Consulta sobre o futuro do direito das sociedades europeu

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1 COMISSÃO EUROPEIA Direçã-Geral Mercad intern e Serviçs CAPITAIS E EMPRESAS Gvern das Sciedades, Respnsabilidade Scial Cnsulta sbre futur d direit das sciedades eurpeu

2 Intrduçã O direit das sciedades eurpeu é uma pedra angular d mercad intern. A lng ds últims 40 ans, evluiu significativamente. O âmbit da harmnizaçã a nível da UE abrange s seguintes aspets: prteçã d interesse ds acinistas e de terceirs, cnstituiçã e manutençã d capital scial das sciedades anónimas, fertas públicas de aquisiçã, divulgaçã das cntas das sucursais, fusões e cisões, regras mínimas aplicáveis às sciedades de respnsabilidade limitada cm um únic sóci, direits ds acinistas e áreas afins, cm relat financeir e a cntabilidade. Também fi realizad um trabalh cnsiderável n que se refere às diversas frmas jurídicas, cm a Sciedade Eurpeia (SE), Agrupament Eurpeu de Interesse Ecnómic (AEIE) e a Sciedade Cperativa Eurpeia (SCE). Recentemente, prém, a aprvaçã de iniciativas n dmíni d direit das sciedades eurpeu tem-se vind a trnar-se prgressivamente mais difícil. Estas dificuldades pdem ser ilustradas, pr exempl, pela falta de prgress em relaçã a algumas iniciativas de simplificaçã e à prpsta de estatut de Sciedade Privada Eurpeia (SPE). N entant, paralelamente, a dimensã transfrnteiras das empresas aumentu muitíssim, tant na perspetiva das empresas cm na ds cnsumidres. Neste cntext, a DG Mercad Intern e Serviçs lançu em finais de 2010 um exercíci de reflexã, através da criaçã de um grup de reflexã ad hc cmpst pr persnalidades eminentes d mei académic. Este grup apresentu à Cmissã um relatóri, cm diversas recmendações de açã 1. O relatóri fi debatid numa cnferência pública em Bruxelas, em 16 e 17 de mai de A Cmissã pretende agra lançar uma cnsulta pública para bter a piniã de tds s interessads n direit das sciedades eurpeu, a partir de O Cmissári Michel Barnier vai anunciar, em meads de 2012, pssíveis iniciativas em matéria de gvern das sciedades e direit das sciedades para a segunda metade d seu mandat. Depis de respnder a tdas as questões da cnsulta, terá a pssibilidade de fazer carregament de um dcument cm eventuais cmentáris adicinais. Agradecems que só use esta pçã para cmentáris que nã tenham sid expresss na cnsulta. Perguntas I INFORMAÇÕES DE BASE A presente cnsulta é dirigida a um públic tã vast quant pssível, uma vez que imprta bter a piniã e cntribut de tdas as partes interessadas e de tds s intervenientes. A fim de pder analisar melhr as respstas recebidas após a cnsulta, é necessária uma infrmaçã de base mínima acerca ds inquirids. 1. Indique pr favr a sua funçã para s efeits da presente cnsulta: (esclha única) Sciedade (nã-financeira)

3 Cmpanhia de segurs Instituiçã bancária Outrs serviçs financeirs Advgad / ntári Auditr / cntabilista Cnsultr Outras prfissões liberais Assciaçã empresarial Sindicat / Organism representativ de trabalhadres Sciedade civil Investidr institucinal Pequen investidr Autridade pública Institut de investigaçã / Grup de reflexã Instituiçã de ensin superir Pessa individual Outrs: é favr especificar (máx. 500 carateres) 2. Indique pr favr país nde está lcalizad: (esclha única) Áustria Bélgica Bulgária República Checa Chipre Alemanha Dinamarca Estónia Grécia Espanha Finlândia França Hungria Irlanda Itália Lituânia Luxemburg Letónia Malta Países Baixs Plónia Prtugal Rménia Eslváquia Eslvénia Suécia Rein Unid Organizaçã à escala da UE País nã-membr da UE: é favr especificar (máx. 500 carateres) Outrs: é favr especificar. (máx. 500 carateres) 3

4 3. Indique pr favr s seus cntacts (nme, mrada e endereç de crrei eletrónic) 4. A sua rganizaçã cnsta d Regist de Representantes de Grups de Interesses? (esclha única) Sim. Nã. Sem piniã. Se assim desejar, pde registar a sua rganizaçã n seguinte endereç: antes de enviar a sua cntribuiçã. 4

