Moderação 1. Desacostumar da prática autoritária e conformista de apenas cumprir tarefas.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Moderação 1. Desacostumar da prática autoritária e conformista de apenas cumprir tarefas."

Transcrição

1 1 Este texto foi adotado para fim exclusivo de apoio didático ao Curso de Gestão Estratégica Pública - Turma uma parceria entre a Escola de Extensão da Unicamp e a Escola de Governo e Desenvolvimento do Servidor (EGDS) da Prefeitura Municipal de Campinas. Moderação 1 A atividade de moderação de atividades em grupo tem como marca principal, em sua essência, o objetivo de facilitar a comunicação no grupo, garantir sua integridade e conduzir os trabalhos aos objetivos acordados. Por isso, cabe ao moderador organizar as discussões de um grupo de trabalho para que as diferentes opiniões, conhecimentos, experiências e proposições dos participantes não se manifestem de forma gratuita, se percam ou sejam subtilizados potenciais e o grupo possa, através de regras aceitas por todos, atuar de forma produtiva e eficaz O papel a ser desempenhado por um(a) moderador(a). Mobilizar a energia criativa dos participantes. Desacostumar da prática autoritária e conformista de apenas cumprir tarefas. Aperfeiçoar a postura individual no trabalho coletivo. Reforçar a confiança do grupo em si. Colocar perguntas que auxiliem a discussão e a exposição de pontos de vista. Aprender a interagir democraticamente. Oferecer técnicas apropriadas ao desenvolvimento dos trabalhos. Abandonar, ainda que temporariamente, estilos rotineiros/tradicionais de trabalhos. Experimentar novas formas de comunicação e ampliar a capacidade de decisão. Criar um ambiente agradável para viabilizar trabalho sobre temas delicados. 1 Utilizamos conceitos do texto A Moderação, do curso de Formação de Moderadores, de Klaus Schubert, Heloisa Nogueira e Flora de Oliveira. SP: ILDESFES, Ver também Andreola, Balduíno, Dinâmica de grupo, Petrópolis: Vozes, 1982, e Mailhiot, Gérald B., Dinâmica e Gênese dos Grupos, SP: Livraria Duas Cidades, 1991, Cap. VII: Autoridade e Tarefa nos pequenos grupos.

2 2 São DIFICULDADES: Participar exige mudar a conduta e práticas de trabalho cotidiano e pessoal de cada integrante do grupo. Participar exige alterações em disposições organizacionais, hierárquicas e de produção O Mandato do Moderador. Para poder ser, efetivamente, um agente que facilita e dinamiza o intercâmbio de idéias, provoca discussões criativas e produtivas e protege o grupo de influências externas e interrupções não programadas, o Moderador recebe dois mandatos: I - Do organizador do evento, para a condução do processo visando um ou mais resultados: uma avaliação, um relatório, um projeto, etc. II - Do grupo de trabalho para coordená-lo de forma eficiente, eficaz e imparcial. A autoridade na moderação é definida pelos dois mandatos, mas consolida-se na existência ou cumprimento de dois pressupostos: Sua competência técnica: - dominar procedimentos metodológicos, técnicas e dinâmicas adequadas aos processos grupais e saber manejá-las com flexibilidade e precisão; - reconhecer problemas de comunicação entre participantes e lidar com eles; - detectar e trabalhar a hierarquia que se estabelece em qualquer grupo; - estimular aqueles que não têm voz ativa para que se articulem; - garantir que o grupo, como um todo, se sinta representado no resultado final dos trabalhos. Sua neutralidade: - O moderador pode ser interno ou externo à organização, conhecer ou não o tema, mas deve ser neutro em relação ao conteúdo propositivo dos trabalhos. Esta é uma

3 3 forma de atuação que permite testar a coerência e lógica de análises e proposições do grupo. - Buscar a neutralidade pode garantir maior isenção e exige precisão dos participantes para que o moderador não se perca. O moderador pode, assim, exigir ainda maior precisão. Obs.: Apesar deste pressuposto para o trabalho de moderação em trabalhos de grupo, especialmente em oficinas de planejamento, tem sido comum observarmos moderadores que atuam diversamente dele. A prática mostra a enorme dificuldade do moderador, agindo assim, cumprir adequadamente seu papel. A participação nos debates e nas disputas de conteúdo exige extrema habilidade para que o papel do moderador possa ser cumprido. Torna-se necessário dominar muito bem as técnicas e possuir enorme sensibilidade para acabar não caindo em enfrentamento com parte do grupo ou ver a autoridade da moderação questionada. Este pressuposto tende a não ser seguido na medida em que o moderador e equipe tenham estado trabalhando juntos a algum tempo e se conheçam bem ou a equipe tenha um treinamento ou costume maior de trabalho em oficinas. Neutralidade não significa desconhecimento do assunto sobre o qual o grupo esteja trabalhando. Também neste ponto há controvérsias: existem muitos moderadores que colocam o conhecimento do tema como pré-requisito para seu trabalho; outros afirmam que não conhecer o assunto que o grupo trabalha é um fator relevante que facilita o exercício de uma moderação isenta e centrada na condução metodológica, embora dificulte a avaliação se uma fala é, ou não, longa, valiosa ou se uma proposta é realista Formular Perguntas: o princípio básico da moderação. 2 => Colocar perguntas como fio condutor dos trabalhos em grupo. Ao estimular discussões que interessam aos participantes, a PERGUNTA que inicia cada nova etapa deve produzir um impacto favorável sobre a continuidade da reflexão realizada pelo grupo e, por isso, precisa ser bem preparada. 2 Ver texto Brose / ZOPP e conceitos de As Perguntas, Notas de Sala de Aula, para Formação de Moderadores, de autoria de Klaus Schubert, Heloisa Nogueira e Flora de Oliveira

