ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
|
|
- Raphael Alencastre de Barros
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS O ICBC do Brasil Banco Múltiplo S/A considera de suma importância o processo de gerenciamento de riscos, pois utiliza-o para agregar valor aos seus negócios, proporcionar suporte no planejamento e maximizar a utilização do capital próprio e de terceiros, em benefício de seu acionista e da sociedade como um todo. A adoção destas medidas é relevante em razão da crescente complexidade dos produtos e serviços negociados no mercado financeiro, bem como pela internacionalização dos negócios, razão pela qual o ICBC do Brasil busca o contínuo aperfeiçoamento do gerenciamento de riscos, sempre em consonância com as leis, regulamentos e as melhores práticas do mercado financeiro, tanto local, como internacional. O ICBC do Brasil conta com um departamento de gerenciamento de riscos independente da sua área negócios e de auditoria, o Departamento de Gerenciamento de Riscos - DGR, que tem por responsabilidade identificar, mensurar e monitorar continuamente os riscos de crédito, operacional, mercado e de liquidez, enfatizando o compromisso da instituição em assegurar um gerenciamento adequado e consonante com as exigências do regulador e aos conceitos emanados pelo Novo Acordo de Capitais da Basileia. A estrutura organizacional para o gerenciamento de riscos no ICBC do Brasil conta com a participação diretiva, mediante o funcionamento de comitês de riscos presididos pela alta administração que estabelecem as políticas e diretrizes para o acompanhamento dos riscos. ICBC DO BRASIL BANCO MÚLTIPLO S/A (Estrutura Organizacional do Gerenciamento de Riscos) CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PRESIDÊNCIA Comitê de Riscos (Crédito, Operacional, Mercado e Liquidez) VICE PRESIDÊNCIA Departamento de Gerenciamento de Riscos Risco de Crédito Risco de Mercado Risco de Liquidez Risco Operacional Gerenciamento de Capital Estrutura de Gerenciamento de Riscos
2 RISCO DE CRÉDITO Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito O ICBC do Brasil define o risco de crédito como a possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento, pelo tomador ou da contraparte, de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação. O risco de crédito é monitorado, controlado e supervisionado por uma área independente da área de negócios, o Departamento de Gerenciamento de Risco (DGR), o qual, por meio de sistemas, controla e monitora a aderência à política e aos riscos de crédito, buscando a identificação, mensuração, controle e mitigação dos riscos de crédito. A estrutura de gerenciamento do risco de crédito conta com a participação diretiva da alta administração por meio da tomada de decisões em comitês de risco, visando ao acompanhamento contínuo e à mitigação dos riscos de crédito. A Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito possui diretoria responsável foi estabelecida em consonância com o disposto da Resolução nº do Conselho Monetário Nacional publicada em de 30 de abril de Sistema de Informações de Créditos (SCR) Em atendimento à Resolução de 17 de dezembro de 2008 do Conselho Monetário Nacional, divulgamos abaixo as informações sobre o Sistema de Informações de Crédito (SCR). O SCR foi instituído em substituição ao sistema Central de Risco de Crédito (CRC) estabelecido pelas Resoluções de 31 de maio de 2000 e nº de 30 de novembro de 2000, ambas do Conselho Monetário Nacional, é um banco de dados do Banco Central do Brasil que registra operações e títulos com características de crédito e respectivas garantias contratadas por pessoas físicas e jurídicas perante instituições financeiras no País. As operações de crédito, para fins de registro no SCR, são: a) Empréstimos e financiamentos; b) Adiantamentos; c) Operações de arrendamento mercantil; d) Coobrigações e garantias prestadas; e) Compromissos de crédito não canceláveis incondicional e unilateralmente pelas instituições financeiras; f) Operações baixadas como prejuízo e créditos contratados com recursos a liberar;
3 g) Demais operações que impliquem risco de crédito, inclusive aquelas que tenham sido objeto de negociação com retenção substancial de riscos e de benefícios ou de controle, de acordo com a Resolução CMN nº 3.533/2008. INFORMAÇÕES SOBRE SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE CRÉDITO SCR O Sistema de Informações de Crédito - SCR tem por finalidade: Prover informações ao Banco Central do Brasil para fins de supervisão do risco de crédito a que estão expostas as instituições financeiras. Propiciar o intercâmbio de informações, entre as instituições financeiras, sobre o montante de débitos e de responsabilidades de clientes em operações de crédito. Prover informações que melhorem a capacidade de avaliação da carteira de crédito das instituições financeiras, bem como permitir o desenvolvimento de ferramentas que sinalizem instituições financeiras com problemas potenciais em relação à sua carteira de crédito. O SCR permite também que o Banco Central do Brasil realize análises sobre o mercado de crédito e auxilie as instituições financeiras na gestão de suas carteiras de crédito, preenchendo a lacuna de informações de um cliente. Forma de consulta às informações do Sistema de Informações de Crédito - SCR O acesso ao SCR pode ser feito pelas instituições financeiras, pelos seus clientes de operações de crédito e pelas áreas especializadas do Banco Central do Brasil. Para as instituições financeiras, a consulta sobre qualquer informação do SCR depende de prévia autorização do cliente de operação de crédito. O cliente de operação de crédito pode ter acesso à sua posição pessoal no SCR, após credenciamento no SISBACEN/Banco Central (mais informações: Procedimentos necessários para alterações das informações no SCR e de manifestação de discordância quanto às informações no Sistema de Informações de Crédito - SCR Somente a instituição financeira responsável pela inclusão da informação no SCR pode alterá-la ou excluí-la. Caso o cliente de operação de crédito verifique inexatidão de dados a seu respeito no SCR, poderá solicitar a retificação junto à instituição financeira responsável pela informação. Caso não haja entendimento entre as partes, o cliente poderá registrar uma reclamação na Central de Atendimento ao Público do Banco Central ou questionar judicialmente a instituição financeira responsável pelo lançamento considerado inexato.
