2⁰ Simpósio Internacional de História das Religiões XV Simpósio Nacional de História das Religiões ABHR 2016

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1 2⁰ Simpósio Internacional de História das Religiões XV Simpósio Nacional de História das Religiões ABHR 2016 Violência simbólica de gênero na contemporaneidade Neuza de Farias Araújo 1 1-Introdução Violência simbólica tem seu significado nas concepções de Pierre Bourdieu, como sendo uma forma de coação que se apoia no reconhecimento de uma imposição determinada seja esta econômica, social ou simbólica. A violência simbólica se funda na fabricação contínua de crenças no processo de socialização, que induzem o indivíduo a se posicionar no espaço social seguindo critérios e padrões do discurso dominante. Devido a esse conhecimento do discurso dominante, a violência simbólica é a manifestação desse conhecimento através do reconhecimento da legitimidade desse discurso dominante. Para Bourdieu, a violência simbólica é o meio de exercício do poder simbólico. A violência simbólica segundo Pierre Bourdieu é uma forma de coação de uma imposição cujos determinantes residem nos aspectos sociais, econômicos ou simbólicos de uma sociedade. Esta violência funda-me na construção de crenças no processo de socialização dos indivíduos e estes são levados ao posicionamento segundo critérios e padrões de um discurso dominante. Para o autor mencionado a violência simbólica é um exercício do poder simbólico. Sendo o gênero uma categoria historicamente construída com 1 Pós Doutorado em Estudos interdisciplinares de Gênero (UFSC) Professora da Graduação e Pós Graduação em Turismo Universidade de Brasília. Coordenadora do Grupo de Pesquisa Gênero e Interdisciplinares UnB/CNPq.

2 este texto pretende-se trazer para o debate a imbricação entre gênero e violência simbólica na contemporaneidade. 2- Problemática Considerando as afirmações de Pierre Bourdieu, e Jean-Claude Passeron, que a cultura, ou o sistema simbólico, alicerçar-se em uma determinada realidade dada como natural. O sistema simbólico de uma determinada cultura é uma construção social e sua manutenção é fundamental para a perpetuação de uma determinada sociedade, através da interiorização da cultura por todos os membros da mesma. A violência simbólica se expressa na imposição dissimulada, com a interiorização da cultura dominante, reproduzindo as relações do mundo do trabalho. O dominado não se opõe ao seu opressor, já que não se percebe como vítima deste processo: ao contrário, o oprimido considera a situação natural e inevitável. Através do uso da noção de violência simbólica tenta-se desvendar o mecanismo que faz com que os indivíduos vejam com naturalidade a representação ou a ideia social dominante. A violência simbólica é desenvolvida pelas instituições e pelos agentes que as animam e sobre a qual se apoia o exercício da autoridade. Bourdieu considera que a transmissão pela escola da cultura escolar (conteúdos, programas, métodos de trabalho e de avaliação, relações pedagógicas, práticas linguísticas), própria da classe dominante, revela uma violência simbólica exercida sobre os alunos de classes populares. A partir de um conceito de dominação que recobre formas variadas de relações de poder, Bourdieu focaliza a questão exercida pela violência simbólica, onde relata no livro Les héritiers, que o sucesso escolar é condicionado à origem social dos alunos (as) e, assim, revela-se que os mecanismos cognitivos estão ligados às condições sociais. O termo violência simbólica aparece como explicador da adesão dos dominados: dominação imposta pela aceitação das regras, das sanções, a incapacidade de conhecer as regras de direito ou morais, as práticas sociais.

