2⁰ Simpósio Internacional de História das Religiões XV Simpósio Nacional de História das Religiões ABHR 2016
|
|
- Marcos Padilha Henriques
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 2⁰ Simpósio Internacional de História das Religiões XV Simpósio Nacional de História das Religiões ABHR 2016 Violência simbólica de gênero na contemporaneidade Neuza de Farias Araújo 1 1-Introdução Violência simbólica tem seu significado nas concepções de Pierre Bourdieu, como sendo uma forma de coação que se apoia no reconhecimento de uma imposição determinada seja esta econômica, social ou simbólica. A violência simbólica se funda na fabricação contínua de crenças no processo de socialização, que induzem o indivíduo a se posicionar no espaço social seguindo critérios e padrões do discurso dominante. Devido a esse conhecimento do discurso dominante, a violência simbólica é a manifestação desse conhecimento através do reconhecimento da legitimidade desse discurso dominante. Para Bourdieu, a violência simbólica é o meio de exercício do poder simbólico. A violência simbólica segundo Pierre Bourdieu é uma forma de coação de uma imposição cujos determinantes residem nos aspectos sociais, econômicos ou simbólicos de uma sociedade. Esta violência funda-me na construção de crenças no processo de socialização dos indivíduos e estes são levados ao posicionamento segundo critérios e padrões de um discurso dominante. Para o autor mencionado a violência simbólica é um exercício do poder simbólico. Sendo o gênero uma categoria historicamente construída com 1 Pós Doutorado em Estudos interdisciplinares de Gênero (UFSC) Professora da Graduação e Pós Graduação em Turismo Universidade de Brasília. Coordenadora do Grupo de Pesquisa Gênero e Interdisciplinares UnB/CNPq.
2 este texto pretende-se trazer para o debate a imbricação entre gênero e violência simbólica na contemporaneidade. 2- Problemática Considerando as afirmações de Pierre Bourdieu, e Jean-Claude Passeron, que a cultura, ou o sistema simbólico, alicerçar-se em uma determinada realidade dada como natural. O sistema simbólico de uma determinada cultura é uma construção social e sua manutenção é fundamental para a perpetuação de uma determinada sociedade, através da interiorização da cultura por todos os membros da mesma. A violência simbólica se expressa na imposição dissimulada, com a interiorização da cultura dominante, reproduzindo as relações do mundo do trabalho. O dominado não se opõe ao seu opressor, já que não se percebe como vítima deste processo: ao contrário, o oprimido considera a situação natural e inevitável. Através do uso da noção de violência simbólica tenta-se desvendar o mecanismo que faz com que os indivíduos vejam com naturalidade a representação ou a ideia social dominante. A violência simbólica é desenvolvida pelas instituições e pelos agentes que as animam e sobre a qual se apoia o exercício da autoridade. Bourdieu considera que a transmissão pela escola da cultura escolar (conteúdos, programas, métodos de trabalho e de avaliação, relações pedagógicas, práticas linguísticas), própria da classe dominante, revela uma violência simbólica exercida sobre os alunos de classes populares. A partir de um conceito de dominação que recobre formas variadas de relações de poder, Bourdieu focaliza a questão exercida pela violência simbólica, onde relata no livro Les héritiers, que o sucesso escolar é condicionado à origem social dos alunos (as) e, assim, revela-se que os mecanismos cognitivos estão ligados às condições sociais. O termo violência simbólica aparece como explicador da adesão dos dominados: dominação imposta pela aceitação das regras, das sanções, a incapacidade de conhecer as regras de direito ou morais, as práticas sociais.
3 Numerosos foram às críticas sobre Lês héritiers nomeadamente por parte de professores ou de responsáveis pelas instâncias políticas, fazem com que ele se interesse em analisar as modalidades de funcionamento interno do sistema de ensino. Na obra La Reproduction (1970) os autores desenvolvem a noção da violência simbólica. Bourdieu e Passeron desenvolveram a teoria da reprodução baseada no conceito de violência simbólica. Para estes autores, toda ação pedagógica é objetivamente uma violência simbólica enquanto imposição de um poder arbitrário. 3- Objetivos Trazer para o debate alguns pontos importantes: A violência simbólica pode ser exercida por diferentes instituições da sociedade, por exemplo, a Escola, o Estado, e suas implicações no que diz respeito às relações de gênero. 4-Metodologia A metodologia utilizada neste artigo será discussão e análise destes aspectos mencionados. O Estado propõe leis, estas que naturalizam certas disparidades entre categorias, como no caso dos direitos humanos não respeitados. A mídia, ao impor a indústria, massifica a cultura e ao mesmo tempo há restrições para o acesso a determinadas classes sociais. A educação, através dela os indivíduos tornam-se sujeitos capazes de distinguir quando estão sendo vítimas da violência simbólica e a partir de uma conscientização os levam a reagir contra a sua legitimação. A escola configura-se como o principal agente educacional da contemporaneidade. É nesse contexto que se espera discutir quais as implicações desses aspectos incluindo as questões de gênero. Segundo Bourdieu e Passeron todo o poder de violência simbólica impõe significações como legítimas dissimulando as relações de força que lhe subjazem. As relações simbólicas são simultaneamente autónomas e dependentes das relações de força, portanto toda a ação pedagógica deverá ser considerada como uma violência simbólica porque é imposta por um poder arbitrário de um arbítrio cultural.
