Política e Padrões de HSE (Saúde, Segurança e Meio Ambiente)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Política e Padrões de HSE (Saúde, Segurança e Meio Ambiente)"

Transcrição

1 Política e Padrões de HSE (Saúde, Segurança e Meio Ambiente)

2 Conteúdo 1. Informação Geral... Error! Bookmark not defined. 2. Responsabilidades em HSE Definições A Política de HSE da Syngenta Os Padrões de HSE da Syngenta... 5 Padrão 1: Gestão de Riscos... 6 Padrão 2: Objetivos e Planos de Melhoria... 7 Padrão 3 : Gerenciamento e Recursos... 7 Padrão 4: Treinamento e Desenvolvimento... 8 Padrão 5: Saúde Ocupacional... 8 Padrão 6: Segurança... 9 Padrão 7: Meio Ambiente... 9 Padrão 8: Preparação para Emergências Padrão 9: Relatórios Padrão 10: Auditoria e Garantia Padrão 11: Comunicação e Consulta SOMENTE USO INTERNO 2

3 1. Informação Geral O Propósito, os Valores e o Código de Conduta da Syngenta constituem uma manifestação clara de nosso compromisso com a Saúde, a Segurança e o Meio Ambiente (HSE). Como uma empresa líder global comprometida com a agricultura sustentável, temos a responsabilidade de proteger o meio ambiente e de garantir a saúde e a segurança de nossos colaboradores, de nossos clientes e das comunidades onde operamos. Nosso desempenho em HSE também possui um papel fundamental no desenvolvimento e proteção de nossa reputação perante todas as partes interessadas. Este documento descreve nossa Política de HSE e o conjunto de Padrões de HSE que deverão ser cumpridos em toda a Syngenta, bem como o que é preciso para atendê-los. Depois de ler a Política e os Padrões de HSE, você compreenderá o que esperar da Syngenta e o que a Syngenta espera de você para o cumprimento dos objetivos definidos em relação à HSE. A Política e os Padrões de HSE são a base para a gestão eficaz de HSE na Syngenta. Nos Códigos de Práticas e nas Guias de HSE é possível encontrar informações mais detalhadas. Além disso, a Syngenta conta com o apoio de especialistas em HSE locais e globais. 2. Responsabilidades em HSE Comitê Executivo da Syngenta (SEC) Empresas do Grupo Syngenta Gerentes O SEC tem a responsabilidade global de garantir o desempenho em HSE em toda a empresa. A diretoria e os diretores de cada empresa do Grupo Syngenta são responsáveis por estabelecer, implementar e monitorar a Política de HSE da empresa do Grupo Syngenta, de acordo com a legislação local e os Padrões de HSE. Os gerentes da Syngenta são responsáveis por implementar a Política de HSE e os Padrões de HSE. Colaboradores Função de HSE Todos os colaboradores devem assumir a responsabilidade pessoal de cooperar para prevenir danos a si próprios, a terceiros e ao meio ambiente. HSE é responsável por assessorar o modo como será cumprida a Política de HSE e os Padrões de HSE, notificar regularmente o SEC e desenvolver e orientar os especialistas em HSE. SOMENTE USO INTERNO 3

4 3. Definições Padrões de HSE Códigos de Práticas Os padrões de HSE apoiam a Política de HSE. Eles definem as etapas principais que todos os gerentes precisam cumprir para assegurar que a Política de HSE seja implementada com sucesso. Os Códigos de Prática de HSE fornecem informações sobre questões específicas de HSE. Os Códigos foram elaborados para ajudar a atingir os objetivos de HSE. Orientação As guias de HSE fornecem orientação sobre como um assunto de HSE, em particular, pode ser abordado. 4. A Política de HSE da Syngenta A Política de HSE da Syngenta tem por objetivo assegurar a gestão responsável de todas as suas atividades, desde a invençãodo produto até seu uso e além. A excelência no desempenho de HSE é essencial para esta política e a Syngenta deverá: ser um membro corporativo responsável da sociedade, comprometido com a melhoria contínua em relação à HSE; propiciar um ambiente de trabalho seguro e saudável para todos seus colaboradores; minimizar o impacto ambiental e otimizar a utilização dos recursos naturais; cumprir ou superar as regulamentações, as exigências legais e os acordos internacionais; garantir que as considerações em HSE estejam integradas em todas as atividades; desenvolver uma cultura que encoraje os colaboradores a assumir uma responsabilidade pessoal no que diz respeito à HSE; comunicar abertamente o desempenho de HSE e estabelecer o diálogo com as partes interessadas; ter como alvo a eliminação de todos os incidentes e lesões físicas. Esta política foi adotada pela Diretoria e é aplicada a todos os colaboradores e a todas as atividades. O cumprimento desta política é obrigatório. Informações e documentação de apoio aos padrões HSE, Códigos de Práticas e Guias podem ser encontrados no site Políticas da Syngenta em mysyngenta. SOMENTE USO INTERNO 4

5 5. Padrões de HSE da Syngenta Estes Padrões de HSE apoiam a Política de HSE e são aplicados em toda a Syngenta. Eles estabelecem as medidas principais que os gerentes devem adotar com a finalidade de garantir a implementação bem sucedida da Política de HSE. Nº do Padrão e Nome Planejamento Preparação Implementação Monitoramento 1. Gestão de Riscos 2. Objetivos e Planos de Melhoria 3. Gerenciamento e Recursos 4. Treinamento e Desenvolvimento 5. Saúde Ocupacional 6. Segurança 7. Meio Ambiente 8. Preparação para Emergências 9. Relatórios 10. Auditoria e Asseguramento Comunicação 11. Comunicação e Consulta SOMENTE USO INTERNO 5