4 Outros Esclarecimentos sobre o Sistema de Informações de Crédito SCR A consulta sobre qualquer informação do sistema depende de prévia autorização do cliente de operações de crédito. Todas as normas que tratam do assunto estão destacadas na página do Sistema de Informações de Crédito - SCR, no endereço da internet do Banco Central do Brasil ( Quaisquer correspondências referentes ao SCR devem ser encaminhadas ao endereço abaixo: ICBC do Brasil Banco Múltiplo S/A Departamento de Gerenciamento de Riscos Av. Brigadeiro Faria Lima º andar Bloco B CEP São Paulo - SP
5 RISCO DE MERCADO Estrutura de Gerenciamento do Risco de Mercado O ICBC do Brasil Banco Múltiplo S/A define o risco de mercado como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da variação de fatores de risco, tais como: taxa de juros, taxas de câmbio, índices e preços. O ICBC do Brasil adota uma política conservadora em relação às exposições sujeitas ao risco de mercado. A identificação é o controle de cada um desses fatores de risco é mensurado e monitorado por uma área independente da área de negócios e de auditoria, o Departamento de Gerenciamento de Riscos (DGR), que por meio de sistema de gerenciamento de risco de mercado controla efetivamente o risco de mercado de forma global, a fim reduzir ou enquadrar as exposições sujeitas ao risco de mercado, quando necessário. O do ICBC do Brasil mantém políticas de risco de mercado, processos e rotinas periodicamente revisadas e documentadas, que permitem através do sistema de risco de mercado acompanhar as exposições e os limites das operações de forma tempestivas e produzir relatórios periódicos de risco de mercado para a alta administração do banco. A estrutura de gerenciamento do risco de mercado conta com a participação da alta administração por meio da tomada de decisões em comitês de riscos, visando ao acompanhamento contínuo e a mitigação dos riscos de mercado. A Estrutura de Gerenciamento de Risco de Mercado possui diretoria responsável e foi estabelecida em consonância com o disposto da Resolução nº de 26 de junho de 2007 do Conselho Monetário Nacional.
6 RISCO DE LIQUIDEZ Estrutura do Gerenciamento do Risco de Liquidez O ICBC do Brasil Banco Múltiplo S/A define o risco de liquidez como o risco que advém da possibilidade de a instituição não ser capaz de honrar eficientemente suas obrigações esperadas e inesperadas, correntes e futuras, inclusive as decorrentes de vinculação de garantias, sem afetar suas operações diárias e sem incorrer em perdas significativas. Define-se, também, como a possibilidade de a instituição não conseguir negociar a preço de mercado uma posição, devido ao seu tamanho elevado em relação ao volume normalmente transacionado ou em razão de alguma descontinuidade no mercado. O ICBC do Brasil adota uma política de manutenção conservadora dos níveis de liquidez e o controle, o monitoramento e a supervisão são feitos por uma área independente da área de negócios e de auditoria, o Departamento de Gerenciamento de Risco (DGR) que controla efetivamente o risco de liquidez de forma global, a fim de prevenir qualquer incapacidade financeira. Dentre as principais atividade do gerenciamento de risco de liquidez, o ICBC do Brasil mantém políticas de risco de liquidez documentadas e processos, rotinas e sistema para controlar a liquidez em diferentes horizontes de tempo. A estrutura de gerenciamento do risco de liquidez conta com a participação diretiva da alta administração por meio da tomada de decisões em comitês de riscos, visando ao acompanhamento contínuo e à mitigação dos riscos de liquidez. A Estrutura de Gerenciamento de Risco de Liquidez possui diretoria responsável e foi estabelecida em consonância com o disposto da Resolução nº de 24 de maio de 2012 do Conselho Monetário Nacional.