4 5-Resultados e discussão Considerando as afirmações de Bourdieu e Passeron, de que toda a ação pedagógica produzida por uma autoridade pedagógica é uma operação pela qual concretiza a sua verdade objetiva de exercício de violência. Sem autoridade pedagógica não é possível à concretização de uma ação pedagógica, pois estas detêm o direito de imposição legítima de significações. As representações de legitimidade da ação pedagógica variaram ao longo da história. Assim, toda a ação pedagógica deverá ter como pressuposto a autoridade pedagógica que exercerá um trabalho de inculcação de um arbítrio cultural. Este trabalho de inculcação implica sempre o exercício de violência simbólica por parte da autoridade pedagógica, neste contexto a escola é o fruto da representação da legitimidade simbólica inculcado. Bourdieu e Passeron consideram que toda a ação pedagógica é violência simbólica porque impõe e inculca arbítrios culturais. A imposição sutil como técnica pedagógica não lhe retira a arbitrariedade e a violência. A concorrência institucional pelo exercício da ação pedagógica também é sociologicamente necessária; por exemplo, a concorrência permanente entre instâncias como a Igreja, o Exército, da Escola, do Estado. Importa também salientar que, a autoridade pedagógica não se reduz a uma simples instância de comunicação se não deixa de ser, isto, se não houver reconhecimento da autoridade pedagógica não há reconhecimento da legitimidade do emissor, logo não há aprendizagem. A autoridade pedagógica obedece, em primeiro lugar, ao modelo primordial da relação entre pais e filhos. Portanto, a comunicação pedagógica não se faz em plano de igualdade, pois, deste modo, não haveria autoridade pedagógica. Uma autoridade pedagógica exerce sempre violência simbólica, com reconhecimento social, tendo o efeito de assegurar o valor social da ação pedagógica. Todo emissor pedagógico detém a autoridade pedagógica que lhe é automaticamente garantida pela tradição e pelas instituições e pela posição que nelas ocupa. A ação pedagógica impõe um arbítrio cultural através da autoridade pedagógica, tendendo a produzir o desconhecimento da verdade objetiva do arbítrio cultural imposto. Deste modo, a autoridade pedagógica é a instância
5 legítima de imposição de significados totais a um todo social. O monopólio da legitimidade cultural dominante é sempre o resultado da concorrência entre os vários agentes sociais. A instância que se consegue impor passa a ser aquela que impõe a cultura legítima e a autoridade pedagógica é exercida pelos mandatários dos grupos ou classes que se impuseram, inculcando o seu arbítrio. Portanto, a autoridade pedagógica é sempre o resultado de uma delegação de autoridade, porque a delegação do direito de violência simbólica concedido a uma autoridade pedagógica é sempre limitado. O trabalho pedagógico deve ser considerado como uma inculcação de habitus porque o habitus (produto de interiorização de inculcações mentais e cultural capaz de se perpetuar mesmo quando a ação pedagógica cessa) se perpetua mesmo depois da ação pedagógica cessar. Pelo habitus perpetuam-se os princípios e ação pedagógica por ser um trabalho contínuo, e diferente do das outras instâncias. A educação é um instrumento fundamental para haver continuidade histórica tendendo a ser uma pura reprodutora de arbítrios culturais pela mediação do habitus Bourdieu e Passeron faz uma analogia muito interessante entre o papel do habitus na cultura e o dos genes no biológico. O trabalho pedagógico é considerado muito eficaz porque é capaz de perpetuar mais duravelmente uma atitude do que qualquer coerção política. O habitus é o princípio gerador e unificador de prática, devendo ser durável e transportável, isto é, aplicável a vários domínios. O trabalho pedagógico, pela inculcação de habitus, tende a reproduzir a integração intelectual e moral. A integração social depende dos habitus inculcados pelo trabalho pedagógico, o que vai permitir ao grupo ou classe que delegou a ação pedagógica numa determinada autoridade pedagógica, Para os filhos (as) das classes trabalhadoras, a escola representa uma ruptura no que refere aos valores e saberes de sua prática, que são desprezados, ignorados e desconstruídos na sua inserção cultural, ou seja, necessitam aprender novos padrões ou modelos de cultura. Dentro dessa lógica, é evidente que para os alunos (as) filhos das classes dominantes alcançarem o sucesso escolar torna-se bem mais fácil do que para aqueles que
