Artigo Original SUMMARY RESUMO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Artigo Original SUMMARY RESUMO"

Transcrição

1 Rev Bras Cardiol Invas 2005; 13(2): Peixoto ECS, et al. Evolução a Longo Prazo da Valvoplastia Mitral Percutânea por Balão: Análise dos Fatores de Risco para Óbito Artigo Original Evolução a Longo Prazo da Valvoplastia Mitral Percutânea por Balão: Análise dos Fatores de Risco para Óbito e Eventos Maiores e da Evolução de Grupo de Risco Edison Carvalho Sandoval Peixoto 1,2, Ivana Picone Borges 2, Rodrigo Trajano Sandoval Peixoto 1,2, Paulo Sérgio de Oliveira 1, Mário Salles Netto 1, Pierre Labrunie 1, Marta Labrunie 1, Ricardo Trajano Sandoval Peixoto 1,2, Ronaldo de Amorim Villela 1 RESUMO Objetivo: Analisar a evolução a longo prazo de pacientes submetidos à valvoplastia mitral percutânea por balão e identificar os fatores que predizem óbito e eventos maiores (óbito, nova valvoplastia mitral por balão ou cirurgia valvar mitral). Método: O período de seguimento foi de 51,2±31,7 (1 e 150) meses. Foram usadas as técnicas do balão único em 255 (82,8%) pacientes, do balão de Inoue em 48 (15,6%) e do duplo balão em 5 (1,6%). Resultados: Foram acompanhados 308 pacientes, com idade de 38,1±12,4 (13 a 83) anos. No pré-procedimento, 260 (84,4%) pacientes apresentavam escore ecocardiográfico 8 e 48 (15,6%), escore >8, sendo 85,1% do sexo feminino e 84,4% estavam em ritmo sinusal. No seguimento, a sobrevida do grupo total, do grupo de escore 8 e do grupo de escore >8 foi, respectivamente, 95,8% e, 98,1% e 83,3% (p<0,0001) e a sobrevida livre de eventos maiores: 82,8%, e, 85,0% e 70,8% (p=0,0169). Na análise multivariada, predisseram independentemente óbito: escore ecocardiográfico >8, fibrilação atrial préprocedimento e presença de insuficiência valvar mitral grave per-procedimento e eventos maiores: escore ecocardiográfico >8, fibrilação atrial pré-procedimento, presença de insuficiência valvar mitral grave per-procedimento e área valvar mitral <1,5 cm 2 (insucesso) pós-procedimento. Conclusões: A valvoplastia mitral percutânea por balão é um procedimento efetivo, estando mais de dois terços dos pacientes livres de eventos maiores ao final do seguimento. A sobrevida no grupo total foi elevada, sendo maior no grupo com menor escore ecocardiográfico. DESCRITORES: Estenose da valva mitral. Dilatação com balão. Febre reumática. SUMMARY Percutaneous Balloon Mitral Valvuloplasty Long-Term Follow-up. Predictors of Death and Major Events. Long-Term Outcome of Risk Group Objectives: To investigate long-term course of patients submitted to the percutaneous mitral balloon valvuloplasty and to identify predictors for death and major events (death, new percutaneous mitral balloon valvuloplasty, or mitral valve surgery). Method: Follow-up was 51.2±31.7 (1 to 150) months. Techniques used were: single-balloon (82.8%) patients, Inoue-balloon - 48 (15.6%) patients, and double-balloon - 5 (1.6%) patients. Results: A total of 308 patients aged 38.1±12.4 (range 13 to 83 years) were included in the study. Two hundred and sixty (84.4%) patients presented echocardiographic score 8, and 48 (15.6%) patients a score greater than 8 at pre-procedure stage. Female patients constituted 85.1%, and 84.4% of patients were in sinus rhythm. During followup, total group survival was 95.8%, while the group with 8 echocardiographic score it was 98.1%, and the group with >8 echocardiographic score it was 83.3% (p<0.0001), major event-free survival was 82.8%, 85.0%, and 70.8%, respectively (p<0.0169). In multivariate analysis, the factors that predicted death were an echocardiographic score greater than 8, preprocedure atrial fibrillation, the presence of severe preprocedure mitral regurgitation, and major events: echocardiographic score greater than 8, pre-procedure atrial fibrillation, the presence of severe pre-procedure mitral regurgitation, and mitral valve area smaller than 1.5 cm 2 post-procedure (no success). Conclusions: Percutaneous mitral balloon valvuloplasty is an effective procedure, with over two-thirds of patients event-free at the end of follow-up. Overall, survival was high in the group; it was even higher in the group with lower echocardiographic score. DESCRIPTORS: Mitral valve stenosis. Balloon dilatation. Rheumatic fever. 1 Cinecor do Hospital 4º Centenário, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. 2 Universidade Federal Fuminense, Niterói, RJ, Brasil. Correspondência: Dr. Edison Carvalho Sandoval Peixoto. Av. Epitácio Pessoa, Apto Rio de Janeiro, RJ, Brasil. CEP e.sandoval.p@openlink.com.br Recebido em: 28/11/2005 Aceito em: 15/12/ EdisonPeixoto.p65 69