4 4 Visualização 3 a) Visualizar: facilitar leitura, discussão e registro de idéias e conceitos. A ferramenta da visualização é um instrumento que busca fazer a formulação ou construção de idéias e conhecimentos e os processos de discussão mais eficientes e participativos. É poderosa prevenção contra nossa prática e tradição discursiva em reuniões. Seu princípio básico é: registrar todas as manifestações dos participantes para que estas possam ser coletivizadas, trabalhadas e apropriadas. b) Trabalhar com cartões: um procedimento geral 1. Fornecer a cada participante pincéis e cartões. 2. Orientar sobre as cores a utilizar. 3. Visualizar a pergunta que orienta o trabalho. 4. Recolher cartões e fixar em painel para leitura geral. Os cartões devem ser móveis e só poderão ser colados após o final do evento. 5. Organizar as idéias e contribuições presentes nos cartões em "nuvens" de idéias, conforme estrutura definida no roteiro de trabalho. 6. Nomear cada uma dos NUVENS. 7. Efetuar uma "análise de lacunas" perguntando o que pode estar faltando. Os cartões podem ser reescritos, como o consentimento do autor, e mudados de local, com a permissão do grupo. 8. Solicitar ao grupo a formulação das conclusões da discussão. Os painéis podem ser fotografados ou copiados, gerando o relatório da atividade. c) Potencial do Trabalho visualizado (e por cartões) 1. Registra afirmações, divergências e conclusões imediatamente. 2. Permite modificações e trabalho com idéias e conceitos. 3. Aumenta a transparência e a participação no processo de discussão. 4. Permite a cada participante ver suas contribuições nos painéis e identificar sua parcela no trabalho conjunto. 5. Possibilita armazenar idéias e informações para uso ou discussão posterior. 6. Viabiliza documentação ágil e com significativa qualidade. 3 Apresentamos nesta parte uma das técnicas para trabalho em grupo que são as técnicas de visualização. O trabalho de Markus Brose, já citado, apresenta uma descrição precisa da visualização para o ZOPP que procuramos criticar e adaptar às necessidades da metodologia PES e do trabalho em equipes.

5 5 7. Qualifica uma discussão e permite que venha a ser aprofundada. 8. Garante a participação sem diferenciações, especialmente hierárquica, e reduz a influência da timidez individual. 9. Possibilita representar de forma mais clara e didática situações complexas. d) Regras para a utilização de cartões REGRA Por Quê Escrever até 4 linhas por cartão, em letras de forma, grandes, em maiúsculas e minúsculas O discurso deve caber em um cartão Escrever apenas uma idéia por cartão Evitar palavras isoladas: formular uma frase completa Facilita a leitura: Pode-se ler a até 8 metros Aumenta a objetividade dos trabalhos Auxilia o trabalho posterior de estruturação Impede mal entendidos: o cartão deve ser auto explicativo SINAIS AUXILIARES (! ) Aspecto importante a ser lembrado. (? ) Ponto a ser esclarecido posteriormente. ( x ) Ponto onde existe divergência profunda ou conclito instalado. (PARE) O grupo não deseja aprofundar discussões.

6 6 Modelos de apoio para organização / realização de atividades em grupo I - Levantamento de informações para preparação de uma Oficina de Planejamento 4 Instituição: Instituto de Planejamento do Paraíba IPB. Organizador: Quem é o interlocutor qualificado que está demandando a realização da atividade e que poderá fornecer as informações necessárias à sua preparação? Presidente da Instituição. [Quais seus interesses? Propostas? Delegação de poder?] Data dos Contatos: Como se deu a negociação para a realização da atividade? Referencia em trabalhos anteriores. Período compreendido entre 01 de abril e 10 de agosto de Sobre a Instituição: O que faz? Quais são seus Objetivos? Como está estruturado? Organização Governamental, ligada à Secretaria Estadual do Planejamento do Paraíba. Entre as suas atribuições está a tarefa de implementar a realização de Planos de Ação nos municípios do Estado. Tem cerca de 200 funcionários com perfil de 3º grau (60%). Realiza estudos e pesquisas e levantamento de dados e estatísticas para organismos do governo. Sobre a Atividade: Quais são os resultados esperados, prioritários e secundários, em relação à atividade? Resultados Esperados: Ampliar capacitação técnica dos participantes para o trabalho com metodologias de planejamento participativo. Constituir um espaço qualificado para discussão dos elementos que constituem o trabalho com grupos. Construir proposta metodológica básica para a atuação da equipe de planejamento do IPB. 4 Modelo adaptado de exercícios práticos do Curso para Formação de Moderadores, de autoria de Klaus Schubert, Heloisa Nogueira e Flora de Oliveira. SP: ILDESFES, 1995.

7 7 Tema a ser tratado: Por quê e quanto o Tema escolhido é relevante? Que aspectos devem ou não ser abordados? Qual é o horizonte de tempo? Tema: Debater procedimentos metodológicos que vêm sendo testados pela equipe em seu trabalho cotidiano. O Tema é muito relevante à Instituição não só por que faz parte de suas atribuições legais como dadas as excelentes oportunidades abertas pelas formas de trabalho que vêm sendo implantadas no Governo do Estado do Paraíba, favoráveis à implantação de processos de planejamento participativo nos municípios do Estado. O Horizonte de tempo pode ser definido como até as eleições municipais de Grupo: Quem? Por quê? Quantos? O que fazem? Conhecem o assunto? Estão envolvidos, motivados? Qual o nível de formação? Há hierarquia? É homogêneo? Participantes: Grupo de Técnicos da Área de Planejamento com atuação voltada à elaboração e acompanhamento de Planos de Ação Municipais: 12 pessoas. Grupo experiente e com boa formação para o trabalho que visam desenvolver. Compromisso: Como será realizada a atividade? Qual será o contrato? Tempo: 3 dias de trabalho, 9 às 12h00-14h às 17h30, totalizando cerca de 20h. Haverá apenas um moderador. Local será espaçoso com salas para trabalhos em grupos.

8 8 II - Pauta para convocação de Atividade Nome/Número do Projeto ou Ação: Características da Atividade: Data: Local: Horários: Início: Término: Coordenador ou responsável: Resultados Esperados: Participantes: Documentos e informações a levar ou consultar previamente: Outras observações: Convocado por: Data de convocação: Anexo Roteiro previsto para a atividade.

9 9 III - Relatório de Atividade Realizada Nome/Número do Projeto ou Ação: Coordenador ou responsável: Data: Local: Horários: Início: Término: Participantes: Resultados Previstos: Resultados Atingidos: Decisões tomadas: Desdobramentos previstos: Responsável pelo Relatório: Data de conclusão/revisão: Anexo memória completa da atividade.

