Descrição da Estrutura de Gerenciamento Risco Operacional -
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- Victorio Carvalho Affonso
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1 Descrição da Estrutura de Gerenciamento Risco Operacional -
2 Sumário: 1. Introdução Objetivo Diretrizes e Gestão Qualitativo: Quantitativo Atribuições e Responsabilidades Conselho de Administração Diretoria Comitê de Controles Internos, PLD e Risco Operacional Diretor responsável junto ao BACEN Departamento de Gestão de Riscos Agentes de Riscos - Unidades Operacionais Departamento de Tecnologia da Informação Auditoria Interna Ferramentas para acompanhamento do Risco Operacional Comunicação e Contabilização de Perdas Validação Descrição da Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional
3 1. Introdução O Banco Semear S.A., braço financeiro do Grupo Seculus, em atendimento ao artigo IV, da Resolução nº 3.380/06 do Conselho Monetário Nacional (CMN), apresenta sua Estrutura de Gerenciamento de Risco Operacional, compatível à complexidade institucional de seus produtos, serviços, atividades, processos e sistemas. De acordo com a Resolução supracitada, Risco Operacional como é a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falhas, deficiências ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos à instituição. Esta inclui ainda, ao Risco Operacional, o Risco Legal no tocante à Inadequação ou deficiência em contratos firmados pela instituição, às sanções em razão do descumprimento de dispositivos legais e às indenizações por danos a terceiros decorrentes das atividades desenvolvidas pela instituição. 2. Objetivo O objetivo desse documento é atender à norma no que se refere à obrigatoriedade da divulgação anual da Descrição da Estrutura de Gerenciamento de Risco Operacional, publicando os parâmetros e diretrizes para a identificação e gerenciamento dos focos geradores de riscos operacionais e para a definição de procedimentos que minimizem o impacto destes riscos no negócio, além de fornecer meios que proporcionem a aderência dos procedimentos operacionais às políticas, leis e regulamentações vigentes e o monitoramento contínuo do grau de exposição da instituição aos seguintes eventos de Risco Operacional: Fraude Interna; Fraude Externa; Demandas trabalhistas e segurança deficiente do local de trabalho; Práticas inadequadas relativas a clientes, produtos e serviços; Aqueles que acarretem a interrupção das atividades da instituição; Falhas em sistemas de tecnologia da informação; Falhas na execução, cumprimento de prazos e gerenciamento das atividades da instituição; 3 Descrição da Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional
4 Risco legal associado à inadequação ou deficiência em contratos firmados pela instituição, bem como, sanções legais e administrativas. 3. Diretrizes e Gestão O gerenciamento do risco operacional no Banco Semear S.A é composto por políticas, normas e procedimentos que asseguram um controle compatível com a natureza de suas operações, a complexidade dos seus produtos e serviços, atividades, processos, sistemas e a extensão da exposição aos riscos, proporcionando uma gestão efetiva. Esse processo envolve diversas áreas, que possuem atribuições específicas, garantindo uma estrutura eficiente na mensuração e controle do risco operacional. O processo de gerenciamento, aprovado pelo Conselho de Administração, é também reavaliado anualmente, pela Auditoria Interna, conforme atribuições da mesma. O Gerenciamento do Risco Operacional no Banco Semear S.A. está segmentado sob dois enfoques, o qualitativo e o quantitativo. 3.1 Qualitativo: A abordagem qualitativa é composta por metodologias, ferramentas de controle, ações de mitigação e relatórios gerenciais que especificam o controle dos processos conduzidos em todas as áreas do Banco Semear S.A.. Todos os colaboradores fazem parte ou participam das atividades desenvolvidas na organização, estando comprometidos quanto à identificação, avaliação, monitoramento, controle e mitigação dos riscos operacionais inerentes ao Banco Semear S.A. 4 Descrição da Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional
5 O Banco Semear S.A entende que os riscos estão presentes em todas as atividades desenvolvidas e, independente do grau de criticidade desses riscos, eles devem ser submetidos a uma análise mais detalhada e criteriosa, elegendo ações preventivas e eficazes com o objetivo de mitigar ou até mesmo anular os efeitos negativos destes riscos. Esta análise leva em consideração tanto a probabilidade de materialização de um risco quanto o seu impacto em caso de incidência. As duas análises determinam uma classificação final para o risco que poderá sofrer alterações dependendo da avaliação do controle existente, quando pertinente. Quanto à probabilidade de materialização, há: Quanto ao impacto da materialização do risco, há: De acordo com as classificações acima, determina-se a classificação do risco operacional, de acordo com a tabela a seguir: 5 Descrição da Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional
6 3.2 Quantitativo A abordagem quantitativa é composta pelo acompanhamento contábil das perdas originadas pelos incidentes de Risco Operacional, a área identifica a origem de sua ocorrência e as associa com as linhas contábeis específicas do COSIF. Esta dinâmica permite a realização periódica de inconsistências quanto à perda estimada em relação à perda realizada e aos incidentes registrados. Além disso, para atendimento ao disposto na Circular nº 3.383/08 do Banco Central do Brasil (BACEN), o Banco Semear S.A adota a Metodologia Padronizada Alternativa Agregada - ASA II, para calcular a parcela do RWA OPAD. 4. Atribuições e Responsabilidades O Gerenciamento do Risco Operacional é um processo amparado pela Alta Administração, conforme exigências regulatórias, envolvendo e comprometendo as superintendências, 6 Descrição da Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional
7 gerências e o nível operacional, pois, os incidentes de natureza operacional podem acontecer em qualquer etapa dos processos, não sendo restritas a um ou outro procedimento. O Comitê de Gestão Integrada de Riscos e Alocação de Capital é a unidade responsável por coordenar as ações direcionadas ao Gerenciamento de Riscos Operacionais na instituição, conforme disposições do Regimento específico. A seguir, as competências das estruturas organizacionais: 4.1 Conselho de Administração Eleger o diretor responsável pelo gerenciamento do Risco Operacional em conformidade com a Resolução 3.380/06 do Conselho Monetário Nacional; Aprovar e revisar, no mínimo anualmente, a Política Institucional de Gerenciamento do Risco Operacional, fixando e dispondo as atribuições, poderes e responsabilidades, consistentes com a estratégia de negócios do Banco Semear S.A. e a tolerância ao risco; Aprovar limites referentes à parcela de risco operacional e seguir estritamente as regulamentações pertinentes à alocação de capital para cada tipo de negócio realizado pelas empresas do Banco Semear S.A.; Aprovar e revisar, no mínimo anualmente, os relatórios que permitam identificar e corrigir tempestivamente as deficiências de controle e de gerenciamento de Risco Operacional; Manifestar, expressamente, acerca de ações a serem implementadas para correção tempestiva das deficiências apontadas nos relatórios mencionados no procedimento anterior; Aprovar o plano de contingência contendo as estratégias a serem adotadas para assegurar condições de continuidade das atividades e para limitar graves perdas decorrentes de Risco Operacional; e 7 Descrição da Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional
8 Aprovar, no mínimo anualmente, o relatório de acesso público com a Descrição da Estrutura de Gerenciamento de Risco Operacional. 4.2 Diretoria Avaliar, no mínimo anualmente, e aprovar conjuntamente com o Conselho de Administração, a política de gerenciamento do Risco Operacional do Banco Semear S.A.; Atender ao Órgão Supervisor quanto à Resolução que dispõe sobre a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional e cumprir as demais exigências regulatórias; Avaliar e aprovar, no mínimo anualmente, conjuntamente com o Conselho de Administração, os relatórios que permitam identificar e corrigir tempestivamente as deficiências de controle e de gerenciamento de risco; Estabelecer uma estrutura organizacional para o Banco Semear S.A. de modo a minimizar possíveis conflitos de interesse entre as áreas de negócio e de controle; Comprometer com o gerenciamento de riscos, assim como assegurar a alocação dos recursos tecnológicos e humanos necessários para o bom funcionamento de sua estrutura; Manifestar, expressamente, sobre as ações a propostas para correção tempestiva das deficiências apontadas nos relatórios mencionados no procedimento anterior; Estabelecer, conjuntamente com o Conselho de Administração, as condições necessárias para que as informações contidas na Descrição da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional possam ser objeto de acesso público, com periodicidade mínima anual; 8 Descrição da Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional
9 Garantir que todos os processos críticos tenham seus riscos operacionais identificados, avaliados, monitorados e controlados por meio da implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional; e Assegurar que a cultura de gestão de Risco Operacional seja difundida de forma ampla e completa entre todos os funcionários e prestadores de serviços terceirizados. 4.3 Comitê de Controles Internos, PLD e Risco Operacional Avaliar e propor, com periodicidade mínima anual, a Política de Gerenciamento de Risco de Operacional do Banco Semear S.A; Avaliar e propor, periodicamente a estrutura de gerenciamento de Risco Operacional Banco Semear S.A, oferecendo/viabilizando recursos adequados para seu desenvolvimento; Avaliar e propor práticas de gerenciamento de Risco Operacional em conformidade com as políticas e estratégias do Banco Semear S.A; Avaliar e propor limites e metodologias adequadas à tolerância e à exposição ao Risco Operacional; Avaliar sistemas adequados ao gerenciamento do Risco Operacional que incorre ao Banco Semear S.A.; Disseminar e aplicar as informações de gestão de Risco Operacional na tomada de decisão e na definição de novas estratégias para a gestão dos negócios; Monitorar as posições de Risco Operacional, assim como as alterações relevantes em relação às estratégias adotadas, o montante de capital a ser alocado e o status dos planos de continuidade de negócios. 9 Descrição da Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional
10 4.4 Diretor responsável junto ao BACEN Prestar esclarecimentos ao BACEN a respeito do gerenciamento do Risco Operacional, quando solicitados; Suprir a equipe de trabalho com os recursos materiais e humanos necessários à execução do processo; Disseminar, juntamente ao Comitê de Gestão Integrada de Riscos e Alocação de Capital, nos diversos níveis da organização, a Política de Gerenciamento de Risco Operacional instituída, definindo papéis e responsabilidades para todos os colaboradores. 4.5 Departamento de Gestão de Riscos Elaborar a política de gerenciamento do Risco Operacional, estabelecendo diretrizes, estrutura, conceitos, atribuições, responsabilidades e os procedimentos adotados no gerenciamento de Risco Operacional do Banco Semear S.A.; Identificar, avaliar, monitorar, controlar e mitigar todas as possibilidades de perda resultante de processos, pessoas e sistemas internos inadequados ou falhos e de eventos externos; Identificar e monitorar o Risco Operacional decorrente de serviços terceirizados relevantes para o funcionamento regular das empresas financeiras e não financeiras pertencentes ao Banco Semear S.A, quando aplicável. Elaborar, com periodicidade mínima anual, relatórios que permitam a identificação e correção tempestiva das deficiências de controle e de gerenciamento de Risco Operacional; Realizar, com periodicidade mínima anual, testes de avaliação dos sistemas de forma a manter as informações consistentes e os resultados aderentes às políticas definidas; 10 Descrição da Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional
11 Elaborar o plano de contingência contendo as estratégias a serem adotadas para assegurar condições de continuidade das atividades e para limitar graves perdas decorrentes de Risco Operacional; Realizar o cálculo da parcela de ativos ponderados pelo Risco Operacional (RWAOPAD); Propor limites operacionais, mecanismos de mitigação de riscos e procedimentos destinados a manter a exposição aos riscos em níveis considerados aceitáveis pelo Banco Semear S.A., de forma individual e/ou agregada; Elaborar, com periodicidade mínima anual, o relatório de acesso público denominado Descrição da Estrutura de Gerenciamento de Risco Operacional, a ser publicada em conjunto com as demonstrações contábeis semestrais. 4.6 Agentes de Riscos - Unidades Operacionais Aplicar, regularmente, as metodologias de gestão de riscos e de diagnóstico do ambiente de riscos e controles; Informar todas as ocorrências e falhas de controle identificadas ao Departamento de Gestão de Riscos; Prover condições à Superintendência de Controles Internos e Risco Operacional para a realização de testes periódicos dos mitigadores de riscos associados à respectiva atividade/ processo/ produto. 4.7 Departamento de Tecnologia da Informação Assegurar a integração adequada dos dados entre os sistemas legados e os sistemas de risco operacional; Manter backup da base de dados gerada pelo sistema, por um período mínimo de 5 (cinco) anos; Assegurar a plena disponibilidade dos sistemas utilizados na gestão do risco operacional; 11 Descrição da Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional
12 Atender às demandas geradas por inconformidades nos sistemas operacionais utilizados na gestão de riscos. 4.8 Auditoria Interna Assegurar a efetividade do processo de gerenciamento de risco operacional através de verificações independentes e periódicas. 5. Ferramentas para acompanhamento do Risco Operacional O Gerenciamento de Risco Operacional na organização, conta com dois sistemas operacionais para viabilizar a efetividade necessária a esse, a saber, Automatos e a plataforma Basiléia e Mercado do fornecedor Élin Duxus. No primeiro, Automatos são efetuados os registros de incidentes de natureza operacional, independente da ocorrência de perda financeira identificável ou não, e ainda, no caso do valor ter sido recuperado. Há a obrigatoriedade de que todos os eventos de perda decorrentes da materialização de riscos operacionais sejam devidamente registrados. O segundo, plataforma Basiléia e Mercado do fornecedor Élin Duxus é imprescindível para o cálculo da parcela regulamentar de alocação de capital para a cobertura de perdas referentes ao Risco Operacional, RWAOPAD. 5.1 Comunicação e Contabilização de Perdas As perdas geradas pelos incidentes de Risco Operacional serão informadas à medida que aconteçam no sistema específico, responsável por viabilizar a captura e o acompanhamento destas. Enquanto que a contabilização dessas devidamente analisadas e validadas se dará de acordo com os Riscos Operacionais aos quais estiverem associadas. 12 Descrição da Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional
13 6. Validação Todas as informações e deliberações foram devidamente aprovadas pelo Conselho de Administração, o qual se responsabiliza por estas em sua íntegra, conforme disposição contida na Resolução nº 3.380/06 do Conselho Monetário Nacional (CMN). O presente Relatório foi aprovado nos termos da Reunião do Conselho de Administração do Banco Semear, S. A., realizada no dia 13 de março de Belo Horizonte, 13 de março de BANCO SEMEAR, S. A. Roberto Willians Silva Azevedo Diretor-Presidente Márcio José Siqueira de Azevedo Diretor Vice-Presidente 13 Descrição da Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional
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