DE CONCEPÇÕES ACERCA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E EDUCAÇÃO ESPECIAL E SUA APLICAÇÃO EM PESQUISA
ESCALA DE CONCEPÇÕES ACERCA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E EDUCAÇÃO ESPECIAL E SUA APLICAÇÃO EM PESQUISA Carla Cristina Marinho Sadao Omote Faculdade de Filosofia e Ciências, UNESP, campus de Marília Eixo Temático:
Leia maisArtigo Acadêmico Realizado no Curso de Graduação em Ciências Econômicas, UFSM. 2
ANÁLISE DO DESEMPENHO E COMPETITIVIDADE DAS PEQUENAS EMPRESAS AGROINDUSTRIAIS DO MUNICÍPIO DE PANAMBI-RS 1 ANALYSIS OF THE PERFORMANCE AND COMPETITIVENESS OF THE SMALL AGRO-INDUSTRIAL COMPANIES OF THE
Leia mais5.1. Sugestões para pesquisas futuras
5 Conclusão A presente pesquisa trata o problema de identificação e avaliação de competências organizacionais capazes de alavancar vantagem competitiva sustentada em empresas fabricantes de produtos de
Leia maisGestão de Pessoas Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti
Gestão de Pessoas Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti As competências nas Problematizações das unidades d de aprendizagem UNID 2.1 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. Como o treinamento atua no desenvolvimento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS
Enviar e-mail para os gestores das unidades estratégicas 31/01/2019 enviar e-mail aos gestores das unidades estratégicas, com orientações sobre a eleição dos membros das e sobre a elaboração dos planejamentos
Leia maisCARACTERIZAÇÃO METODOLÓGICA DAS DISSERTAÇÕES SOBRE EDUCAÇÃO ESPECIAL DA UFSCAR
1 CARACTERIZAÇÃO METODOLÓGICA DAS DISSERTAÇÕES SOBRE EDUCAÇÃO ESPECIAL DA UFSCAR Garrutti, E. A.; Hayashi, M. C. P. I. Programa de Pós-Graduação em Educação Especial Universidade Federal de São Carlos.
Leia maisORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS DEPARTAMENTALIZAÇÃO. Curso Técnico em Administração Professor Adm. Walter Martins Júnior CRA 15.
ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS DEPARTAMENTALIZAÇÃO Curso Técnico em Administração Professor Adm. Walter Martins Júnior CRA 15.063-PR 1 DEPARTAMENTALIZAÇÃO Departamentalização é o agrupamento, de acordo
Leia maisTendências na área de Recursos Humanos
Tendências na área de Recursos Humanos Confira a 6ª edição do maior censo de Recursos Humanos, realizado pelo RH Portal em 2016. Veja o que os profissionais estão falando sobre a realidade do RH no mercado
Leia mais4 Descrição e análise dos resultados 4.1. Introdução
4 Descrição e análise dos resultados 4.1. Introdução O presente estudo, baseado na pesquisa GPTW (GreatPlacetoWork ) 2013, focou um universo de 327 empresas nacionais, do qual foi identificada uma amostra
Leia mais