10 10 IV - Avaliação Final da Atividade / Trabalho em grupo modelo básico Ponto a avaliar Avaliação Nota(*) 1- Havia clareza entre os participantes sobre os objetivos da atividade? Que problemas pode ter havido? 2- O local escolhido foi adequado, bem montado, de acesso fácil e com boa infra? 3- A escolha dos participantes foi adequada quanto ao número, capacitação, preocupações e em relação aos objetivos previstos? 4- Avalie a qualidade da condução. (domínio do assunto, didática, técnicas e relacionamento com o grupo) 5- Sobre a participação. (houve apatia, excessos, resistências ou disputas com o moderador?) 6- Como foi a qualidade do relacionamento entre os participantes e o clima de cooperação? 7- Qual o grau de aproximação em relação aos objetivos previstos? Qual foi grau de satisfação dos participantes? 8- Você considera que houve ganhos pessoais e organizacionais para o futuro, decorrentes desta atividade? V - Avaliação de Desempenho Individual em Atividades Para cada atividade realizada, fase de projeto ou período de trabalho deve ser proposta auto-avaliação, caracterizada por perguntas como: 1- Como foi minha participação? 2- O que aprendi com os demais participantes? 3- Que falhas cometi? 4- Como evitar repetí-las? 5- Quais foram meus pontos fortes? 6- Como poderei melhorar?

Vivência. Generaliza ção. Processam ento

Vivência. Generaliza ção. Processam ento Vivência Aplicação Relato Generaliza ção Processam ento ANDRAGOGIA A aprendizagem nos adultos Crianças são seres, dependentes. Na idade escolar, continuam aceitando esta dependência, a autoridade do professor

Leia mais

Conhecimento Específico

Conhecimento Específico Conhecimento Específico Trabalho em Equipe Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimento Específico TRABALHO EM EQUIPE Grupo é um conjunto de pessoas que podem ou não ter objetivos

Leia mais

Análise de Ambiente FOFA Fortes, Oportunidades, Fracos, Ameaças. Definição da Estratégia Michael Porter 1986 Liderança Custo, Diferenciação, Enfoque

Análise de Ambiente FOFA Fortes, Oportunidades, Fracos, Ameaças. Definição da Estratégia Michael Porter 1986 Liderança Custo, Diferenciação, Enfoque 1º 2º Análise de Ambiente FOFA Fortes, Oportunidades, Fracos, Ameaças Planejamento Estratégico Visão, Missão, Valores, Negócio Definição do Público-Alvo 3º Características do seu cliente 4º Definição da

Leia mais

PLANO PLURIANUAL

PLANO PLURIANUAL PLANO PLURIANUAL 2004-2007 INTRODUÇÃO O processo de elaboração do Plano Plurianual 2004-2007 inaugura uma nova fase no planejamento governamental. A construção e a gestão do plano a partir de um amplo

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente

Leia mais

Resolução n 279, de 09 de agosto de 2017.

Resolução n 279, de 09 de agosto de 2017. Resolução n 279, de 09 de agosto de 2017. O Conselho Universitário - CONSUNI, da Universidade do Planalto Catarinense UNIPLAC, no uso de suas atribuições, e em conformidade com decisão unânime registrada

Leia mais

O CONTROLE INTERNO COMO INSTRUMENTO GARANTIDOR DA INTEGRIDADE NO RPPS.

O CONTROLE INTERNO COMO INSTRUMENTO GARANTIDOR DA INTEGRIDADE NO RPPS. TEMA CENTRAL: O CONTROLE INTERNO COMO INSTRUMENTO GARANTIDOR DA INTEGRIDADE NO RPPS. APRESENTAÇÃO A Associação Brasileira de Instituições de Previdência Estaduais e Municipais ABIPEM, por intermédio da

Leia mais

Clique para editar o estilo do título mestre

Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Parceria entre Setor Privado e Governo sobre Proteção Social e Emprego Rio de Janeiro 1 de dezembro de 2010 Paulo

Leia mais

Auditoria Interna em Sistema de Integridade. Rodrigo Fontenelle, CGAP, CRMA, CCSA

Auditoria Interna em Sistema de Integridade. Rodrigo Fontenelle, CGAP, CRMA, CCSA Auditoria Interna em Sistema de Integridade Rodrigo Fontenelle, CGAP, CRMA, CCSA Agenda Governança Integridade (Compliance) Papel da Auditoria Interna 2 Interação entre Instrumentos Governança Gestão de

Leia mais

ORIENTAÇO ES PARA DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE INTERVENÇA O

ORIENTAÇO ES PARA DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE INTERVENÇA O ORIENTAÇO ES PARA DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE INTERVENÇA O O QUE É UM PROJETO DE INTERVENÇÃO? Na perspectiva do desenvolvimento das habilidades e competência do eixo do Programa de Aprendizagem em Atenção

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DIRETOR 1ª REUNIÃO COM OS GRUPOS DE COMPETÊNCIA. 20 de junho de 2007

IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DIRETOR 1ª REUNIÃO COM OS GRUPOS DE COMPETÊNCIA. 20 de junho de 2007 IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DIRETOR 1ª REUNIÃO COM OS GRUPOS DE COMPETÊNCIA 20 de junho de 2007 Pauta Síntese do processo de Planejamento Estratégico Plano Diretor 2007 2011 Fase II: Implementação do Plano

Leia mais

17/10/2016. Competências na Gestão do Conhecimento e Aprendizagem. Aula Diálogo de Desenvolvimento

17/10/2016. Competências na Gestão do Conhecimento e Aprendizagem. Aula Diálogo de Desenvolvimento Competências na Gestão do Conhecimento e Aprendizagem Aula 14.10.16 Diálogo de Desenvolvimento 1 Diálogo de Desenvolvimento Feedback ou Feedforward Revisão do papel do gestor e do colaborador Foco para

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO AO DISCENTE

NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO AO DISCENTE NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO AO DISCENTE REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO O presente regulamento tem por finalidade normatizar as atividades do Núcleo de Atendimento Psicopedagógico aos

Leia mais

Facilitação Conceitos e técnicas para alavancar equipes

Facilitação Conceitos e técnicas para alavancar equipes Facilitação Conceitos e técnicas para alavancar equipes Peter Pfeiffer, PhD, PMP Vice Chair of Education PMI International Development SIG MPP - Management Consultant peter.pfeiffer@mpprio.com.br Conteúdo

Leia mais

EAD COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Significado do Trabalho. Prof. Joel Dutra aula de

EAD COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Significado do Trabalho. Prof. Joel Dutra aula de EAD 521 - COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Significado do Trabalho Prof. Joel Dutra aula de 29.03.17 Objetivo Estimular a reflexão sobre o significado do trabalho a partir de referenciais teóricos e da vivência

Leia mais

PROGRAMA DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE LÍDERES

PROGRAMA DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE LÍDERES PROGRAMA DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE LÍDERES CONQUISTE A LIDERANçA INSCRIÇÕES ABERTAS Prepare-se para novos desafios e seja o destaque no mercado de trabalho. Muitas vezes, a liderança não sabe quais

Leia mais

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS MATRIZ DE COMPETÊNCIAS SOBRE O PVE Saiba no que acreditamos e como vamos trabalhar as competências O programa Parceria Votorantim pela Educação (PVE) é uma iniciativa do Instituto Votorantim e das empresas

Leia mais

Planejamento de ensino

Planejamento de ensino Planejamento de ensino Ensino O ENSINO: é um processo de aprendizagem que objetiva a formação ou transformação da conduta humana. A educação de hoje interessa-se pelo desenvolvimento harmônico do educando

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS CODEMIG

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS CODEMIG POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS CODEMIG 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO 1.1. A presente Política de Gestão de Pessoas da Companhia de Desenvolvimento Econômico

Leia mais

CEAMC PLANO ESTRATÉGICO. Visão e Missão. Plano Estratégico do CEAMC. A nossa Visão: O CEAMC será um centro de referência nas artes marciais chinesas.