3 Numerosos foram às críticas sobre Lês héritiers nomeadamente por parte de professores ou de responsáveis pelas instâncias políticas, fazem com que ele se interesse em analisar as modalidades de funcionamento interno do sistema de ensino. Na obra La Reproduction (1970) os autores desenvolvem a noção da violência simbólica. Bourdieu e Passeron desenvolveram a teoria da reprodução baseada no conceito de violência simbólica. Para estes autores, toda ação pedagógica é objetivamente uma violência simbólica enquanto imposição de um poder arbitrário. 3- Objetivos Trazer para o debate alguns pontos importantes: A violência simbólica pode ser exercida por diferentes instituições da sociedade, por exemplo, a Escola, o Estado, e suas implicações no que diz respeito às relações de gênero. 4-Metodologia A metodologia utilizada neste artigo será discussão e análise destes aspectos mencionados. O Estado propõe leis, estas que naturalizam certas disparidades entre categorias, como no caso dos direitos humanos não respeitados. A mídia, ao impor a indústria, massifica a cultura e ao mesmo tempo há restrições para o acesso a determinadas classes sociais. A educação, através dela os indivíduos tornam-se sujeitos capazes de distinguir quando estão sendo vítimas da violência simbólica e a partir de uma conscientização os levam a reagir contra a sua legitimação. A escola configura-se como o principal agente educacional da contemporaneidade. É nesse contexto que se espera discutir quais as implicações desses aspectos incluindo as questões de gênero. Segundo Bourdieu e Passeron todo o poder de violência simbólica impõe significações como legítimas dissimulando as relações de força que lhe subjazem. As relações simbólicas são simultaneamente autónomas e dependentes das relações de força, portanto toda a ação pedagógica deverá ser considerada como uma violência simbólica porque é imposta por um poder arbitrário de um arbítrio cultural.

4 5-Resultados e discussão Considerando as afirmações de Bourdieu e Passeron, de que toda a ação pedagógica produzida por uma autoridade pedagógica é uma operação pela qual concretiza a sua verdade objetiva de exercício de violência. Sem autoridade pedagógica não é possível à concretização de uma ação pedagógica, pois estas detêm o direito de imposição legítima de significações. As representações de legitimidade da ação pedagógica variaram ao longo da história. Assim, toda a ação pedagógica deverá ter como pressuposto a autoridade pedagógica que exercerá um trabalho de inculcação de um arbítrio cultural. Este trabalho de inculcação implica sempre o exercício de violência simbólica por parte da autoridade pedagógica, neste contexto a escola é o fruto da representação da legitimidade simbólica inculcado. Bourdieu e Passeron consideram que toda a ação pedagógica é violência simbólica porque impõe e inculca arbítrios culturais. A imposição sutil como técnica pedagógica não lhe retira a arbitrariedade e a violência. A concorrência institucional pelo exercício da ação pedagógica também é sociologicamente necessária; por exemplo, a concorrência permanente entre instâncias como a Igreja, o Exército, da Escola, do Estado. Importa também salientar que, a autoridade pedagógica não se reduz a uma simples instância de comunicação se não deixa de ser, isto, se não houver reconhecimento da autoridade pedagógica não há reconhecimento da legitimidade do emissor, logo não há aprendizagem. A autoridade pedagógica obedece, em primeiro lugar, ao modelo primordial da relação entre pais e filhos. Portanto, a comunicação pedagógica não se faz em plano de igualdade, pois, deste modo, não haveria autoridade pedagógica. Uma autoridade pedagógica exerce sempre violência simbólica, com reconhecimento social, tendo o efeito de assegurar o valor social da ação pedagógica. Todo emissor pedagógico detém a autoridade pedagógica que lhe é automaticamente garantida pela tradição e pelas instituições e pela posição que nelas ocupa. A ação pedagógica impõe um arbítrio cultural através da autoridade pedagógica, tendendo a produzir o desconhecimento da verdade objetiva do arbítrio cultural imposto. Deste modo, a autoridade pedagógica é a instância

5 legítima de imposição de significados totais a um todo social. O monopólio da legitimidade cultural dominante é sempre o resultado da concorrência entre os vários agentes sociais. A instância que se consegue impor passa a ser aquela que impõe a cultura legítima e a autoridade pedagógica é exercida pelos mandatários dos grupos ou classes que se impuseram, inculcando o seu arbítrio. Portanto, a autoridade pedagógica é sempre o resultado de uma delegação de autoridade, porque a delegação do direito de violência simbólica concedido a uma autoridade pedagógica é sempre limitado. O trabalho pedagógico deve ser considerado como uma inculcação de habitus porque o habitus (produto de interiorização de inculcações mentais e cultural capaz de se perpetuar mesmo quando a ação pedagógica cessa) se perpetua mesmo depois da ação pedagógica cessar. Pelo habitus perpetuam-se os princípios e ação pedagógica por ser um trabalho contínuo, e diferente do das outras instâncias. A educação é um instrumento fundamental para haver continuidade histórica tendendo a ser uma pura reprodutora de arbítrios culturais pela mediação do habitus Bourdieu e Passeron faz uma analogia muito interessante entre o papel do habitus na cultura e o dos genes no biológico. O trabalho pedagógico é considerado muito eficaz porque é capaz de perpetuar mais duravelmente uma atitude do que qualquer coerção política. O habitus é o princípio gerador e unificador de prática, devendo ser durável e transportável, isto é, aplicável a vários domínios. O trabalho pedagógico, pela inculcação de habitus, tende a reproduzir a integração intelectual e moral. A integração social depende dos habitus inculcados pelo trabalho pedagógico, o que vai permitir ao grupo ou classe que delegou a ação pedagógica numa determinada autoridade pedagógica, Para os filhos (as) das classes trabalhadoras, a escola representa uma ruptura no que refere aos valores e saberes de sua prática, que são desprezados, ignorados e desconstruídos na sua inserção cultural, ou seja, necessitam aprender novos padrões ou modelos de cultura. Dentro dessa lógica, é evidente que para os alunos (as) filhos das classes dominantes alcançarem o sucesso escolar torna-se bem mais fácil do que para aqueles que

