MAIOR VALORIZAÇÃO DA INDúSTRIA DA MINERAÇÃO SETEMBRO DE 2016

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MAIOR VALORIZAÇÃO DA INDúSTRIA DA MINERAÇÃO SETEMBRO DE 2016"

Transcrição

1 MAIOR VALORIZAÇÃO DA INDúSTRIA DA MINERAÇÃO SETEMBRO DE 2016

2 1. Eficácia m rmos d cuso A água, os rsíduos a nrgia, spcialmn nas pars mais rmoas do globo, rprsnam uma par subsancial das dspsas da minração. A nrgia pod msmo consiuir mais d 30% dos cusos opracionais. Trabalhando para mlhorar o dsmpnho da opração manunção d sus aivos m rmos ambinais, as mprsas d minração podm rduzir d manira significaiva sus cusos. Garania da licnça d xploração 2. Dian d uma rgulamnação ambinal cada vz mais rigorosa da crscn prssão da opinião pública, as mprsas d minração dvm mprndr grands sforços para obr manr sua licnça d funcionamno dsnvolvr sraégias a longo prazo para rduzir sua xposição ao risco. Minimizando a poluição, dmonsrando sua rsponsabilidad ambinal mlhorando a coopração com as comunidads locais, las podm garanir o upim a aciação d su projo. 3. Aumnar o rndimno para suporar a compiividad TRANSFORMAÇÃO PARA UM FUTURO SUSTENTÁVEL Evolução cíclica do mrcado, aivos mais disans mais profundos uma maior rsponsabilidad m rlação ao mio ambin às comunidads locais: a indúsria da minração nfrna hoj um grand númro d dsafios qu a lvam a orinar-s para uma maior ficiência susnabilidad. Planjamno rsponsávl do ncrramno O grnciamno do cuso ficaz da compiividad é cada vz mais dificulado pla diminuição da qualidad dos minérios a mnor acssibilidad das jazidas. Agora é prciso invsir mais para xrair a msma quanidad d minérios. Mas a indúsria pod innsificar a produção dos locais aravés da inovação da alavanca d novas cnologias. Em paricular, um mlhor grnciamno dos rsíduos, com o rprocssamno dss, prmi rcuprar ficazmn co-produos. A rsponsabilidad das minradoras s snd além das opraçõs d xploração, as lva a prvr planos para su ncrramno. Mdidas d rabiliação dvm sr implmnadas para minimizar o lgado ambinal dixado às graçõs fuuras. Mlhors méodos dvm sr implanados dsd agora para rduzir os cusos d rparação fuuros, mas os indusriais da minração dvm ambém nconrar parciros inovadors, capazs d s ngajar m rlação às comunidads invnar soluçõs para dar uma sgunda vida a sus locais Dlivring MAIOR VALORIZAÇÃO Valu o DA h INDúSTRIA DA InDusry MINERAÇÃO SEPTEMBER SETEMBRO 2016 DE 2016 MAIOR Dlivring VALORIZAÇÃO Valu o DA h INDúSTRIA DA MINERAÇÃO InDusry SETEMBRO SEPTEMBER DE

3 SOLUÇÕES DA VEOLIA PARA A INDÚSTRIA DA MINERAÇÃO Inrvindo com o mais alo nívl d sgurança proção da saúd, a Volia ajuda as mprsas d minração a rconciliar a produividad comrcial com a susnabilidad ambinal, da xploração ao ncrramno. VOCÊ SABIA? Com uma capacidad d mais d 12 milhõs d m3 insalada m 100 paíss, a Volia é a mprsa lídr mundial m dssanilização. Uilidads d campo EXCAVAÇÃO FORNECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE UTILIDADES CONFIÁVEIS Unidads móvis d água Conrol d Poiras Enrgia PROCESSAMENTO Vapor ro ab u u cé /o o uçã Sol na rrâ b a su min GESTÃO DE RESÍDUOS Rjio líquido d minração, drnagm ácida d minas Rsíduos: cola, riagm, rciclagm Dscar m acordo com a lgislação Água o açã o Fl ção a c fi ssi Cla Rcupração d sub-produos: rcursos, água, calor os i rj d cia Ba m ag o M Gass indusriais ão raç u i Tr Ar comprimido Soluçõs d procssamno: filração, vaporação REFINO gia lur a rom d i H gia lur a m ro l E gia lur a om Pir SERVIÇOS INDUSTRIAIS Limpza Indusrial Manunção rvisão ENVIO TRABALHAR COM A VEOLIA É A GARANTIA DE UMA PROPOSTA DE VALOR PARA A MINERAÇÃO Bnfici da prícia d um oprador para sus srviços não básicos. A Volia s inspira m 160 anos d xpriência na opração d infrasruuras ambinais para concbr nrgar soluçõs qu ofrcm o mais ficin Cuso Toal da Propridad, com o quilíbrio do capial das dspsas opracionais. 4 MAIOR VALORIZAÇÃO INDúSTRIA Dlivring Valu oda h InDusry SEPTEMBER 2016 DA MINERAÇÃO SETEMBRO DE 2016 Um modlo d ngócios xclusivo: assumimos oalmn a rsponsabilidad plo dsmpnho diário, nossa promssa é apoiada plo lo nr nossa rmunração KPIs claramn mnsurávis. A Volia ambém possui uma grand xpriência m sruuração d projos financiamno d infrasruuras. Acda a capacidads d srviço ao msmo mpo spcializadas ingradas: A Volia pod criar soluçõs ingrando nossas capacidads spcializadas m água, rsíduos, srviços indusriais nrgéicos; assgurando conomias d scala uma compência ambinal ralmn sólida. Consula da comunidad compromisso das pars nvolvidas: nossa xpriência no grnciamno d infrasruuras municipais indusriais nos prmi forncr à comunidad uma formação d conúdo rlaivamn à água, aos rsíduos aos projos d nrgia. Inovação: A Volia dsnvolv programas d psquisa, cnologias, xplora novas parcrias comrciais ddicadas à indúsria da minração. Uma mprsa mundial qu fornc localmn: rabalhar conosco é a oporunidad d uilizar nossas rds mundiais, ond qur qu você s nconr, nquano invsimos na qualidad d nossos srviços locais no dsnvolvimno da força d rabalho. MAIOR VALORIZAÇÃO DAh INDúSTRIA Dlivring Valu o InDusry SEPTEMBER 2016 DA MINERAÇÃO SETEMBRO DE