5 II OBJETIVOS DO DIREITO DAS SOCIEDADES EUROPEU 5. Qual(is) deve(m) ser (s) bjetiv(s) d direit das sciedades eurpeu? (esclha múltipla) Melhrar enquadrament em que as empresas eurpeias peram e a sua mbilidade n interir da UE. Facilitar a criaçã de empresas na Eurpa. Instituir um enquadrament regulamentar adequad em matéria de cncrrência, que permita um elevad grau de flexibilidade e de esclha. Prteger melhr s assalariads. Prteger melhr s credres, acinistas e sócis. Outrs: é favr especificar. (máx. 500 carateres) Sem piniã. III ÂMBITO DO DIREITO DAS SOCIEDADES EUROPEU O Tratad sbre Funcinament da Uniã Eurpeia cnstitui a base jurídica para a adçã de diretivas de harmnizaçã d direit das sciedades eurpeu (artig 50.º). Essa base jurídica tem sid utilizada para a adçã das diretivas relativas à divulgaçã das cntas das empresas e suas sucursais, bem cm à validade das suas brigações e à sua nulidade; à manutençã e alteraçã d capital scial das sciedades anónimas; às fusões e cisões de sciedades anónimas; e às sciedades de respnsabilidade limitada cm um únic sóci. Fi ainda utilizada para a adçã de diretivas relativas às fertas públicas de aquisiçã, às fusões transfrnteiras de sciedades e a determinads direits ds acinistas das empresas ctadas. 6. Cncrda que a priridade da UE deveria ser aperfeiçament d enquadrament jurídic harmnizad existente u entende que deveriam antes ser explradas nvas áreas de harmnizaçã? (esclha única) Sim, s dcuments legislativs existentes, abaix indicads, que harmnizam direit das sciedades eurpeu, pderiam ser mdernizads (esclha múltipla): Diretivas relativas à divulgaçã das cntas das empresas e suas sucursais, bem cm à validade das suas brigações e à sua nulidade; Diretiva relativa à manutençã e alteraçã d capital scial das sciedades anónimas; Diretivas relativas às fusões e cisões de sciedades anónimas; Diretiva relativa às sciedades de respnsabilidade limitada cm um únic sóci; Diretiva relativa às fertas públicas de aquisiçã; Diretiva relativa às fusões transfrnteiras; Diretiva relativa a exercíci de certs direits ds acinistas de sciedades ctadas. Sim, pderiam ser explradas nvas áreas cm vista a uma mair harmnizaçã, cm pr exempl (esclha múltipla): Transferência transfrnteiras da sede da empresa; Cisões transfrnteiras; Grups de empresas; Cnversã transfrnteiras; 5

6 Outrs: é favr especificar. (máx. 500 carateres) Sim, as duas abrdagens pderiam ser cnjugadas e s trabalhs futurs pderã incidir sbre (esclha múltipla): (N.B.: abertura de ambas as listas). Nã, nã é necessária mair harmnizaçã e a abrdagem deverá antes assentar em: (esclha múltipla) Instruments jurídics nã vinculativs, cm recmendações; Mair cperaçã administrativa e intercâmbi de bas práticas; Outrs: é favr especificar. (máx. 500 carateres) Sem piniã. O direit das sciedades da UE fi elabrad cm base na distinçã entre sciedades anónimas e sciedades de respnsabilidade limitada. Algumas diretivas da UE aplicam-se a tdas as frmas jurídicas de sciedades, enquant utras se centram num u nutr tip de sciedades. Cntud, esta realidade tem vind a alterar-se ns últims ans, em especial para prprcinar uma prteçã adequada as acinistas públics. Em alguns Estads-Membrs, verifica-se a tendência para a sciedade anónima ser frequentemente utilizada cm frma jurídica para as empresas ctadas, enquant utras empresas de grande e média dimensã assumem a frma de sciedades de respnsabilidade limitada. Para permitir uma mair flexibilidade, alguns Estads-Membrs criaram nvas frmas jurídicas híbridas de sciedade. Além diss, a distinçã entre sciedade anónima e de respnsabilidade limitada nã existe em tds s Estads-Membrs. 7. Deverá direit das sciedades eurpeu deixar de se centrar na distinçã entre sciedade anónima e sciedade de respnsabilidade limitada e passar a centrar-se na distinçã entre empresa ctada/nã ctada, a fim de garantir uma prteçã adequada ds acinistas? (esclha única) Sim, para tds s instruments jurídics que harmnizam direit das sciedades da UE. Sim, mas apenas relativamente as instruments jurídics relacinads cm (esclha múltipla): Requisits de divulgaçã das cntas das empresas e suas sucursais, bem cm a validade das suas brigações e a sua nulidade; Manutençã e alteraçã d capital scial; Fusões e cisões; Prpriedade de um únic sóci; Ofertas públicas de aquisiçã; Fusões transfrnteiras; Determinads direits ds acinistas de sciedades ctadas; Outrs: é favr especificar. (máx. 500 carateres) Nã. Sem piniã. IV QUADRO REGULAMENTAR DE FÁCIL APLICAÇÃO PARA O DIREITO DAS SOCIEDADES EUROPEU Devid a elevad númer de diretivas que regem direit das sciedades eurpeu, a sua aplicaçã é pr vezes cnsiderada cmplexa. Existem ainda riscs de incerência, lacunas e 6