7 RISCO OPERACIONAL Estrutura de Gerenciamento de Risco Operacional O ICBC do Brasil Banco Múltiplo S/A define risco operacional como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. O gerenciamento de risco operacional é efetuado por uma área independente da área de negócios e de Auditoria, o. Para obter eficiência na gestão de risco operacional, a instituição aprimora suas ferramentas de identificação e avaliação de riscos, se empenhando na implantação de controles que estão efetivamente contribuindo para uma melhor gestão do risco operacional. Dentre as principais atividades do gerenciamento de risco operacional são avaliados e monitorados pelos responsáveis de cada área, além da disseminação da cultura de risco operacional, os riscos legais; gerenciamento de contratos de terceiros; conformidade às normas e regulamentos; combate à lavagem de dinheiro; gerenciamento de crises e plano de continuidade de negócios; práticas inadequadas a clientes, produtos e serviços; ativos tangíveis; e segurança da informação. Os eventos de risco operacional, após identificados, são registrados na base de perdas e avaliados individualmente através da técnica do Risk and Control Self Assessment RCSA. A estrutura de gerenciamento de risco operacional conta com a participação diretiva do ICBC do Brasil por meio do comitê de gerenciamento de riscos e com os responsáveis pelas áreas em todos os níveis da organização, responsáveis por identificar, comunicar avaliar, monitorar, controlar e mitigar os riscos, de forma a incorporar o conceito de gerenciamento de risco operacional no dia a dia dos negócios. A Estrutura de Gerenciamento de Risco Operacional possui diretoria responsável e foi estabelecida em consonância com disposto da Resolução nº de 29 de junho de 2006 do Conselho Monetário Nacional. Quanto ao cálculo da parcela do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) para risco operacional (RWAOPAD) o ICBC do Brasil adota a metodologia Abordagem do Indicador Básico, conforme estabelecido na Circular nº de 29 de abril de 2008 do Banco Central do Brasil.
8 GERENCIAMENTO DE CAPITAL Estrutura de Gerenciamento de Capital Em atendimento ao disposto no art. 7º da Resolução do Conselho Monetário Nacional e publicada em 30 de junho de 2011, O ICBC do Brasil Banco Múltiplo S.A. possui Estrutura de Gerenciamento de Capital devidamente aprovada, compatível com a natureza de suas operações e com a complexidade de seus produtos e serviços oferecidos, e a dimensão de sua exposição a riscos. O gerenciamento de capital está sob a responsabilidade do Departamento de Gerenciamento de Riscos (DGR), área independente das unidades de Auditoria e Negócios do Banco e abrange o processo contínuo de monitoramento e controle do capital, necessidades para fazer face aos riscos e o planejamento de metas e projeções. A Estrutura de Gerenciamento de Capital possui diretoria responsável e foi estabelecida em consonância com o disposto da Resolução nº de 30 de junho de 2011 do Conselho Monetário Nacional.
RELATÓRIO DE ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCOS
RELATÓRIO DE ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCOS NOVEMBRO / 2016 1. ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCOS 1.1 INTRODUÇÃO O gerenciamento de riscos da Biorc Financeira é acompanhado constantemente pela Diretoria, sendo
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS O ICBC do Brasil Banco Múltiplo S/A considera de suma importância o processo de gerenciamento de riscos, pois utiliza-o para agregar valor aos seus negócios, proporcionar
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013
RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 1 1 INTRODUÇÃO O presente relatório tem por objetivo atender ao determinado na Circular 3.477 emanada pelo Banco Central do Brasil.
Leia maisEstrutura de Gerenciamento de Risco De Crédito
Estrutura de Gerenciamento de Risco De Crédito 1. DEFINIÇÃO E TIPOS DE RISCO DE CRÉDITO A Resolução nº 3.721/09, do Conselho Monetário Nacional, definiu Risco de Crédito como a possibilidade de ocorrência
Leia maisRelatório de Gestão de Risco. Relatório de Gestão de Riscos
Relatório de Gestão de Riscos 1. INTRODUÇÃO O presente relatório tem como objeto apresentar as informações quantitativas e qualitativas referentes às práticas de gestão de riscos da Agiplan Financeira
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO
SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCOS DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCOS 1. Gerenciamento de Riscos Atendendo recomendação do Banco Central do Brasil, conforme Resoluções BACEN
Leia maisManual de Gerenciamento de Riscos
Manual de Gerenciamento de Riscos 3 de junho de 2016 1. OBJETIVO Este manual tem por objetivo definir as diretrizes do gerenciamento de riscos aplicadas aos fundos de ações geridos pela SMARTQUANT, estabelecendo
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco de Crédito Outubro 2015
Política de Gerenciamento de Risco de Crédito Outubro 2015 Elaboração: Risco Aprovação: Comex Classificação do Documento: Público ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. DEFINIÇÕES... 3 4. RESPONSABILIDADES...
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatório de Gerenciamento de Riscos 2º Semestre de 2016 1 Sumário 1. Introdução... 3 2. Gerenciamento de Riscos... 3 2.1. Organograma... 4 3. Risco de Crédito... 4 3.1. Definição... 4 3.2. Gerenciamento...
Leia maisEstrutura de Gerenciamento de Risco Operacional - CPBofAML
Estrutura de Gerenciamento de Risco Operacional - CPBofAML Dezembro 2016 1 Ouvidoria Telefone: 0800-8862000 e-mail: ouvidoria_bamlbrasil@baml.com Endereço: Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3400-18º Andar
Leia maisPolítica de Gestão de Riscos Junho 2016
Política de Gestão de Riscos Junho 2016 Elaboração: Risco Aprovação: Comex Classificação do Documento: Público ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. IDENTIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO DOS RISCOS... 3 4.