CEAMC PLANO ESTRATÉGICO. Visão e Missão. Plano Estratégico do CEAMC. A nossa Visão: O CEAMC será um centro de referência nas artes marciais chinesas. VERSÃO 1 CEAMC Janeiro de 2001 PLANO ESTRATÉGICO Atividades de rotina devem ser entendidas como sendo aquelas atividades usuais que são normalmente executadas e que já estão padronizadas. As atividades

Leia mais

REGIMENTO INTERNO. Art. 2º - A Rede de Gestores de Política Públicas de Economia Solidária se constitui para cumprir os seguintes objetivos:

REGIMENTO INTERNO. Art. 2º - A Rede de Gestores de Política Públicas de Economia Solidária se constitui para cumprir os seguintes objetivos: REGIMENTO INTERNO Preâmbulo Em reunião ocorrida em Brasília, nos dias 7 e 8 de agosto de 2003, foi criada a Rede de Gestores de Políticas Públicas de Economia Solidária, ocasião em que foi aprovada a Carta

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 4ª Série Sistemas de Informação A atividade prática supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem

Leia mais

Análise da proposta da BNCC para o Ensino Médio - Área de Linguagens e suas Tecnologias

Análise da proposta da BNCC para o Ensino Médio - Área de Linguagens e suas Tecnologias Análise da proposta da BNCC para o Ensino Médio - Área de Linguagens e suas Tecnologias Introdução e orientações Professores e professoras, Nesta atividade, vamos examinar a proposta da Base Nacional Comum

Leia mais

INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE LONDRINA. Relatório Final Comissão Própria de Avaliação Instituto de Ensino Superior de Londrina

INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE LONDRINA. Relatório Final Comissão Própria de Avaliação Instituto de Ensino Superior de Londrina INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE LONDRINA Relatório Final Comissão Própria de Avaliação Instituto de Ensino Superior de Londrina 2005 INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE LONDRINA Relatório Final Comissão Própria

Leia mais

Administração de Recursos Humanos II

Administração de Recursos Humanos II ADMINISTRAÇÃO Administração de Recursos Humanos II Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS OFICIAIS JÁ REALIZADAS Produzido por Exatas Concursos www.exatas.com.br rev.1a Índice de Questões Prova:

Leia mais

Gestão de Pessoas por Competência

Gestão de Pessoas por Competência Gestão de Pessoas por Competência Introdução Um modelo de gestão de pessoas é entendido como a maneira pela qual uma instituição gerencia e orienta o comportamento humano no trabalho e, para que isso ocorra,

Leia mais

GUIA DO MONITOR DE MEDICINA

GUIA DO MONITOR DE MEDICINA Pró-Reitoria Acadêmica Coordenadoria de Graduação Serviço de Apoio ao Estudante Responsável: profa. Dra. Ana Rachel Pinto GUIA DO MONITOR DE MEDICINA 2016.2 2 SUMÁRIO Introdução 3 O que é Monitoria 3 Quem

Leia mais

Programa de Gestão da Performance

Programa de Gestão da Performance Programa de Gestão da Performance O impulso para ir mais longe está em suas mãos. Cada dia do ano é um passo à frente no seu desenvolvimento. Movimente-se! Quer ir mais longe? O primeiro passo é ler este

Leia mais

Programa Sebrae Mais EMPRESAS DE PEQUENO PORTE - EPP. Oficina do MEG PARA EMPRESAS DE PEQUENO PORTE - EPP. Competências Gerais. Formato.

Programa Sebrae Mais EMPRESAS DE PEQUENO PORTE - EPP. Oficina do MEG PARA EMPRESAS DE PEQUENO PORTE - EPP. Competências Gerais. Formato. Programa Sebrae Mais PARA EMPRESAS DE PEQUENO PORTE - EPP Oficina do MEG Compreender a importância da aplicação do Modelo de Excelência em Gestão (MEG) para a estruturação da gestão da empresa. Oficina.

Leia mais

Relatório de Competências de Nataly Lopez (Perfil Natural) Autoconfiança. Autocontrole. Busca de Informação. Capacidade de Negociação.

Relatório de Competências de Nataly Lopez (Perfil Natural) Autoconfiança. Autocontrole. Busca de Informação. Capacidade de Negociação. IMPORTANTE: Em ótimas condições do ambiente, a grande maioria das pessoas pode ter a capacidade de desempenhar-se adequadamente em quaisquer das seguintes competências. Referimo-nos a "ótimas condições"

Leia mais

Do planejamento à gestão de projetos. Confira os 9 requisitos fundamentais para colocar o planejamento estratégico em prática.

Do planejamento à gestão de projetos. Confira os 9 requisitos fundamentais para colocar o planejamento estratégico em prática. Do planejamento à gestão de projetos Confira os 9 requisitos fundamentais para colocar o planejamento estratégico em prática. O planejamento estratégico é um dos temas que mais circulam entre a alta gerência

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA, BACHARELADO Regulamento do estágio supervisionado não obrigatório Das disposições gerais O presente

Leia mais

Unidade 2 Governança do Processo de Construção do Plano Estadual de Cultura

Unidade 2 Governança do Processo de Construção do Plano Estadual de Cultura Unidade 2 Governança do Processo de Construção do Plano Estadual de Cultura Unidade 2 - Governança do Processo de Construção do Plano Estadual de Cultura 2.1 Introdução Para dar início à elaboração de

Leia mais

A Prática Profissional terá carga horária mínima de 400 horas distribuídas como informado

A Prática Profissional terá carga horária mínima de 400 horas distribuídas como informado INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR UNIDADE ACADÊMICA DE LICENCIATURAS E FORMAÇÃO GERAL CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA CAMPUS JOÃO PESSOA Prática

Leia mais

Administração. Competência Interpessoal. Professor Rafael Ravazolo.