6 Padrão 1: Gestão de Riscos A Syngenta gerencia os riscos de HSE a níveis aceitáveis. O nível aceitável de risco é determinado pela legislação aplicável, pelas expectativas da empresa, pelos nossos colaboradores e pelas comunidades onde operamos. Avaliações periódicas devem ser realizadas em relação aos riscos de saúde, segurança e meio ambiente, e medidas devem ser adotadas para controla-los e mantê-los em um nível aceitável. Avaliação de riscos Os riscos associados a qualquer atividade nova ou qualquer alteração realizada em uma atividade já existente devem ser avaliados antes da atividade ser iniciada. Todos os riscos devem ser avaliados com uma frequência adequada. É preciso seguir os seguintes passos principais: identificar os perigos; identificar quem ou o que poderia ser prejudicado e como; estimar a intensidade de cada risco, tendo por base a sua gravidade e a sua probabilidade; controlar o risco a um nível aceitável; revisar periodicamente as avaliações de riscos, a fim de garantir que elas continuem válidas; antecipar todas as consequências de um risco podem levar meses ou anos para aparecer; elaborar registros por escrito com as observações levantadas. Os envolvidos na avaliação de risco devem ter experiência suficiente de modo a lhes permitir chegar a conclusões válidas. Caso exista qualquer dúvida, é preciso consultar o profissional de HSE correspondente. Gestão de riscos Na hora da tomada de decisões de risco: agir rapidamente, assim que um risco não aceitável for identificado; consultar os especialistas pertinentes; decidir que precauções ou controles devem ser implementados para reduzir o risco a um nível aceitável; garantir que todos os envolvidos saibam como implementar e manter as precauções e controles necessários;revisar as decisões, a fim de garantir que ainda estejam válidas; usar as investigações de incidentes a fim de melhorar as suposições e julgamentos da gestão de risco. SOMENTE USO INTERNO 6

7 Padrão 2: Objetivos e Planos de Melhoria É fundamental que todas as atividades de melhoria em HSE sejam baseadas em uma avaliação das necessidades e sejam implementadas respeitando-se a ordem de prioridades. Anualmente, todos os sites/unidades devem estabelecer os objetivos de HSE e elaborar planos de melhoria. O avanço, no sentido do cumprimento dos objetivos, deve ser analisado regularmente. Os objetivos de HSE devem ter como base: a estratégia de negócios e os planos dos sites/unidades em questão; a Política e os Padrões de HSE da Syngenta; os requisitos legais ou regulatórios aplicáveis; as questões chave de HSE identificadas localmente ou por meio de avaliação e comparação ( benchmarking ) apropriadas. Os planos de melhoria devem especificar: cada meta e porque ela é importante; de que forma as metas e os objetivos serão cumpridos; os principais indicadores de desempenho que devem ser medidos; um cronograma para entrega; a pessoa responsável; os recursos necessários. Padrão 3: Gerenciamento e Recursos A responsabilidade do desempenho de HSE é dos gerentes e constitui um indicador chave de seu desempenho. Os gerentes devem implementar a Política e Padrões de HSE. Sendo assim, devem definir a responsabilidade e autoridade das pessoas que assumem atividades em seu nome, bem como prover os recursos necessários para sua execução. Os profissionais de HSE que fornecem orientação e apoio aos gerentes são os responsáveis por seus níveis de competência profissional e de assessoria fornecida. Os gerentes devem: demonstrar de maneira explícita seu compromisso com a Política e os Padrões de HSE; criar a cultura correta, demonstrando liderança pessoal e agindo como exemplo; possuir habilidades, experiência e conhecimento adequados para a implementação bem-sucedida da Política e dos Padrões de HSE; comunicar a Política e os Padrões de HSE a todos os colaboradores; exercer uma liderança firme, em linha com os objetivos de HSE, a fim de garantir que as atividades sob o seu controle cumpram a Política e os Padrões de HSE; gerenciar o desempenho em função de padrões operacionais claros; adotar medidas decisivas e adequadas, caso os padrões operacionais não sejam cumpridos; garantir que as questões de HSE sejam levadas em conta em todas as decisões de negócios pertinentes; SOMENTE USO INTERNO 7

8 reconhecer e premiar o desempenho que reforçar, de maneira positiva, a Política e os Padrões de HSE. Padrão 4: Treinamento e Desenvolvimento O treinamento periódico e apropriado garante que todos os colaboradores compreendam a Política e os Padrões de HSE e que possam desempenhar suas funções em relação à saúde e à segurança de forma apropriada, sem causar danos ao meio ambiente. Devem ser identificadas as necessidades de treinamento dos colaboradores. Eles devem receber treinamento apropriado em HSE e treinamento de atualização de forma periódica. Os registros de treinamentos em HSE devem ser mantidos. O treinamento deve permitir aos colaboradores: compreender os perigos e os riscos das atividades que executam; acompanhar de modo consistente os procedimentos requeridos, tanto nas operações normais quanto nas situações de anormalidade; melhorar continuamente a cultura de HSE no local de trabalho. Padrão 5: Saúde Ocupacional Promover e reforcar a saúde dos colaboradores é vital. A Saúde Ocupacional é a atividade que visa promover o bem-estar físico, mental e social dos colaboradores em cada atividade desempenhada, prevenindo as doenças, gerenciando os riscos para a saúde e adaptando o trabalho às pessoas. É preciso tomar medidas para a prevenção de doenças, promover a saúde e gerenciar qualquer mudança que ocorrer no estado de saúde dos colaboradores. Prevenir doenças Os riscos para a saúde devem ser avaliados e gerenciados, a fim de prevenir doenças ocupacionais. Os riscos a serem considerados incluem aqueles que surgem de: contato com produtos químicos perigosos; contato com agentes biológicos; exposição a perigos físicos (tais como ruído ou radiação); deficiências ergonômicas; estresse associado ao trabalho. Se uma avaliação demonstrar que um dado perigo implica um risco inaceitável, devem ser adotadas medidas para reduzí-lo imediatamente. Promover a saúde A necessidade de programas que promovam a saúde dos colaboradores deve ser cuidadosamente considerada e, onde se mostrarem necessários, tais programas devem ser desenvolvidos. Os programas devem: levar em conta a cultura local; ser concebidos em função das necessidades dos colaboradores de cada site/unidadesite/unidade. SOMENTE USO INTERNO 8