2 Avalvoplastia mitral por balão foi introduzida, em 1984, por Inoue et al. 1. Em 1986, McKay et al. 2 e Palacios et al. 3 colocaram-na em prática nos Estados Unidos. Na Arábia Saudita, Al Zaibag et al. 4, em 1986, passam a usar a técnica do duplo balão por via transeptal. No Brasil, a dilatação é descrita em 1987, por via retrógada 5,6 e por via transeptal 7-9. Área valvar mitral semelhante pós-valvoplastia por balão pode ser obtida com qualquer das técnicas em uso Sobrevida e sobrevida livre de eventos maiores variam entre os grupos estudados, em função das características clínicas e ecocardiográficas dos pacientes O objetivo primário deste estudo foi estabelecer os fatores que predizem óbito e eventos maiores (óbito, nova valvoplastia mitral e cirurgia valvar mitral), no acompanhamento a longo prazo de pacientes submetidos à valvoplastia mitral percutânea por balão. O objetivo secundário foi comparar a evolução clínica e ecocardiográfica de um grupo com escore menor ou igual a 8 pontos e outro com escore maior que 8. MÉTODO Foi realizado estudo prospectivo longitudinal de pacientes submetidos à valvoplastia mitral percutânea por balão. Foram excluídos os pacientes nos quais o procedimento não foi completado, aqueles em que o procedimento foi completado, mas o paciente não completou 1 mês de evolução, por perda de seguimento ou por ter apresentado complicações ou insucesso seguido de eventos maiores, que impedissem o seguimento além de 1 mês. O seguimento foi interrompido no caso de óbito, de nova valvoplastia mitral por balão ou de cirurgia valvar mitral. Foram usadas as técnicas do balão único em 255 (82,8%) pacientes, do duplo balão em 5 (1,6%) e do balão de Inoue em 48 (15,6%), usando-se nas mesmas, balões únicos de 20, 25 e 30 mm de diâmetro, associações de balões de 20 com 15 mm e de 20 com 18 mm de diâmetro e balões de Inoue com diâmetros máximos de insuflação entre 24 e 28 mm, com diâmetro máximo de 29,5±1,2 (20,0 a 30,0) e área efetiva de dilatação máxima de 6,84±0,51 (3,14 a 7,06) cm 2. Ecocardiograma foi obtido em todos os pacientes pré-valvoplastia mitral por balão e em 238 pacientes no final da evolução, sendo a área valvar mitral obtida por planimetria ou pelo pressure half-time. A morfologia valvar mitral foi avaliada pelo escore de Wilkins 22. O grau de regurgitação mitral foi avaliado por Doppler ecocardiografia, de acordo com a extensão da regurgitação no átrio esquerdo em discreto, moderado e grave 23. A regurgitação mitral pré-valvoplastia pré-intervenção, nova regurgitação mitral ou agravamento do grau de regurgitação mitral prévia per-procedimento foram quantificadas angiograficamente pelo critério de Sellers et al. 24. Foi medido o gradiente médio antes e após o procedimento, pelo método dos três pontos 25, numa primeira fase e pela planimetria da área do gradiente 25, numa segunda fase, sendo determinada a área valvar mitral antes e após a dilatação, determinando-se o débito cardíaco por termodiluição e utilizando-se a fórmula de Gorlin e Gorlin 26. No início e no final do procedimento, a área valvar mitral foi medida pelo cálculo hemodinâmico 25,26 e o grau de regurgitação pela ventriculografia esquerda 24, sendo regurgitação grave a de 3+ e 4+. O acompanhamento foi realizado através de contato telefônico ou por carta. Avaliou-se a classe funcional pela classificação da NYHA, a mortalidade e causa de óbito, medicações em uso, realização de cirurgia de valva mitral ou de nova valvoplastia mitral por balão. A evolução clínica dos pacientes em estudo foi considerada a partir de 1 mês do procedimento. Os pacientes foram também divididos em 2 subgrupos A e B, usando-se o escore ecocardiográfico de Wilkins et al. 22 : o grupo A, com escore ecocardiográfico 8 e o grupo B, com escore > 8 pontos. Sucesso foi definido como área valvar mitral 1,50 cm 2, após o procedimento, através do cálculo hemodinâmico, sem insuficiência valvar mitral