PIERRE BOURDIEU PODER SIMBÓLICO
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- André Alencar Camilo
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1 PIERRE BOURDIEU PODER SIMBÓLICO
2 Construtivismo Estruturalista Superação do pensar por dicotomias mundo social construido no pasado (historicidade) formas sociais (passado) são reproduzidas, apropriadas, deslocadas e transformadas nas práticas e nas interações da vida cotidiana (presente) o cotidiano abre, com a herança do passado, posibilidades ao futuro.
3 Pierre Bourdieu Por estruturalismo ou estructuralista entendo a afirmação de que existem no mundo social mesmo, e não só nos sistemas simbólicos como a linguagem, o mito etc. - estruturas objetivas independentes da consciência e da vontade dos agentes e que são capazes de orientar ou restringir práticas e representações Entendo por construtivismo a afirmação de que existe uma gênese social dos esquemas de percepção, de pensamento e de ação que são constitutivos do que chamo habitus, por uma parte, e, por outra, de estruturas sociais, particularmente do que chamo campos ou grupos, assim como também do que ordinariamente se pode chamar classes sociais
4 mundo social sentidos únicos e sentidos proibidos ordem estabelecida com suas relações de dominação seus direitos e suas imunidades seus privilégios e suas injustiças perpetua se apesar de tudo As estruturas são internalizadas em forma de habitus disposições esquemas de percepções de pensamento de ações estrutura estruturada estrutura estruturante incorporrados por imitação observação prática situações similares
5 habitus Aristóteles hexis = disposição moral geradora de atos Tomás de Aquino - virtudes = moral católica ensinada nos sistema de disposições da prática constituído de fundamentos objetivos = da regularidade das condutas. mosteiros Hegel - Sittlichkeit = disposiciones permanentemente constitutivas da moral realizada = a moralidade objetiva Wittgenstein - jogo, regra, hábito, aprendizagem = jogo social Husserl - habitualität = fenômeno ser com e no mundo Podemos prever prácticas precisamente porque o habitus é aquilo que faz os agentes dotados do mesmo habitus se comportarem de certa maneira em certas circunstancias Mauss corpo socializado = dimensão corporal do social Durkheim educação - processo de socialização Weber ethos = protestante, burgués = conjunto de crenças morais geradoras de práticas. Ethos = Ética doutrina moral definidas como sistema de normas, regras e preceitos
6 Campo quadro de caracteres pertinentes a um conjunto de agentes ou de instituições no qual se desenham distintos tipos de capital (social, econômico, cultural). espaço social sistema de posições sociais que se definem por relação com as outras (ex. autoridade/súdito; chefe/subordinado; patrão/empregado; homem/mulher; rico/pobre etc.) O valor de uma posição se mede pela distância social que a separa de outras posições inferiores ou superiores = espaço social = sistema de diferenças sociais hierarquizadas (distinção) em função de um sistema de legitimidades socialmente estabelecidas e reconhecidas num momento determinado. Ordem social sistema global de espaços sociais constituído por conjuntos de posições, ao mesmo tempo vinculadas e contrapostas entre si pelas distâncias que as separam
7 dominação masculina Historicidade do masculino Submissão e negação do feminino naturalizacão habitus da masculinidade internalização dos valores pelo homem e pela mulher como estrutura estruturada circularidade estruturas são internalizadas em forma de habitus Os habitus orientam as ações dos indivíduos Essas ações influenciam as estruturas
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9 Pierre Bourdieu A força do direito mitos dinâmica interna autonomia liberta do peso social neutralidade instrumento do poder dominante universalismo campo jurídico (agentes e instituições) Universo social autónomo lógica específica do direito Violência simbólica legítima Lógica externa = relações de forças que lhe conferem estrutura e orientam lutas de concorrência (conflitos de competência) Lógica interna = universo das soluções jurídicas / delimitação dos espaços possíveis de direito
10 A força do direito divisão do trabalho jurídico O campo judicial concorrência pelo monopólio do direito de dizer o direito (boa distribuição, boa ordem) espaço social organizado agentes investidos de competência social e técnica (intérprete mais ou menos livre ou autorizado). corpus de textos que consagram a visão legítima, justa, reta do mundo social razões da autonomia e do efeito simbólico de desconhecimento ilusão da sua autonomia absoluta em relação às pressões externas.
11 A força do direito divisão do trabalho jurídico lógica paradoxal da divisão do trabalho No texto jurídico estão em jogo lutas a leitura é uma maneira de apropriação da força simbólica que nele se encontra em estado potencial o sentido do texto jurídico nunca se impõe imperativamente eles permanecem inseridos em instâncias hierarquizadas que estão à altura de resolver os conflitos entre os intérpretes e as interpretações a concorrência entre os intérpretes está limitada por as decisões judiciais só poderem se distinguir dos atos de força políticos na medida em que se apresentam como resultado de uma interpretação regulada de textos unanimemente reconhecidos a interpretação opera a historicização da norma
12 A força do direito monopólio Entrar no jogo, conformar-se com o direito para resolver o conflito, é aceitar a adoção de um modo de expressão e de discussão que implica a renúncia à violência física e às formas elementares da violência simbólica, com a injúria. A força da forma A prática jurídica define-se na relação entre campo jurídico, princípio da oferta jurídica que se gera na concorrência entre os profissionais e a procura dos profanos (clientes), em parte determinada pelo efeito da oferta. Legitimidade do direito = os agentes jurídicos estão investidos no direito de dizer o direito
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