6 têm que desaprender uma cultura para aprender um novo jeito de pensar, falar, movimentar-se, enfim, enxergar o mundo, inserir neste processo para se tornar um sujeito ativo nesta sociedade. No contexto das instituições de ensino, também se apresenta a dificuldade em definir violência escolar. Por um lado, segundo Bourdieu e Passeron (1975), existe uma violência inerente e inevitável, a violência da educação, já que, para eles, toda ação pedagógica é uma forma de o trabalho pedagógico eficaz produzir o habitus. As diferentes instâncias de violência simbólica são: a família, a escola e a comunicação social, mas a importância do habitus inculcado pela família é segundo os autores é fundamental. 6-Considerações Finais Reportando-nos as violências simbólicas no contexto das relações de gênero e das questões sociais brasileiras na contemporaneidade e os eventos surgidos com as transformações sociais ocorridas na sociedade, é a partir de 1960, que juntamente com outros indivíduos, os camponeses e as pessoas comuns, e, sobretudo a mulher foi alçada a condição de objeto e sujeito da história, sendo ao mesmo tempo vítima de violências simbólicas. A dificuldade de se obter fontes para buscar reconstruir a atuação desses sujeitos e, principalmente das mulheres tem se tornado tarefa difícil. Não existem registros organizados. No tocante às mulheres pobres, analfabetas em sua maioria, a situação se apresenta como novos desafios. A aceleração da urbanização provocou um progressivo movimento das populações pobres para as grandes cidades na maioria capitais. Onde essas pessoas procuravam se estabelecer nas áreas centrais próximos ao mercado de trabalho. Ocupavam em sua maioria habitações coletivas, casas de cômodos ou habitações modestas, cujos moradores na maior parte era do sexo feminino surgindo preconceitos por parte da sociedade pelo palavreado, a cultura das pessoas vindas da zona rural e diversidades regionais. As moradias desapropriadas e demolidas, neste sentido as mulheres sofreram o maior ônus já que muitas delas exercem suas atividades na própria moradia, agora mais cara e com cômodos reduzidos para o exercício de suas profissões, atividades de bordadeiras,
7 floristas, engomadeiras, passadeiras, e outras atividades que são desenvolvidas para própria sobrevivência. A rua simboliza o espaço do desvio, das tentações, devendo as mães pobres exercer vigilância constante com seus filhos (as) em tempos de preocupação com a moralidade como indicação de civilização. Essa exigência torna-se impossível de ser cumprida, tendo em vista que as mulheres pobres precisam sair para trabalhar ou procurar meios para sobrevivência. Nas grandes cidades brasileiras toda a sua dinâmica cotidiana implica na liberdade de circulação pela cidade. As mulheres dependem dos circuitos ativo de informações, e neste contexto as mulheres tornam-se visíveis e participantes da vida pública, e por outro lado são vítimas de diversas violências simbólicas. 7-Referencias BOURDIEU, P; PASSERON, J. C. A reprodução. Elementos para uma teoria do sistema de. Ensino. Rio de Janeiro: Francisco Alves, Les héritiers. Paris: Ed. de Minuit, BOURDIEU Pierre, PASSERON Jean-Claude (1964), Les Héritiers. Les Étudiants et la culture, Paris, Minuit, coll. «Le sens commun» La reproduction. Paris: Ed. de Minuit, Le marché dês biens symboliques. L'Année sociológica. Paris: PUF, acesso em
8
BENS CULTURAIS E SIMBÓLICOS E A EDUCAÇÃO EM PIERRE BOURDIEU
BENS CULTURAIS E SIMBÓLICOS E A EDUCAÇÃO EM PIERRE BOURDIEU SOUZA, Erisvaldo¹ Universidade Federal de Goiás Programa de Pós Graduação em Sociologia ¹erisvaldosouza@yahoo.com.br RESUMO Um forte elemento
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESCOLAR FCL/UNESP
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESCOLAR FCL/UNESP Disciplina: Pierre Bourdieu e o campo simbólico: Educação, gênero e dominação (Optativa) Professor Responsável: Luci Regina Muzzeti Créditos: 06
Leia maisA GENÉTICA CULTURAL DA «REPRODUÇÃO» *
A GENÉTICA CULTURAL DA «REPRODUÇÃO» * Stephen R. Stoer** A Reprodução de Pierre Bourdieu e Jean-Claude Passeron (1977) é uma obra que procura explicar como as sociedades de classe se reproduzem e como,
Leia maisCULTURA PRÁTICA SIMBOLIZADORA
Aculturação Socialização CULTURA PRÁTICA SIMBOLIZADORA Etnocentrismo Relativismo cultural Indústria Cultural Violência simbólica Ideologia Socialização primária Socialização secundária O processo de socialização
Leia maisIntrodução ao método de Bourdieu: rupturas e vigilância epistemológica
Introdução ao método de Bourdieu: rupturas e vigilância epistemológica PROFA. ME. ÉRICA RIOS ERICA.CARVALHO@UCSAL.BR Pierre Bourdieu (1930-2002) Buscava um conhecimento sem doutrinas e sem amarras intelectuais,
Leia maisO DIRETOR DE TURMA COMO MEDIADOR ENTRE FAMÍLIA E ESCOLA: ABORDAGEM SOCIOLÓGICA DO SEU PAPEL NA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
O DIRETOR DE TURMA COMO MEDIADOR ENTRE FAMÍLIA E ESCOLA: ABORDAGEM SOCIOLÓGICA DO SEU PAPEL NA INSTITUIÇÃO DE ENSINO João Paulo José da Silva Graduando em Ciências Sociais (licenciatura) pela Universidade
Leia maisPIERRE BOURDIEU PODER SIMBÓLICO
PIERRE BOURDIEU 1930-2002 PODER SIMBÓLICO Construtivismo Estruturalista Superação do pensar por dicotomias mundo social construido no pasado (historicidade) formas sociais (passado) são reproduzidas, apropriadas,
Leia maisPIERRE BOURDIEU: sinopse de sua trajetória segundo suas obras e biografia publicadas
1 PIERRE BOURDIEU: sinopse de sua trajetória segundo suas obras e biografia publicadas A história de vida de Pierre Bourdieu foi registrada por vários autores entre os quais citam-se Weissheimer (2002),