4 TECNOLOGIAS DEDICADAS À INDÚSTRIA DA MINERAÇÃO Evaporação crisalização HPD ACTIFLO clarificador compaco d ala vlocidad DnsSludg Limpza indusrial auomaizada A Volia ofrc a spcialização rqurida para divrsos procssos d produção da minração. Os sismas HPD d vaporação crisalização são muias vzs um componn críico na xração d vaporios soluçõs, rcupração d coproduos grnciamno inrno das águas d procsso para a indúsria minira. Sismas para a minração d vaporios, xração d co-produos rfinação Evaporação d líquidos rsiduais d alumina rmoção d oxalao Crisalização d sais d níqul, líio, magnésio zinco Produos crisalizados d vanádio, ungsênio, molibdno cobr A cnologia ACTIFLO é um procsso compaco qu funciona com micro aria para simular a formação d flocos. A micro aria fornc uma ára d suprfíci qu favorc a floculação ag como lasro para consiuir flocos robusos, d dcanação rápida. Suas caracrísicas xclusivas prmim a concpção d clarificadors com uma axa d fluxo lvada, curos príodos d rnção uma prsnça mínima d dpósios no inrior da unidad. Pgada ambinal 5 vzs mnor qu a dos clarificadors clássicos d lâminas ou DAF (fluuação d ar dissolvido) Aé 20 vzs mnor qu os modlos d clarificador convncionais DnsSludg rduz os cusos do raamno da água do grnciamno das lamas nos sismas d raamno por drnagm d fluns ácidos. O procsso DnsSludg pod usar um quipamno convncional ou a cnologia Muliflo da Volia para aplicar écnicas d rcirculação das lamas basadas nas compências d procsso da Volia. Esas écnicas produzm uma lama mais dnsa, mais psada, com mnor conúdo d água qu os procssos convncionais. Rduz d 90% o volum d lamas no clarificador Minimiza o uso o cuso d cal Minimiza a liminação d sulfao d cálcio (gsso) carbonao d cálcio (calcia) Prmi um conrol adquado do ph Na limpza d um local indusrial, a limpza auomaizada por robôs é uma solução mais sgura, d mlhor prço mais ficin m rmos d mpo, minimizando a xposição do pssoal ao liminar ou rduzir a ncssidad d prsnça humana. A Volia abr o caminho, implmnando um planjamno spcífico d limpza manunção proocolos d quipamno sgurança para sus clins da minração, m paricular para a limpza d rsrvaórios a lavagm com água a ala prssão das difrns maquinarias psadas uilizadas nos locais d minração. Nossas soluçõs prsonalizadas prmim rduzir ao mínimo sus mpos d imobilização, minimizando ao msmo mpo os impacos ambinais os riscos ligados à sgurança nas arfas d limpza. 6 Dlivring MAIOR VALORIZAÇÃO Valu o DA h INDúSTRIA DA InDusry MINERAÇÃO SEPTEMBER SETEMBRO 2016 DE 2016 MAIOR Dlivring VALORIZAÇÃO Valu o DA h INDúSTRIA DA MINERAÇÃO InDusry SETEMBRO SEPTEMBER DE

5 NOSSAS REFERÊNCIAS NA MINERAÇÃO OCEANO PACÍFICO Anofagasa CHILE La Srna SANTIAGO Concpción Puro Mon Coihaiqu BOLÍVIA PARAG. URUGUAI ARGENTINA OCEANO ATLÂNTICO RECUPERAÇÃO DO COBRE DE TANQUES DE RESÍDUOS NO CHILE Junamn com um parciro local, a Volia concbu, consruiu opra agora uma usina d raamno d águas rsiduais inovadora, com uma capacidad d 3 milhõs d m 3 por ano. Esa insalação m por objivo rcuprar uma solução concnrada d cobr adquada à uilização no procsso SX-EW do clin (xração por solvn - lrólis). Puna Arnas 500 km Todos os anos, a Volia ajuda su clin a rcuprar um cobr valioso para impulsionar a produção da mina anuar o lgado fuuro dos anqus d rsíduos. 3 milhõs d m 3 por ano - capacidad insalada para procssar a drnagm ácida d um anqu d rsíduos fchado 8 Dlivring MAIOR VALORIZAÇÃO Valu o DA h INDúSTRIA DA InDusry MINERAÇÃO SEPTEMBER SETEMBRO 2016 DE 2016 MAIOR Dlivring VALORIZAÇÃO Valu o DA h INDúSTRIA DA MINERAÇÃO InDusry SETEMBRO SEPTEMBER DE