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO COMPETÊNCIA DEZEMBRO/2015
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO COMPETÊNCIA DEZEMBRO/2015 Existe o risco que você não pode jamais correr, e existe o risco que você não pode deixar de correr. Peter Drucker I. INTRODUÇÃO
Leia maisCOOPERATIVAS DE CRÉDITO RURAL COM INTERAÇÃO SOLIDÁRIA SISTEMA CRESOL SICOPER
COOPERATIVAS DE CRÉDITO RURAL COM INTERAÇÃO SOLIDÁRIA SISTEMA CRESOL SICOPER ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS SISTEMA CENTRAL CRESOL SICOPER Passo Fundo RS 2016 Versão 1.0 Cooperativa Central de Crédito
Leia maisKPR INVESTIMENTOS LTDA.
POLÍTICA DE CONTROLE DE RISCOS KPR INVESTIMENTOS LTDA. CNPJ/MF 23.361.939/0001-87 NIRE 35.229.490.246 São Paulo POLÍTICA DE CONTROLE DE RISCOS 1. O presente Capítulo dispõe acerca da política de controle
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO COMPETÊNCIA DEZEMBRO/2015 Existe o risco que você não pode jamais correr, e existe o risco que você não pode deixar de correr. Peter Drucker I. INTRODUÇÃO
Leia maisEstruturas de Gerenciamento de Riscos e Comitê Regulatório de Gerenciamento de Riscos
Estruturas de Gerenciamento de Riscos e Comitê Regulatório de Gerenciamento de Riscos 1. Definição de Risco Operacional Gerenciamento de Risco Operacional De acordo com a Resolução do CMN (Conselho Monetário
Leia maisPolítica de Gestão de Riscos. Junho/2016 Edge Brasil Gestão de Ativos Ltda.
Política de Gestão de Riscos Junho/2016 Edge Brasil Gestão de Ativos Ltda. 1 ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCOS 1.1 Introdução A presente Política de Risco tem por objetivo descrever a estrutura e metodologia
Leia maisDESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL
DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL JANEIRO A DEZEMBRO DE 2012 SUMÁRIO DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL... 4 1. FINALIDADE... 4 2. RESPONSABILIDADE
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS CONVEST CONSULTORIA DE INVESTIMENTOS LTDA.
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS CONVEST CONSULTORIA DE INVESTIMENTOS LTDA. - 1 - Sumário 1. Introdução... 3 2. Risco de Crédito... 4 3. Risco de Mercado... 4 4. Risco Operacional... 5 5. Risco de Liquidez...
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatório de Gerenciamento de Riscos 1º Semestre de 2016 1 Sumário 1. Introdução... 3 2. Gerenciamento de Riscos... 3 2.1. Organograma... 4 3. Risco de Crédito... 4 3.1. Definição... 4 3.2. Gerenciamento...
Leia maisCódigo: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016
Política de Controles Internos Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016 OBJETIVO Garantir a aplicação dos princípios e boas práticas da Governança Corporativa, e que
Leia maisMANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Junho de 2016 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. DEFINIÇÕES... 3 2.1 Risco de Mercado... 3 2.2 Risco Operacional... 3 2.3 Risco de Liquidez... 4 3. POLÍTICA DE GERENCIAMENTO
Leia maisPOLITICA DE GESTÃO DE RISCOS
POLITICA DE GESTÃO DE RISCOS ELDORADO DO SUL/ RS Dezembro/2016 Sumário 1. Apresentação 2. Introdução 2.1. Princípios de Basileia 2.2. Gerenciamento Integrado de Riscos 2.3. Princípios Gerais do Gerenciamento
Leia maisGESTÃO DO RISCO DE MERCADO
Estrutura de Gerenciamento do Risco de Mercado Atualização: FEV/2009 GESTÃO DO RISCO DE MERCADO O gerenciamento de risco de mercado envolve um conjunto de práticas que tem por objetivo identificar, mensurar,
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS - ORIGINAL ASSET MANAGEMENT
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS - ORIGINAL ASSET MANAGEMENT Índice A) OBJETIVOS 3 B) APROVAÇÃO 3 C) ABRANGÊNCIA 3 D) DISPOSIÇÕES GERAIS 3 1. DEFINIÇÕES 3 2. ESTRUTURA DE CONTROLE E DIRETRIZES
Leia maisGERENCIAMENTO RISCO DE LIQUIDEZ
GERENCIAMENTO RISCO DE LIQUIDEZ ÍNDICE 1. DEFINIÇÕES BÁSICAS... 3 2. RISCO DE LIQUIDEZ ESTRUTURA... 3 3. RESPONSABILIDADES... 3 4. METODOLOGIA... 4 5. STRESS TESTING... 4 6. SISTEMAS... 4 7. TESTES DE
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS RELATÓRIO PÚBLICO ANUAL SCANIA BANCO - 2017 Scania Banco S.A. (CNPJ: 11.417.016/0001-10) Av. José Odorizzi, 151 - End. Interno (P11-02) São Bernardo do Campo SP CEP:
Leia maisDezembro/2014. Limite Operacional Acordo de Basiléia
Dezembro/2014 Limite Operacional Acordo de Basiléia O Banco Central do Brasil (BACEN), através da Resolução nº 4.193/13, instituiu a apuração do Patrimônio de Referência Exigido (PRE), mínimo requerido
Leia maisPolítica de Estrutura. de Gerenciamento de Capital
Política de Estrutura de Gerenciamento de Capital Junho/2017 Sumário 1) Objetivo... 3 2) Conceituação/Definição... 3 3) Abrangência / Áreas Envolvidas... 3 4) Responsabilidades... 3 5) Diretrizes... 6
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO DA HAMILTON LANE INVESTIMENTOS LTDA. Rio de Janeiro, Junho de SP v1
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO DA HAMILTON LANE INVESTIMENTOS LTDA. Rio de Janeiro, Junho de 2016 POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS 1.1. Introdução O objetivo desta política é descrever as normas e os procedimentos
Leia maisMANUAL DE RISCO OPERACIONAL TERRA NOVA GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DE NEGOCIOS LTDA.