Administração. Competência Interpessoal. Professor Rafael Ravazolo. Administração Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX COMPETÊNCIA INTERPESSOAL Qualquer organização que queira obter êxito não admite mais profissionais individualistas.

Leia mais

PLANEJAR: atividade intencional > tomada de decisões

PLANEJAR: atividade intencional > tomada de decisões PLANEJAMENTO INSTRUMENTO DE AÇÃO EDUCATIVA PLANEJAR: atividade intencional > tomada de decisões Busca determinar fins Torna presentes valores e crenças Explicita nossa compreensão (mundo, vida, sociedade,

Leia mais

POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO DA STRATURA ASFALTOS S.A. Aprovador Diretor Administrativo Financeiro Data: 24/09/2018

POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO DA STRATURA ASFALTOS S.A. Aprovador Diretor Administrativo Financeiro Data: 24/09/2018 Código: PG-0ST-0011-0 CORPORATIVO POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO DA STRATURA ASFALTOS S.A. Órgão aprovador: ST CA Órgão gestor: ST CGRC Status: Aprovada Aprovador Diretor Administrativo Financeiro Data: 24/09/2018

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS TERMO DE REFERÊNCIA OEI/BR08-006/SEDH/PR ATUALIZAÇÃO DE PROCESSOS POLÍTICOS E INSTITUCIONAIS PARA A IMPLANTAÇÃO DO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

Leia mais

DIEESE. Departamento Intersindical de Estatística. e Estudos Sócio-Econômicos PROJETO DIEESE SINP/PMSP

DIEESE. Departamento Intersindical de Estatística. e Estudos Sócio-Econômicos PROJETO DIEESE SINP/PMSP DIEESE Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos PROJETO DIEESE SINP/PMSP INSTITUCIONALIZAÇÃO DO SISTEMA DE NEGOCIAÇÃO PERMANENTE DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO - SINP/PMSP

Leia mais

Soluções em Recursos Humanos, Treinamento e Conhecimento

Soluções em Recursos Humanos, Treinamento e Conhecimento Soluções em Recursos Humanos, Treinamento e Conhecimento Habilidade, métodos, políticas, técnicas e práticas QUEM SOMOS Somos uma empresa jovem com a visão de valorização do recurso humano como impulso

Leia mais

COMPORTAMENTAL. Turma 1: 09 e 16 de maio / Turma 2: 03 e 10 de maio / Turma 3: 11 e 18 de maio / Turma 4: 05 e 12 de maio

COMPORTAMENTAL. Turma 1: 09 e 16 de maio / Turma 2: 03 e 10 de maio / Turma 3: 11 e 18 de maio / Turma 4: 05 e 12 de maio COMPORTAMENTAL Turma 1: 09 e 16 de maio / Turma 2: 03 e 10 de maio / Turma 3: 11 e 18 de maio / Turma 4: 05 e 12 de maio Horário: 10h00 / 20h00 Curso: Mudando os hábitos na concessionária Entender o funcionamento

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC: Monsenhor Antonio Magliano Código: 088 Município: Garça - SP Eixo Tecnológico: Gestão Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em

Leia mais

A gratificação da função foi implementada pela Lei Complementar nº de 15/10/2007 e pela Lei Complementar nº de 01/07/2013.

A gratificação da função foi implementada pela Lei Complementar nº de 15/10/2007 e pela Lei Complementar nº de 01/07/2013. A Diretora da EE NOSSA SENHORA DOS NAVEGANTES, em Guarujá com fundamento na Resolução SE 75 de 30/12/2014, torna público o processo para seleção de docente para a função gratificada de Professor Coordenador

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE EXPANSÃO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE EXPANSÃO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE EXPANSÃO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE EXPANSÃO DA VIA VAREJO S.A. Art. 1º. O Comitê de Expansão ( Comitê ) é órgão de assessoramento vinculado diretamente ao Conselho de

Leia mais

Competências. Movimento

Competências. Movimento Esse conjunto de informações foi elaborado para ajudá-lo a compreender os princípios e objetivos do modelo de Gestão por Competências do Sista Unimed. O Programa de Gestão por Competências envolve diferentes

Leia mais

PLANEJAMENTO Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba

PLANEJAMENTO Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba PLANEJAMENTO 2017 Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba Pauta OBJETIVOS Apresentar os materiais oferecidos pela CGEB para o Planejamento e cronograma para início de 2018; Analisar os indicadores

Leia mais

Mobilização e Organização Comunitária

Mobilização e Organização Comunitária capítulo 01 Mobilização e Organização Comunitária Texto de referência Nesse capítulo tratamos dos aspectos fundamentais da mobilização Não se faz mobilização social com heroísmo. As mudanças são construídas

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACULDADE ESTÁCIO DO AMAPÁ ESTÁCIO AMAPÁ

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACULDADE ESTÁCIO DO AMAPÁ ESTÁCIO AMAPÁ REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACULDADE ESTÁCIO DO AMAPÁ ESTÁCIO AMAPÁ MACAPÁ-AP MARÇO DE 2015 0 CAPÍTULO I DA IDENTIFICAÇÃO Art. 1º A COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO da Faculdade Estácio

Leia mais

ETEC MONSENHOR ANTONIO MAGLIANO Plano de Trabalho Docente Habilitação Profissional: TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO

ETEC MONSENHOR ANTONIO MAGLIANO Plano de Trabalho Docente Habilitação Profissional: TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO ETEC MONSENHOR ANTONIO MAGLIANO - 088 Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC PAULO GUERREIRO FRANCO Código: 092 Município: VERA CRUZ Área Profissional: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional:

Leia mais

PROPOSTA DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DA GESTÃO CHAPA ÚNICA

PROPOSTA DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DA GESTÃO CHAPA ÚNICA PROPOSTA DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DA GESTÃO CHAPA ÚNICA ELEIÇÃO DE DIRETORES - CESU MANDATO 2018/2020 DIRETORA: Rosângela Campos VICE-DIRETORES: Sergio Oscar e Marta Britto Acreditamos que dentro da

Leia mais

Resolução n 258, de 05 de maio de 2017.