grave. Insucesso foi definido como área valvar mitral <1,5 cm 2. As comparações entre as variáveis contínuas foram realizadas com o teste t de Student, quando a distribuição era normal e, em caso contrário, utilizouse o teste de Mann-Whitney. As comparações entre as variáveis categóricas foram realizadas pelo teste do Qui-quadrado, do Qui-quadrado com correção de Yates e exato Fisher, conforme as freqüências do evento, sendo usado o programa EPI INFO 27 para os cálculos e como banco de dados. Um modelo multivariado de riscos proporcionais de Cox foi construído para identificar os fatores independentes que predisseram óbito e eventos maiores (óbito, nova valvoplastia mitral por balão e cirurgia valvar mitral), na evolução de longo prazo, usando-se o programa SPSS Para a análise multivariada, utilizou-se o modelo de regressão de Cox 29 por etapas para identificar os fatores independentes, que predisseram óbito e eventos maiores na evolução a longo prazo. As variáveis que mostraram probabilidade de erro de 10% ou menor (p 0,10), na análise univariada, foram submetidas à análise multivariada (forward conditional). As variáveis selecionadas foram: idade, passado de comissurotomia mitral cirúrgica prévia, ritmo cardíaco, escore ecocardiográfico 8 e >8, sucesso e ocorrência de insuficiência valvar mitral grave per-procedimento. De início, utilizou-se as seis variáveis e, subseqüentemente, a ocorrência de insuficiência valvar mitral grave per-procedimento foi retirada do modelo, pois é mais uma complicação que uma característica da população em estudo, utilizando-se apenas as outras cinco variáveis. RESULTADOS Foram seguidos 308 pacientes, com procedimento completo e com evolução de pelo menos 1 mês, por 51,2±31,7 (1 a 150) meses. Dos 308 procedimentos 70 EdisonPeixoto.p65 70

3 estudados, 262 (85,1%) pacientes eram do sexo feminino e a idade do grupo total 38,1±12,4 (13 a 83) anos. Quatro (1,3%) pacientes encontravam-se em classe funcional I da NYHA, 79 (25,6%) em classe funcional II, 196 (63,6%) em classe funcional III e 29 (9,4%) em classe funcional IV. Estavam em ritmo sinusal 260 (84,4%) pacientes e 48 (15,6%) em fibrilação atrial. Trinta e quatro (11,0%) pacientes tinham sido submetidos a comissurotomia mitral cirúrgica ou valvoplastia mitral por balão (Tabela 1). O escore ecocardiográfico foi de 7,3±1,5 (4 a 14) pontos, sendo 260 (84,4%) com escore ecocardiográfico 8 (grupo A) e 48 (15,6%), >8 (grupo B). A área valvar mitral ecocardiográfica pré-valvoplastia mitral, a pressão arterial pulmonar média, gradiente valvar mitral médio e a área valvar mitral hemodinâmica (Gorlin) são apresentados na Tabela 2. Do total dos pacientes estudados, em 279 (90,6%) foi obtido sucesso, em 20 (6,5%), insucesso e a área valvar mitral pós-valvoplastia mitral por balão não foi medida em 9 (2,9%) procedimentos. Pré-valvoplastia mitral, havia presença de insuficiência mitral de 1+ em 50 (16,2%) pacientes, 2+ em 1 (0,3%) e a valva era competente em 257 (83,5%). Pós-valvoplastia mitral por balão, a valva era competente em 220 (71,4%) dos pacientes e havia insuficiência mitral de 1+ em 66 (21,4%), 2+ em 19 (6,2%), 3+ em 2 (0,6%) e 4+ em 1 (0,3%). Houve complicações graves em 7 (2,3%) dentre os 308 pacientes, 3 (1,0%) com insuficiência valvar mitral grave e 2 (0,6%) com tamponamento cardíaco, que foram drenados na própria sala de hemodinâmica, mas todos permaneceram com evolução clínica por pelo menos 1 mês e sem procedimento cirúrgico de plastia ou troca valvar mitral. Na evolução final, de 51,2±31,7 (1 a 150) meses, a classe funcional segundo a NYHA foi I em 145 (47,1%) dos pacientes, II em 88 (28,6%), III em 58 (18,8%) e IV em 4 (1,3%), com 13 (4,2%) óbitos, sendo que 82 (26,6%) pacientes não usavam nenhuma medicação. O grupo A, com 260 pacientes, apresentava 126 (48,5%) em classe funcional I, segundo a NYHA, 75 (28,8%) em classe funcional II, 51 (19,6%) em classe funcional III, 3 (1,2%) em classe funcional IV e 5 (1,9%) óbitos. O grupo B, com 45 pacientes, apresentava 19 (39,6%) pacientes em classe funcional I, 13 (27,1%) em classe funcional II, 7 (14,6%) em classe funcional III, 1 (2,1%) em classe funcional IV, com 8 (16,7%) óbitos (p=0,0002). Foi realizado ecocardiograma ao final da evolução em 238 pacientes com área valvar mitral