Leia maisCURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Estudo da história geral da Educação e da Pedagogia, enfatizando a educação brasileira. Políticas ao longo da história engendradas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS O CAMPO JURÍDICO ANALISADO POR BOURDIEU
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS O CAMPO JURÍDICO ANALISADO POR BOURDIEU Elisângela Fabres Franco 1 RESUMO: Neste artigo, o campo jurídico será analisado
Leia mais1.1 O sistema de ensino e a estrutura de relações entre as classes
1 A Relação entre as Classes Sociais e o Desempenho Escolar Sob a Ótica de Pierre Bourdieu INTRODUÇÃO Laura Bianca Caldeira Diversas análises dos problemas da escola brasileira em seu nível elementar apontam
Leia maisO construtivismo estruturalista de Pierre Bourdieu. Adriano Araújo; Roberta Mazer
O construtivismo estruturalista de Pierre Bourdieu Adriano Araújo; Roberta Mazer Obras base: A Distinção: crítica social do julgamento (Introdução, Capítulos 1, 3 e conclusão); Razões Práticas: (Prefácio
Leia maisLista das disciplinas com ementas: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS:
Lista das disciplinas com ementas: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS: Sujeitos da educação: escola e identidade social. Ementa: Processos identitários e categorias de pertencimento social: classe, gênero, etnia
Leia maisSociologia Geral e da Educação
Sociologia Geral e da Educação Objetivo:Discutir a função social da escola Conteúdos: capítulos 7, 8 e 9 Metodologia: Aula expositiva dialogada Apresentação do vídeo Para que serve a escola Apresentação
Leia maisAntropologia Econômica. Aula 8 Antropologia disposicional. Prof.: Rodrigo Cantu
Antropologia Econômica Aula 8 Antropologia disposicional Prof.: Rodrigo Cantu EBC Agência Brasil, 27/11/2014 Ministro da Fazenda tem experiência no mercado financeiro e no setor público O novo ministro
Leia mais1ª Fase PROVA OBJETIVA TEORIA DO ESTADO
1ª Fase PROVA OBJETIVA TEORIA DO ESTADO P á g i n a 1 QUESTÃO 1 - Em O Federalista, artigos assinados por Publius (Alexander Hamilton, James Madison e John Jay; várias edições), os autores defendem a nova
Leia maisAntropologia Econômica. Aula 8 Antropologia disposicional. Prof.: Rodrigo Cantu
Antropologia Econômica Aula 8 Antropologia disposicional Prof.: Rodrigo Cantu Karl Polanyi - Formas de integração Forma de integração Padrão institucional Exemplos Imersão Reciprocidade Simetria Trobriand
Leia maisOS NOVOS MOVIMENTOS SOCIAIS E OS ESPAÇOS DE EDUCAÇÃO NÃO- FORMAL. A Geografia Levada a Sério
OS NOVOS MOVIMENTOS SOCIAIS E OS ESPAÇOS DE EDUCAÇÃO NÃO- FORMAL 1 Lutar pela igualdade sempre que as diferenças nos discriminem. Lutar pela diferença sempre que a igualdade nos descaracterize. Boaventura
Leia maisEducação e Reprodução na Abordagem Sociológica de Bourdieu e Passeron
Educação e Reprodução na Abordagem Sociológica de Bourdieu e Passeron Maria Angélica Peixoto * Bourdieu e Passeron (1982) assinam juntos uma das obras mais importantes para a sociologia da educação. A
Leia maisIDEOLOGIA: ENSINO DE FILOSOFIA E DIFICULDADES DO PENSAMENTO ANTI-IDEOLÓGICO NA ESCOLA INTRODUÇÃO
IDEOLOGIA: ENSINO DE FILOSOFIA E DIFICULDADES DO PENSAMENTO ANTI-IDEOLÓGICO NA ESCOLA Caio Felipe Varela Martins 1 Universidade Estadual de Paraíba (UEPB) INTRODUÇÃO O seguinte texto aborda as dificuldades
Leia maisVIOLÊNCIA DOMÉSTICA E ESTUDOS DE GÊNERO COM MULHERES NO MUNICÍPIO DE AREIA PB: UMA ANÁLISE DE MÚSICAS
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E ESTUDOS DE GÊNERO COM MULHERES NO MUNICÍPIO DE AREIA PB: UMA ANÁLISE DE MÚSICAS Bruno Ferreira da Silva; Universidade Federal da Paraíba (UFPB); Brunoufpb10.1@gmail.com INTRODUÇÃO
Leia mais1948 Declaração Universal dos Direitos De acordo com a Declaração Universal dos Direitos : Os direitos humanos vêm ganhando força nos últimos tempos
DIREITOS HUMANOS 1948 Declaração Universal dos Direitos De acordo com a Declaração Universal dos Direitos : Os direitos humanos vêm ganhando força nos últimos tempos impulsionados pelos fundamentos da
Leia maisANAIS DO II SEMINÁRIO SOBRE GÊNERO: Os 10 anos da lei Maria da Penha e os desafios das políticas públicas transversais
DESIGUALDADE DE GÊNERO: UMA QUESTÃO DE NATUREZA IDEOLÓGICA Failon Mitinori Kinoshita (Acadêmico) failonpr2016@gmail.com Italo Batilani (Orientador), e-mail: batilani@hotmail.com Universidade Estadual do
Leia maisBRASIL, MOSTRA A TUA CARA SOCIOLOGIA 3º ANO DO ENSINO MÉDIO 2º BIMESTRE
BRASIL, MOSTRA A TUA CARA SOCIOLOGIA 3º ANO DO ENSINO MÉDIO 2º BIMESTRE CARAS E CARAS As regiões brasileiras apresentam condições geográficas distintas, traços particulares de culturas e níveis desiguais
Leia maisENTREGAR ESSE ROTEIRO DIRETAMENTE AO PROFESSOR DA DISCIPLINA. DATA DA ENTREGA: até 26/09/18 (QUARTA-FEIRA)
Disciplina: SOCIOLOGIA Segmento: Ensino Médio Série: 1º ano Turma: Assunto: Roteiro de Estudos Para Recuperação da 2ª Etapa/2018 Aluno (a): Nº: Nota: Professor (a): Oldair Glatson Valor: 10,0 Pontos Querido(a)
Leia maisPARADIGMAS SOCIOLÓGICOS DECORREM DA FORMA DE VER A RELAÇÃO ENTRE O INDIVÍDUO E A SOCIEDADE.