Resolução n 258, de 05 de maio de 2017. Resolução n 258, de 05 de maio de 2017. O Conselho Universitário - CONSUNI, da Universidade do Planalto Catarinense UNIPLAC, no uso de suas atribuições, e em conformidade com decisão registrada no Parecer

Leia mais

XXXV Encontro Nacional de Dirigentes de Pessoal e Recursos Humanos das Instituições Federais de Ensino (ENDP)

XXXV Encontro Nacional de Dirigentes de Pessoal e Recursos Humanos das Instituições Federais de Ensino (ENDP) XXXV Encontro Nacional de Dirigentes de Pessoal e Recursos Humanos das Instituições Federais de Ensino (ENDP) GESTÃO POR COMPETÊNCIAS Prof. Roberto Ruas PPGA/UNINOVE Introdução: - Importância do evento

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COPA 2014

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COPA 2014 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COPA 2014 Governo do Estado do Amazonas Equipe Técnica COORDENAÇÃO Marcelo Lima Filho Rodrigo Camelo de Oliveira Ronney César Peixoto ELABORAÇÃO Bernardo Monteiro de Paula Elaine

Leia mais

Base Nacional Comum Curricular ENSINO MÉDIO Área de Linguagens e Suas Tecnologias Apresentação para CONSED

Base Nacional Comum Curricular ENSINO MÉDIO Área de Linguagens e Suas Tecnologias Apresentação para CONSED Base Nacional Comum Curricular ENSINO MÉDIO Área de Linguagens e Suas Tecnologias Apresentação para CONSED 26 de fevereiro de 2018 A Área no Ensino Médio: Consolidar e ampliar as aprendizagens previstas

Leia mais

Relatório de Competências

Relatório de Competências Relatório de Competências Natural Este Relatório é um produto da PDA International. A PDA International é líder no fornecimento de avaliações comportamentais aplicadas para recrutar, reter, motivar e desenvolver

Leia mais

MANUAL SOBRE CURSO E OFICINA

MANUAL SOBRE CURSO E OFICINA DIRETORIA DE EXTENSÃO RURAL DER DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - DEED MANUAL SOBRE CURSO E OFICINA CURSO O que é: Método que produz conhecimentos de natureza teórica e prática, com programação específica,

Leia mais

nº de protocolos de serviços nº de problemas burocráticos resolvidos pelo SAC das Prefeituras

nº de protocolos de serviços nº de problemas burocráticos resolvidos pelo SAC das Prefeituras Ações / projetos Indicadores de controle Criar os locais para abrigar o Espaço do Cidadão para ser o lócus do Sistema Municipal de Planejamento de cada município, promotor da democratização das informações

Leia mais

Início, identificar uma necessidade ou oportunidade, o problema e sua solução, e a estimativa inicial dos custos e prazos;

Início, identificar uma necessidade ou oportunidade, o problema e sua solução, e a estimativa inicial dos custos e prazos; O projeto Os projetos estão sempre vinculados às organizações, são de caráter transitório e seu objetivo é satisfazer ou exceder as expectativas dos mercados ou das partes interessadas (stakeholders).

Leia mais

Proposta de elaboração de Regimento Interno para as Comissões Especiais

Proposta de elaboração de Regimento Interno para as Comissões Especiais Atualizado em 06.12.2013 Proposta de elaboração de Regimento Interno para as Comissões Especiais CAPITULO I Da Natureza e Finalidade Com o intuito de contribuir com os coordenadores de Comissões Especiais

Leia mais

POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO

POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO 1. ATA DE APROVAÇÃO Política aprovada pelo Conselho de Administração da TBG, pauta 59/17 em 24 de agosto de 2017. 2. ABRANGÊNCIA Aplica-se à TBG. 3. PRINCÍPIOS 3.1. A companhia

Leia mais

Professora: Márcia Eliana Martins GRÁFICOS DE ORGANIZAÇÃO

Professora: Márcia Eliana Martins GRÁFICOS DE ORGANIZAÇÃO Disciplina: Organização, Sistemas e Métodos Professora: Márcia Eliana Martins 6º período/ Sistemas de Informação GRÁFICOS DE ORGANIZAÇÃO São todos aqueles que apresentam como finalidade básica representar

Leia mais

749, item 11, de Pauta nº 176

749, item 11, de Pauta nº 176 POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO DA PETROBRAS DISTRIBUIDORA 1. ATA DE APROVAÇÃO Política aprovada pelo Conselho de Administração da Petrobras Distribuidora - ATA BR 749, item 11, de 15-12-2017 - Pauta nº 176 2.

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA Código: 164 Município: PALMITAL Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: TÉCNICO EM LOGÍSTICA Qualificação:

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª Série Técnicas de Negociação Administração A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de atividades

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec Etec: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ/SP Área de conhecimento: Ciência da Natureza, Matemática e suas Tecnologias

Leia mais

Gestão por Competências

Gestão por Competências Gestão por Competências 1 2 FUTUROS Capacitar Acompanhar Avaliar Investir Valorizar Reter ÁREA CRÍTICA Remanejar Traçar metas Disponibilizar MANTENEDORES Desenvolver Manter 3 4 Quem são os talentos de

Leia mais

NAGEH Pessoas. Eixo: Capacitação e Desenvolvimento de Pessoal 28/09/2015. Compromisso com a Qualidade Hospitalar

NAGEH Pessoas. Eixo: Capacitação e Desenvolvimento de Pessoal 28/09/2015. Compromisso com a Qualidade Hospitalar Eixo: Capacitação e Desenvolvimento de Pessoal 28/09/2015 Agenda: 28/09/2015 8:30 as 9:00 h Recepção dos participantes 9:00 as 11:00 h Eixo: Capacitação e Desenvolvimento 11:00 as 11:30 h Análise de Indicadores

Leia mais

Pró-Reitoria Acadêmica Coordenadoria de Graduação Serviço de Apoio ao Estudante GUIA DO MONITOR

Pró-Reitoria Acadêmica Coordenadoria de Graduação Serviço de Apoio ao Estudante GUIA DO MONITOR Pró-Reitoria Acadêmica Coordenadoria de Graduação Serviço de Apoio ao Estudante GUIA DO MONITOR 2010 SUMÁRIO 1 Introdução 2 O que é Monitoria 2 Quem é o Monitor do Cesupa 2 Competências e Deveres do Monitor

Leia mais

11) Incrementar programas de mobilidade e intercâmbio acadêmicos. Propiciar a um número maior de discentes a experiência de interação

11) Incrementar programas de mobilidade e intercâmbio acadêmicos. Propiciar a um número maior de discentes a experiência de interação Apresentação A vocação natural da instituição universitária é fazer-se um centro de convergência e articulação de esforços intelectuais, científicos, artísticos e culturais, estimulando o pensamento crítico,

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio

Ensino Técnico Integrado ao Médio Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec Plano de Curso nº 213 aprovado pela portaria Cetec nº 134 de 04 /10 /2014 Etec: ERMELINDA GIANNINI TEIXEIRA Código: 0187 Município: SANTANA

Leia mais

AEDB Gestão de Negócios Internacionais

AEDB Gestão de Negócios Internacionais AEDB Gestão de Negócios Internacionais Tema: Marketing Internacional SUMÁRIO Marketing na Empresa Global Prof. Walfredo Ferreira o Estratégia de marketing global o Padronização e adaptação do programa

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSUNI-ILACVN Nº 06/2017, de 29 de junho de 2017.