6 BURKINA FASO Bolgaanga GANA: TRATAMENTO DAS ÁGUAS RESIDUAIS DE UMA MINA DE OURO PARA CONSERVAR A LICENÇA DE EXPLORAÇÃO Wa Tamal GANA Sunyani TOG Em um local com for prsnça d água, sujio a fors chuvas d sação, a Volia prmi a uma mina d ouro no Gana grir sus procssos d raamno d águas usadas rsíduos para cumprir as xigências m maéria d dscarga d fluns da Agncia d Proção do Mio Ambin local. IVORY COAST 100 km Kumasi Skondi Takoradi Koforidua Cap Coas Ho ACCRA Alanic Ocan Graças ao mlhoramno das insalaçõs d raamno d águas usadas, à rvisão dos méodos d opração à formação d uma quip local spcífica d 23 mprgados, a Volia prmiiu a su clin coninuar sua opração raar coninuamn águas rsiduais conndo cianido, qu são um dsafio ípico para as minas d ouro. 23 mprgados: quip local spcífica O sucsso dsa parcria sá basado na confiança na ransparência nr as pars, qu são a chav d opraçõs conínuas, sguras confiávis para suporar a produção da mina m 3 /ano d águas rsiduais raadas ALEMANHA ITÁLIA Mar Bálico REP CHECA ÁUSTRIA Adriaic Sa POLÔNIA SL. ESLOVÁQUIA HUNGRIA CROÁCIA SÉRVIA BÓSNIA 200 km onladas anuais d rdução das missõs d CO 2 Enrgia disribuída: 530 GWh Forncimno d ar comprimido: 2,5 milhõs Nm 3 / dia FORNECIMENTO DE ELETRICIDADE E AR COMPRIMIDO PARA MINAS DE CARVÃO SUBTERRÂNEAS Dsd 2010, a Volia gr as insalaçõs d forncimno d aqucimno, lricidad ar comprimido para um grand grupo d minração d carvão na Europa Orinal, ndo por foco a modrnização dos quipamnos d minração garanindo a sgurança dos mprgados das minas. Uma das soluçõs da Volia consisiu m insalar uma usina d rigração para aumnar a ficiência do forncimno, cumprindo odos os rquisios da mprsa d minração, qu não admim nnhum rro. A disribuição d lricidad aing 530 GWh, o aqucimno, 165 GWh 2,5 milhõs d Nm3 d ar comprimido são forncidos diariamn. A Volia ambém fornc ar condicionado para o poço da mina, qu aing uma profundidad d mros, forncndo 91 GWh d rfrigração. Trabalhar com a Volia prmi ao clin irar o mlhor rndimno d sus rcursos m nrgia: o calor rsidual é ruilizado localmn vndido a rciros. A modrnização do quipamno prmiiu uma conomia no consumo d nrgia quivaln a uma rdução anual das missõs d CO 2 da ordm d onladas. 10 Dlivring MAIOR VALORIZAÇÃO Valu o DA h INDúSTRIA DA InDusry MINERAÇÃO SEPTEMBER SETEMBRO 2016 DE 2016 MAIOR Dlivring VALORIZAÇÃO Valu o DA h INDúSTRIA DA MINERAÇÃO InDusry SETEMBRO SEPTEMBER DE

7 INDONÉSIA PROMOÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO mar d Arafura DOS NATIVOS NA AUSTRÁLIA mar d Timor Prh Darwin AUSTRALIA AUSTRÁLIA CANBERRA Mlbourn Ocano Índico QUEENSLAND NEW SOUTH WALES Join vnur spcífica aborígn a srviço da minração na Ausrália Ocidnal Mar d Coral Brisban Sydny mar da Tasmânia 500 km Para mlhor andr à indúsria da minração m lugars longínquos do país, ao msmo mpo promovr as comunidads naivas locais, a Volia Ausrália rabalhou com uma mprsa aborígn para criar a Join Vnur Norh Ws Was Allianc. A Allianc associa a xclência dos srviços da Volia a uma for paricipação da população naiva, d manira a cumprir as sraégias sociais ambinais ligadas à licnça d xploração d sus clins. Em consquência, a Volia pod ofrcr às mprsas d minração srviços compiivos d ala qualidad d cola, ranspor raamno d rsíduos, assim como uma ampla gama d soluçõs d limpza indusrial, indpndnmn d sua localização. No âmbio d odo o país, aravés d su Plano d Ação d Rconciliação (RAP), a Volia Ausrália rabalha m parcria com as populaçõs aborígns os naivos do Esrio d Torrs para criar lidranças, promovr o rspio, ofrcr oporunidads susnávis às comunidads ond vivmos opramos. Os compromissos da Volia inclum a ducação, o apoio às iniciaivas da comunidad uma políica proaiva d abascimno com o objivo d rabalhar com forncdors naivos. Alanic Ocan 150 km ESCÓCIA Glasgow Irlanda do Nor Blfas IRLANDA Manchsr REINO UNIDO Mar do Nor Nwcasl País d Gals England Cambridg LONDRES Plymouh BELG. Canal inglês FRANÇA m 3 por dia raados pla usina d raamno d água CONTROLE DA DRENAGEM DE EFLUENTES ÁCIDOS DE UMA MINA FECHADA NO REINO UNIDO Quando a xploração d uma mina chga ao fim, as minas abandonadas s nchm d água, dissolvndo mais óxicos m soluçõs xrmamn ácidas, com um ph infrior a 5. Em Whal Jan, m 1992, um imporan ransbordamno d água poluída, conndo frro ouros mais, foi dspjado no mio ambin dvido à falha d uma ampa m uma condua subrrâna após um pisódio d fors chuvas. A Volia foi ncarrgada dos rparos da oimização das insalaçõs xisns no local. A usina raa agora mais d m 3 por dia com um cuso um consumo d nrgia significaivamn rduzidos. Dsd o início do funcionamno da insalação, as concnraçõs d mal na água da mina foram rduzidas a 800 onladas d mais rmovidos por ano. A colaboração nr a Volia o clin fz aumnar sua prícia para o mlhoramno da qualidad da água, a oimização do procsso, a inovação mlhors práicas m gral. 800 onladas d mais rmovidas 12 Dlivring MAIOR VALORIZAÇÃO Valu o DA h INDúSTRIA DA InDusry MINERAÇÃO SEPTEMBER SETEMBRO 2016 DE 2016 MAIOR Dlivring VALORIZAÇÃO Valu o DA h INDúSTRIA DA MINERAÇÃO InDusry SETEMBRO SEPTEMBER DE

8 A VEOLIA É LÍDER MUNDIAL EM CONCEPÇÃO E FORNECIMENTO DE SOLUÇÕES AMBIENTAIS, incluindo a água, as águas rsiduais, a limpza indusrial, a gsão dos rsíduos, a rcupração d rcursos srviços d nrgia. SUÉCIA CANADÁ POLÔNIA REPÚBLICA CHECA MONGÓLIA ESTADOS UNIDOS MÉXICO GUATEMALA MAURITÂNIA GUINÉ ARÁBIA SAUDITA ÍNDIA GANA PERU CHILE ARGENTINA BRASIL MOÇAMBIQUE MADAGÁSCAR NAMÍBIA BOTSWANA ÁFRICA DO SUL AUSTRÁLIA FOTOS: VEOLIA PICTURE LIBRARY SHUTTERSTOCK TODOS OS DIREITOS RESERVADOS ILUSTRAÇÃO: IDÉ DESIGN: AVANT MIDI 14 Dlivring MAIOR VALORIZAÇÃO Valu o DA h INDúSTRIA DA InDusry MINERAÇÃO SEPTEMBER SETEMBRO 2016 DE 2016

9 Volia 38, avnu Klébr Paris Cdx

Administração da Produção II Prof. MSc. Claudio S. Martinelli Aula 1

Administração da Produção II Prof. MSc. Claudio S. Martinelli Aula 1 Adminisração Produção II Prof. MSc. Claudio S. Marinlli Aula 1 Emna O planjamno, programação conrol produção m sua lógica: planjamno capacid, planjamno agrgado, plano msr produção MRP (planjamno d rcursos

Leia mais

3. ROI e Investimento

3. ROI e Investimento 3. ROI Invsimno 3.1. Aspcos concpuais - ancipação do fuuro, informação xpcaivas racionais 3.2. Facos sobr o invsimno 3.3. A rsrição orçamnal inrmporal das famílias - a oria noclássica do invsimno 3.4.