de 1,55±0,49 cm 2, e 102 (44,8%) dos 238 apresentavam área valvar mitral 1,50 cm 2, sendo, no grupo A (205 pacientes), a área valvar mitral de 1,58± 0,50 cm 2 e, no grupo B, de 1,42±0,39 cm 2 (p=0,0599). Havia 25 (8,1%) pacientes com insuficiência valvar mitral grave no final da evolução. Três pacientes iniciaram a evolução com insuficiência valvar mitral grave e todos foram a óbito, um deles no procedimento cirúrgico. Houve 22 (7,1%) casos novos de insuficiência valvar mitral grave na evolução. Foram submetidos à nova valvoplastia mitral por balão, 15 (4,9%) pacientes e à cirurgia valvar mitral, 31 (10,1%) doentes, 18 por estenose mitral e 6 por dupla lesão mitral. Houve 13 (4,2%) óbitos no seguimento, sendo 11 (3,6%) cardíacos, 1 (0,3%) por acidente vascular cerebral e em 1 (0,3%) não houve relato da causa. Dos óbitos cardíacos, 6 (1,9%) ocorreram na cirurgia de troca valvar mitral, 4 (1,3%) por edema agudo de pulmão e 1 (0,3%) por insuficiência cardíaca. A mortalidade tardia e eventos estão na Tabela 1. A sobrevida do grupo total, ao final do estudo, foi de 95,8%, sendo no grupo A de 98,1%, maior que no grupo B, que foi de 83,3% (p<0,0001). A sobrevida livre de eventos do grupo total foi de 82,8%, no grupo A, de 85,0%, maior que no grupo B, que foi de 70,8% (p=0,0169). Os fatores que predisseram sobrevida a longo prazo, na análise univariada, foram: idade do paciente <50 anos (p=0,025), ritmo sinusal (p=0,001), escore ecocardiográfico menor ou igual a 8 (p<0,001), área valvar mitral (Gorlin) 1,5 cm 2 (sucesso) (p<0,001) e ausência de insuficiência valvar mitral grave per-procedimento (p<0,001). Os fatores que predisseram sobrevida livre eventos maiores, na análise univariada, foram: idade do paciente 50 anos (p=0,002), ritmo sinusal (p=0,002), escore ecocardiográfico 8 (p=0,002), área valvar mitral 1,5 cm 2 (sucesso) - (p<0,001), e ausência de insuficiência valvar mitral grave per-procedimento (p<0,001). Os fatores que predisseram sobrevida e sobrevida livre de eventos maiores, na análise multivariada, na evolução a longo prazo, usando um modelo com seis e outro com cinco variáveis estão na Tabela 2. DISCUSSÃO A evolução de diferentes períodos de seguimento está na literatura, variando de 1 ano de acompanhamento até 12 anos após a realização da valvoplastia mitral por balão 14,15,18,21, A idade dos pacientes deste estudo foi de 38,1 ±12,4 anos, intermediária entre as dos pacientes de países como a Índia 38, Tunísia 13,14 e Egito 39, que eram mais jovens, e as idades médias dos pacientes de países da Europa 17,33,40, dos Estados Unidos da América 19,41 e do Japão 34,42, muito mais elevadas. Nos estudos americanos, as idades médias dos pacientes eram de 55, 59 e 58 anos 21,43,44, respectivamente. Dois estudos japoneses 34,42 mostram idades médias de seus pacientes de 51 e 52 anos. O sexo feminino foi predominante, correspondendo a 85,1% dos pacientes deste estudo, o que condiz com a literatura 13,14,21,32,34,36. Previamente ao procedimento da valvoplastia mitral por balão, a maior parte dos pacientes deste estudo 71 EdisonPeixoto.p65 71

4 TABELA 1 Características clínicas, ecocardiográficas e hemodinâmicas, mortalidade e eventos no grupo total e nos grupos com escore ecocardiográfico 8 e maior que 8 Variável Grupo A Grupo B p Grupo total escore ecocardiográfico escore ecocardiográfico (n=308) 8 (n=260) >8 (n=48) Idade (anos) 37,3±12,0 42,0±13,7 0, ,1±12,4 Fibrilação atrial (n,%) 38 (14,6) 10 (20,8) 0, (15,6) Escore ecocardiográfico (pontos) 6,85±1,10 9,71±1,15 <0,0001 7,29±1,52 Comissurotomia cirúrgica prévia (n,%) 18 (6,9) 9 (18,8) 0, (8,8) Valvoplastia por balão prévia (n,%) 6 (2,3) 4 (8,3) 0, (3,2) Valvoplastia prévia (n,%) 22 (8,5) 12 (25,0) 0, (11,0) Evolução (meses) 52,6±31,4 44,0±32,7 0, ,2±31,7 Pressão pulmonar média pré-vmpb (mmhg) 38,1±13,5 37,8±16,3 0, ,0±13,9 Pressão pulmonar média pós-vmpb (mmhg) 26,9±10,2 26,1±9,3 0, ,8±10,0 Gradiente mitral médio pré-vmpb (mmhg) 19,5±6,8 17,7±7,5 0, ,2±6,9 Gradiente mitral médio pós-vmpb (mmhg) 5,4±3,4 5,8±3,7 0,5236 5,5±3,4 AVM ecocardiográfica pré-vmpb (cm 2 ) 0,94±0,21 0,91±0,20 0,4184 0,93±0,21 AVM hemodinâmica pré-vmpb (cm 2 ) 0,90±0,22 0,94±0,20 0,2968 0,91±0,21 AVM hemodinâmica pós-vmpb (cm 2 ) 2,04±0,40 1,82±0,36 0,0005 2,01±0,40 Sucesso (%) 94,4 87,2 