SOCIOLOGIA E EXTENSÃO RURAL
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- Matheus Henrique Costa Jardim
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1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO Curso de Agronomia SOCIOLOGIA E EXTENSÃO RURAL Professora: Cláudia Milene Nascente Neves METODOLOGIA EM EXTENSÃO RURAL
2 METODOLOGIA EM EXTENSÃO RURAL 1. INTRODUÇÃO A Extensão Rural, para melhor se comunicar com o seu público (a família rural) desenvolveu, adaptou e vem utilizando uma série de métodos e de meios de comunicação rural. É através da conjugação dos métodos e dos meios, utilizados corretamente que a extensão motiva, ensina, envolve a participação, conhece a realidade, atinge o público desejado e, principalmente, procura atender as reais necessidades e interesses da família rural. Para eficiência na comunicação em extensão rural, os extensionistas necessitam conhecer, selecionar, planejar e utilizar corretamente os métodos e os meios e em função do público, dos objetivos e do assunto e/ou mensagem a ser transmitida.
3 2. CONCEITO Metodologia é o estudo e a sistematização dos métodos adaptáveis ao trabalho de extensão rural. CLASSIFICAÇÃO DOS MÉTODOS A classificação dos métodos, objetiva possibilitar melhor seleção, combinação e uso. Nesta classificação, serão utilizados os seguintes critérios: Quanto ao Alcance: Individual Grupal Massal Quanto ao efeito: Motivacional Ensinamento técnico (prático)
4 1. QUANTO AO ALCANCE Refere-se ao número de pessoas atingidas em uma mesma ação metodológica Métodos de alcance individual: contato, visita, entrevista e atendimento no escritório. Os métodos de alcance individual atingem, diretamente, indivíduos isolados em cada ação. Estes métodos são importantes para conhecer a realidade rural; eles possibilitam a delimitação de comunidades e grupos, a identificação de líderes, a obtenção da confiança e informações por parte da família rural, o treinamento e acompanhamento de líderes comunitários. Devem ser utilizados com moderação e objetivos claramente definidos, por apresentarem custos bastante elevados, devido ao seu alcance limitado. Com exceção de contato, todos os métodos individuais exigem planejamento.
5 Conceito CONTATO É um método não planejado de comunicação individual, que ocorre em situações imprevistas para o extensionista em diferentes locais, onde ele é procurado por algum cliente ou beneficiário direto ou indireto de sua ação. Objetivos Obter orientação técnica e/ou informação. Vantagens: Por não exigir deslocamento do extensionista, não tem custos; Permite a transmissão de informações e orientações técnicas simples; Permite a divulgação dos trabalhos da Unidade Local ao interessado;
6 Limitações: Não permite a seleção de local e hora apropriada; Não permite orientações técnicas mais complexas; Por não ser planejado, pode ser, inoportuno para o extensionista; Alcance restrito; Realização: Dar atenção ao cliente; Dar as orientações solicitadas ou encaminha-la a fonte certa; Ser objetivo Procurar envolver o cliente nos trabalhos desenvolvidos pela Unidade Local;
7 VISITA Conceito A visita é um método de comunicação individual e ação planejada, utilizada em Extensão para conhecer a realidade rural, levar orientações técnicas e obter cooperação. A visita pode ser informativa visita com informação, ou ser com demonstração de prática visita com demonstração. Pré-Requisitos Sendo a visita um método de custo bastante elevado, exige que o extensionista considere: A conveniência na utilização da visita em relação a outros métodos, consultando os objetivos, as vantagens e as limitações; As informações e/ou anotações que possui sobre o público a ser visitado, como: interesse, necessidade, oportunidade; As distâncias a serem percorridas e a possibilidade de realizar outras ações na mesma comunidade ou rota, para aproveitar melhor o percurso.
8 Objetivos Conhecer a realidade rural, o que é realizado, como e por que; Introduzir, reforçar ou melhorar novas técnicas ou práticas; Obter a cooperação do público ao alcance dos objetivos previstos. Vantagens Eficaz na introdução de novas técnicas ou práticas; Permitir a assistência técnica especializada; Facilita a obtenção da cooperação e participação. Limitações Custo elevado; Alcance restrito; Concentração de visitas nas mesmas pessoas.
9 Planejamento Ao planejar uma visita, o extensionista necessita: Determinar os objetivos a serem alcançados; Elaborar um roteiro das visitas e ou ações a serem desenvolvidas na mesma viagem; Prever a duração objetiva de cada visita; Avisar os interessados sobre a data e hora da visita, para desencontros. Realização Durante a realização da visita, o extensionista deve usar a sua influencia para estimular, orientar e não para dirigir o pensamento da pessoa visitada. Iniciar a visita interessando-se pelo que a pessoa estiver realizando no momento, levandoa gradativamente ao objetivo da visita. Procurar ouvir e observar a pessoa visitada, para conhecer seus reais problemas e procurar orientá-la. Ser cortês, simples, objetivo e eficiente. Gastar o tempo necessário, sem atropelos ou demoras excessivas. Encerrar a visita convidando-o a participar de trabalhos em grupos na comunidade, e, se possível, entregar material impresso ou recomendações técnicas sobre o assunto tratado.