MANUAL DE RISCO OPERACIONAL TERRA NOVA GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DE NEGOCIOS LTDA. 1 Sumário Introdução...3 Definições...3 Gerenciamento de Risco...3 Apoio ao Gerenciamento...4 Escopo de Atuação de Risco...4
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS Junho/2016 Sócios / Administração 1 / 7 Índice 1. Objetivo... 3 2. Estrutura... 3 a. Comitê de Risco... 3 3. Risco de Preço... 4 4. Risco de Liquidez e Concentração... 4 5.
Leia maisGERENCIAMENTO RISCO OPERACIONAL
GERENCIAMENTO RISCO OPERACIONAL ÍNDICE 1. DEFINIÇÕES BÁSICAS... 3 2. RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA... 3 3. RESPONSABILIDADES GESTORES... 4 4. RESPONSABILIDADES COLABORADORES... 4 5. CONTROLES INTERNOS...
Leia maisBM&FBOVESPA. Política de Gestão de Riscos Corporativos. Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo. Última Revisão: março de 2013
BM&FBOVESPA Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo Página 1 Última Revisão: março de 2013 Uso interno Índice 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. REFERÊNCIA... 3 4. CONCEITOS...
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL 1) Introdução A Diretoria da Grazziotin em atendimento ã Resolução 3988 de JUNH/2011, divulga sua Estrutura de Gerenciamento de Capital o compatível
Leia maisRelatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2016
1/9 Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2016 I Apresentação 1. Aprimorando a harmonização, a integração
Leia maisARTESIA GESTÃO DE RECURSOS S.A. POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
ARTESIA GESTÃO DE RECURSOS S.A. POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS São Paulo, 30 de maio de 2016 1. Introdução A presente Política de Gestão de Riscos ( Política ) estabelece procedimentos de controle e gerenciamento
Leia maisRisco de Liquidez. Um Investimentos S/A CTVM. Fev/2010 Atualização Set/ 13 Atualização Fev/14. Resolução nº 4090/12
Risco de Liquidez Resolução nº 4090/12 Fev/2010 Atualização Set/ 13 Atualização Fev/14 Um Investimentos S/A CTVM Objetivo Estabelecer as diretrizes para o gerenciamento dos riscos de liquidez a assegurar
Leia maisEstrutura de Gerenciamento de Riscos
Estrutura de Gerenciamento de Riscos Estrutura de Gerenciamento de Riscos A Realize Crédito, Financiamento e Investimento (Realize CFI) tem como missão ser a melhor experiência em soluções financeiras
Leia maisGESTÃO DE CAPITAL 1. OBJETIVO
1. OBJETIVO GESTÃO DE CAPITAL Estabelecer diretrizes para a gestão de capital com o objetivo de manter o capital ajustado aos riscos incorridos pela instituição, de forma compatível com a natureza das
Leia maisDescrição da Estrutura de Gerenciamento Risco Operacional -
Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2017 - Risco Operacional - Sumário: 1. Introdução... 3 2. Objetivo... 3 3. Diretrizes e Gestão... 4 3.1 Qualitativo:... 4 3.2 Quantitativo... 6 4. Atribuições e
Leia maisGESTÃO DE CAPITAL 2017
GESTÃO DE CAPITAL 2017 RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO CONTENDO A DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL, EM CUMPRIMENTO AO ART. 7, 3º DA RESOLUÇÃO 3.988 DE 30 DE JUNHO DE 2011. Banco ABC Brasil
Leia maisManual de Gerenciamento de Risco de Liquidez
Manual de Gerenciamento de Risco de Liquidez Novembro 2015 1. Introdução Este manual de gerenciamento de risco de liquidez foi criado pela equipe da Spectra Investimentos e visa atender os requerimentos
Leia maisITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A.
ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. CNPJ 60.872.504/0001-23 Companhia Aberta NIRE 35300010230 RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO GESTÃO INTEGRADA DE RISCO OPERACIONAL, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE Objetivo Este documento
Leia maisEstrutura de Gerenciamento de Capital
Estrutura de Gerenciamento de Capital 1. DEFINIÇÃO DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL A Resolução nº 3.988/11 do Conselho Monetário Nacional, definiu o gerenciamento de capital como o processo contínuo de: I
Leia maisRelatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob)
Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de
Leia maisPOLÍTICA DE RISCO DE CRÉDITO, DE CONCENTRAÇÃO E DE CONTRAPARTE DOS FUNDOS E CARTEIRAS GERIDOS PELO SICREDI
POLÍTICA DE RISCO DE CRÉDITO, DE CONCENTRAÇÃO E DE CONTRAPARTE DOS FUNDOS E CARTEIRAS GERIDOS PELO SICREDI Versão: outubro/2016 1. OBJETIVO Em conformidade com a Política de Gerenciamento de Riscos dos
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013
RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404
Leia maisPOLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL DOS FUNDOS E CARTEIRAS GERIDOS PELO SICREDI
POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL DOS FUNDOS E CARTEIRAS GERIDOS PELO SICREDI Versão: outubro/2016 1. OBJETIVO Em concordância com as diretrizes da Política de Gerenciamento de Riscos dos Fundos e Carteiras
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Resolução 3.988/2011. Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital Sumário RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 3 1. INTRODUÇÃO... 3
Leia maisPOLÍTICA DE GERENCIAMENTO
NORTE INVESTIMENTOS ADMINISTRADORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Versão 1.0 Vigência Agosto / 2016 Classificação das Informações [ X ] Uso Interno [ ] Uso Público Conteúdo
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO
RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL Pilar 3 Basileia DATA-BASE: 31/03/2017 (1T2017) Sumário Introdução... 3 Principais Categorias de Risco... 3 Estrutura de Gerenciamento de Riscos e de Capital...
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Pilar III
RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Pilar III 2º Trimestre de 2016 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 3 2. GERENCIAMENTO DE RISCOS E GOVERNANÇA CORPORATIVA 3 2.1. RISCO DE CRÉDITO 2.1.1. Definição 4 2.1.2. Gestão e
Leia maisDescrição da Estrutura de Gerenciamento Risco de Liquidez -
Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2011 - Risco de Liquidez - Sumário: 1. Introdução:... 3 2. Objetivo:... 3 3. Diretrizes de Gestão:... 3 4. Responsabilidades:... 4 4.1. Conselho de Administração:...
Leia maisRelatório de Gestão de Riscos 2015
Relatório de Gestão de Riscos 2015 2/16 Sumário 1. Introdução... 3 2. Perfil da Instituição... 3 3. Estrutura de Gerenciamento de Riscos... 4 3.1 Gestão de Risco de Mercado... 5 3.1.1 Instrumentos de monitoramento
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Pilar III
RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Pilar III 2º Trimestre de 2017 ÍNDICE 2 1. INTRODUÇÃO O Banco Maxinvest S.A., em atendimento a Circular BACEN nº 3.678/13 e Circular BACEN nº 3.748/15, vem através
Leia maisRISCO DE CRÉDITO Estrutura Organizacional Gerenciamento de Riscos Banco Fidis S.A.
RISCO DE CRÉDITO Estrutura Organizacional A estrutura para gestão de riscos do Banco Fidis deverá ser composta de Comitê de Cobrança e Risco, que é o órgão com responsabilidade de gerir o Risco de Crédito,
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS
Classificação das Informações 24/9/2015 Confidencial [ ] Uso Interno [ X ] Uso Público ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIA... 3 4 CONCEITOS... 3 5 DIRETRIZES... 5 6 RESPONSABILIDADES...
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS 3ª REVISÃO INÍCIO DA VIGÊNCIA. 15/junho/2016
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS 3ª REVISÃO INÍCIO DA VIGÊNCIA 15/junho/2016 Pg 1 de 6 I. OBJETIVO E ESCOPO 1. O objetivo do Gerenciamento de Riscos da Capitânia é preservar a aderência dos fundos por ela
Leia maisGERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL
SUPERINTENDÊNCIA CORPORATIVA DE RISCOS - SURIC GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL Posição abril/2017 13/04/2017 Gerenciamento do O Conglomerado Prudencial do BMG considera a gestão do risco operacional
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatório de Gerenciamento de Riscos Estrutura de Gerenciamento de Capital Informações Adicionais e Dados Quantitativos Banco Mizuho do Brasil SA. 14/03/2014 1 Estrutura de Gerenciamento de Capital 1.
Leia maisA BAF aplica as seguintes metodologias para a gestão suas atividades:
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS A BAF Investimentos Ltda. ("BAF") tem como filosofia ser conservadora em sua atuação, visando à gestão eficiente dos riscos intrínsecos as suas atividades. Nesse sentido, os
Leia maisRelatório de. Gerenciamento de Riscos. Pilar III. Junho, 2015.
Relatório de Gerenciamento de Riscos Pilar III Junho, 2015. Detalhamento de Informações Quantitativas GERENCIAMENTO DE CAPITAL Processo Corporativo O BNY Mellon possui estrutura de Gerenciamento de Capital
Leia maisManual de Compliance e Controles Internos Compliance
Manual de Compliance e Controles Internos Compliance Junho de 2016 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. APLICABILIDADE... 2 3. RESPONSABILIDADES... 2 3.1. ÁREAS INTERNAS 2 3.2. COMPLIANCE 2 3.3. DIRETORIA 2 3.4.