0, ,5 AVM ecocardiográfica na evolução (cm 2 ) 1,58±0,50 1,41±0,39 0,0599 1,55±0,49 Mortalidade na evolução (n,%) 5 (1,9) 8 (16,7) <0, (4,2) Eventos na evolução (n,%) 39 (15,0) 14 (29,2) 0, (17,2) AVM= área valvar mitral; AVM hemodinâmica= área valvar mitral hemodinâmica (termo-diluição e fórmula de Gorlin); Valvoplastia prévia= valvoplastia prévia por balão e/ou cirúrgica; Sucesso, área valvar mitral 1,50 cm 2. TABELA 2 Sobrevida e sobrevida livre de eventos análise multivariada Variável Variáveis Sobrevida Significância Hazard Intervalo de Confiança (95%) (n) livre de ratio Inferior Superior Insuficiência mitral grave ausente 6 Óbito <0,001 0,031 0,005 0,174 ES 8 6 Óbito <0,001 0,117 0,037 0,373 ES 8 5* Óbito <0,001 0,109 0,035 0,337 Ritmo sinusal 5* Óbito 0,010 0,236 0,079 0,706 Área valvar mitral (Gorlin) 1,5 cm 2 6 Eventos Maiores <0,001 0,083 0,083 0,418 Insuficiência mitral grave ausente 6 Eventos Maiores 0,003 0,077 0,014 0,424 Área valvar mitral (Gorlin) 1,5 cm 2 5* Eventos Maiores <0,001 0,209 0,098 0,448 Ritmo sinusal 5* Eventos Maiores 0,012 0,454 0,246 0,837 ES 8 5* Eventos Maiores 0,024 0,482 0,256 0,907 Eventos Maiores: óbito, nova valvoplastia mitral por balão e cirurgia valvar mitral. Variáveis: idade <50 anos e idade 50 anos, ritmo sinusal e fibrilação atrial, comissurotomia mitral prévia, ES (escore ecocardiográfico) 8 e >8, área valvar mitral pós-procedimento (Gorlin and Gorlin 26 ) <1,5 cm 2 e 1,5 cm 2 (sucesso), insuficiência mitral grave per-procedimento 3 e 4+ (Sellers et al 24 ), * = excluindo insuficiência mitral grave per-procedimento das variáveis utilizadas na análise multivariada. estava em classe funcional da NYHA III (63,6%) e IV (9,4%), 73,0% no total, que está de acordo com a literatura 14,21,33,44. Atualmente, já se aceita a indicação de pacientes com classe funcional II NYHA e, excepcionalmente, em classe funcional I, para a realização de valvoplastia mitral por balão 14,44,45. Ao final do seguimento, 75,6% dos pacientes estavam em classe funcional I e II e 26,6% não faziam uso de medicação e estavam em classe funcional III e IV, 20,1% dos pacientes. Ben Farhat et al. 13,14 observaram que 95% 72 EdisonPeixoto.p65 72

5 dos pacientes estavam em classe funcional I e II após 37±22 meses de acompanhamento e que, após 7 anos de acompanhamento de uma população selecionada com características favoráveis, 93,6% dos pacientes estavam em classe funcional I e II. Iung et al. 17 encontraram 56% dos pacientes em classe funcional I e II, após 10 anos de acompanhamento, mas quando estudaram uma população de pacientes com valvas calcificadas 19, observaram que apenas 36% dos pacientes encontravam-se em classe funcional I e II, após 8 anos de evolução. A maioria dos pacientes deste estudo encontravase em ritmo sinusal (84,4%), no momento da indicação do procedimento de valvoplastia mitral. Ben Farhat et al. 13 relataram 71% dos pacientes em ritmo sinusal no pré-procedimento, ambos os estudos apresentavam populações jovens. Os estudos com populações de pacientes mais velhos 21, geralmente, mostram escore ecocardiográfico maior e maior incidência de fibrilação atrial. Alguns autores apontam que a presença de fibrilação atrial seria um fator que prediz eventos no acompanhamento a longo prazo 17,19,20,46, o que está em acordo com nosso estudo, mas não de outros autores 21,32,33,44,47,48. A valvoplastia mitral por balão proporciona queda imediata nas pressões de átrio esquerdo e capilar pulmonar, levando a alívio imediato dos sintomas, como ocorre neste estudo e na literatura 13,14,20,21,43,49,50. No presente estudo, 84,4% dos pacientes apresentavam escore ecocardiográfico 8 pré-procedimento, como outros estudos da literatura 21,32,51 e evolução mais favorável, sendo estes pacientes mais jovens e com menor incidência de comissurotomia cirúrgica ou valvoplastia por balão prévias. Apesar de resultados menos satisfatórios, no grupo com escore ecocardiográfico >8, quando comparados aos do grupo de escore menor, o nosso estudo mostrou que a valvoplastia mitral por balão é uma alternativa ao tratamento nesse último grupo, mostrando bons resultados, ainda que os mesmos sejam inferiores ao primeiro grupo e evolução aceitável, sobretudo quando o escore ecocardiográfico for Palácios et al. 21 mostraram diferença