Vivência. Generaliza ção. Processam ento

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1 Vivência Aplicação Relato Generaliza ção Processam ento

2 ANDRAGOGIA A aprendizagem nos adultos

3 Crianças são seres, dependentes. Na idade escolar, continuam aceitando esta dependência, a autoridade do professor e a orientação deles como inquestionáveis. A adolescência tudo começa a ser questionado. Na escola, a infalibilidade e autoridade do professor não são tão absolutas. Alunos querem saber por que devem aprender geografia, história ou ciências.

4 A idade adulta trás a independência. O indivíduo acumula experiências de vida. Aprende com os próprios erros. Escolhe, e analisa criticamente cada informação que recebe, classificando-a como útil ou inútil.

5 ANDRAGOGIA A Arte e Ciência de Orientar Adultos a Aprender. Estudantes adultos; retém apenas 10% do que ouvem, após 72 horas. Entretanto serão capazes de lembrar de 85% do que ouvem, vêm e fazem, após o mesmo prazo.

6 Vivência Aplicação Relato Generaliza ção Processam ento

7 METAPLAN Metodologia Aplicada ao processo de consultoria com Planejamento Estratégico

8 METODOLOGIA METAPLAN METAPLAN Não é uma sigla; Não significa metodologia de planejamento ; Processo utilizado amplamente na Alemanha; Adotada como metodologia para o Programa desde 1987 pela ACE de Brusque e Joinville SC É uma técnica de visualização e organização de idéias.

9 METODOLOGIA METAPLAN Metaplan é o nome registrado de uma empresa de consultoria na Alemanha, que desenvolveu as técnicas de visualização e moderação em um conjunto de procedimentos para o trabalho participativo em grupo.

10 AS VANTAGENS DO METAPLAN CRIA UM CENTRO DE ATENÇÃO COMUM FACILITA A ESTRUTURAÇÃO DAS DISCUSSÕES POSSIBILITA A DOCUMENTAÇÃO DA DISCUSSÃO REGISTRA AS CONTRIBUIÇÕES DO GRUPO MELHORA A COMUNICAÇÃO E ATIVA OUTROS SENTIDOS TODOS PARTICIPAM COM OS MESMOS DIREITOS FACILITA A APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS FACILITA A TOMADA DE DECISÃO

11 Princípios básicos do trabalho participativo Todos são responsáveis pelo êxito do grupo. Procurar conjuntamente soluções de forma aberta e transparente! Não se respeita a hierarquia; as idéias é que são respeitadas! Condução dos trabalhos por moderador externo. As conclusões, propostas e decisões representam um consenso!

12 Tomada de decisões Consenso não é unanimidade. É compromisso para a ação! O consenso é o duro aprendizado de respeitarmos a opinião do outro mesmo sendo esta diferente da nossa. Consenso é você trabalhar conjuntamente com um objetivo em comum!

13 ESTRUTURAÇÃO DO METAPLAN Tempestade de idéias (pergunta-chave): Ex.: Que dificuldades estou enfrentando em minha empresa? ; Organização as idéias; Categorização das idéias por nuvens; Priorização através do consenso; Plano de ação; Avaliação dos resultados.

14 TÉCNICAS DE VISUALIZAÇÃO É um conjunto de procedimentos utilizados para visualizar de forma contínua e permanente o trabalho grupal, possibilitando aos participantes o registro de suas idéias e opiniões. A técnica de visualização utiliza tarjetas (fichas de vários formatos: retangular, oval, circular, nuvem), que são afixadas em biombos com o uso de alfinetes ou fita adesiva obedecendo um conjunto regras.

15 REGRAS E RECOMENDAÇÕES PARA VISUALIZAÇÃO Regras de Visualização Recomendações Escrever com letra legível Combinar letras maiúsculas e minúsculas No máximo 3 linhas por ficha Escrever com letras de forma Cada idéia compreensível por si só Escrever uma só idéia por ficha Evitar termos genéricos (palavras isoladas) Usar formatos de fichas diferentes

16 MÉTODO DE MODERAÇÃO E VISUALIZAÇÃO Para que serve: Para promover a associação de idéias Estimular a criatividade

17 MÉTODO DE MODERAÇÃO E VISUALIZAÇÃO Como aplicar: Gerar idéias em SILÊNCIO; Coletar as tarjetas e colar no painel; Organizar as tarjetas em nuvens (colunas no painel); Dar títulos às nuvens.