Leia maisPOLÍTICA DE RISCO DE CRÉDITO
POLÍTICA DE RISCO DE CRÉDITO Gerência de Riscos e Compliance Página 1 Índice 1. Objetivo... 3 2. Abrangência... 3 3. Vigência... 3 4. Conceito... 3 5. Estrutura da Área... 4 6. Análise de Risco de Crédito...
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO
Junho/2016. POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO Versão: 01 Revisada: Compliance Aprovação: Mario Celso Coutinho de Souza Dias Presidente 30/06/2016 1 OBJETIVO A Política de Gestão de Risco tem como objetivo definir
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Capital Outubro Elaboração: Risco Aprovação: COMEX Classificação do Documento: Público
Política de Gerenciamento de Capital Outubro 2015 Elaboração: Risco Aprovação: COMEX Classificação do Documento: Público ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. DEFINIÇÕES... 3 4. RESPONSABILIDADES...
Leia maisPARECER CONSOLIDADO DA COOPERATIVA. Cooperativa de Credito de Livre Admissão de Associados Pioneira da Serra Gaúcha-Sicredi Pioneira RS
PARECER CONSOLIDADO DA COOPERATIVA CNPJ: 91.586.982/0001-09 Cooperativa de Credito de Livre Admissão de Associados Pioneira da Serra Gaúcha-Sicredi Pioneira RS Ano-base: 2016 Sumário Executivo A Cooperativa
Leia maisPolítica de Gestão de Riscos. Junho/2016 Edge Brasil Gestão de Ativos Ltda
Política de Gestão de Riscos Junho/2016 Edge Brasil Gestão de Ativos Ltda 1 ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCOS 1.1 Introdução A presente Política de Risco tem por objetivo descrever a estrutura e metodologia
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos. Pilar 3. 3º Trimestre 2015
Relatório de Gerenciamento de Riscos Pilar 3 3º Trimestre 2015 INTRODUÇÃO O presente Relatório tem por objetivo apresentar as informações do Conglomerado Prudencial Rodobens para atendimento aos requerimentos
Leia maisPOLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO 2ª REVISÃO INÍCIO DA VIGÊNCIA. 15/junho/2016
POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO 2ª REVISÃO INÍCIO DA VIGÊNCIA 15/junho/2016 Pg 1 de 6 I. OBJETIVO E ESCOPO 1. O objetivo desta Política é dar as diretrizes do gerenciamento do risco de crédito
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS PILAR 3 DISCIPLINA DE MERCADO
RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS PILAR 3 DISCIPLINA DE MERCADO 2º TRIMESTRE - 2012 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. INSTITUCIONAL... 3 3. GERENCIAMENTO DE RISCOS... 4 4. TIPOS DE RISCOS FINANCEIROS...
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCO 1º SEMESTRE 2016 TURISCAM CORRETORA DE CÂMBIO LTDA
RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCO 1º SEMESTRE 2016 TURISCAM CORRETORA DE CÂMBIO LTDA Conteúdo 1.Introdução...3 1.1. Os acordos de Basiléia...3 2.Gestão Integrada de Riscos e Capital...4 2.1. Estruturas
Leia maisDIVULGAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DE GESTÃO DE RISCO E PATRIMÔNIO EXIGIDO CIRCULAR 3.477
DIVULGAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DE GESTÃO DE RISCO E PATRIMÔNIO EXIGIDO CIRCULAR 3.477 Banco John Deere S.A Data de Referência: Dezembro/2011 1/14 Sumário 1. Gestão de Riscos Aspectos Qualitativos...3 1.1.
Leia maisRelatório Anual Gerenciamento de Risco Operacional
Relatório Anual 2015 Gerenciamento de Risco Operacional Sumário Introdução Estrutura de Risco Operacional Responsabilidades Metodologia de Gerenciamento Aprovação e Divulgação Conclusão 1 Introdução Em
Leia maisCRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO GESTÃO DE RISCOS PORTO ALEGRE-RS
CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO GESTÃO DE RISCOS PORTO ALEGRE-RS GESTÃO DE RISCOS DEFINIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OPERACIONAIS, DE CRÉDITO E DE MERCADO Em atendimento conjunto às
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL I. INTRODUÇÃO: O Risco Operacional pode ser entendido como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falhas, deficiência ou inadequação de processos
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL A Um Investimentos S/A CTVM atendendo às disposições da Resolução CMN 3.380/06 demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de risco
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatório de Gerenciamento de Riscos Introdução Relatório elaborado em concordância com as recomendações do Comitê de Supervisão Bancária de Basiléia e com as determinações do Banco Central do Brasil (Circular
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatório de Gerenciamento de Riscos COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL DE PRIMAVERA DO LESTE 4ºTRI2013 Sumário 1 Introdução... 4 2 Metodologia e indicadores de avaliação de risco... 5 3 Gestão de Riscos...