estatística significativa no índice de sucesso do procedimento a favor do grupo de escore 8, sendo que mortalidade, necessidade de cirurgia valvar mitral e incidência de classe funcional III e IV foram maiores, a longo prazo, no grupo de escore ecocardiográfico >8 21. Hildick-Smith et al. 32, em pacientes com características desfavoráveis ao procedimento, incluindo 59% dos pacientes com escore ecocardiográfico >8, demonstraram sucesso em 61% dos casos e sobrevida livre de eventos em 6 anos de 56%. Neste estudo, a ocorrência de insuficiência valvar mitral grave durante o procedimento predisse eventos na evolução a longo prazo, como em outros estudos 20,21,33,36,37,48,52 e a insuficiência valvar mitral grave pode ser prevista por um escore ecocardiográfico 53. A insuficiência mitral pré-valvoplastia prediz menor sobrevida livre de eventos 20 em pacientes mais velhos, que habitualmente têm calcificação mitral e fibrilação atrial, comparados a pacientes sem insuficiência mitral. Em nosso estudo, havia 25 (8,1%) doentes com insuficiência valvar mitral grave no final da evolução, 3 pacientes com insuficiência valvar mitral grave perprocedimento e 22 (7,1%) novos casos de insuficiência valvar mitral grave durante o seguimento. Kaul et al. 38 encontraram 3,3% de casos de insuficiência valvar mitral grave no pós-imediato, destes, 55% necessitaram de troca valvar urgente e, no final do seguimento, observaram 8,4% de casos de insuficiência valvar mitral grave, sendo que destes, 37,7% necessitaram de cirurgia valvar mitral. A área valvar mitral média ao final do acompanhamento, pelo ecocardiograma, foi de 1,55±0,49 cm 2, sendo de 1,58±0,50 cm 2 e 1,41±0,39 cm 2 nos grupos de escore ecocardiográfico 8 e >8 (p=0,0532). A perda de área valvar mitral na literatura varia de 0,16 a 0,4 cm 2 em diversos grupos em diferentes períodos 14,34,44,54,55. No presente estudo, foram encontrados 13 (4,2%) casos de óbito ao final da evolução, 11 (3,6%) de origem cardíaca, sendo que 46,2% dos óbitos cardíacos ocorreram na cirurgia valvar mitral, realizada em diferentes hospitais e houve maior mortalidade no grupo com escore ecocardiográfico >8. A mortalidade na literatura varia de nula 14,56 a 18% 13,18,21,32-34,41, em períodos de 1 a 10 anos, sendo maior em grupos com maior escore ecocardiográfico 21, atingindo 17 a 18% 18,32 em função de características desfavoráveis ou seguimento mais longo. No acompanhamento a longo prazo, a sobrevida encontrada varia muito, de 82% a 100%, em períodos entre 5 a 7 anos de acompanhamento 14,15,18,21,30, Os resultados de longo prazo são menos satisfatórios na Europa e nos Estados Unidos 21,40,43, com pacientes mais velhos e anatomia valvar mitral mais alterada. A sobrevida neste estudo no fim da evolução foi de 95,8% no grupo total, 98,1% no grupo com escore ecocardiográfico 8, maior que a do grupo com escore ecocardiográfico >8, que foi de 83,3% (p<0,0001). A sobrevida livre de eventos deste estudo, ao final do seguimento, foi de 82,8%, sendo maior (85,0%) no grupo com escore ecocardiográfico >8, que foi de 70,8% (p=0,0169). Na literatura, encontramos porcentuais entre 16% e 90%, com acompanhamento de 4 a 12 anos 14-21,33,40,42,43,57, pela diversidade dos grupos de pacientes. No presente estudo, na análise multivariada, observamos que apenas o escore ecocardiográfico >8, a presença de insuficiência valvar mitral grave per-procedimento de valvoplastia mitral balão e a presença de fibrilação atrial pré-procedimento foram fatores independentes, que predisseram óbito na evolução a longo prazo. Na literatura, a maior idade dos pacientes, escore 73 EdisonPeixoto.p65 73

6 ecocardiográfico mais elevado, classe funcional mais elevada no pré e pós-procedimento, pressão arterial pulmonar sistólica e pressão sistólica final de ventrículo esquerdo elevadas e a ocorrência de insuficiência valvar mitral grave durante o procedimento de valvoplastia por balão têm sido citadas como variáveis independentes para óbito 21,37,57. Pela análise multivariada, os fatores independentes que predisseram eventos na evolução a longo prazo nesse estudo foram: presença de fibrilação atrial no pré-procedimento, escore ecocardiográfico >8, insucesso no procedimento (área valvar mitral <1,50 cm 2 ) e insuficiência valvar mitral grave