9 Gerenciando as mudanças no estado de saúde Os colaboradores devem ser submetidos a uma avaliação médica se estiverem impossibilitados, de forma temporária ou permanente, de efetuar suas tarefas habituais. É preciso tomar medidas que lhes permitam voltar ao trabalho quando estiverem suficientemente recuperados, com trabalho restrito, temporária ou permanentemente, quando aplicável. Padrão 6: Segurança A Syngenta tem a responsabilidade de garantir que as pessoas possam desempenhar suas tarefas sem risco de lesões a si próprios ou a terceiros. Devem ser adotadas medidas para prevenir incidentes e lesões, melhorar o desempenho da segurança do trabalho e gerenciar as consequências desses incidentes. Prevenir incidentes e lesões identificar os perigos relacionados ao trabalho que possam resultar em incidentes ou lesões; realizar uma avaliação dos riscos que podem surgir a partir desses perigos; reduzir todo e qualquer risco inaceitável de forma imediata; implementar procedimentos e controles claros e apropriados, a fim de garantir a segurança das operações de cada site/unidade. Gerenciar as consequências dos incidentes de segurança garantir que recursos adequados estejam disponíveis para administrar todo e qualquer incidente razoavelmente previsível. Melhorar o desempenho da segurança avaliar de forma oportuna e sistemática o desempenho de segurança; identificar as causas raízes dos incidentes e adotar medidas para impedir que eles se repitam no futuro; investigar os incidentes de segurança e compartilhar os aprendizados. Padrão 7: Meio Ambiente A promoção ativa da proteção ambiental é parte integrante de como a Syngenta opera seus negócios.. A Syngenta assume o compromisso de operar de maneira sustentável, minimizando o impacto ambiental e otimizando o uso dos recursos naturais. Devem ser adotadas medidas para prevenir a poluição, promover a conservação e gerenciar os problemas que decorrem das operações passadas. O desempenho ambiental das principais áreas deve ser monitorado, bem como devem ser adotadas medidas para melhorá-lo. Prevenir a poluição identificar as atividades, os produtos e os serviços que constituem um risco importante para o meio ambiente; realizar uma avaliação apropriada do impacto ambiental; mitigar os impactos ambientais, caso uma avaliação demonstre que um perigo constitui um risco inaceitável. SOMENTE USO INTERNO 9

10 Promover a conservação Devem ser adotadas todas as medidas razoáveis para promover a conservação dos recursos naturais, entre eles: eficiência de energia; redução de gases de efeito estufa; redução da geração de resíduos; prevenção da poluição; conservação da água. Gerenciar os problemas decorrentes de operações passadas Deve ser realizada uma avaliação de cada site/unidade, a fim de estabelecer se alguma operação passada poderia ter gerado passivos ambientais. Padrão 8: Preparação para Emergências A probabilidade de ocorrer uma emergência diminui consideravelmente se aplicadas boas práticas de gestão. A preparação para uma emergência é fundamental para minimizar as lesões às pessoas e os danos aos bens, comunidades, meio ambiente e reputação da Syngenta. Devem ser identificadas todas as emergências previsíveis, inclusive as emergências relacionadas ao transporte. Em cada site/unidade devem ser desenvolvidos planos e procedimentos detalhados, a fim de administrar tais emergências. Esses planos devem ser testados regularmente. Antes de ocorrer qualquer emergência, os gerentes em nível Global, Regional e de cada site/unidade devem: estabelecer uma equipe para gerenciar as emergências; identificar as funções e as responsabilidades dos membros desta equipe; fornecer à equipe recursos humanos e materiais suficientes; ser claros no que diz respeito à quando e como é preciso escalonar entre as equipes local, regional e global. Padrão 9: Relatórios O reporte ativo ajuda a reduzir a frequência ou a recorrência dos incidentes. Os dados de HSE são utilizados para realizar um acompanhamento do desempenho, monitorar as tendências, identificar os pontos preocupantes e alocar recursos. Além disso, os dados mais significativos são comunicados aos interessados internos e externos. Todos os sites/unidades da Syngenta devem possuir sistemas que permitam investigar e reportar os incidentes de HSE. SOMENTE USO INTERNO 10

11 O que reportar Todos os incidentes de HSE relacionados aos colaboradores 1 da Syngenta ou as suas atividades de negócio devem ser reportados e investigados nos sites/unidades em questão. Isto inclui incidentes veiculares a trabalho e os incidentes de transporte. Os incidentes definidos como significantes ou graves 2 devem ser reportados de forma centralizada. Os detalhes de cada incidente devem ser fornecidos, incluindo: o tipo de incidente; uma descrição da causa; ações corretivas adotadas. O aprendizado proveniente da investigação dos incidentes deve ser compartilhado, conforme apropriado. Quando reportar Os incidentes graves devem ser reportados, em até 24 horas, HSEcorrespondente. Estão incluídos: incidentes classificados como emergências; notificação de processos judiciais, ordens de melhoria ou multas. ao gerente e/ou ao líder de Todos os incidentes significativos de HSE devem ser reportados mensalmente na ferramenta de reporte de desempenho de HSE. Os principais dados adicionais sobre o desempenho ambiental devem ser informados, anualmente, na ferramenta de Relatório Ambiental da Syngenta. Padrão 10: Auditoria e Asseguramento A Auditoria e Asseguramento permitem aos gerentes de linha monitorar a implementação da Política e dos Padrões de HSE, bem como identificar as áreas para melhoria. Todos os sites/unidades da Syngenta devem realizar uma avaliação anual da eficácia do sistema de gestão e desempenho de HSE. Processo de Auditoria A frequência e o conteúdo das auditorias podem variar em função de seu escopo. Em todos os casos: devem ser realizadas auditorias com a finalidade de demonstrar o cumprimento da Política e dos Padrões de HSE e dos sistemas específicos de gestão de HSE; deve ser realizado o acompanhamento das não conformidades da auditoria; adotar medidas corretivas, sempre que for necessária a implementação de melhorias. 1 Um colaborador da Syngenta é definido como qualquer pessoa, inclusive contratados terceirizados, diretamente supervisionados ou subordinados a um gerente da Syngenta. 2 Consulte Outras Referências para saber como acessar o Código de Práticas de Informações de Desempenho de HSE, que contém as definições de incidentes significativos e graves. SOMENTE USO INTERNO 11

