Estrutura de Gerenciamento de Risco Operacional - CPBofAML
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- Anderson Caldeira Chaplin
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1 Estrutura de Gerenciamento de Risco Operacional - CPBofAML Dezembro
2 Ouvidoria Telefone: Endereço: Avenida Brigadeiro Faria Lima, º Andar - CEP São Paulo, SP 2 2
3 1. Gerenciamento do Risco Operacional 1.1. Sistema de Gerenciamento de Risco Operacional A estrutura de Gerenciamento de Risco Operacional é definida através de políticas internas e pela área Regional de Risco Operacional subordinada localmente à Diretoria de Riscos e à área Internacional de Risco Operacional (GBAM International Operational Risk). O CPBofAML criou um sistema adequado para identificar, avaliar, controlar/ mitigar, monitorar e reportar riscos operacionais associados a todas as atividades, de acordo com os padrões estabelecidos de Gerenciamento de Risco Operacional requeridos pelo Banco Central do Brasil e também com as políticas internas do ( BAC ) Definição de Risco Operacional O CPBofAML define risco operacional como o risco de perdas resultantes de falha ou inadequação de pessoas, processos internos, sistemas e/ou de eventos externos. Risco Operacional inclui o risco legal, contudo exclui risco estratégico e reputacional. Eventos de risco operacional podem resultar em uma consequência inesperada ou indesejada incluindo perda financeira, ganho inesperado, quase perda e/ ou custo de oportunidade (perda de receita futura) e/ ou impacto reputacional Procedimentos de Risco Operacional De acordo com a política adotada pelo CPBofAML, os procedimentos para o Gerenciamento de Risco Operacional são divididos em: a. Política de Risco Operacional Estabelece os requerimentos mínimos e as responsabilidades para o gerenciamento do risco operacional no CPBofAML em conformidade com as legislações e a regulamentações locais e políticas globais vigêntes. Assegura que os procedimentos para o reporte de perdas operacionais sejam adequados e mantidos para: Identificar tempestivamente, registrar e esclarecer incidentes pertinentes; Analisar incidentes quanto à causa básica e efeitos; Identificar e acompanhar, quando apropriado, ações corretivas tomadas para reduzir a probabilidade de repetição; e Identificar, monitorar, controlar e aperfeiçoar mecanismos de eliminação ou mitigação de riscos operacionais. 3
4 b. Padrões de Governança de Risco Operacional Fornece diretrizes às equipes de Risco Operacional do BAC de modo a ficar em conformidade com as exigências dos Padrões de Governança de Risco Operacional. Define as metodologias dentro dos padrões de governança de risco operacional. Demanda conformidade às práticas e políticas de Gerenciamento de Risco Operacional por todas as Áreas de negócio. Direciona a equipe de Risco Operacional a desenvolver o nível apropriado de procedimentos locais de modo a ficar em conformidade com estas diretrizes e em conformidade com os requerimentos regulatórios Abrangência da Área de Risco Operacional A área tem a responsabilidade de monitorar o risco operacional em toda a operação do CPBofAML. Também é responsável por desenvolver e orientar a estratégia, a estrutura e os elementos fundamentais para a gestão de risco operacional em toda a empresa Tipos de Riscos Operacionais As categorias de risco operacional englobam: Risco de Pessoas: Risco de que as necessidades do negócio não sejam atingidas devido a: falhas de gerenciamento, fraudes internas, deficiências na estrutura organizacional, recursos humanos inadequados ou outras deficiências de gestão de recursos humanos. Risco de Processamento: Risco decorrente de produtos e serviços ou alterações que não são documentados, processados e / ou executados de forma eficaz ou eficiente. Risco de processamento também inclui os riscos associados às falhas de registro e de relatórios de informações financeiras e/ ou gerenciais. Risco de Sistemas: Risco decorrente de deficiências, complexidades ou instabilidades de sistemas ou tecnologias que suportam as atividades de negócios. Risco de Eventos Externos: Risco decorrente de fatores fora da amplitude normal de controle da empresa, incluindo os riscos associados a fornecedores e prestadores de serviços, assim como fatores políticos, sociais, culturais, bem como casos fortuitos e de força maior. 4
5 1.6. Gestão da Continuidade de Negócios O BofAML enfoca a gestão da continuidade de negócios com uma atuação preventiva e constante. O suporte ao gerenciamento da continuidade de negócios se dá através de: Análise de impacto de negócios BIA; Plano de continuidade de negócios - BRP; Equipe de gerenciamento de crise; Árvore de contatos; Teste e Exercícios de continuidade, acionamento de pessoas e simulação de crise Parcela do Patrimônio de Referência Exigido referente ao Risco Operacional O CPBofAML calcula a parcela do patrimônio de referência de forma consolidada referente ao risco operacional utilizando a Abordagem do Indicador Básico (BIA), conforme possibilita a circular do Banco Central do Brasil nº 3.640/13. Esta abordagem de cálculo poderá ser alterada com base na mesma circular 3.640/13, sendo que para se efetuar esta alteração, será necessária a aprovação do Gerente de Risco Operacional, do Diretor Financeiro, do Diretor de Riscos, do Comitê de Riscos e do Banco Central do Brasil. 5
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