Leia mais

Oferta global de sistemas de carregamento de veículos eléctricos (SCVE)

Oferta global de sistemas de carregamento de veículos eléctricos (SCVE) Ofrta global d sistmas d carrgamnto d vículos léctricos (SCVE) Ofrta global d sistmas d carrgamnto d vículos léctricos (SCVE) Comissiona mnto Pças d Upgrads Rtrofits comissionamnto comissionamnto Pças

Leia mais

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 1071 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº Iniciativas

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25% mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2013 Prof. Maurício Fabbri

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2013 Prof. Maurício Fabbri FENOMENOS DE TRANSPORTE o Smsr d 03 Prof. Maurício Fabbri 3ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS Transpor d calor por convcção O ransin ponncial simpls Consrvação da nrgia 0-3. O coficin d ransfrência d calor Lia o marial

Leia mais

Membros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação

Membros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação Membros da MIGA Agência Multilateral de Garantia de Investimentos Membro Data de afiliação África do Sul 10 de março de 1994 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 12 de abril de 1988 Angola 19 de setembro

Leia mais

NR-33 SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS

NR-33 SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-33 SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação

Leia mais

USO DE MODELOS DE TRANSFERÊNCIA DE METAL PESADO E DE CRESCIMENTO DA CANA-DE-AÇÚCAR SOB ADUBAÇÃO DE COMPOSTO DE LIXO URBANO

USO DE MODELOS DE TRANSFERÊNCIA DE METAL PESADO E DE CRESCIMENTO DA CANA-DE-AÇÚCAR SOB ADUBAÇÃO DE COMPOSTO DE LIXO URBANO a d ouubro d Vila Vlha Palac Hol USO DE ODELOS DE TRANSFERÊNCIA DE ETAL PESADO E DE CRESCIENTO DA CANA-DE-AÇÚCAR SOB ADUBAÇÃO DE COPOSTO DE LIXO URBANO Fábio César da SILVA Psquisador, Embrapa /CNPTIA/Campinas-SP.

Leia mais

O modelo Von Bertalanffy adaptado para suínos de corte

O modelo Von Bertalanffy adaptado para suínos de corte O modlo Von Bralanffy adapado para suínos d cor Lucas d Olivira nro Fdral d Educação Fdral Tcnológica EFET-MG.5-, Av. Amazonas 525 - Nova Suíça - Blo Horizon - MG - Brasil E-mail: lucasdolivira@gmail.com

Leia mais

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J 6. Anxo 6.. Dinâmica da Economia A axa d juros (axa SEL LBO) sgu um modlo. Ou sja, o procsso da axa d juros (nuro ao risco) é dscrio por: dj ( J J ) d J ond: J : axa d juros (SEL ou LBO) no insan : vlocidad

Leia mais

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

ESZO Fenômenos de Transporte

ESZO Fenômenos de Transporte Univridad Fdral do ABC ESZO 001-15 Fnôno d Tranpor Profa. Dra. Ana Maria Prira No ana.no@ufabc.du.br Bloco A, orr 1, ala 637 1ª Li da Trodinâica para olu d Conrol ESZO 001-15_Ana Maria Prira No 1ª Li da

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas

Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas População portuguesa e de origem portuguesa residente no estrangeiro (estimativa do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Direcção Geral dos Assuntos

Leia mais

Catálogo M2404. PowerTrap. Série GP Série GT. Bomba Mecânica e Purgador Bomba

Catálogo M2404. PowerTrap. Série GP Série GT. Bomba Mecânica e Purgador Bomba Catálogo M404 PowrTrap Mcânica Séri GP Séri GT Rcupração ficaz do Mlhora a ficiência da planta Aumnto da produtividad qualidad dos produtos são, alguns dos bnfícios da drnagm rcupração do, além d rduzir

Leia mais

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112

Leia mais

População estrangeira residente em Portugal, por nacionalidade e sexo, segundo o grupo etário

População estrangeira residente em Portugal, por nacionalidade e sexo, segundo o grupo etário POPULAÇÃO ESTRANGEIRA RESIDENTE E PORTUGAL 263322 12641 13174 16773 18713 27278 33693 32825 28375 21820 15712 10714 8835 7614 15155 143319 6644 7129 8951 9991 13983 18061 18393 16279 12722 8994 5933 4835

Leia mais

Mineração e sua Importância na Economia Brasileira

Mineração e sua Importância na Economia Brasileira Mineração e sua Importância na Economia Brasileira 25 de novembro de 2010 2º CONGRESSO DE MINERAÇÃO DA AMAZÔNIA ANTONIO LANNES Área > 3 milhões Km² Brasil no Mundo Bangladesh Pop > 140 milhões Nigéria

Leia mais

ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA

ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA 1. OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA GRÁFICO B.1: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR FONTE GRÁFICO B.2: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR REGIÃO (*) (*) Excluindo bunkers marítimos internacionais

Leia mais

DIMENSIONAMENTO ÓTIMO DE RECURSOS HUMANOS EM PROJETOS

DIMENSIONAMENTO ÓTIMO DE RECURSOS HUMANOS EM PROJETOS DIMESIOAMETO ÓTIMO DE RECRSOS HMAOS EM ROJETOS Guilhrm Salazar Crquira nivrsidad Fdral d rnambuco Rua Acad. Hélio Ramos, s/n Cidad nivrsiária Rcif E guilhrmscrquira@gmail.com Luciano adlr Lins nivrsidad