RESOLUÇÃO CONSUNI-ILACVN Nº 06/2017, de 29 de junho de 2017. RESOLUÇÃO CONSUNI-ILACVN Nº 06/2017, de 29 de junho de 2017. Dispõe sobre a criação do Núcleo de Informática em Ciências da Saúde, bem como aprova seu Regimento Interno. O CONSELHO DO INSTITUTO LATINO-AMERICANO

Leia mais

PLANO DE ENSINO ESTRATÉGIAS PARA MELHORAR OS RESULTADOS EM ENSINO E APRENDIZAGEM

PLANO DE ENSINO ESTRATÉGIAS PARA MELHORAR OS RESULTADOS EM ENSINO E APRENDIZAGEM PLANO DE ENSINO ESTRATÉGIAS PARA MELHORAR OS RESULTADOS EM ENSINO E APRENDIZAGEM 1. Tema: O Plano de Ensino estratégias para melhorar o ensino e a aprendizagem. 2. Os Objetivos são: - Debater o Plano de

Leia mais

PLANO ANUAL DE TRABALHO DA OUVIDORIA

PLANO ANUAL DE TRABALHO DA OUVIDORIA 2017 PLANO ANUAL DE TRABALHO DA OUVIDORIA Instituto Federal Farroupilha 10/03/2017 Sumário 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. A OUVIDORIA DO... 3 2.1. Relacionamento com a Sociedade... 3 3. OBJETIVO DO PLANO DE TRABALHO...

Leia mais

ANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS CARGO/GRUPO ATRIBUIÇÕES REQUISITOS REMUNERA

ANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS CARGO/GRUPO ATRIBUIÇÕES REQUISITOS REMUNERA ANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS CARGO/GRUPO ATRIBUIÇÕES REQUISITOS REMUNERA Analista de Informática de Sistemas Codificar e manter aplicações e classes Executar análise, diagnóstico

Leia mais

O ENSINO E APRENDIZAGEM DOS CONCEITOS TRIGONOMÉTRICOS: CONTRIBUIÇÕES DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA

O ENSINO E APRENDIZAGEM DOS CONCEITOS TRIGONOMÉTRICOS: CONTRIBUIÇÕES DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA O ENSINO E APRENDIZAGEM DOS CONCEITOS TRIGONOMÉTRICOS: CONTRIBUIÇÕES DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA Apresentação: Comunicação Oral Antonio Gutemberg Resende 1 RESUMO Neste trabalho propõe-se uma alternativa

Leia mais

APURAÇÃO DAS INFORMAÇÕES. Laboratório de Iniciação ao Jornalismo Prof. Dr. Dennis de Oliveira

APURAÇÃO DAS INFORMAÇÕES. Laboratório de Iniciação ao Jornalismo Prof. Dr. Dennis de Oliveira APURAÇÃO DAS INFORMAÇÕES Laboratório de Iniciação ao Jornalismo Prof. Dr. Dennis de Oliveira RUMORES, VERSÕES E DADOS O jornalismo trabalha com a articulação de outros discursos. O jornalista reconstrói

Leia mais

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS MATRIZ DE COMPETÊNCIAS SOBRE O PVE Saiba no que acreditamos e como vamos trabalhar as competências O programa Parceria Votorantim pela Educação (PVE) é uma iniciativa do Instituto Votorantim e das empresas

Leia mais

Nove áreas temáticas do programa

Nove áreas temáticas do programa Nove áreas temáticas do programa Com base no Plano de Ação FLEGT da União Europeia, a gerência do programa estabeleceu nove áreas temáticas apoiadas pelo programa. Sob cada tema, há uma lista indicativa

Leia mais

Ano Letivo: 2014 / 2015 Ano de Escolaridade: 1º

Ano Letivo: 2014 / 2015 Ano de Escolaridade: 1º 1.º CEB Agrupamento de Escolas Ano Letivo: 2014 / 2015 Ano de Escolaridade: 1º Saber escutar para reproduzir pequenas mensagens e Compreensão do oral Leitura Escrita para cumprir ordens e pedidos Prestar

Leia mais

PROINFÂNCIA Fórum Nacional dos Membros do Ministério Público da Infância e Adolescência REGIMENTO INTERNO

PROINFÂNCIA Fórum Nacional dos Membros do Ministério Público da Infância e Adolescência REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I Da natureza, da finalidade e da sede Art. 1º - O PROINFÂNCIA Fórum Nacional dos Membros do Ministério Público da Infância e Adolescência - é uma instância de integração, discussão

Leia mais

Cada criatura é um rascunho,a ser retocado sem cessar..." Guimarães Rosa

Cada criatura é um rascunho,a ser retocado sem cessar... Guimarães Rosa Clima organizacional Cada criatura é um rascunho,a ser retocado sem cessar..." Guimarães Rosa Conceitos básicos Clima Organizacional é o potencial de energia disponível para alavancar resultados. Perfil

Leia mais

Os servidores lotados na Reitoria da UTFPR, receberam neste dia 05/11/2015, às 14h30min, no Auditório, através do Prof. Carlos Eduardo Cantarelli, a

Os servidores lotados na Reitoria da UTFPR, receberam neste dia 05/11/2015, às 14h30min, no Auditório, através do Prof. Carlos Eduardo Cantarelli, a Os servidores lotados na Reitoria da UTFPR, receberam neste dia 05/11/2015, às 14h30min, no Auditório, através do Prof. Carlos Eduardo Cantarelli, a devolutiva com os resultados da Pesquisa de Clima Organizacional

Leia mais

Disciplina: Administração de Recursos Humanos II

Disciplina: Administração de Recursos Humanos II Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Faculdade de Estudos Sociais Departamento de Administração Disciplina: Administração de Recursos Humanos II Profa.: Ana Flávia de

Leia mais

AUTOAVALIAÇÃO. Diagnóstico Interno. Apoio do GESPÚBLICA. Patrocínio e participação da Alta Direção. Equipe de Autoavaliação. Utilização do IAGP