Leia maisPOLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL
Informação Pública 13/5/2016 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIA... 3 4 CONCEITOS... 3 5 DIRETRIZES... 4 6 RESPONSABILIDADES... 7 7 INFORMAÇÕES DE CONTROLE... 10 13/5/2016 Informação
Leia maisGERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ - GRL
GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ - GRL Conceito: Este manual disciplina a prática de GRL, definindo procedimentos adicionais às normas em vigor e, também, trazendo recomendações sobre aspectos específicos
Leia maisWESTERN UNION CORRETORA DE CÂMBIO S.A. E BANCO WESTERN UNION DO BRASIL S.A. ( WU BRASIL )
WESTERN UNION CORRETORA DE CÂMBIO S.A. E BANCO WESTERN UNION DO BRASIL S.A. ( WU BRASIL ) Relatório de Gerenciamento de Capital Data base 31/12/2016 WU Brasil Rua Tabapuã, 1227, 7º andar - Itaim Bibi 04533-014
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS INTRODUÇÃO PERFIL DO BANCO GERENCIAMENTO DE RISCOS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
2º TRIMESTRE 2014 INTRODUÇÃO O presente Relatório tem por objetivo apresentar as informações do Banco Rodobens para atendimento aos requerimentos do Banco Central do Brasil, através da Circular 3.678,
Leia maisGestão de Riscos e PRE Banco Mercedes-Benz do Brasil S.A. Base: Dez/2011 a Mar/2013
Gestão de Riscos e PRE Banco Mercedes-Benz do Brasil S.A. Base: Dez/2011 a Mar/2013 Índice Introdução e Perfil 3 Crédito Política de Risco de Crédito 4 Exposição, exposição média e maiores clientes 6 Distribuição
Leia maisMANUAL. Gerenciamento de Risco de Liquidez
Manual de Gerenciamento de Risco de Liquidez MANUAL Gerenciamento de Risco de Liquidez ÍNDICE 1. Estrutura de Gerenciamento de Riscos... 2 2. Conceito... 2 3. Objetivo... 2 4. Abrangência... 3 5. Mensuração
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Riscos. Angá Administração de Recursos
Política de Gerenciamento de Riscos Angá Administração de Recursos 1. OBJETIVO Esta Política de Gerenciamento do Risco de Mercado da ANGÁ define um conjunto de controles, processos, ferramentas, sistemas
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS
Informação Pública 13/5/2016 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIA... 3 4 CONCEITOS... 3 5 DIRETRIZES... 5 6 RESPONSABILIDADES... 7 7 INFORMAÇÕES DE CONTROLE...11 13/5/2016 Informação
Leia maisMANUAL DE GESTÃO DE RISCOS
MANUAL DE GESTÃO DE RISCOS Junho, 2016 1 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. COMITÊ DE RISCO... 3 3. RISCO DE MERCADO... 5 4. RISCO DE CRÉDITO... 6 5. RISCO DE LIQUIDEZ... 7 6. RISCO DE CONTRAPARTE... 7 7. RISCO
Leia maisEstrutura de Gerenciamento do Risco Operacional
Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional 2008 INSTITUCIONAL GESTÃO DE RISCOS Com as constantes mudanças no cenário financeiro mundial mercado globalizado, diversidade de produtos e serviços financeiros
Leia maisSegue abaixo a estrutura organizacional da área de Risco da empresa:
Política de Gestão de Risco 1. Objetivo Este documento tem por objetivo definir as estratégias e políticas para a mensuração e monitoramento dos riscos inerentes a cada uma das carteiras de valores mobiliários
Leia maisBanco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Riscos de Capital
Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Riscos de Capital 2014 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 7 2 1. Introdução
Leia maisPOLÍTICA DE RISCO DE LIQUIDEZ
POLÍTICA DE RISCO DE LIQUIDEZ Gerência de Riscos e Compliance Página 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Organograma... 3 3. Vigência... 4 4. Abrangência... 4 5. Conceito... 5 5.1 Risco de liquidez do fluxo
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DA GERIBÁ INVESTIMENTOS LTDA.
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DA GERIBÁ INVESTIMENTOS LTDA. 1. DO OBJETO A área de risco da GERIBÁ INVESTIMENTOS LTDA. ( GESTORA ) tem como objetivo monitorar a exposição aos fatores de risco inerentes
Leia maisDescrição da Estrutura de Gerenciamento Risco Operacional -
Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2016 - Risco Operacional - Sumário: 1. Introdução:... 3 2. Objetivo:... 3 3. Diretrizes e Gestão:... 4 3.1 Qualitativo:... 4 3.2 Quantitativo:... 6 4. Atribuições
Leia maisO Chief Risk Officer (CRO) responde diretamente ao Comitê de Risco, que é formado por executivos e sócios do Brasil Plural.
POLÍTICA DE RISCOS Novembro de 2012 1. Risco O BRASIL PLURAL possui como filosofia ser conservador em sua atuação, preocupando se com a gestão eficiente dos riscos intrínsecos ao seu negócio. Para tanto,
Leia maisMANUAL DE GESTÃO DE RISCO
MANUAL DE GESTÃO DE RISCO Atualização Junho de 2016 1 Índice Studio Investimentos... 3 Introdução... 3 Princípios do Gerenciamento de Risco... 3 Conceito de preservação da capacidade de gestão... 4 Metodologia
Leia mais