12 Processo de Asseguramento Devem ser realizadas revisões anuais do cumprimento externo/interno de HSE em cada site/unidade.deve ser elaborada uma Carta Anual de Asseguramento (Letter of Assurance) de HSE. O objetivo da Carta de Asseguramento de HSE é que cada gerente assuma a responsabilidade pessoal de compreender e controlar o cumprimento interno/externo na sua área de responsabilidade, e garantir o mesmo para seu gerente de linha. A Carta de Asseguramento deverá incluir: o cumprimento dos requisitos legais aplicáveis; o cumprimento da Política e dos Padrões de HSE da Syngenta; o progresso dos planos de melhoria de HSE. Padrão 11: Comunicação e Consulta Compartilhar informações é essencial em uma organização que deseja aprender e tem como objetivo garantir que as pessoas compreendam quais são suas funções e se sintam comprometidas com o que estão fazendo. HSE é parte integrante desse conceito e a informação relacionada aos objetivos e desempenho de HSE precisa ser amplamente comunicada. Devem ser estabelecidos sistemas que permitam manter uma comunicação efetiva com os colaboradores, os prestadores de serviços, os fornecedores, os clientes, as comunidades locais, os vizinhos e órgãos reguladores. A Política e os Padrões de HSE devem ser comunicados a todos os colaboradores.. Deve ser realizado o monitoramento das alterações regulatórias e uma aproximação com os órgãos reguladores durante o desenvolvimento e implementação da legislação vinculada à HSE. A consulta e a comunicação com o pessoal devem ser frequentes, a fim de promover sua participação nos programas de melhoria e fornecer atualizações acerca das mudanças pertinentes. Os colaboradores devem: ser informados sobre os perigos dos materiais, processos e atividades em que trabalham ou com as quais tem contato; compreender os sistemas e os requisitos necessários para operar, sem causar lesões a si próprios ou gerar danos ambientais; ser encorajados a participar de um diálogo aberto e construtivo e também ter cultura para gerenciar HSE, bem como estabelecer e compartilhar boas práticas. Os gerentes devem: avaliar o progresso do atendimento da Política e Padrões de HSE, os objetivos e as metas; garantir que o desempenho de HSE seja reportado mensalmente; obter a aprovação para a submissão da Carta Anual de Asseguramento de HSE do próximo nível gerencial. SOMENTE USO INTERNO 12

13 Detalhes do Documento Folha Resumo Título Finalidade Escopo Escopo Pessoal Escopo Geográfico Audiência Alvo Política e Padrões de HSE (Saúde, Segurança e Meio Ambiente). Este documento descreve a Política de HSE da Syngenta e o mais elevado nível de padrões de HSE esperado em toda a Syngenta e destaca o que é necessário fazer para alcançar esses padrões. Esta Política se aplica, de forma global, a todas as funções de negócios da Syngenta. [x] Política Geral / CoP [_] Política Funcional / CoP [x] Política do Grupo / CoP [_] Política do País / CoP Todos os colaboradores da Syngenta e terceiros contratados em todos os sites/unidades da Syngenta. Versão nº. v2.0 Data de vigência da versão atual Data de vigência da versão original Histórico da Revisão Aprovado por Versão 1 a 2: Política e Padrões transferidos para o novo Modelo de Política da Syngenta; Revisões mínimas nos textos para manter o contexto; Remoção de hiperlinks desatualizados. Comitê Executivo da Syngenta Emitido por Sergio Frydman, diretor global de operações de HSE Proprietário Outras Referências Martin Ghosh, diretor global de saúde, segurança e meio ambiente Site de Políticas da Syngenta Site de HSE da Syngenta Syngenta Crop Protection AG Global HSE Schwarzwaldallee 215 Caixa Postal CH-4002 Basel Suíça

Gestão da Tecnologia da Informação

Gestão da Tecnologia da Informação TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Novembro de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Finalizar o conteúdo da Disciplina Governança de

Leia mais

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva 1. HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão: 02 Página 1 de 6 DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 21/08/2014 01 03/12/2015 02 Definição mais clara da sistemática de tratativa de cargas

Leia mais

Cadastro de Fornecedores de Bens e Serviços

Cadastro de Fornecedores de Bens e Serviços Famílias Todos Todos Todas Critério SMS Critério CONJUNTO DE REQUISITOS DE SMS PARA CADASTRO CRITÉRIO DE NOTAS DO SMS Portal do Cadastro SMS MEIO AMBIENTE Certificação ISO 14001 - Sistema de Gestão Ambiental

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (OFICINA 08)

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (OFICINA 08) SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (OFICINA 08) Oficina 07 Política de Meio Ambiente, Segurança e Saúde no Trabalho Objetivos, Metas e Programas 4.2 Política de SSTMA A Alta Administração

Leia mais

Gestão da Tecnologia da Informação

Gestão da Tecnologia da Informação TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Agosto de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Continuação do Domínio de Processos PO (PO4, PO5

Leia mais

Os processos de segurança da informação devem assegurar a integridade, a disponibilidade e a confidencialidade dos ativos de informação da Apex.

Os processos de segurança da informação devem assegurar a integridade, a disponibilidade e a confidencialidade dos ativos de informação da Apex. 1 POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Disposições Gerais Os sistemas de informação, a infraestrutura tecnológica, os arquivos de dados e as informações internas ou externas, são considerados importantes

Leia mais

PLATAFORMA GLOBAL DE DEFESA DA PROFISSÃO

PLATAFORMA GLOBAL DE DEFESA DA PROFISSÃO PLATAFORMA GLOBAL DE DEFESA DA PROFISSÃO SOBRE O INSTITUTO DE AUDITORES INTERNOS The Institute of Internal Auditors (IIA) é a voz global da profissão de auditoria interna, autoridade reconhecida e principal

Leia mais

SÉRIE ISO SÉRIE ISO SÉRIE ISO GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL

SÉRIE ISO SÉRIE ISO SÉRIE ISO GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

Definição. Sistema de Gestão Ambiental (SGA):

Definição. Sistema de Gestão Ambiental (SGA): Definição Sistema de Gestão Ambiental (SGA): A parte de um sistema da gestão de uma organização utilizada para desenvolver e implementar sua política ambiental e gerenciar seus aspectos ambientais. Item

Leia mais

Questões sobre a IS014001

Questões sobre a IS014001 Professor: Carlos William Curso/ Disciplina/Período: Administração/ Gestão Ambiental/ 2º ano Aluno: Lázaro Santos da Silva Questões sobre a IS014001 1. A NBR ISO 14001:2004 foi concebida para estabelecer

Leia mais

Formação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade

Formação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração Modulo de Padronização e Qualidade Competências a serem trabalhadas ENTENDER OS REQUISITOS DA NORMA ISO 9001:2008 E OS SEUS PROCEDIMENTOS OBRIGATÓRIOS SISTEMA DE GESTÃO

Leia mais

Gestão da Tecnologia da Informação

Gestão da Tecnologia da Informação TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Setembro de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Conclusão do Domínio de Processos PO (PO7 e PO8)

Leia mais

Política de Compliance

Política de Compliance Política de Compliance Junho 2017 POLÍTICA DE COMPLIANCE 1. OBJETIVO Esta Política estabelece princípios, diretrizes e funções de compliance em todos os níveis da FALCONI Consultores de Resultados, bem

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento de Capital do Commerzbank Brasil S.A Banco Multiplo

Estrutura de Gerenciamento de Capital do Commerzbank Brasil S.A Banco Multiplo Estrutura de Gerenciamento de Capital do Commerzbank Brasil S.A Banco Multiplo Conteúdo 1 Objetivo... 3 2 Escopo... 3 3 Descrição Funcional da Estrutura de Gerenciamento de Capital... 3 4 Responsabilidades...