Leia mais

Níveis de Desenvolvimento Global (Extremos da Distribuição dos Países - 10/10)

Níveis de Desenvolvimento Global (Extremos da Distribuição dos Países - 10/10) Níveis de Desenvolvimento Global (Extremos da Distribuição dos Países - 10/10) IDH País Pontuação Esperança de vida (anos) Média de anos de Anos de esperados RNBpc PPC em USD 2008 Posição no RNBpc menos

Leia mais

VISTOS CONSULARES. Afeganistão Sim Sim. África do Sul Não Não. Albânia Sim Sim. Alemanha Não Não. Andorra Não Sim. Angola Sim Sim

VISTOS CONSULARES. Afeganistão Sim Sim. África do Sul Não Não. Albânia Sim Sim. Alemanha Não Não. Andorra Não Sim. Angola Sim Sim VISTOS CONSULARES - Você vai para o exterior? Uma das primeiras providências a ser tomada é procurar saber se o país de seu destino exige visto no passaporte junto à embaixada ou ao consulado para permitir

Leia mais

Portas Automáticas. Resistentes ao Fogo

Portas Automáticas. Resistentes ao Fogo Portas Automáticas Resistentes ao Fogo 1 Criada em 1966, a Manusa é uma empresa líder no mercado das portas automáticas graças ao desenvolvimento de uma tecnologia própria e a uma equipa de profissionais

Leia mais

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

AVISO DO PRODUTO Aviso sobre um possível problema com o produto

AVISO DO PRODUTO Aviso sobre um possível problema com o produto Grupo de segurança de produto 1201 South Second Street Milwaukee, WI EUA 53204 productsafety@ra.rockwell.com AVISO DO PRODUTO Aviso sobre um possível problema com o produto Cód. cat. 20A, inversor CA PowerFlex

Leia mais

4. Modelos matemáticos de crescimento

4. Modelos matemáticos de crescimento 2 Sumário (3ª aula) Exrcícios d consolidação (coninuação) 4. Modlos mamáicos d crscimno 4..Progrssão ariméica (variação absolua consan) 4.2.Progrssão goméricas (variação rlaiva consan) Exrcício 2) Compaibiliz

Leia mais

Lista 9: Integrais: Indefinidas e Definidas e Suas Aplicações

Lista 9: Integrais: Indefinidas e Definidas e Suas Aplicações GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CÂMPUS JUAZEIRO/BA COLEG. DE ENG. ELÉTRICA PROF. PEDRO MACÁRIO DE MOURA MATEMÁTICA APLICADA À ADM 5. Lista 9: Intgrais:

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Departamento de Economia Rua Marquês de São Vicente, Rio de Janeiro Brasil

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Departamento de Economia Rua Marquês de São Vicente, Rio de Janeiro Brasil PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Dparamno d Economia Rua Marquês d São Vicn, 225 22453-900 - Rio d Janiro rasil TEORIA MACROECONÔMICA II Gabario da P3 Profssors: Dionísio Dias Carniro

Leia mais

Abordagem ADITI de valor

Abordagem ADITI de valor Mtodologia Qlik d implmntação ágil Abordagm ADITI d valor Sistma Intgrado d Dfsa Social (SIDS) Mtodologia Qlik d implmntação ágil Estratégia d implmntação Foco: Ciclos contínuo d projtos curtos Rápido

Leia mais

para Z t (lembre que = 1 B)

para Z t (lembre que = 1 B) Economria III ANE59 Lisa d Ercícios d Economria d Séris mporais Pro. Rogério Siva d Maos (Juho 6) Si: www.uj.br/rogrio_maos A. MODELOS ARIMA. Escrva por nso:. ARMA(,) para. ARMA(,) para X. ( B B ) Z (

Leia mais

Etec Monsenhor Antonio Magliano. Plano de Trabalho Docente Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Eletrônica

Etec Monsenhor Antonio Magliano. Plano de Trabalho Docente Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Eletrônica Etc Monsnhor Antonio Magliano Plano d Trabalho Docnt 2014 Ensino Técnico ETEC MONSENHOR ANTÔNIO MAGLIANO Código: 088 Município: Garça Eixo Tcnológico: Indústria Habilitação Profissional: Técnica d Nívl

Leia mais

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70 UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ GABARITO DE FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA PROA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR // CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERAÇÕES: Prova

Leia mais

Macro II Parte II Expectativas

Macro II Parte II Expectativas Macro II Par II Expcaivas Rcursos para as aulas d Profssor Dr. Anony Mullr 1. Curva d Phillips A curva d Phillips Capíulo 9: Inflação, aividad conômica crscimno da moda nominal π = π α( u u ) n A inflação

Leia mais

Caracterização da rede de plataformas logísticas e intermodais do SPC

Caracterização da rede de plataformas logísticas e intermodais do SPC Caractrização da rd d plataformas logísticas intrmodais do SPC Sminário T&N Transport Frroviário rio Outº 2008 1 1 Sgmntos d Ngócio O SPC é uma rfrência, m Portugal, no procsso d suport à logística, intrmodalidad

Leia mais

OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (ODS) UMA ANÁLISE DE INDICADORES PARA OS PAÍSES DA REDE IBERO-AMERICANA DE PROSPECTIVA (RIBER)

OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (ODS) UMA ANÁLISE DE INDICADORES PARA OS PAÍSES DA REDE IBERO-AMERICANA DE PROSPECTIVA (RIBER) 1 OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (ODS) UMA ANÁLISE DE INDICADORES PARA OS PAÍSES DA REDE IBERO-AMERICANA DE PROSPECTIVA (RIBER) 2 Introdução 3 Objetivos : Introdução Buscar a adequação dos 15

Leia mais

Equações de Maxwell. Métodos Eletromagnéticos. Equações de Maxwell. Equações de Maxwell

Equações de Maxwell. Métodos Eletromagnéticos. Equações de Maxwell. Equações de Maxwell Méodos Elromagnéicos agoso d 9 Fundamnos Equaçõs d Mawll no domínio do mpo da frqüência Onda plana édison K. ao Equaçõs d Mawll Todos os fnômnos lromagnéicos obdcm às quaçõs mpíricas d Mawll. b d h j ond

Leia mais

MACROECONOMIA. Capítulo 1 - Introdução aos Modelos Macroeconômicos 1. Ciclo e Crescimento Econômico 2. Inflação e Nível de Atividade Econômica

MACROECONOMIA. Capítulo 1 - Introdução aos Modelos Macroeconômicos 1. Ciclo e Crescimento Econômico 2. Inflação e Nível de Atividade Econômica MACROECONOMIA Capíulo 1 - Inrodução aos Modlos Macroconômicos 1. Ciclo Crscimno Econômico 2. Inflação Nívl d Aividad Econômica Frnando d Holanda Barbosa Capíulo 2 - As Curvas IS LM: A Dmanda Agrgada 1.