10 ENTREVISTA Conceito É um método planejado, de comunicação individual realizado no escritório, na sede ou no campo em que o extensionista tem como objetivo conhecer a realidade (situações e fatos), identificar problemas ou divulgar um determinado assunto. Pré requisitos: Antes de qualquer iniciativa, o extensionista deverá definir: O que perguntar levando em consideração os objetivos da entrevista; A quem perguntar definido por amostragem representativa, conforme o assunto a ser pesquisado; O que concluir determinado após análise em função dos objetivos.
11 Objetivos Identificar problemas; Estudar situações; Avaliar e divulgar trabalhos desenvolvidos. Vantagens Permitir conhecer a realidade rural, após a coleta de informações; Ajuda na seleção do público e da comunidade a ser trabalhada; Garante provas, através dos questionários e dos informantes selecionados; Possibilita divulgar bons trabalhos realizados. Limitações Por ser um método individual, o seu custo é elevado; Exige preparo adequado e confiabilidade do entrevistador; Exige sinceridade nas respostas do entrevistado; Exige boa aplicação e análise dos questionários; O resultado é demorado.
12 Planejamento Ao planejar a entrevista, o técnico deverá seguir os itens Elaborar ou estudar os questionários; Determinar o número de pessoas a serem entrevistadas; Escolher a melhor época para realização da entrevista; abaixo: Fazer amostragem representativa quanto ao público e comunidade. Realização Divulgue a realização e os objetivos da entrevista; Aplique os questionários; Comece a entrevista pelas perguntas mais simples; Colha as informações, seguindo a lógica; Domine bem as perguntas; Pergunte sem induzir a resposta; Controle o tempo e fale só o necessário.
13 Avaliação: A avaliação das entrevistas pelos extensionistas deve abranger os seguintes aspectos: - Objetividade dos dados obtidos; - Sua atuação como entrevistador; - Seleção adequada das pessoas entrevistadas; - Época da entrevista; - Tempo gasto; - Qualidade dos questionários. Recomendações Diversas: - Preparar a pessoa para a entrevista; - Ser simples e não abreviar palavras; - Tabular e analisar todos os questionários após o encerramento da entrevista; - Garantir o caráter confidencial e o anonimato.
14 1.2. Métodos de alcance grupal: Curso, excursão, Dia de Campo, Reuniões (Reunião com Informação e Reunião com Demonstração), Unidade demonstrativa, Demonstração de resultados, Convenção / Encontro, Palestra, Seminário. Os métodos de alcance grupal visam atingir grupos de pessoas. Estes métodos são importantes porque estimulam a participação e a organização grupal, possibilitam a troca de experiências e solução de problemas comuns. A vantagem dos métodos grupais é poder atingir, de uma única vez, um número maior de pessoas. Todos os métodos grupais exigem planejamento e condução grupal. Também facilitam a descoberta das lideranças comunitárias, a organização dos produtores e o desenvolvimento das pessoas, através de discussões, demonstrações e informações
15 TÉCNICAS DE DINAMIZAÇÃO DE GRUPO TEMPESTADE DE IDÉIAS Conceito É uma técnica de dinamização grupal, utilizada em alguns métodos, para estimular a criatividade e a participação de um grupo de pessoas, gerando idéias e informações para solucionar os problemas individuais e comuns dos participantes. As ideias são expostas livremente pelos participantes, sem a preocupação se serão ou não aproveitáveis Realização Enquanto as ideias vão surgindo espontaneamente, o técnico vai relacionando-os, para posterior discussão. Quando o tempo estiver esgotado, procura-se discutir com os participantes cada ideia que foi exposta, procurando fazer seleção das melhores contribuições. Vantagens A dinâmica aplica-se a grandes grupos. É um bom exercício para aumentar o número de ideias, fazendo com que todos os participantes da reunião alcancem as melhores soluções para seus problemas.
16 WORKSHOP Definição Termo inglês para definir uma oficina de trabalho. É um evento dividido em duas partes: teórica e prática. Os participantes são de uma mesma área e de um mesmo segmento de trabalho, e se reúnem para debater, praticar e tentar encontrar soluções para o terna proposto. Objetivo Familiarizar os participantes sobre um determinado assunto para um maior dinamismo, aliando a teoria com a prática. Uso - Pode ser implementado paralelo a outro evento, como sua parte prática; - É necessário credenciamento, entrega de pasta contendo material técnico, bloco de anotações e caneta; - Ao final do evento, atendidas as exigências de participação, é entregue um certificado.