PARADIGMAS SOCIOLÓGICOS DECORREM DA FORMA DE VER A RELAÇÃO ENTRE O INDIVÍDUO E A SOCIEDADE. 1. Teorias que consideram que a sociedade é uma instância que se impõe aos indivíduos sendo estes produto dessa
Leia maisADEUS PROFESSOR, ADEUS PROFESSORA? NOVAS EXIGÊNCIAS EDUCACIONAIS E PROFISSÃO DOCENTE José Carlos LIBÂNEO. Benilda Silva
ADEUS PROFESSOR, ADEUS PROFESSORA? NOVAS EXIGÊNCIAS EDUCACIONAIS E PROFISSÃO DOCENTE José Carlos LIBÂNEO Benilda Silva AS NOVAS TECNOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO, A ESCOLA E OS PROFESSORES Texto
Leia maisLinha de Pesquisa 2: FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUAS
Linha de Pesquisa 2: FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUAS Esta linha de pesquisa objetiva o exame dos processos de construção do conhecimento docente do professor de línguas, com ênfase no papel da linguagem
Leia maisA PROBLEMÁTICA DA VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: ALGUNS APONTAMENTOS CONCEITUAIS
A PROBLEMÁTICA DA VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: ALGUNS APONTAMENTOS CONCEITUAIS João Davi Avelar Pires (UEL) joaodavi_ap@hotmail.com Resumo São frequentes, atualmente, discussões voltadas ao estudo da dinâmica
Leia maisEDUCAÇÃO COM AFETIVIDADE NA RELAÇÃO PROFESSOR X ALUNO: ELEMENTO SIGNIFICATIVO PARA A APRENDIZAGEM NO ENSINO FUNDAMENTAL
EDUCAÇÃO COM AFETIVIDADE NA RELAÇÃO PROFESSOR X ALUNO: ELEMENTO SIGNIFICATIVO PARA A APRENDIZAGEM NO ENSINO FUNDAMENTAL Rosemeire Chagas Matias de Oliveira (Autor) meirebeatriz@hotmail.com Patrícia Formiga
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO CURRÍCULO DO PPGMPE
CURRÍCULO DO PPGMPE Código Disciplinas/atividades obrigatórias para todos os estudantes CH Créditos MPE1000 MPE1001 MPE1002 MPE1003 MPE1004 MPE1005 Metodologia da pesquisa em Educação Ementa: A produção
Leia maisProf. Lucas do Prado Sociologia
Prof. Lucas do Prado Sociologia França - (1930-2002) Obras Principais: O Poder Simbólico A economia das trocas simbólicas A distinção O métier do sociólogo A miséria do mundo Filósofo, sociólogo e antropólogo.
Leia maisDisciplina: Ética e Serviço Social. Professora Ms. Márcia Rejane Oliveira de Mesquita Silva
Disciplina: Ética e Serviço Social Professora Ms. Márcia Rejane Oliveira de Mesquita Silva Conhecendo o Código de Ética de 1993 Duas dimensões 1) Conteúdo dos princípios: conjunto de Valores fundamentais
Leia maisA Teoria Crítica e as Teorias Críticas
A Teoria Crítica e as Teorias Críticas As Teorias Críticas Clássicas apresentam uma contestação aos métodos utilizados pelas pesquisas administrativas Têm o marxismo como base filosófica e ideológica Teoria
Leia maisBaudelot e Establet L École Capitaliste en France
L École Capitaliste en France Ao longo de todo o percurso escolar, verifica-se uma oposição entre dois canais o Secundário Superior (SS), frequentado pelos filhos das classes dominantes, e o Primário Profissional
Leia maisConceito de Gênero e Sexualidade no ensino de sociologia: Relato de experiência no ambiente escolar
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INCIAÇÃO À DOCÊNCIA SUBPROJETO SOCIOLOGIA Elizabeth Cristina - elizcristina@hotmail.com Bolsista
Leia maisSaúde e espaço social: reflexões Bourdieusianas. Ligia Maria Vieira da Silva Instituto de Saúde Coletiva - UFBa
Saúde e espaço social: reflexões Bourdieusianas Ligia Maria Vieira da Silva Instituto de Saúde Coletiva - UFBa Plano da exposição Lacunas no conhecimento Conceitos de saúde e de normatividade em Canguilhem
Leia maisUM NOVO PARADIGMA Para compreender o mundo de hoje Autor: Alain Touraine
UM NOVO PARADIGMA Para compreender o mundo de hoje Autor: Alain Touraine PROFESSOR : Arnoldo Hoyos ALUNA Alessandra Libretti O autor Sumário Introdução Parte I Quando falávamos de nos em termos sociais
Leia maisBaudelot e Establet L École Capitaliste en France (cont.3)
L École Capitaliste en France (cont.3) Do ponto de vista do mito da unidade e continuidade da escola trata-se de percursos incompletos. Do ponto de vista da produção e do mercado de trabalho, não se trata
Leia maisTema 1 Antes de Mim: 1.3. A Cultura/Tema 3 Eu com os Outros: As Relações Interpessoais. Grupo I
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MÉRTOLA Escola EB 2,3/Secundária de S. Sebastião, Mértola Ano Letivo 2012/2013 Disciplina de Psicologia B 12º Ano Turmas A e B Ficha formativa de avaliação de conhecimentos 90
Leia maisTeorias do Currículo. Teorias Críticas
Teorias do Currículo Teorias Críticas A essência do currículo: o professor como mais do que um técnico de ensino As Teorias Críticas centradas na escola abordam o currículo como resultado de determinada
Leia maisOs Herdeiros Pierre Bourdieu e Jean-Claude Passeron
Pierre Bourdieu e Jean-Claude Passeron A escola transforma as desigualdades sociais (culturais) em desigualdades escolares. Os estudantes mais favorecidos, não só devem ao meio de origem os hábitos, o
Leia maisA relação entre teoria e método observações a partir da sociologia da educação de Bourdieu e Passeron Marco Antônio de Oliveira Lima 1
A relação entre teoria e método observações a partir da sociologia da educação de Bourdieu e Passeron Marco Antônio de Oliveira Lima 1 Introdução As teorias sociológicas agem como uma lente pela qual visamos
Leia maisInstrumento. TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, R.J.: Editora Vozes, Cláudio Pellini Vargas 1*
Resenha Instrumento TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, R.J.: Editora Vozes, 2002. Cláudio Pellini Vargas 1* Quais são os saberes que servem de base ao ofício de professor?