Leia mais

POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL DOS FUNDOS E CARTEIRAS GERIDOS PELO SICREDI

POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL DOS FUNDOS E CARTEIRAS GERIDOS PELO SICREDI POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL DOS FUNDOS E CARTEIRAS GERIDOS PELO SICREDI Versão: outubro/2016 1. OBJETIVO Em concordância com as diretrizes da Política de Gerenciamento de Riscos dos Fundos e Carteiras

Leia mais

Política de Controle a Potenciais Conflitos de Interesse - Research Código da circular: BA-51 Data da publicação: 03/01/2017

Política de Controle a Potenciais Conflitos de Interesse - Research Código da circular: BA-51 Data da publicação: 03/01/2017 Resumo Descritivo Dispõe sobre os principais conflitos de interesse nas atividades da área de Research da Itaú Corretora Valores Mobiliários S.A. (Itaú Corretora). Índice 1. Objetivo 2. Público Alvo 3.

Leia mais

Certificação ISO

Certificação ISO Sistema de Gestão Ambiental SGA Certificação ISO 14.000 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento das Boas Práticas, das Normas e da Legislação

Leia mais

RELATÓRIO DA ESTRUTURA DO GERENCIAMENTO RISCO OPERACIONAL

RELATÓRIO DA ESTRUTURA DO GERENCIAMENTO RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO DA ESTRUTURA DO GERENCIAMENTO RISCO OPERACIONAL EXERCÍCIO 2015 A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados, Aposentados e Pensionistas da Companhia Estadual de Energia Elétrica e

Leia mais

Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016

Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016 Política de Controles Internos Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016 OBJETIVO Garantir a aplicação dos princípios e boas práticas da Governança Corporativa, e que

Leia mais

Normas ISO:

Normas ISO: Universidade Católica de Pelotas Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina de Qualidade de Software Normas ISO: 12207 15504 Prof. Luthiano Venecian 1 ISO 12207 Conceito Processos Fundamentais

Leia mais

POLÍTICA AMBIENTAL CTM - FARMANGUINHOS POLÍTICA AMBIENTAL

POLÍTICA AMBIENTAL CTM - FARMANGUINHOS POLÍTICA AMBIENTAL Identificação: DSMS 06 POLÍTICA AMBIENTAL CTM - FARMANGUINHOS Aprovação: 04/05/2013 POLÍTICA AMBIENTAL Política Ambiental do Instituto de Tecnologia em Fármacos, unidade de Jacarepaguá, onde são fabricados

Leia mais

RISCO DE CRÉDITO Estrutura Organizacional Gerenciamento de Riscos Banco Fidis S.A.

RISCO DE CRÉDITO Estrutura Organizacional Gerenciamento de Riscos Banco Fidis S.A. RISCO DE CRÉDITO Estrutura Organizacional A estrutura para gestão de riscos do Banco Fidis deverá ser composta de Comitê de Cobrança e Risco, que é o órgão com responsabilidade de gerir o Risco de Crédito,

Leia mais

Risco de Liquidez. Um Investimentos S/A CTVM. Fev/2010 Atualização Set/ 13 Atualização Fev/14. Resolução nº 4090/12

Risco de Liquidez. Um Investimentos S/A CTVM. Fev/2010 Atualização Set/ 13 Atualização Fev/14. Resolução nº 4090/12 Risco de Liquidez Resolução nº 4090/12 Fev/2010 Atualização Set/ 13 Atualização Fev/14 Um Investimentos S/A CTVM Objetivo Estabelecer as diretrizes para o gerenciamento dos riscos de liquidez a assegurar

Leia mais

ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A.

ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. CNPJ 60.872.504/0001-23 Companhia Aberta NIRE 35300010230 RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO GESTÃO INTEGRADA DE RISCO OPERACIONAL, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE Objetivo Este documento

Leia mais

Sumário. 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz Objetivos Abrangência Diretrizes...2

Sumário. 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz Objetivos Abrangência Diretrizes...2 Rede D Or São Luiz Sumário 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz...2 1.1. Objetivos...2 1.2. Abrangência...2 1.3. Diretrizes...2 Diretriz Econômica...2 Diretriz Social...3 Diretriz Ambiental...4

Leia mais

ISO/DIS Compreendendo a nova norma internacional para a saúde e segurança no trabalho. Mapping Guide

ISO/DIS Compreendendo a nova norma internacional para a saúde e segurança no trabalho. Mapping Guide ISO/DIS 45001 Compreendendo a nova norma internacional para a saúde e segurança no trabalho Mapping Guide ISO/DIS 45001 Compreendendo a nova norma internacional para a saúde e segurança no trabalho O novo

Leia mais

PROGRAMA DE COMPLIANCE

PROGRAMA DE COMPLIANCE PROGRAMA DE COMPLIANCE VERSÃO 1.0 SETEMBRO/2016 1. NOME DO PROGRAMA Programa de Compliance criado em 30.09.2015 2. OBJETIVO Mitigar os riscos das operações e os negócios atuais e futuros, sempre em conformidade

Leia mais

MANUAL DE COMPLIANCE ASK GESTORA DE RECURSOS LTDA. Brasil Portugal - Angola

MANUAL DE COMPLIANCE ASK GESTORA DE RECURSOS LTDA. Brasil Portugal - Angola MANUAL DE COMPLIANCE DA ASK GESTORA DE RECURSOS LTDA. JUNHO DE 2016 ÍNDICE GERAL 1. INTRODUÇÃO... 3 2. AMPLITUDE... 3 3. COMPLIANCE... 3 4. ESTRUTURA DE COMPLIANCE DA GESTORA... 5 5. DISPOSIÇÕES GERAIS...