per-procedimento. Na literatura, encontra-se como fatores independentes para eventos: menor área valvar mitral pós-procedimento 17,33,36,37,40,52,58, fibrilação atrial prévia ao procedimento 17,19,20,37,46, passado de comissurotomia mitral cirúrgica 21,37,40,41,48, presença de insuficiência valvar mitral grave pós-procedimento 17,21,33,36,41,48,52,58, classe funcional préprocedimento elevada 17,19,21,43, escore ecocardiográfico pré-procedimento elevado 20,21,32,33,36,43, idade avançada 17-21, anatomia valvar mitral desfavorável 17-20,34,52, pressão arterial pulmonar média elevada pós-procedimento 18,21,36, gradiente transvalvar mitral elevado pós-procedimento 17-19,41,46, pressão de átrio esquerdo elevada após o procedimento ou átrio esquerdo aumentado 32,41,52, sexo masculino 32, índice cardiotorácico aumentado 18,40, presença de co-morbidades 32 e pressão diastólica final do ventrículo esquerdo elevada 43. O presente estudo conclui que a sobrevida e a sobrevida livre de eventos maiores (óbito, nova valvoplastia mitral por balão e cirurgia valvar mitral) são elevadas ao final do período de acompanhamento, estando mais de dois terços do grupo total de pacientes livres de eventos ao final do estudo. Nos pacientes com escore ecocardiográfico 8 no pré-procedimento, em comparação com o grupo de escore >8, observase sobrevida e sobrevida livre de eventos significativamente maiores. A presença de fibrilação atrial no préprocedimento, o escore ecocardiográfico maior que 8 e a presença de regurgitação mitral grave durante o procedimento foram fatores de risco para óbito na evolução a longo prazo. A presença de fibrilação atrial no pré-procedimento, a ocorrência de regurgitação valvar mitral grave per-procedimento e área valvar mitral menor que 1,5 cm 2 no pós-procedimento foram fatores de risco independentes para eventos maiores na evolução a longo prazo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Inoue K, Owaki T, Nakamura T, Kitamura F, Miyamoto M. Clinical application of transvenous mitral commissurotomy by a new balloon catheter. J Thorac Cardiovasc Surg 1984; 87: McKay RG, Lock JE, Keane JF, Safian RD, Aroesty JM, Grossman W. Percutaneous mitral valvuloplasty in an adult patient with calcific rheumatic mitral stenosis. J Am Coll Cardiol 1986;7: Palacios IF, Lock JE, Keane JF, Block PC. Percutaneous transvenous balloon valvotomy in a patient with severe calcific mitral stenosis. J Am Coll Cardiol 1986;7: Al Zaibag M, Ribeiro PA, Al Kasab S, Fagih MR. Percutaneous double balloon mitral valvotomy for rheumatic mitral valve stenosis. Lancet 1986;1: Mossmann RA, Blacher C, Koehler N, Guaragna JC, Sukienik B, Abreu Filho P et al. Valvoplastia mitral com cateter balão: experiência inicial com uma nova técnica. Arq Bras Cardiol 1987;49: Buchler JR, Assis Filho SF, Braga SL, Sousa JE. Percutaneous mitral valvuloplasty in rheumatic mitral stenosis by isolated transarterial approach: a new and feasible technique. Jpn Heart J 1987;28: Peixoto ECS. Valvoplastia mitral por via transeptal: uma nova técnica de tratamento da estenose mitral. Ars Cvrandi Cardiol 1987;9: Peixoto EC, Oliveira PS, Salles Netto M, Villella RA, Labrunie P, Borges IP et al. Valvoplastia mitral percutânea por balão: resultados imediatos, complicações e evolução hospitalar. Arq Bras Cardiol 1995;64: Peixoto EC, Oliveira PS, Salles Netto M, Villella RA, Labrunie P, Borges IP et al. Valvoplastia mitral percutânea com a técnica do balão único: resultados imediatos, complicações e evolução intra-hospitalar. Arq Bras Cardiol 1996;66: Peixoto EC, Oliveira PS, Salles Netto M, Borges IP, Villella RA, Labrunie P et al. Balão único versus balão de Inoue na valvoplastia mitral percutânea por balão: resultados imediatos e complicações. Arq Bras Cardiol 1998;71: Peixoto ECS, Oliveira PS, Salles Netto M, Borges IP, Villela RA, Labrunie P et al. Comparação dos resultados e complicações das técnicas do balão único e do balão de Inoue na valvoplastia mitral percutânea por balão. Rev Bras Cardiol Invas 1998;6: The National Heart, Lung and Blood Institute Balloon Valvuloplasty Registry Participants. NHLBI Balloon Valvuloplasty Registry on immediate and 30-day follow-up results: Multicenter experience with Balloon Mitral Commissurotomy. Circulation 1992;85: Ben Farhat