6 têm que desaprender uma cultura para aprender um novo jeito de pensar, falar, movimentar-se, enfim, enxergar o mundo, inserir neste processo para se tornar um sujeito ativo nesta sociedade. No contexto das instituições de ensino, também se apresenta a dificuldade em definir violência escolar. Por um lado, segundo Bourdieu e Passeron (1975), existe uma violência inerente e inevitável, a violência da educação, já que, para eles, toda ação pedagógica é uma forma de o trabalho pedagógico eficaz produzir o habitus. As diferentes instâncias de violência simbólica são: a família, a escola e a comunicação social, mas a importância do habitus inculcado pela família é segundo os autores é fundamental. 6-Considerações Finais Reportando-nos as violências simbólicas no contexto das relações de gênero e das questões sociais brasileiras na contemporaneidade e os eventos surgidos com as transformações sociais ocorridas na sociedade, é a partir de 1960, que juntamente com outros indivíduos, os camponeses e as pessoas comuns, e, sobretudo a mulher foi alçada a condição de objeto e sujeito da história, sendo ao mesmo tempo vítima de violências simbólicas. A dificuldade de se obter fontes para buscar reconstruir a atuação desses sujeitos e, principalmente das mulheres tem se tornado tarefa difícil. Não existem registros organizados. No tocante às mulheres pobres, analfabetas em sua maioria, a situação se apresenta como novos desafios. A aceleração da urbanização provocou um progressivo movimento das populações pobres para as grandes cidades na maioria capitais. Onde essas pessoas procuravam se estabelecer nas áreas centrais próximos ao mercado de trabalho. Ocupavam em sua maioria habitações coletivas, casas de cômodos ou habitações modestas, cujos moradores na maior parte era do sexo feminino surgindo preconceitos por parte da sociedade pelo palavreado, a cultura das pessoas vindas da zona rural e diversidades regionais. As moradias desapropriadas e demolidas, neste sentido as mulheres sofreram o maior ônus já que muitas delas exercem suas atividades na própria moradia, agora mais cara e com cômodos reduzidos para o exercício de suas profissões, atividades de bordadeiras,

7 floristas, engomadeiras, passadeiras, e outras atividades que são desenvolvidas para própria sobrevivência. A rua simboliza o espaço do desvio, das tentações, devendo as mães pobres exercer vigilância constante com seus filhos (as) em tempos de preocupação com a moralidade como indicação de civilização. Essa exigência torna-se impossível de ser cumprida, tendo em vista que as mulheres pobres precisam sair para trabalhar ou procurar meios para sobrevivência. Nas grandes cidades brasileiras toda a sua dinâmica cotidiana implica na liberdade de circulação pela cidade. As mulheres dependem dos circuitos ativo de informações, e neste contexto as mulheres tornam-se visíveis e participantes da vida pública, e por outro lado são vítimas de diversas violências simbólicas. 7-Referencias BOURDIEU, P; PASSERON, J. C. A reprodução. Elementos para uma teoria do sistema de. Ensino. Rio de Janeiro: Francisco Alves, Les héritiers. Paris: Ed. de Minuit, BOURDIEU Pierre, PASSERON Jean-Claude (1964), Les Héritiers. Les Étudiants et la culture, Paris, Minuit, coll. «Le sens commun» La reproduction. Paris: Ed. de Minuit, Le marché dês biens symboliques. L'Année sociológica. Paris: PUF, acesso em

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