AUTOAVALIAÇÃO. Diagnóstico Interno. Apoio do GESPÚBLICA. Patrocínio e participação da Alta Direção. Equipe de Autoavaliação. Utilização do IAGP Diagnóstico Interno Apoio do GESPÚBLICA AUTOAVALIAÇÃO Patrocínio e participação da Alta Direção Equipe de Autoavaliação Utilização do IAGP Elaboração do PMG AUTOAVALIAÇÃO Elaborar RG Acesso à Alta Direção

Leia mais

Gestão de Pessoas: Fases Evolutivas

Gestão de Pessoas: Fases Evolutivas Gestão de Pessoas: Fases Evolutivas Transição: de Operacional para Estratégico Fischer (2002) 4 fases correntes teóricas: Departamento pessoal até 20s controle, eficiência, taylorismo, fordismo; Gestão

Leia mais

Regimento Interno do Comitê de Investimentos

Regimento Interno do Comitê de Investimentos 2 3 CAPÍTULO I DO OBJETIVO Art. 1º - Este Regimento Interno tem por objetivo estabelecer as normas gerais de funcionamento do Comitê de Investimentos da Caixa de Previdência e Assistência dos Servidores

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Disciplina do curso de Especialização em Gestão Pública (48horas) Período: Quintas feiras 28/08 a 04/12/2014 28/08 Ok Não tivemos aulas nos dias: 04/09 e 11/09 - Ok Aulas de reposição:

Leia mais

Nivelar e disseminar os principais conceitos e a metodologia sobre GESTÃO POR COMPETÊNCIAS no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região.

Nivelar e disseminar os principais conceitos e a metodologia sobre GESTÃO POR COMPETÊNCIAS no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região. Secretaria de Recursos Humanos 2014 metodologia missão atitude mapeamento mensurar metas valores gestão capacitar prestação missão CHA GAP conhecimentos Competências Objetivos estratégia gestão missão

Leia mais

15/2/2012 GESTÃO DE PESSOAS. Profa. Adriana Duarte RELAÇÃO. Motivação Clima Integração Inclusão Confiança Comunicação Liderança... QUEM É VOCÊ TAREFA

15/2/2012 GESTÃO DE PESSOAS. Profa. Adriana Duarte RELAÇÃO. Motivação Clima Integração Inclusão Confiança Comunicação Liderança... QUEM É VOCÊ TAREFA 15/2/2012 Profa. Adriana Duarte GESTÃO DE PESSOAS Profa. Mary Pires Profa. Adriana Duarte 2 RELAÇÃO TAREFA Motivação Clima Integração Inclusão Confiança Comunicação Liderança... QUEM É VOCÊ 1 CONHECENDO

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE TÍTULO I DEFINIÇÃO BÁSICA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE TÍTULO I DEFINIÇÃO BÁSICA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE TÍTULO I DEFINIÇÃO BÁSICA CAPÍTULO I Constituição e Objetivos Art. 1 o O componente Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA

REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA Art. 1º - A Secretaria de Relações Institucionais SERIN, criada pela Lei nº 10.549, de 28 de dezembro de 2006, tem

Leia mais

Guia de Orientações sobre as Atividades dos Técnicos em Assuntos Educacionais (TAEs) da UNIRIO

Guia de Orientações sobre as Atividades dos Técnicos em Assuntos Educacionais (TAEs) da UNIRIO Guia de Orientações sobre as Atividades dos Técnicos em Assuntos Educacionais (TAEs) da UNIRIO Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas Diretoria de Desenvolvimento

Leia mais

D E C R E T A: Fica aprovado o Regimento Interno do Centro de Atendimento à Mulher do Município de Dourados, constante no anexo único, deste decreto.

D E C R E T A: Fica aprovado o Regimento Interno do Centro de Atendimento à Mulher do Município de Dourados, constante no anexo único, deste decreto. DECRETO N 1188, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2012. Homologa o regimento interno do Regimento Interno do Centro de Atendimento à Mulher. O PREFEITO MUNICIPAL DE DOURADOS, Estado de Mato Grosso do Sul, no uso das

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DA APAE DE UBERLÂNDIA APAE 2008

PLANO ESTRATÉGICO DA APAE DE UBERLÂNDIA APAE 2008 PLANO ESTRATÉGICO DA APAE DE UBERLÂNDIA APAE 2008 1. NEGÓCIO Inclusão Social 2. MISSÃO Promover a inclusão social, desenvolvendo os potenciais de pessoas com deficiência mental ou múltipla. Através de

Leia mais

Avaliação de Desempenho do Técnico Administrativo em Educação

Avaliação de Desempenho do Técnico Administrativo em Educação Avaliação de Desempenho do Técnico Administrativo em Educação ANEXO I CAMPUS AUTO AVALIAÇÃO DO SERVIDOR 2016 Nome do Servidor: Cargo: Classe: Nível: Padrão: Período de Avaliação: / / a / / Lotação: Função

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA TÍTULO I - DEFINIÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA TÍTULO I - DEFINIÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA TÍTULO I - DEFINIÇÃO Capítulo I Constituição, Conceito e Objetivos Art. 1º - O Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Elétrica

Leia mais

ANEXO I RESOLUÇÃO Nº 15/ CONSELHO SUPERIOR FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO DE TÉCNICO ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO

ANEXO I RESOLUÇÃO Nº 15/ CONSELHO SUPERIOR FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO DE TÉCNICO ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO ANEXO I RESOLUÇÃO Nº 15/2011 - CONSELHO SUPERIOR FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO DE TÉCNICO ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO DADOS DO SERVIDOR AVALIADO: Nome Completo: Unidade de Lotação: Cargo: Período de Avaliação

Leia mais

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO - PAC PROGRAMAÇÃO DE CURSOS 2016 PRIMEIRO SEMESTRE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO - PAC PROGRAMAÇÃO DE CURSOS 2016 PRIMEIRO SEMESTRE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO - PAC PROGRAMAÇÃO DE S 2016 PRIMEIRO SEMESTRE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS Espanhol Nível 1 Inglês Instrumental Francês Básico 30h 02h/aula 24h 02h/aula 30h 02h/aula 14/03 a 29/04/16

Leia mais

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO - PAC PROGRAMAÇÃO DE CURSOS 2016 PRIMEIRO SEMESTRE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO - PAC PROGRAMAÇÃO DE CURSOS 2016 PRIMEIRO SEMESTRE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO - PAC PROGRAMAÇÃO DE S 2016 PRIMEIRO SEMESTRE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS Espanhol Nível 1 Inglês Instrumental Francês Básico 02h/aula 24h 02h/aula 02h/aula 14/03 a 29/04/16 14/03 a

Leia mais