Leia mais

Gerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima

Gerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima Gerência de Projetos e Qualidade de Software Prof. Walter Gima 1 OBJETIVOS O que é Qualidade Entender o ciclo PDCA Apresentar técnicas para garantir a qualidade de software Apresentar ferramentas para

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Resolução 3.988/2011. Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Resolução 3.988/2011. Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital Sumário RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 3 1. INTRODUÇÃO... 3

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL A Um Investimentos S/A CTVM atendendo às disposições da Resolução CMN 3.380/06 demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de risco

Leia mais

Armazenagem Responsável Sistema de Gestão Outubro 2016 rev. 00

Armazenagem Responsável Sistema de Gestão Outubro 2016 rev. 00 Armazenagem Responsável Sistema de Gestão Outubro 2016 rev. 00 Brasil: uma vocação natural para a indústria química País rico em petróleo, gás, biodiversidade, minerais e terras raras Objetivo Desenvolver

Leia mais

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO NORTE INVESTIMENTOS ADMINISTRADORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Versão 1.0 Vigência Agosto / 2016 Classificação das Informações [ X ] Uso Interno [ ] Uso Público Conteúdo

Leia mais

ISO Sistema de gestão para a sustentabilidade de eventos

ISO Sistema de gestão para a sustentabilidade de eventos ISO 20121 Sistema de gestão para a sustentabilidade de eventos ISO 20121 Objetivo ISO 20121 - Sistemas de gestão de sustentabilidade de eventos. Requisitos e linhas de orientação A ISO 20121 tem como finalidade

Leia mais

Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006

Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006 Curso e Learning Sistema de Gestão de Segurança da Informação Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006 Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste

Leia mais

POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL

POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL Informação Pública 13/5/2016 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIA... 3 4 CONCEITOS... 3 5 DIRETRIZES... 4 6 RESPONSABILIDADES... 7 7 INFORMAÇÕES DE CONTROLE... 10 13/5/2016 Informação

Leia mais

AULA 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS

AULA 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS AULA 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS Gestão de Projetos O que é um Projeto? O que é Gerência de Projeto? O que é um Projeto? Um empreendimento único e não-repetitivo, de duração determinada, formalmente organizado

Leia mais

Controle - 3. Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho. Mauricio Lyra, PMP

Controle - 3. Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho. Mauricio Lyra, PMP Controle - 3 Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho 1 Realizar o Controle da Qualidade Preocupa-se com o monitoramento dos resultados do trabalho, a fim de verificar se estão sendo cumpridos

Leia mais

POLÍTICA DE CONFLITO DE INTERESSES. Jul.15

POLÍTICA DE CONFLITO DE INTERESSES. Jul.15 POLÍTICA DE CONFLITO DE INTERESSES Jul.15 1. OBJETIVO 3 2. RESPONSABILIDADES DAS ÁREAS DE RELACIONAMENTO 3 3. IDENTIFICAÇÃO DE CONFLITOS DE INTERESSES 4 4. GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSES (POTENCIAIS

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini   / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 11 Tema:

Leia mais

FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA QUALIDADE ISO 19011:2012 PROF. NELSON CANABARRO

FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA QUALIDADE ISO 19011:2012 PROF. NELSON CANABARRO FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA QUALIDADE ISO 19011:2012 PROF. NELSON CANABARRO PRINCÍPIOS ISO 9001:2015 1. Foco no cliente 2. Liderança 3. Engajamento das pessoas 4. Abordagem de processo 5. Melhoria

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento de Risco Operacional - CPBofAML

Estrutura de Gerenciamento de Risco Operacional - CPBofAML Estrutura de Gerenciamento de Risco Operacional - CPBofAML Dezembro 2016 1 Ouvidoria Telefone: 0800-8862000 e-mail: ouvidoria_bamlbrasil@baml.com Endereço: Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3400-18º Andar

Leia mais

Introdução Procedimento de Implementação Horas de Trabalho, Salários e Direito a Férias Discriminação 5

Introdução Procedimento de Implementação Horas de Trabalho, Salários e Direito a Férias Discriminação 5 Padrões Sociais 2 Padrões Sociais Sumário Introdução 3 1. Procedimento de Implementação 4 2. Horas de Trabalho, Salários e Direito a Férias 5 3. Discriminação 5 4. Trabalho Infantil e Trabalho Forçado

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO DA CDP

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO DA CDP POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO DA CDP 1. OBJETIVO A Gestão de Risco da CDP visando dar segurança e consistência aos processos da Companhia, bem como levantar informações a fim de auxiliar a Alta Direção da

Leia mais

código de conduta para fornecedores da Quintiles

código de conduta para fornecedores da Quintiles código de conduta para fornecedores da Quintiles 2 A Quintiles está comprometida em executar práticas de negócios sustentáveis. Com base em padrões reconhecidos internacionalmente, este Código de conduta

Leia mais

AULA 02 Qualidade em TI

AULA 02 Qualidade em TI Bacharelado em Sistema de Informação Qualidade em TI Prof. Aderson Castro, Me. AULA 02 Qualidade em TI Prof. Adm. Aderson Castro, Me. Contatos: adersoneto@yahoo.com.br 1 Qualidade de Processo A Série ISO

Leia mais

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Informação Pública 13/5/2016 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 PRINCÍPIOS... 3 4 REFERÊNCIAS... 4 5 CONCEITOS... 4 6 PRERROGATIVAS... 4 7 DIRETRIZES... 5 8 RESPONSABILIDADES...

Leia mais

POLÍTICA DE ESTRUTURA NORMATIVA

POLÍTICA DE ESTRUTURA NORMATIVA POLÍTICA DE ESTRUTURA NORMATIVA Informação Pública 13/5/2016 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIAS... 3 4 CONCEITOS... 3 5 DIRETRIZES... 5 6 RESPONSABILIDADES... 6 7 DISPOSIÇÕES FINAIS...

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL - REQUISITOS COM ORIENTAÇÕES PARA USO - ITENS 1 A

SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL - REQUISITOS COM ORIENTAÇÕES PARA USO - ITENS 1 A SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL - REQUISITOS COM ORIENTAÇÕES PARA USO - ITENS 1 A 10 (Tradução livre por Eymard de Meira Breda - Engenheiro Químico - CRQ 02300/276-05/8/2015) 1. ESCOPO Esta Norma especifica

Leia mais

A estrutura de gerenciamento do risco operacional das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma:

A estrutura de gerenciamento do risco operacional das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 1. Sistema Sicoob A estrutura de gerenciamento do risco operacional das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: A adoção do modelo de estrutura de gerenciamento do risco operacional apresentada

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAMBIENTAL

RESPONSABILIDADE SOCIAMBIENTAL PRSA 2ª 1 / 7 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ALCANCE... 2 3. ÁREA GESTORA... 2 3.1 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES... 2 3.1.1 DIRETOR RESPONSÁVEL - RESOLUÇÃO 4.327/14... 2 3.1.2 COORDENADOR ESPONSÁVEL PRSA

Leia mais

Descrição da Estrutura de Gerenciamento Risco de Liquidez -

Descrição da Estrutura de Gerenciamento Risco de Liquidez - Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2011 - Risco de Liquidez - Sumário: 1. Introdução:... 3 2. Objetivo:... 3 3. Diretrizes de Gestão:... 3 4. Responsabilidades:... 4 4.1. Conselho de Administração:...