Leia mais

As Abordagens do Lean Seis Sigma

As Abordagens do Lean Seis Sigma As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr

Leia mais

3. TRANSFORMADA DE LAPLACE. Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA

3. TRANSFORMADA DE LAPLACE. Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA 3 TRNSFORMD DE LPLCE Prof JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIR CONCEITOS BÁSICOS Númro complxo: ond α β prncm ao nº rai Módulo fa d um númro complxo Torma d Eulr: b a an a co co n n Prof Joé Rodrigo CONCEITOS BÁSICOS

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS PARA ESTUDO LES0596 Economia Internacional

LISTA DE EXERCÍCIOS PARA ESTUDO LES0596 Economia Internacional Profa. Sílvia Miranda Data: Novmbro/2015 LISTA DE EXERCÍCIOS PARA ESTUDO LES0596 Economia Intrnacional 1)O qu é uma Ára Montária Òtima 2) Expliqu o fito locomotiva. 3) (ANPEC, 2015) - Para avaliar as assrtivas

Leia mais

AMEAÇAS E OPORTUNIDADES PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

AMEAÇAS E OPORTUNIDADES PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO AMEAÇAS E OPORTUNIDADES PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Junho/2008 Três Pontas/MG Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento DIMENSÃO DEMOGRÁFICO DIMENSÃO SOCIOECONÔMICA DIMENSÃO SEGURANÇA

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Silvio A. de Araujo Socorro Rangel

MATEMÁTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Silvio A. de Araujo Socorro Rangel MAEMÁICA APLICADA AO PLANEJAMENO DA PRODUÇÃO E LOGÍSICA Silvio A. de Araujo Socorro Rangel saraujo@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br Apoio Financeiro: PROGRAMA Inrodução 1. Modelagem maemáica: conceios

Leia mais

Calor Específico. Q t

Calor Específico. Q t Calor Espcífico O cocint da quantidad d nrgia () forncida por calor a um corpo plo corrspondnt acréscimo d tmpratura ( t) é chamado capacidad térmica dst corpo: C t Para caractrizar não o corpo, mas a

Leia mais

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados Sisma para vrificação Lógica do Corolo Dzmro 3 4. ális d Sismas d Corol por Espaço d Esados No capiulo arior, vimos qu a formulação d um Prolma Básico d Corolo Ópimo Liar, ra cosidrado um sisma diâmico

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 23/09/11 21/10/11 18/11/11 16/12/11 13/01/12 10/02/12 09/03/12 06/04/12 04/05/12 01/06/12 29/06/12 27/07/12 24/08/12 21/09/12 19/10/12 16/11/12 14/12/12

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS PARA ESTUDO LES0596 Economia Internacional - GABARITO

LISTA DE EXERCÍCIOS PARA ESTUDO LES0596 Economia Internacional - GABARITO LISTA DE EXERCÍCIOS PARA ESTUDO LES0596 Economia Intrnacional - GABARITO Profa. Sílvia Miranda Data: Novmbro/2015 1)O qu é uma Ára Montária Òtima vr psquisa 2) Expliqu o fito locomotiva aula sobr Ajusts

Leia mais

EB1/JI ALMADA Nº3. PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES Ano lectivo de 2010/2011

EB1/JI ALMADA Nº3. PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES Ano lectivo de 2010/2011 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Agrupamnto Vrtical d s D. António da Costa EB1/JI ALMADA Nº3 PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES Ano lctivo d 2010/2011 Objctivos Mês Dia Actividad Rsponsávis Dstinatários Local *Promovr

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

4 Modelagem e metodologia de pesquisa

4 Modelagem e metodologia de pesquisa 4 Modelagem e meodologia de pesquisa Nese capíulo será apresenada a meodologia adoada nese rabalho para a aplicação e desenvolvimeno de um modelo de programação maemáica linear misa, onde a função-objeivo,

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS APLICADAS EM MODELOS DE COMPARTIMENTOS

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS APLICADAS EM MODELOS DE COMPARTIMENTOS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS APLICADAS EM MODELOS DE COMPARTIMENTOS Tiago Novllo d Brio Fcilcam, iago-novllo@homail.com ald dos Sanos Coquiro Fcilcam, vcoquiro@yahoo.com.br Rosangla Tixira Guds UTFPR, r_guds@homail.com

Leia mais

RI406 - Análise Macroeconômica

RI406 - Análise Macroeconômica Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica

Leia mais

Relatório Mundial de Saúde 2006

Relatório Mundial de Saúde 2006 170 Relatório Mundial de Saúde 2006 Anexo Tabela 1 Indicadores básicos para todos os Estados-Membros Números computados pela OMS para assegurar comparabilidade a ; não são necessariamente estatísticas

Leia mais

Instalação, atualização e migração para o Windows 7

Instalação, atualização e migração para o Windows 7 Instalação, atualização migração para o 7 Prof. Carlos Engnhiro Sistmas Microsoft Esp. Sgurança Rs Informação MCSE MCITP MCTS MCP E-mail: prof.carlos2010@yahoo.com.br Visão gral do módulo Prparação para

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

POLIONU LISTA DE PAÍSES

POLIONU LISTA DE PAÍSES AGH Bolívia 2 Brasil 2 Chile 2 China 2 Colômbia 2 Cuba 2 Equador 2 Espanha 2 Estados Unidos da América 2 França 2 Honduras 2 Israel 2 Itália 2 México 2 Nigéria 2 Panamá 2 Peru 2 Reino Unido 2 Senegal 2

Leia mais

Válvula Condicionadora de Vapor Tipo DUP. e válvula de controle de água de resfriamento

Válvula Condicionadora de Vapor Tipo DUP. e válvula de controle de água de resfriamento Válvula Condicionadora d Vapor Tipo DUP válvula d control d água d rsfriamnto Aplicação: Válvula Condicionadora d Vapor para Cntrais Elétricas Procssos Industriais combinada numa unidad com válvula d control

Leia mais

3. Análise de Circuitos Elétricos Simples

3. Análise de Circuitos Elétricos Simples REDES CIRCUITOS: 3. Anális d Circuios Eléricos Simpls A inrconxão d dois ou mais lmnos d circuios simpls forma uma rd lérica. S a rd ivr plo mnos um caminho fchado, la é ambém um circuio lérico. ELEMENTO

Leia mais

Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima?

Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima? Maio 2014 Apresentar a Indústria de MT Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima? Diagnosticar as NECESSIDADES MÚTUAS Do que precisamos? Do que podemos fornecer mutuamente?

Leia mais

RADIADORES PARA CASA DE BANHO E DECORATIVOS. Galaxy. Vela. Apis. Ovalo. Surf. Corvus. Pag. 4. Pag. 6. Pag. 8. Pag. 7. Pag. 5. Pag.

RADIADORES PARA CASA DE BANHO E DECORATIVOS. Galaxy. Vela. Apis. Ovalo. Surf. Corvus. Pag. 4. Pag. 6. Pag. 8. Pag. 7. Pag. 5. Pag. RADIADORES PARA ASA DE BANO E DEORATIVOS Apis Ovalo orvus Galaxy Vla Surf Pag. 4 Pag. Pag. 6 Pag. 7 Pag. 8 Pag. 9 Radiadors d dsign xtra plano Inovador cologico Os radiadors da sri Zta Flat, são fabricados

Leia mais

Rio Grande do Norte terá maior oferta de energia eólica em leilão Agência Estado 17/04/2015

Rio Grande do Norte terá maior oferta de energia eólica em leilão Agência Estado 17/04/2015 www.lmntos.com.br du dilignc slção d arogradors inspçõs d fábricas ngnharia do propritário projtos solars ntr outros 17 d abril d 2015 Sxta-Fira - # 1.528 Rio Grand do Nort trá maior ofrta d nrgia ólica

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

Índice. Introdução. Pré-requisitos. Requisitos. Dispositivos suportados

Índice. Introdução. Pré-requisitos. Requisitos. Dispositivos suportados Índic Introdução Pré-rquisitos Rquisitos Dispositivos suportados Listas d vrificação do rgistro Componnts Utilizados Passos d configuração Vrificação Cisco rlacionado apoia discussõs da comunidad Introdução

Leia mais

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES ARGA E DESARGA DE APAITORES O assuno dscudo ns argo, a carga a dscarga d capacors, aparcu dos anos conscuvos m vsbulars do Insuo Mlar d Engnhara ( 3). Ns sudo, srão mosradas as dduçõs das uaçõs d carga

Leia mais

HOTELARIA PLANEJAMENTO E GESTÃO

HOTELARIA PLANEJAMENTO E GESTÃO Hotlaria Planjamnto 2ª dição HOTELARIA PLANEJAMENTO E GESTÃO Mario Ptrocchi Hotlaria Planjamnto 2ª dição Capítulo 3 Planjamnto o nívl stratégico Aprsntaçõs m PowrPoint para o profssor Livro-txto para disciplinas

Leia mais

O Panorama da Mineração Brasileira

O Panorama da Mineração Brasileira O Panorama da Mineração Brasileira 9 de agosto de 2010 Câmara Britânica de Comércio e Indústria no Brasil PAULO CAMILLO VARGAS PENNA IBRAM-InstitutoBrasileirode Mineração Organização privada, sem fins

Leia mais

9.1 Relação entre o Ciclo de Absorção e o de Compressão de Vapor

9.1 Relação entre o Ciclo de Absorção e o de Compressão de Vapor 9.0 Rfriração por Absorção 9.1 Rlação ntr o Ciclo d Absorção o d Comprssão d Vapor O ciclo d absorção possui o vaporador, o condnsador o dispositivo d xpansão xatamnt como o ciclo d comprssão d vapor.

Leia mais

Plásticos Laminados RÍGIDOS RÍGIDOS

Plásticos Laminados RÍGIDOS RÍGIDOS Plásticos Laminados RÍGIDOS RÍGIDOS Plásticos Laminados VULCAN Dsd sua fundação m 1948, a Vulcan é uma das maiors transformadoras d laminados d PVC da América Latina rfrência m tcnologia d plásticos laminados.

Leia mais

Tabela ALUNOS REGULARES ESTRANGEIROS MATRICULADOS NO MESTRADO POR PAÍS DE ORIGEM EM 2010

Tabela ALUNOS REGULARES ESTRANGEIROS MATRICULADOS NO MESTRADO POR PAÍS DE ORIGEM EM 2010 Tabela 3.26 - ALUNOS REGULARES ESTRANGEIROS MATRICULADOS NO MESTRADO POR PAÍS DE ORIGEM EM 2010 ALUNOS REGULARES / UNIDADE ALEMANHA - - - - - 1 - - - - 1 - - - - - - - - - 2 ANGOLA - - - - - - - 1-1 -

Leia mais

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO UNIVERSIDADE ÉCNICA DE LISBOA INSIUO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESÃO Msrado m: Ciências Acuariais AVALIAÇÃO DE OPÇÕES E GARANIAS EMBUIDAS EM SEGUROS LIGADOS A FUNDOS DE INVESIMENO Sofia Gandiaga Frdrico Orinação:

Leia mais

Corrente elétrica, Resistência e circuitos elétricos de corrente contínua. Cargas em movimento

Corrente elétrica, Resistência e circuitos elétricos de corrente contínua. Cargas em movimento 9//17 Elricidad Magnismo IME Corrn lérica, sisência circuios léricos d corrn conínua Prof. Crisiano Olivira Ed. Basilio Jaf sala crislpo@if.usp.br Cargas m movimno Cargas m movimno Corrn lérica O caminho