7 sbrepsições. A fim de ultrapassar esses riscs, as diretivas existentes pderiam ser alteradas e cdificadas, quer n sentid de criar um instrument únic sbre direit das sciedades quer para chegar a um númer muit reduzid de diretivas pel agrupament das áreas relacinadas. 8. Na sua piniã, valerá a pena dar seguiment à ideia de cdificar as atuais diretivas sbre direit das sciedades da UE, de md a reduzir eventuais incerências, sbrepsições u lacunas? (esclha única) Sim, as diretivas atuais deveriam ser substituídas pr um únic instrument de direit das sciedades eurpeu. Sim, as diretivas relativas a direit das sciedades da UE de âmbit semelhante deveriam ser fundidas. Nã, nã vale a pena dar seguiment a esta ideia. Sem piniã. É favr especificar (N. B.: para tdas as pções) (máx. 500 carateres) V FORMAS JURÍDICAS DE SOCIEDADE NA UE Para além da harmnizaçã, direit das sciedades da UE cncentru-se também na definiçã de frmas jurídicas de sciedade específicas da UE, cm estatut de Sciedade Eurpeia (SE), estatut de Sciedade Cperativa Eurpeia (SCE), Agrupament Eurpeu de Interesse Ecnómic (AEIE) e, mais recentemente, a prpsta de estatut de Sciedade Privada Eurpeia (SPE). Estes instruments sã muitas vezes designads cm «28.º regime», na medida em intrduzem nvas frmas jurídicas que nã harmnizam, mdificam u substituem as frmas jurídicas nacinais existentes, antes instituind frmas jurídicas alternativas adicinais. 9. Na sua piniã, as frmas jurídicas de sciedade da UE apresentam algum valr acrescentad para as empresas eurpeias? (esclha múltipla) Imagem eurpeia dessas frmas jurídicas de sciedade. Rótul eurpeu («SE», «SCE»). Persnalidade jurídica plena. Ecnmia de custs nas transações transfrnteiras. Sluçã ad hc para questões de âmbit transfrnteiras. Alternativas viáveis às frmas jurídicas de sciedade existentes a nível nacinal. Pssibilidade de nã estarem sujeitas a requisits nacinais brigatóris (pr exempl, a SE permite às sciedades anónimas ptar entre uma estrutura de gestã cm um nível u cm dis níveis). Pssibilidade de realizarem perações cm a transferência transfrnteiras da sede. Mtivs de rdem fiscal. Mtivs relacinads cm a legislaçã d trabalh. Outrs: é favr especificar. (máx. 500 carateres) Sem valr acrescentad. Sem piniã. 7