Leia maisEmentário das disciplinas
Ementário das disciplinas 100 h/a - Teoria e Prática na Educação de Jovens e Adultos Ementa: Estudo das problemáticas de alfabetização de adultos na realidade brasileira. Da alfabetização de jovens e adultos
Leia maisA ORALIDADE NA CONSTRUÇÃO DA ESCRITA
A ORALIDADE NA CONSTRUÇÃO DA ESCRITA Daiane de Abreu Ribeiro Jeane Silva Freire Jucilene Aparecida Ribeiro da Silva Procópio Daiane de Abreu Ribeiro Faculdade Sumaré Ex-aluna de Pós-Graduação Jeane Silva
Leia maisA AÇÃO PEDAGÓGICA DA EDUCAÇÃO CRISTÃ NO PERÍODO COLONIAL.*
A AÇÃO PEDAGÓGICA DA EDUCAÇÃO CRISTÃ NO PERÍODO COLONIAL.* Luciany Fusco Sereno** Introdução: No Brasil, os jesuítas foram os principais educadores de quase todo o período colonial, atuaram no período
Leia maisOs Herdeiros Pierre Bourdieu e Jean-Claude Passeron
Alice Mendonça / Universidade da Madeira Os Herdeiros Pierre Bourdieu e Jean-Claude Passeron A escola transforma as desigualdades sociais (culturais) em desigualdades escolares. Os estudantes mais favorecidos,
Leia maisFormação de Professores para Monitoramento e Avaliação de Aprendizagem do Aluno. Tereza Perez Comunidade Educativa CEDAC
Formação de Professores para Monitoramento e Avaliação de Aprendizagem do Aluno Tereza Perez Comunidade Educativa CEDAC Avaliar e monitorar: sentido e significado Amanhã será outro dia* Para quem? Para
Leia maisBOURDIEU, Pierre; PASSERON, Jean-Claude. A reprodução. 3.ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, Gleidson Roberto Margotto
BOURDIEU, Pierre; PASSERON, Jean-Claude. A reprodução. 3.ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1992. Gleidson Roberto Margotto A obra A Reprodução escrita pelos autores Pierre Bourdieu e Jean- Claude Passeron
Leia maisDidática e docência: formação e trabalho de professores da educação básica
Didática e docência: formação e trabalho de professores da educação básica Prof. Dr. José Carlos Libâneo I Simpósio sobre Ensino de Didática LEPED - Laboratório de Estudos e Pesquisas em Didática e Formação
Leia maisPENSANDO A RELAÇÃO ESCOLA E SOCIEDADE NA PERSPECTIVA DE BOURDIEU
PENSANDO A RELAÇÃO ESCOLA E SOCIEDADE NA PERSPECTIVA DE BOURDIEU Vânia Rita Donadio Araújo * A seleção de significações que define objetivamente a cultura de um grupo ou de uma classe como sistema simbólico
Leia maisPEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. O Papel da Afetividade na Aprendizagem. Professora: Nathália Bastos
PEDAGOGIA Aspecto Psicológico Brasileiro Professora: Nathália Bastos . O que é afetividade. O papel da afetividade na relação professor aluno. Afetividade à luz Walloniana O QUE É AFETIVIDADE? Tão importante
Leia maisESCOLARIZAÇÃO E CLASSES SOCIAIS: ESTRATÉGIAS DE REPRODUÇÃO DOS GRUPOS VIA PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO SETTON, Maria da Graça Jacintho USP
ESCOLARIZAÇÃO E CLASSES SOCIAIS: ESTRATÉGIAS DE REPRODUÇÃO DOS GRUPOS VIA PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO SETTON, Maria da Graça Jacintho USP Ementa: Embora venha crescendo o número de investigações acerca da
Leia maisDireitos das Crianças
Direitos das Crianças Art.º 1º (a criança) Criança é todo o ser humano com menos de 18 anos de idade salvo quando, nos casos previstos na lei, atinja a maioridade mais cedo. Art.º 2º (não discriminação)
Leia mais14- LA TAILLE, Yves. DANTAS, Heloisa e
14- LA TAILLE, Yves. DANTAS, Heloisa e Concurso Público Osasco PEB I - 2017 OLIVEIRA, Marta Kohl de, Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. ed., São Paulo: Summus, 1992 PROFESSOR
Leia maisResumo Aula-tema 08: Nova Sociologia da Educação: uma Visão sobre Michel Foucault
Resumo Aula-tema 08: Nova Sociologia da Educação: uma Visão sobre Michel Foucault O francês Michel Foucault (1926-1984) é um pensador que se destaca por ter proposto abordagens inovadoras para analisar
Leia maisEducador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 OBJETIVOS Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades,
Leia maisSocialização: características, mecanismos e agentes
Socialização: características, mecanismos e agentes Socialização (conceito): processo dinâmico através do qual os indivíduos aprendem valores, as regras e as práticas próprias da sociedade em que vivem.