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade O Comitê - ISO A Organização Internacional de Normalização (ISO) tem sede em Genebra na Suíça, com o propósito

Leia mais

ROTEIRO PARA IMPLANTAÇÃO SGA ISO :2004

ROTEIRO PARA IMPLANTAÇÃO SGA ISO :2004 ROTEIRO PARA IMPLANTAÇÃO SGA ISO 14.001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL SGA O SGA é parte do Sistema de Gestão da IFSM Campus Inconfidentes-MG, englobando a estrutura organizacional, as atividades de

Leia mais

A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000

A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 1. A Norma NBR ISO 9001:2000 A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 A ISO International Organization for Standardization, entidade internacional responsável

Leia mais

BM&FBOVESPA. Política de Controles Internos. Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo. Última Revisão: março de 2013.

BM&FBOVESPA. Política de Controles Internos. Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo. Última Revisão: março de 2013. BM&FBOVESPA Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo Página 1 Última Revisão: março de 2013 Uso interno Índice 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. REFERÊNCIA... 3 4. CONCEITOS...

Leia mais

Certificação e Auditoria Ambiental

Certificação e Auditoria Ambiental Certificação e Auditoria Ambiental Auditoria Ambiental - 5 Prof. Gustavo Rodrigo Schiavon Eng. Ambiental Auditoria Ambiental Questionário Pré-Auditoria É um instrumento utilizado na etapa de pré-auditoria,

Leia mais

Gerenciamento de integração de projeto

Gerenciamento de integração de projeto Gerenciamento de integração de Sergio Scheer / DCC / UFPR TC045 Gerenciamento de Projetos Interação dos processos de gerenciamento de s Interação dos processos de gerenciamento de s Mapeamento grupos de

Leia mais

Correlações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06

Correlações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06 RESOLUÇÃO CONAMA nº 306, de 5 de julho de 2002 Publicada no DOU n o 138, de 19 de julho de 2002, Seção 1, páginas 75-76 Correlações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06 Estabelece

Leia mais

Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC

Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC SUMÁRIO SUMÁRIO... 1 INTRODUÇÃO... 2 OBJETIVOS... 3 CONCEITOS...

Leia mais

Segurança e Auditoria de Sistemas

Segurança e Auditoria de Sistemas Segurança e Auditoria de Sistemas ABNT NBR ISO/IEC 27002 0. Introdução 1 Roteiro Definição Justificativa Fontes de Requisitos Análise/Avaliação de Riscos Seleção de Controles Ponto de Partida Fatores Críticos

Leia mais

Sistema de Gestão Ambiental

Sistema de Gestão Ambiental Sistema de Gestão Ambiental Universidade Federal do Espírito Santo UFES Centro Tecnológico Curso de Especialização em Gestão Ambiental Professora Flavia Nogueira Zanoni MSc em Controle de Poluição Ambiental

Leia mais

Capítulo 5 Gerenciamento do Escopo do projeto. Introdução. Antes de iniciarmos vamos pensar um pouco.

Capítulo 5 Gerenciamento do Escopo do projeto. Introdução. Antes de iniciarmos vamos pensar um pouco. Capítulo 5 Gerenciamento do Escopo do projeto 1 Introdução Antes de iniciarmos vamos pensar um pouco. 2 Introdução 3 Introdução 4 Introdução 5 Introdução O projeto se inicia com a definição de quais objetivos

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS ÍNDICE 1. Objetivo... 3 2. Metodologias Adotadas... 4 2.1. Metodologia para Estruturar o Processo... 4 2.2. Metodologia para Definir como Identificar os

Leia mais

PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS

PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Curso de Auto-aprendizagem PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Gerenciamento de risco Químico Edson Haddad CETESB Gerenciamento de risco Propósito do PGR Programa de Gerenciamento

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Normativo Interno Nº Páginas 12 (Doze) Caráter Data da Aprovação Promotor: Aprovado por: Política de Responsabilidade Socioambiental 30/09/2.015 Departamento

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para identificação de não-conformidades, assim como a implantação de ação corretiva e ação preventiva, a fim de eliminar as causas das não-conformidades

Leia mais

GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO

GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO Planejar a Qualidade O gerenciamento da qualidade do projeto inclui os processos e as atividades da organização executora que determinam as políticas de qualidade,

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 00 11/01/10 Emissão Inicial N/A

DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 00 11/01/10 Emissão Inicial N/A Página 1 de 9 DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 11/01/10 Emissão Inicial N/A Documento via original Assinada OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS

Leia mais

GERENCIAMENTO DAS AQUISIÇÕES DO PROJETO

GERENCIAMENTO DAS AQUISIÇÕES DO PROJETO GERENCIAMENTO DAS AQUISIÇÕES DO PROJETO Gerenciamento das aquisições do projeto inclui os processos necessários para comprar ou adquirir produtos, serviços ou resultados externos à equipe do projeto. A

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento de Capital

Estrutura de Gerenciamento de Capital Estrutura de Gerenciamento de Capital 1. DEFINIÇÃO DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL A Resolução nº 3.988/11 do Conselho Monetário Nacional, definiu o gerenciamento de capital como o processo contínuo de: I

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO COMPETÊNCIA DEZEMBRO/2015 Existe o risco que você não pode jamais correr, e existe o risco que você não pode deixar de correr. Peter Drucker I. INTRODUÇÃO

Leia mais

7 CONGRESSO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA. Eduarda La Rocque O Papel do Conselho na Gestão de Riscos

7 CONGRESSO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA. Eduarda La Rocque O Papel do Conselho na Gestão de Riscos 7 CONGRESSO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA Eduarda La Rocque O Papel do Conselho na Gestão de Riscos 1 Introdução Sub-Comitê de Gestão de Riscos (nov 2004) Motivação: O fortalecimento do Conselho

Leia mais

POLÍTICA. TÍTULO: PLT-SGR Política do SGSI - SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADO REVISADO APROVADO

POLÍTICA. TÍTULO: PLT-SGR Política do SGSI - SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADO REVISADO APROVADO 1/5 CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADO REVISADO APROVADO 0000536 - André Delgado- SEGURANCA Danielle Souza; Oscar Zuccarelli; HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA REV. ALTERAÇÕES Atualização do item 2.2 - Solicitar

Leia mais

POLÍTICA DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS POLÍTICA DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS 11/08/2017 INFORMAÇÃO INTERNA SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIAS... 3 4 CONCEITOS... 4 5 REGRAS GERAIS... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.