8 10. Na sua piniã, existem lacunas na legislaçã que institui as frmas jurídicas de sciedade da UE? Em cas afirmativ, quais sã as mais imprtantes? (esclha múltipla) Cmplexidade assciada às frequentes referências cruzadas à legislaçã nacinal relevante. Incerteza assciada à aplicaçã de diferentes legislações nacinais em simultâne. Diferenças na cmpreensã e utilizaçã a nível nacinal das frmas de sciedade previstas n direit das sciedades da EU. Graus de atratividade diverss entre Estads-Membrs. Limitações decrrentes d prcess de decisã pr unanimidade. Outrs: é favr especificar. (máx. 500 carateres) Nã há lacunas imprtantes. Sem piniã. 11. As atuais frmas jurídicas de sciedade da UE devem ser revistas? (esclha única) Sim, em especial n que respeita a: (esclha múltipla) Simplificaçã e racinalizaçã ds prcediments existentes. Mair unifrmidade através da reduçã das referências cruzadas à legislaçã nacinal. Reduçã d capital mínim necessári. Eliminaçã da brigatriedade de um caráter transfrnteiras. Pssibilidade de ter a sede estatutária e a sede scial em dis Estads- Membrs diferentes. Sluçã explícita para prblema das «empresas sem existência ecnómica». Outrs: é favr especificar. (máx. 500 carateres) Nã. Sem piniã. A lei sbre um Mdel Eurpeu das Sciedades (LMES) 3, na qual um grup de académics está presentemente a trabalhar, destina-se a instituir uma lei mdel mderna e flexível, que terá em cnta a mais recentes evluçã ns Estads-Membrs. Esta iniciativa nã prcura harmnizar direit das sciedades nacinal mas antes facilitar a cmpreensã das características específicas ds váris sistemas nacinais e servir cm mdel flexível e pcinal. 12. Na sua piniã, s mdels pcinais, cm a LMES u utr prjet semelhante, pdem ser uma alternativa adequada à harmnizaçã tradicinal? (esclha única) Sim. É favr explicar (máx. 500 carateres) Nã. É favr explicar (máx. 500 carateres) Sem piniã. 3 Para mais infrmações, cnsultar: 8

9 VI O CASO PARTICULAR DO ESTATUTO DE SOCIETAS PRIVATA EUROPAEA (SPE) A prpsta de estatut de SPE fi discutida durante mais de três ans, sem qualquer resultad cnclusiv. Após demradas negciações, s Estads-Membrs nã cnseguiram chegar a acrd, em especial acerca da pssibilidade de separaçã da sede estatutária e da sede scial e acerca d regime de participaçã ds assalariads. Cntud, a Cmissã ainda acredita que as pequenas e médias empresas eurpeias necessitam de api a nível da UE, em especial n atual cntext ecnómic. 13. Deverá a Cmissã explrar meis alternativs para apiar as PME eurpeias envlvidas em atividades transfrnteiras? (esclha única) Sim, pr exempl: (esclha múltipla) A Cmissã pderia preparar uma nva prpsta legislativa cm a finalidade de prmver as PME da UE através da rtulagem eurpeia ds instruments jurídics nacinais existentes que satisfaçam um determinad númer de requisits harmnizads predefinids. A 12.ª Diretiva Direit das Sciedades pderia ser revista n sentid de intrduzir um estatut de sciedade simplificad, cm vista a facilitar a rganizaçã de grups (pr exempl, as sciedades de respnsabilidade limitada cm um únic sóci pderiam ficar isentas de determinadas regras harmnizadas que nã lhes sã indispensáveis). O âmbit de aplicaçã d estatut de SE pderia ser mdificad para permitir que as empresas mais pequenas da UE pudessem beneficiar d mesm cm base em requisits mais flexíveis. Outrs: é favr especificar. (máx. 500 carateres) Nã, devem ser feits esfrçs adicinais para cnseguir um acrd sbre a atual prpsta de estatut de SPE. Haverá utras pssibilidades a explrar? É favr especificar. (máx. 500 carateres) Sem piniã. VII TRANSFERÊNCIA TRANSFRONTEIRAS DA SEDE ESTATUTÁRIA DE UMA EMPRESA Para além das regras cntidas ns estatuts de Sciedade Eurpeia (SE) e de Sciedade Cperativa Eurpeia (SCE), as atuais regras da UE nã preveem direit geral à transferência transfrnteiras da sede estatutária de uma empresa, mantend a respetiva persnalidade jurídica. Presentemente, sã pucs s Estads-Membrs que permitem a transferência da sede sem liquidaçã e subsequente cnstituiçã de uma nva empresa. Pr cnseguinte, na mairia ds Estads-Membrs, as empresas têm de cnstituir uma nva entidade jurídica n Estad-Membr de destin, fundir as empresas envlvidas e registar a empresa resultante da fusã nesse Estad-Membr. 14. Deverá a UE agir n sentid de facilitar a transferência transfrnteiras da sede estatutária de uma empresa? (esclha única) Sim, através de uma diretiva de harmnizaçã. É favr indicar razões adicinais que fundamentem a sua piniã (máx. 500 carateres) 9