17 SIMPÓSIO DEFINIÇÃO Forma de reunião, em que um grupo de especialistas ou pessoas conhecedoras do assunto, sob a direção de um coordenador, apresenta a uma assistência uma série de palestras, preleções, discussões, em forma sequenciada, de partes de determinado assunto-problema Método mais complexo do que a palestra, o simpósio exige a presença de mais especialistas à frente do grupo.
18 REUNIÃO TIPOS DE REUNIÃO: 1º Tipo reunião com informação - RI É utilizada para: - Transmitir informações técnicas, através de palestras (com discussão) ou; - Estimular a organização e a dinamização de grupos, através da troca de experiência, decisões, planejamento e ação grupal. É um método planejado, de comunicação grupal e ação planejada, na qual o extensionista exerce a sua influencia técnica, frente a um grupo de pessoas com interesses e objetivos comuns, visando transmitir informações agropecuárias, gerencial ou social, com ajuda de recursos audiovisuais
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20 Vantagens: - Facilita informação técnica; - Permite racionalizar custo/benefício no atendimento; - Favorece a introdução de outros métodos, simples e complexos, de comunicação grupal; - Dá oportunidade ao extensionista de conhecer os reais problemas e aspirações da população, e assessorar na busca de soluções dos problemas. 2º Tipo Reunião com demonstração - RD É utilizada para - Ensinar através de demonstração de prática como realizar uma prática ou tecnologia. A demonstração é um método planejado para ensinamento prático a grupos, onde os participantes aprendem vendo e fazendo, as tecnologias e/ou práticas agropecuárias adequadas à sua realidade
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22 Objetivo Com a demonstração de prática pretende-se que o grupo aprenda a executar, de modo correto, a prática ou a tecnologia recomendada, na forma com deverá ser utilizada na propriedade ou no lar. Vantagens: - Atinge grupos de produtores (homens, mulheres, jovens); - Desenvolve habilidade; - Fixa melhor a aprendizagem; - Facilita a adoção correta da prática ou tecnologia; - Dá maior segurança ao técnico.
23 DIA DE CAMPO Conceito O dia de campo é um método planejado, de comunicação grupal e de grande efeito motivacional e técnico prático, utilizado na extensão rural para mostrar, em um dia, uma ou mais práticas agropecuárias tecnicamente recomendáveis. Estas práticas podem estar localizadas em propriedades rurais, estações experimentais ou em outros locais adequados
24 CURSO Conceito É um método planejado de comunicação grupal, com o objetivo de melhorar o capital humano. Objetivos - Capacitar ou especializar grupos de pessoas; - Capacitar grupo homogêneo de pessoas sobre técnicas ou práticas. Vantagens - Facilita a troca de experiências e informações entre técnicos e público assistido; - Proporciona maior visão e sequência das práticas e tecnologias que se quer difundir; - Permite a integração entre órgãos afins, que atuam na comunidade; - Atinge muitas pessoas, proporcionando economia de tempo e recursos.
25 1.3. Métodos de alcance massal: campanha e exposição (meios de comunicação: radio, televisão, jornal e website) Os métodos de alcance massal atingem indiretamente o público de um modo geral, sem distinção, isto é, um número significativo e indeterminado de pessoas. Estes métodos são importantes para formar opinião pública, transmitir informações técnicas simples, estimular interesses, atrair atenção e motivar a mudança de comportamentos. Eles não permitem o contato direto entre o extensionista e seu público, mas apresentam um custo unitário bastante baixo pelo grande número de pessoas atingidas e pela rapidez com que as mensagens chegam até ao público. Devem ser utilizados quando os problemas ou necessidades forem comuns, envolvendo grupos e comunidades. Todos os métodos massais exigem planejamento muito bem feito.
26 2. QUANTO AO EFEITO Refere-se ao efeito da ação metodológica nas pessoas atingidas Métodos com efeitos motivacionais, (contato, visita com informação, excursão, dia de campo, reunião com informação, semana, campanha, exposição, convenção / encontro) Os métodos com predominância motivacional são importantes porque despertam, divulgam, motivam. Podem até, em alguns casos, levar alguns inovadores ou curiosos à ação. De modo geral, estes métodos não permitem maior aprofundamento e nem garantem a aprendizagem, seja pelas informações rápidas e/ou teóricas que transmitem, seja por serem usados para grupos grandes e heterogêneos
27 1.2. Métodos para ensinamento técnico prático (visita com demonstração, curso, dia de campo, reunião com demonstração, unidade demonstrativa, unidade de observação, demonstração de resultado). Os métodos com predominância de ensinamento técnico prático, são importantes, porque eles ensinam realmente, através de aulas práticas, a pessoa ou grupo de pessoas com interesses e objetivos comuns.
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