Leia mais

Plano de Continuidade. Plano de Continuidade. Plano de Contingência. Prof. Luiz A. Nascimento Auditoria e Segurança de Sistemas.

Plano de Continuidade. Plano de Continuidade. Plano de Contingência. Prof. Luiz A. Nascimento Auditoria e Segurança de Sistemas. Plano de Contingência Prof. Luiz A. Nascimento Auditoria e Segurança de Sistemas Faculdade Taboão da Serra 2 Procedimentos definidos formalmente para permitir que os serviços de processamento de dados

Leia mais

Gestão de Controles Internos COSO e as 3 Linhas de Defesa

Gestão de Controles Internos COSO e as 3 Linhas de Defesa Gestão de Controles Internos COSO e as 3 Linhas de Defesa Rodrigo Fontenelle, CGAP,CCSA,CRMA CGE TOP Agenda Base Normativa. Por quê precisamos falar sobre isso? COSO O Modelo das 3 Linhas de Defesa Enfoque

Leia mais

GESTÃO DE CAPITAL 1. OBJETIVO

GESTÃO DE CAPITAL 1. OBJETIVO 1. OBJETIVO GESTÃO DE CAPITAL Estabelecer diretrizes para a gestão de capital com o objetivo de manter o capital ajustado aos riscos incorridos pela instituição, de forma compatível com a natureza das

Leia mais

Portaria da Presidência

Portaria da Presidência 01 RESOLVE: O Presidente da Fundação Oswaldo Cruz, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo creto de 29 de dezembro de 2008 1.0 PROPÓSITO Instituir a Política de Segurança da Informação e Comunicações

Leia mais

PROINTER Projeto Integrador aula 7 Prof. Me. Érico Pagotto

PROINTER Projeto Integrador aula 7 Prof. Me. Érico Pagotto PROINTER Projeto Integrador aula 7 Prof. Me. Érico Pagotto Gerenciamento de Riscos em Projetos Conceitos, ferramentas e técnicas para gerenciamento de ricos em projetos Utilização dos métodos propostos

Leia mais

Risco Operacional Estrutura de Gerenciamento 2016

Risco Operacional Estrutura de Gerenciamento 2016 Risco Operacional Estrutura de Gerenciamento SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL... 3 3. GOVERNANÇA PARA A GESTÃO DO RISCO OPERACIONAL... 4 3.1 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO... 4 3.2 DIRETORIA

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental

Política de Responsabilidade Socioambiental Política de Responsabilidade Socioambiental Página 1 de 7 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 2.1 BASE LEGAL... 3 2.2 DEFINIÇÕES... 3 2.3 ESCOPO DE AVALIAÇÃO... 4 2.4 GOVERNANÇA... 4 2.5 GERENCIAMENTO

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais Sustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais Como as instituições financeiras devem tratar a gestão de riscos socioambientais? O crescente processo de

Leia mais

#pública. Risco Operacional

#pública. Risco Operacional #pública Risco Operacional Estrutura de Gerenciamento 2015 SUMÁRIO 1. Objetivo 3 2. Estrutura Organizacional 3 3. Governança para a Gestão do Risco Operacional 4 3.1 Conselho de Administração 4 3.2 Diretoria

Leia mais

Sistema de Gestão da Prevenção em

Sistema de Gestão da Prevenção em Sistema de Gestão da Prevenção em SST Trabalho realizado por: André Andrade nº18990 Curso: Engenharia do Ambiente Data: 29/10/2008 Disciplina: PARP Índice Introdução... 3 Sistema de gestão da prevenção

Leia mais

Gestão de Pessoas Revisão: 02 Página 1 de 6

Gestão de Pessoas Revisão: 02 Página 1 de 6 PROCEDIMENTO PR 6.01 Gestão de Pessoas Revisão: 02 Página 1 de 6 CÓPIA CONTROLADA 1. HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 29/07/2014 01 03/12/2015 02 Adequações

Leia mais

Conhecendo alguns Conceitos PERIGOS E RISCOS

Conhecendo alguns Conceitos PERIGOS E RISCOS Conhecendo alguns Conceitos PERIGOS E RISCOS O que você já ouviu falar sobre risco? RISCOS AMBIENTAIS São considerados riscos ambientais os agentes: Físicos; Químicos; Biológicos. Ergonômicos Acidentes

Leia mais

RELATÓRIO DE ANÁLISE CRÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA

RELATÓRIO DE ANÁLISE CRÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA 1/ 22 LOCAL: Sala de Reunião Presidência HORÁRIO: 14:00 H Assuntos tratados: 1. Resultados das auditorias internas e das avaliações do atendimento aos requisitos legais e outros subscritos pela organização

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Gerenciamento de Capital:

1. Esta Política Institucional de Gerenciamento de Capital: 1. Esta Política Institucional de Gerenciamento de Capital: Política Institucional de Gerenciamento de Capital a) é elaborada por proposta da área de Controles Internos e Riscos da Confederação Nacional

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAMBIENTAL

RESPONSABILIDADE SOCIAMBIENTAL PRSA 1ª 1 / 6 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ALCANCE... 2 3. ÁREA GESTORA... 2 4. DIRETRIZES... 2 5. GOVERNANÇA... 3 5.1 De Gerenciamento do Risco Socioambiental... 3 5.2 Das Atividades Internas... 4 5.3 Das

Leia mais

Gerenciamento da Integração de Projetos. Parte 03. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza

Gerenciamento da Integração de Projetos. Parte 03. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza Gerenciamento da Integração de Projetos Parte 03 Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301 Docente: Petrônio Noronha de Souza Curso: Engenharia e Tecnologia Espaciais Concentração: Engenharia e Gerenciamento

Leia mais

POLÍTICA GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS

POLÍTICA GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS POLÍTICA GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS Página 1 / 7 Revisão 00 Elaborado em: 14/03/2017 Válido até: 14/03/2018 1. OBJETIVO O processo de Gestão de Riscos Corporativos tem como objetivo garantir a identificação

Leia mais

Diretrizes Ambientais do Grupo Fiat

Diretrizes Ambientais do Grupo Fiat Diretrizes Ambientais do Grupo Fiat Preliminares Enquanto Grupo, estamos conscientes do impacto que as nossas atividades e os nossos produtos têm sobre a sociedade e sobre o meio ambiente, bem como nosso

Leia mais