10 Sim, através de medidas de utr tip. É favr indicar razões adicinais que fundamentem a sua piniã (máx. 500 carateres) Nã, atual quadr da UE (estatut de Sciedade Eurpeia, diretiva relativa às fusões transfrnteiras) já prprcina instruments suficientes para as transferências transfrnteiras da sede estatutária. É favr indicar razões adicinais que fundamentem a sua piniã (máx. 500 carateres) Nã. É favr indicar razões adicinais que fundamentem a sua piniã (máx. 500 carateres) Sem piniã. 15. Quais devem ser as cndições para uma transferência transfrnteiras da sede estatutária? (Esclha múltipla) Uma empresa que tenha sid bjet de prcediments de cessaçã de atividade, liquidaçã, inslvência, suspensã de pagaments u utrs prcediments similares nã deve ser autrizada a realizar uma transferência transfrnteiras. Os Estads-Membrs devem ter a pssibilidade de decidir se exigem u nã a transferência simultânea da sede scial u d estabeleciment principal da empresa em cas de transferência da sede estatutária. Tds s Estads-Membrs devem aceitar as transferências, mesm quand estas nã sejam acmpanhadas pela transferência da sede scial u d estabeleciment principal. A transferência só deve ser autrizada quand acmpanhada pela transferência da sede scial u d estabeleciment principal. Sem piniã. 16. Quais devem ser as cnsequências de uma transferência transfrnteiras da sede estatutária? (esclha múltipla) A empresa nã deve cessar a sua atividade n Estad-Membr de rigem. A empresa nã deve perder a sua persnalidade jurídica. A transferência nã deve ter impact fiscal, de acrd cm a abrdagem da Diretiva 90/434 aplicável às fusões, cisões, entradas de ativs e permutas de ações entre sciedades de Estads-Membrs diferentes. Uma transferência nã deve acarretar a perda de direits preexistentes ds acinistas, sócis, credres e empregads da empresa. Sem piniã. VIII FUSÕES TRANSFRONTEIRAS A diretiva relativa às fusões transfrnteiras de sciedades de respnsabilidade limitada 4 inclui regras sbre as fusões entre empresas de Estads-Membrs diferentes. Esta diretiva apresenta um quadr harmnizad para as fusões transfrnteiras, send as regras nacinais aplicáveis a prcediment de fusã e a prcess de tmada de decisões, bem cm a questões cmuns, cm s direits ds credres. 4 Diretiva 2005/56/CEE. O text da diretiva pde ser cnsultad em: 10

11 17. Apiaria a inclusã de nvas regras harmnizadas na diretiva? Sim. É favr especificar em que dmínis (esclha múltipla) Aprvaçã das fusões transfrnteiras pela assembleia-geral de acinistas. Períd de análise das fusões transfrnteiras pelas autridades nacinais. Métds de avaliaçã de ativs nas fusões transfrnteiras. Data de iníci d períd de prteçã ds direits ds credres. Duraçã d períd de prteçã ds direits ds credres. Cnsequências ds direits ds credres n quadr de uma fusã transfrnteiras. Outrs: é favr especificar. (máx. 500 carateres) Nã. É favr especificar. (esclha múltipla) Nã há necessidade de mair harmnizaçã n dmíni das fusões transfrnteiras. A separaçã entre a regulamentaçã da UE e as legislações nacinais nã cnstitui um prblema. Os dmínis atualmente nã abrangids sã mais bem tratads n quadr da regulamentaçã nacinal. Outrs: é favr especificar. (máx. 500 carateres) Sem piniã. IX CISÕES TRANSFRONTEIRAS As cisões a nível nacinal sã atualmente harmnizadas pela diretiva relativa às cisões 5, mas direit das sciedades da UE nã estabelece regras em matéria de cisões transfrnteiras. 18. Apiaria a intrduçã de regulamentaçã sbre cisões transfrnteiras a nível da UE? (esclha única) Sim. E essas regras harmnizadas deverã ter s seguintes bjetivs: (Esclha múltipla) Estabeleciment de regras para as cisões transfrnteiras, a partir d enquadrament previst na diretiva relativa às fusões transfrnteiras. É favr especificar prquê (esclha múltipla). Este enquadrament é bem cnhecid pelas partes interessadas relevantes. Este enquadrament já prvu ser sustentável. Este enquadrament tem a estrutura mais adequada para tratar este tip de atividades transfrnteiras. Outrs: é favr especificar. (máx. 500 carateres) Sem piniã. 5 Diretiva 82/891/CEE. O text da diretiva pde ser cnsultad em: 11