18 MÉTODO DE MODERAÇÃO E VISUALIZAÇÃO A grande variedade de formas e cores na confecção das tarjetas possibilita ao moderador um amplo leque de opções, tornando o registro das idéias visualmente atrativo, realçando em painéis a organização das idéias apresentadas.

19 PRIORIZAÇÃO Atende o maior número de pessoas Mais simples Mais rápido Custo mais baixo

20 ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO

21 Resumo 1 TEMPESTADE DE IDÉIAS 2 PRIORIZAÇÃO ORGANIZAR EM NUVENS TÍTULOS AS NUVENS INSTRUMENTO G.U.T 4 METAS 3 RESULTADO ESPERADO 5 IDENTIFICAR AS AÇÕES 6 PLANO DE AÇÃO ESTRUTURAR O PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES

22 Plano de Ação SITUAÇÃO ATUAL (PROBLEMA, SITUAÇÃO PRIORIZADA) AÇÃO SELECIONADA SITUAÇÃO DESEJADA (OBJETIVOS / RESULTADOS) CAUSAS DO PROBLEMA (PROBLEMA, SITUAÇÃO PRIORIZADA) CAUSA 1 CAUSA 2 CAUSA 3 CAUSA... SIMPLICIDADE BAIXO CUSTO FÁCIL EXECUÇÃO BENFICIADOS

23 Plano de Ação SITUAÇÃO ATUAL (Problema priorizado) Mão-de-obra desqualificada na produção CAUSAS DO PROBLEMA (PROBLEMA, SITUAÇÃO PRIORIZADA) -Dificuldades de acesso a cursos técnicos; -Pouco interesse dos funcionários em participar de cursos; -Baixo nível de instrução; -Custo alto das capacitações... AÇÃO SELECIONADA Realização de Palestras e cursos para qualificação periódica da mão-de-obra na produção. SITUAÇÃO DESEJADA (Resultado esperado) Profissionais qualificados na produção META A SER ALCANÇADA - Realizar 4 cursos sendo 1 a cada trimestre; - Realizar 6 palestras sendo 1 a cada 2 meses; - Melhorar em 80% a qualidade da linha de produção.

24 Plano de Ação AÇÃO SELECIONADA Realização de Palestras e cursos para qualificação periódica da mão-de-obra na produção. ATIVIDADES (O QUE FAZER?) COMO FAZER? RESPONSÁVEL (QUEM?) PRAZO (QUANDO?) INÍCIO / FIM QUEM COBRA? (COORDENADOR DA AÇÃO) INDICADORES DE RESULTADO (SE DER CERTO O QUE VAI ACONTECER?) Identificar entidades de apoio para parcerias de capacitação Buscando informações em catálogos, sites, visitas às instituições João 16/06/06 até 17/06/06 Pedro Relação das instituições para parcerias Negociar as propostas com as entidades para viabilizar as parcerias. Através de visitas as instituições e reuniões com o diretor responsável. Pedro 02/07/06 até 17/07/06 Antônio Parcerias fechadas Promover palestras de sensibilização sobre a importância da qualificação dos funcionários. Definir periodicidade dos encontros com os funcionários. Antonio 02/07/06 até 17/07/06 João Atas de reunião Lista de presença Atividade...

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27 FASES DE UMA CONSULTORIA EMPRESARIAL: Fase 1: Inicialização - fase preparatória e de planejamento; Fase 2: Diagnóstico - levantamento e análise sistemática de dados e informações para compreensão dos problemas; Fase 3: Planejamento das atividades - identificação de soluções e elaboração de um plano - introduzir as mudanças; Fase 4: Implantação - colocar em prática as propostas, convertendo em realidade; Fase 5: Conclusão - apresentação de relatórios finais.

28 FASES DE UMA CONSULTORIA EMPRESARIAL: Organização de Eventos e Missões Gerenciamento de reuniões Moderação de Conflitos Planejamento Estratégico Plano de Negócios Planejamento Pessoal Consultoria em Associações Comerciais Redes de Empresas

29 CONTATO: (38) MSN:

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