Leia maisCURRÍCULO, FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA E AS TENDÊNCIAS DE EDUCAÇÃO. India Mara Ap.Dalavia de Souza Holleben NRE PONTA GROSSA
CURRÍCULO, FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA E AS TENDÊNCIAS DE EDUCAÇÃO India Mara Ap.Dalavia de Souza Holleben NRE PONTA GROSSA TEORIAS CRÍTICAS NA FORMULAÇÃO DAS TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS Concepção Dialética de
Leia maisProblemas de comportamento
IMPACTOS DA VIOLÊNCIA E DEFESA DE DIREITOS NA ESCOLA Gabriela Franco Dias Lyra Pesquisadora CLAVES/ENSP/FIOCRUZ Centro Latino-americano de Estudos de Violência e Saúde CLAVES Centro de pesquisa, ensino
Leia maisDireito Educacional e Ética. Aula 4
Direito Educacional e Ética Aula 4 Revisando: o pensamento de Piaget Em relação à moral: dupla perspectiva - Pesquisando a experiência moral e estudando o pensamento moral teórico; Por ser psicólogo, alertou
Leia maisAS RELAÇÕES DE GÊNERO DENTRO DO AMBIENTE ESCOLAR
AS RELAÇÕES DE GÊNERO DENTRO DO AMBIENTE ESCOLAR Introdução Ana Paula Lopes Bogas Perez 1 Este artigo traz como preocupação central a construção das relações de gênero dentro do ambiente escolar. Assim,
Leia mais1. A comunicação e a argumentação em sala de aula
COMUNICAÇÃO, ARGUMENTAÇÃO E A APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS Profª Drª Regina Maria Pavanello Universidade Estadual de Maringá reginapavanello@hotmail.com Resumo: Os professores mostram,
Leia maisNossa pauta de conversa hoje é
Nossa pauta de conversa hoje é DEBATER A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL AO ABRIGO DA POLÍTICA DE SEGURIDADE SOCIAL, ENTENDENDO QUE É NECESSÁRIO ENTENDER QUE POLÍTICA SOCIAL É CIDADANIA. ISAURA ISOLDI CIDADANIA
Leia maisDECLARAÇÃO UNIVERSAL DA UNESCO SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DA UNESCO SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL A CONFERÊNCIA GERAL Comprometida com a plena realização dos direitos do homem e das liberdades fundamentais proclamadas na Declaração Universal
Leia maisBNCC ENSINO FUNDAMENTAL
BNCC ENSINO FUNDAMENTAL OBJETIVO: mostrar e estrutura que a Base Nacional Comum Curricular traz sobre o Ensino Fundamental I. A BNCC foi prevista na: Constituição de 1988; LDB de 1996; Plano Nacional de
Leia maisFaculdade Zumbi dos Palmares RESUMO SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO E BUROCRACIA O MITO DA EDUCAÇÃO LIBERTADORA
INSTITUTO AFRO BRASILEIRO DE ENSINO SUPERIOR Faculdade Zumbi dos Palmares Faculdade de Pedagogia RESUMO SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO E BUROCRACIA O MITO DA EDUCAÇÃO LIBERTADORA JOYCE MOURÃO RODRIGUES
Leia maisPriscila de Almeida Silva Universidade Federal de Campina Grande
PIBID SOCIOLOGIA UFCG: A CONTRIBUIÇÃO DA CULTURA INDÍGENA COMO CONTEÚDO PEDAGÓGICO NA ESCOLA ESTADUAL ENSINO MÉDIO E PROFISSIONALIZANTE Dr. ELPIDIO DE ALMEIDA DE CAMPINA GRANDE-PB. Priscila de Almeida
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS Ano Lectivo 2018/2019
Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS Ano Lectivo 2018/2019 1. Unidade Orgânica Faculdade de Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Economia 3. Ciclo de Estudos 1º
Leia maisSOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO ROSILDA SILVIO SOUZA
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO ROSILDA SILVIO SOUZA A consciência de nossa humanidade nesta era planetária deveria conduzir-nos à solidariedade e à comiseração recíproca, de indivíduo para indivíduo, de todos
Leia maisO MAPA CONCEITUAL COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Universidade Federal Rural do Semi-Árido Coordenação Geral de Ação Afirmativa, Diversidade e Inclusão Social http://periodicos.ufersa.edu.br/revistas/index.php/includere ISSN 2359-5566 O MAPA CONCEITUAL
Leia maisAlém de promovera igualdade entre desiguais, a política da equidade deve propiciar uma forma ética de lidar com a esfera pública e a esfera privada.
Além de promovera igualdade entre desiguais, a política da equidade deve propiciar uma forma ética de lidar com a esfera pública e a esfera privada. A distinção entre público e privado é um dos valores
Leia maisINCLUINDO A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NO PROCESSO DE INSERÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICs) NO CONTEXTO EDUCACIONAL
Eixo Temático: Educação e suas Tecnologias INCLUINDO A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NO PROCESSO DE INSERÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICs) NO CONTEXTO EDUCACIONAL Charliel Lima
Leia maisCIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS HOMOPARENTALIDADE EM FOZ DO IGUAÇU PR MARTINS DE FARIAS, Adriana. Estudante do Curso de Antropologia e Diversidade Cultural ILAACH UNILA; E-mail: adriana.farias@aluno.unila.edu.br;
Leia maisCOMENTÁRIO DA PROVA DE FILOSOFIA. Professores Daniel Hortêncio de Medeiros, Eduardo Emerick e Ricardo Luiz de Mello
COMENTÁRIO DA PROVA DE FILOSOFIA Professores Daniel Hortêncio de Medeiros, Eduardo Emerick e Ricardo Luiz de Mello Excelente prova. Clara, direta, coerente e consistente. Os alunos e alunas prepararam-se
Leia maisMATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) REGIME NÃO PRESENCIAL
CONTEÚDOS OBJETIVOS ESTRUTURA DA PROVA Explicitar em que consiste a realidade social e constatar a sua complexidade; MÓDULO 1 Identificar o objeto das Ciências Sociais; Tema I O que é a Sociologia? Contextualizar
Leia maisHIPÓTESES E ESTRATÉGIAS DE LEITURA ALGUMAS CONSIDERAÇÕES¹
HIPÓTESES E ESTRATÉGIAS DE LEITURA ALGUMAS CONSIDERAÇÕES¹ ¹ Material organizado por Rosa M.A. Barros e Ione Cardoso Oliveira a partir dos textos das Unidades 6 a 8 do Módulo 1 - PROFA HIPÓTESES DE LEITURA
Leia maisPARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS
ENTÃO, VAMOS REFLETIR E TOMAR DECISÕES SOBRE: PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS QUAIS OS OBJETIVOS = O QUE
Leia maisPATRIMÔNIO CULTURAL E PARTICIPAÇÃO POPULAR: A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL
PATRIMÔNIO CULTURAL E PARTICIPAÇÃO POPULAR: A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL MARCO ALEXANDRE NONATO CAVALCANTI MESTRANDO HISTÓRIA SOCIAL PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA SÃO PAULO BOLSISTA CAPES 2015
Leia maisA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES: CONCEPÇÕES SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL
A FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES: CONCEPÇÕES SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL Marcela Francis Costa Lima; Márcia Denise Pletsch Universidade
Leia maisEPISTEMOLOGIA E PEDAGOGIA. Profa. Jaqueline Santos Picetti
EPISTEMOLOGIA E PEDAGOGIA Profa. Jaqueline Santos Picetti Existem três diferentes formas de conceber a relação ensino/aprendizagem: Empirismo Pedagogia Diretiva Apriorismo Pedagogia Não-Diretiva Interacionismo/Construtivismo
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO. Profª Isabel de O. e S. Monguilhott Profª Maria Izabel de Bortoli Hentz Profª Nelita Bortolotto
ESTÁGIO SUPERVISIONADO Profª Isabel de O. e S. Monguilhott Profª Maria Izabel de Bortoli Hentz Profª Nelita Bortolotto OBJETIVOS [...] formar o docente, como profissional reflexivo, capaz de compreender
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Edital 17/2015 Campus São João del-rei
Tema 01: A DEMOCRACIA PARTICIPATIVA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) E SUA IMPORTÂNCIA PARA A DEFINIÇÃO, EXECUÇÃO E ACOMPANHAMEN- TO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE Redija um texto dissertativo-argumentativo
Leia maisO objectivo da escola não é unificar mas dividir.