12 Respnsabilidade partilhada das empresas envlvidas pels crédits existentes à data da cisã. Esta respnsabilidade partilhada deverá ter pr base a distribuiçã de ativs decrrente da cisã? (esclha única) Sim. É favr especificar. (máx. 500 carateres) Nã. É favr especificar. (máx. 500 carateres) Sem piniã. Nã. É favr especificar prquê (esclha múltipla): Estes dmínis sã mais bem tratads a nível nacinal. A separaçã entre a regulamentaçã da UE e as legislações nacinais nã cnstitui um prblema. Outrs: é favr especificar. (máx. 500 carateres) Sem piniã. Sem piniã. X GRUPOS DE EMPRESAS D pnt de vista empresarial, as hldings e s grups de empresas sã uma realidade. Cntud, nem tds s sistemas jurídics nacinais dispõem de enquadraments jurídics específics para s grups de empresas. Muits Estads-Membrs dispõem de salvaguardas jurídicas que tentam reslver as questões jurídicas mais imprtantes que pssam surgir neste cntext. A nível da UE, já fram feitas tentativas n sentid de definir um enquadrament eurpeu abrangente para s grups de empresas, através da chamada 9.ª Diretiva Direit das Sciedades. Esta iniciativa nã teve sucess. O Grup de Reflexã elabru recmendações que nã têm em vista criar um enquadrament jurídic exaustiv mas sim abrdar aspets específics relativamente as quais Grup entende haver necessidade de agir 6. Gstaríams de bter a sua piniã sbre esses aspets. 19. Cnsidera necessária uma intervençã da UE neste dmíni? (esclha única) Sim, deve haver intervençã da UE (esclha múltipla) A Cmissã deve recmendar recnheciment d cnceit de «interesse d grup». A UE deve exigir que s grups prestem infrmações acerca da sua estrutura num dcument cnslidad, de fácil leitura e cmpreensível para s investidres. Outrs: é favr especificar. (máx. 500 carateres) Nã, nã há necessidade de intervençã da UE. Sem piniã. XI REGIME DE CAPITAL Em 2008, a Cmissã encmendu um estud extern para bter cntributs sbre a viabilidade de uma alternativa a regime de manutençã de capital previst na 2.ª Diretiva 6 Para mais infrmações, é favr cnsultar relatóri d Grup de Reflexã, páginas 59-75, em: 12

13 sbre Direit das Sciedades (77/91/CEE) e sbre impact da adçã das Nrmas Internacinais de Relat Financeir (IFRS) na distribuiçã ds lucrs 7. Este estud cncluiu que s atuais requisits mínims de capital scial e as regras sbre a manutençã d capital nã cnstituem um bstácul imprtante à distribuiçã de dividends. Cncluiu também que impact das IFRS na distribuiçã de dividends nã era significativ. Tend em cnta s resultads d estud, a Cmissã decidiu nã aprvar quaisquer medidas de acmpanhament u alterações imediatas à 2.ª Diretiva sbre Direit das Sciedades. 20. Na sua piniã, a 2.ª Diretiva sbre Direit das Sciedades deve u nã ser revista? (esclha única) Sim. É favr indicar qual deverá ser bjetiv da revisã 8 (esclha múltipla): Eliminaçã u alteraçã ds requisits mínims de capital. Substituiçã d teste d balanç pr um teste de slvabilidade. Us cumulativ d teste d balanç e d teste de slvabilidade. Us alternativ d teste d balanç e d teste de slvabilidade. Us das Nrmas Internacinais de Relat Financeir para a determinaçã da distribuiçã de dividends. Esclareciment d regime de abstençã numa vtaçã. Outrs: é favr especificar (máx. 500 carateres) Sem piniã. Nã. É favr indicar as suas razões (esclha múltipla) As regras atuais sã flexíveis e permitem as Estads-Membrs uma margem de manbra significativa. As regras atuais resistiram a teste d temp. Os custs de cnfrmidade para as empresas nã sã excessivs. Outrs: é favr especificar. (máx. 500 carateres) Sem piniã. Sem piniã. XII COMENTÁRIOS ADICIONAIS 21. Pretende fazer carregament de um dcument cm cmentáris adicinais? Sim Nã Se pretender apresentar cmentáris adicinais, pde fazer respetiv carregament aqui, num dcument separad. Agradecems que só use esta pçã para cmentáris que nã tenham ainda sid expresss. 7 8 Ver: Quant á questã das sciedades de respnsabilidade limitada / sciedades anónimas, ver a questã 7. 13

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