Leia mais

Production and Sales Plan

Production and Sales Plan PROPOSTA DE UM INDICADOR DE ADERÊNCIA PARA O PLANO DE PRODUÇÃO E VENDAS Proposal of an Adhrnc Indicator for th Production and Sals Plan Jéssica Forll da Silva 1 Flip Morais Mnzs 2 RESUMO Com um mundo cada

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através

Leia mais

NOMES DE PAÌSES EM PORTUGUÊS. Lista da ONU

NOMES DE PAÌSES EM PORTUGUÊS. Lista da ONU NOMES DE PAÌSES EM PORTUGUÊS Lista da ONU Países-membros das Nações Unidas Segue-se a lista dos 192 países-membros das Nações Unidas, de acordo com a ordem alfabética de seus nomes em português, com as

Leia mais

Mineração. João Eduardo Laurent Alphonse Rafael Almeida

Mineração. João Eduardo Laurent Alphonse Rafael Almeida + Mineração João Eduardo Laurent Alphonse Rafael Almeida + 1. Histórico 2. Carajás 3. Aspectos Gerais Agenda + Histórico -Um solo, uma nação + Histórico 1500 1700: exploração de Au, Fe e diamantes 1603:

Leia mais

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução Fnômnos d adsorção m Construção modlagm d isotrmas d adsorção no quilíbrio químico Fnômnos d adsorção m Para procssos qu ocorrm no quilíbrio químico, podm-s obtr curvas d adsorção, ou isotrmas d adsorção,

Leia mais

Embaixadas do Brasil no Mundo - Alemanha

Embaixadas do Brasil no Mundo - Alemanha 1. edestinos.com.br 2. Dicas de viagem Última atualização: 30.09.2016 Passagens aéreas Bagagem Check-in e serviço de bordo Como reservar passagens aéreas Saúde durante a viagem FAQ Passageiras grávidas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Mamáica I Prof.: Lopoldina Cachoira Mnzs Prof.: Mauricio Sobral Brandão ª Lisa d Ercícios Par I: Funçõs Econômicas

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

ADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO CASCA DE ARROZ E INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO SUPERCRÍTICO

ADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO CASCA DE ARROZ E INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO SUPERCRÍTICO ADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO CASCA DE ARROZ E INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO SUPERCRÍTICO G. F. DÖRTZBACHER 1, J. M. da CUNHA 1,D. A. BERTUOL, E. H. TANABE G. L. DOTTO 1 Univrsidad Fdral d Santa Maria, Curso

Leia mais

Informática e Automação Comercial

Informática e Automação Comercial Manual d Instalação Softwar do tokn SafNt iky 2032 (SafNt Authntication Clint 8.0 SP2) Para o funcionamnto do Tokn SafNt iky 2032, dv sr instalado grnciador. Sistmas Opracionais: Microsoft Windows 2000

Leia mais

MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS

MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS Normas Aplicávis - NBR 15.950 Sistmas para Distribuição d Água Esgoto sob prssão Tubos d politilno

Leia mais

Index de Brochuras e Operadores. Index de Brochuras e Operadores

Index de Brochuras e Operadores. Index de Brochuras e Operadores EUROPA ALEMANHA Martins Soares Telereserva Alemanha 31/10/04 ÁUSTRIA Vimatur Alpes Austríacos 31/10/04 BÉLGICA Prestige BULGÁRIA Solférias Pelos caminhos de 30/03/04 CHIPRE CROÁCIA Club 1840 Terra Nova

Leia mais

Modernização na Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas

Modernização na Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas Administração Pública e Saúde Modernização na Secretaria de Estado das Comunidades Ministério dos Negócios Estrangeiros Os casos de estudo Consulado Virtual e Sistema de Localização de Portugueses como

Leia mais

Capítulo Doze Demanda Agregada numa Economia Aberta

Capítulo Doze Demanda Agregada numa Economia Aberta Capítulo Doz Dmanda Agrgada numa Economia Abrta Mannig J. Simidian Chaptr Twlv 1 Introduzindo LM* Taxa d câmbio d Equilíbrio Rnda d Equilíbrio IS* Rnda, Produto, Y Chaptr Twlv 2 Comc com ssas duas quaçõs:

Leia mais

AVISO DO PRODUTO. Anomalia na pré-carga de inversores CA PowerFlex 753 e 755

AVISO DO PRODUTO. Anomalia na pré-carga de inversores CA PowerFlex 753 e 755 Product Safety Group 1201 South Second Street Milwaukee, WI EUA 53204 productsafety@ra.rockwell.com AVISO DO PRODUTO Aviso sobre possível problema com o produto A Rockwell Automation emite um Aviso do

Leia mais

PRODUTOS GERDAU PARA PAREDES DE CONCRETO

PRODUTOS GERDAU PARA PAREDES DE CONCRETO PRODUTOS GERDAU PARA PAREDES DE CONCRETO SISTEMA CONSTRUTIVO PAREDES DE CONCRETO NBR60 PAREDES DE CONCRETO Sistma construtivo m qu as lajs as pards são moldadas m conjunto, formando um lmnto monolítico.

Leia mais

AOS MODELOS DE INCONSISTÊNCIA DINÂMICA: DETERMINAÇÃO ENDÓGENA DA TAXA DE CÂMBIO 1

AOS MODELOS DE INCONSISTÊNCIA DINÂMICA: DETERMINAÇÃO ENDÓGENA DA TAXA DE CÂMBIO 1 AOS MODELOS DE INCONSISTÊNCIA DINÂMICA: DETERMINAÇÃO ENDÓGENA DA TAXA DE CÂMBIO 1 ANA PAULA MENEZES PEREIRA RESUMO O objivo ds rabalho é fazr uma rsnha sobr a liraura rcn qu rabalha com a adapação dos

Leia mais

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Marclo Sucna http://www.sucna.ng.br msucna@cntral.rj.gov.br / marclo@sucna.ng.br ABR/2008 MÓDULO 1 A VISÃO SISTÊMICA DO TRANSPORTE s A anális dos subsistmas sus componnts é tão

Leia mais

2015 ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL

2015 ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL 2015 ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL O QUE É O ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL? Substituir pela versão em português 2 POR QUE USAR O ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL? Substituir pela versão em português 3 DEFINIÇÃO DE

Leia mais