Alice Mendonça / Universidade da Madeira Baudelot e Establet L École Capitaliste en France Ao longo de todo o percurso escolar, verifica-se uma oposição entre dois canais o Secundário Superior (SS), frequentado
Leia maisUM OLHAR SOBRE A UNIVERSIDADE BRASILEIRA NA CONTEMPORANEIDADE
UM OLHAR SOBRE A UNIVERSIDADE BRASILEIRA NA CONTEMPORANEIDADE As universidades são as mais antigas instituições em que se expressou um sentimento autonômico e de autogestão. Em rigor, são tão antigas que
Leia maisPobreza e exclusão Ciências Sociais Prof. Guilherme Paiva
As evidências históricas mostram que a cultura humana esteve sempre intimamente ligada [ ] à ideia da distinção e discriminação entre grupos sociais (COSTA, 2005, p.247). Igualdade: utopia, ou seja, um
Leia maisSOCIOLOGIA UNIDADE 5: SOCIALIZAÇÃO
SOCIOLOGIA UNIDADE 5: SOCIALIZAÇÃO CONTEÚDO DA UNIDADE # Socialização # Teorias de socialização infantil # Agentes de socialização #Ressocialização #Papéis Sociais # Socialização ao longo da vida SOCIALIZAÇÃO
Leia maisHabilidades Cognitivas. Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer
Habilidades Cognitivas Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Construindo as competências sob os pilares da educação
Leia maisModalidades de Ensino
A Secretaria Municipal de Educação oferece a Educação Infantil como primeira etapa da Educação Básica, respeitando sua finalidade primordial que é o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de
Leia maisSociedade Civil Organizada Global. Prof. Diego Araujo Azzi BRI/CECS
Sociedade Civil Organizada Global Prof. Diego Araujo Azzi BRI/CECS 2018.3 Aula 6 (03/10) Novos movimentos sociais e classes sociais Leitura base: EVERS, Tilman. Identidade: a face oculta dos novos movimentos
Leia maisPNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO. Módulo III CONCEPÇÃO DE CRIANÇA, INFÂNCIA E EDUCAÇÃO. Claudinéia Maria Vischi Avanzini Lisandra Ogg Gomes
PNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO Módulo III CONCEPÇÃO DE CRIANÇA, INFÂNCIA E EDUCAÇÃO Claudinéia Maria Vischi Avanzini Lisandra Ogg Gomes O que é ser criança? O que significa a infância? Infância
Leia maisINSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
UNIVE RSIDADE FE DE RAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS Departamento de Ciências Curso: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS SOCIAIS Disciplina: CSO 147 Instrumentos para licenciatura em Ciências Professoras:
Leia maisPsicologia da Educação II Pressupostos Teóricos de Vygotsky. Profa. Elisabete Martins da Fonseca
Psicologia da Educação II Pressupostos Teóricos de Vygotsky Profa. Elisabete Martins da Fonseca Recapitulando... Em nossa última aula apresentamos as contribuições de Jean Piaget. Lançamos uma reflexão
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV
Questão 03 A questão 03 solicita a opção correta, considerando o que dispõe o texto Pergunte ao autor: Relação família-escola na contemporaneidade. O Gabarito dessa questão é a letra D, como se prova na
Leia maisANEXO V- CRITÉRIOS DE CONSTITUIÇÃO DE TURMAS (ATUALIZADO EM 10 DE AGOSTO DE 2018)
ANEXO V- CRITÉRIOS DE CONSTITUIÇÃO DE TURMAS (ATUALIZADO EM 10 DE AGOSTO DE 2018) Para além do legalmente estabelecido, respeitando os princípios da inclusão, equidade, igualdade de oportunidades e boa
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO. Ano letivo Turma: Docente Responsável pelo projeto:
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO Escola Ano letivo 2013-2014 Turma: Docente Responsável pelo projeto: SEXUALIDADE (...) É um aspeto central do ser humano, que acompanha toda a vida e que envolve o sexo,
Leia maisATUAÇÃO DO PSICÓLOGO EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE (UBS): RELATO DE EXPERIÊNCIA
ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE (UBS): RELATO DE EXPERIÊNCIA MICHELE ALVES BRONDANI 1 MARIANNA DIDONET HOLLERBACH 2 CERVITA ROMERO CAVALEIRO 3 LUCIANE BENVEGNU PICCOLOTO 4 RESUMO As
Leia mais