M, Betbout F, Gamra H, Maatouk F, Ayari M, Cherif A et al. Results of percutaneous double-balloon mitral commissurotomy in one medical center in Tunisia. Am J Cardiol 1995;76: Ben Farhat M, Ayari M, Maatouk F, Betbout F, Gamra H, Jarra M et al. Percutaneous balloon versus surgical closed and open mitral commissurotomy: seven-year follow-up results of a randomized trial. Circulation 1998;97: Zaki A, Salama M, El Masry M, Elhendy A. Five-year followup after percutaneous balloon mitral valvuloplasty in children and adolescents. Am J Cardiol 1999;83: Sutaria N, Elder AT, Shaw TR. Long term outcome of percutaneous mitral balloon valvotomy in patients aged 70 and over. Heart 2000;83: Iung B, Garbarz E, Michaud P, Helou S, Farah B, Berdah P et al. Late results of percutaneous mitral commissurotomy in a series of 1024 patients. Analysis of late clinical deterioration: frequency, anatomic findings, and predictive factors. Circulation 1999;99: Meneveau N, Schiele F, Seronde MF, Breton V, Gupta S, Bernard Y et al. Predictors of event-free survival after percutaneous mitral commissurotomy. Heart 1988;80: Iung B, Garbarz E, Doutrelant L, Berdah P, Michaud P, Farah B et al. Late result of percutaneous mitral commissurotomy for calcific mitral stenosis. Am J Cardiol 2000;85: Zhang HP, Yen GS, Allen JW, Lau FY, Ruiz CE. Comparison 74 EdisonPeixoto.p65 74

7 of late results of balloon valvotomy in mitral stenosis with versus without mitral regurgitation. Am J Cardiol 1998;81: Palacios IF, Tuzcu ME, Weyman AE, Newell JB, Block PC. Clinical follow-up of patients undergoing percutaneous mitral balloon valvotomy. Circulation 1995;91: Wilkins GT, Weyman AE, Abascal VM, Block PC, Palacios IF. Percutaneous balloon dilatation of the mitral valve: an analysis of echocardiographic variables related to outcome and the mecanism of dilatation. Br Heart J 1988;60: Helmcke F, Nanda NC, Hsiung MC, Soto B, Adey CK, Goyal RG et al. Color Doppler assessment of mitral regurgitation with orthogonal planes. Circulation 1987;75: Sellers RD, Levy MJ, Amplatz K, Lillehei CW. Left retrograde cardioangiography in acquired cardiac disease: technique, indications and interpretations in 700 cases. Am J Cardiol 1964;14: Yang SS, Bentivoglio L, Maranhão V, Goldberg H. From cardiac catheterization data to hemodynamic parameters. 2 nd ed. Philadelphia:F A Davis;1978. p Gorlin R, Gorlin SG. Hydraulic formula for calculation of the area of the stenotic mitral valve, other cardiac valves and central circulatory shunts. Am Heart J 1951;41: Dean AG, Dean JA, Coulombier D. Epi-Info, version 6: A word processing, database and statistic program for public health on IBM-microcomputers. The division of surveillance and epidemiology. Epidemiology program office. Atlanta: Centers for Disease Control and Prevention; SPSS 10.0 for Windows, SPSS Inc; Cox DR. Regression models and life-tables. J R Stat Soc 1972;34: Cotrufo M, Renzulli A, Ismeno G, Caruso A, Mauro C, Caso P et al. Percutaneous mitral commissurotomy versus open mitral commissurotomy: a comparative study. Eur J Cardiothorac Surg 1999;15: Mattos C, Braga SL, Esteves CA, Branco JM, Gomes NL, Maldonado M et al. Percutaneous mitral valvotomy in patients eighteen years old and younger: immediate and late results. Arq Bras Cardiol 1999;73: Hildick-Smith DJ, Taylor GJ, Shapiro LM. Inoue balloon mitral valvuloplasty: long-term clinical and echocardiographic follow-up of a predominantly unfavourable population. Eur Heart J 2000;21: Hernandez R, Banuelos C, Alfonso F, Goicolea J, Fernandez- Ortiz A, Escaned J et al. Long-term clinical and echocardiographic follow-up after percutaneous mitral valvuloplasty with the Inoue balloon. Circulation 1999;99: Hamasaki N, Nosaka H, Kimura T, Nakagawa Y, Yokoi H, Iwabuchi M et al. Ten years clinical follow-up following successful percutaneous transvenous mitral commissurotomy: single-center experience. Catheter Cardiovasc Interv 2000; 49: Lau KW, Ding ZP, Quek S, Kwok V, Hung JS. Long-term (36-63 month) clinical and echocardiographic follow-up after Inoue balloon mitral commissurotomy. Cathet Cardiovasc Diagn 1998;43: Gupta S, Vora A, Lokhandwalla Y, Kerkar P, Gupta S, Kulkarni H et al. Percutaneous balloon mitral valvotomy in mitral restenosis. Eur Heart J 1996;17: Borges IP, Peixoto EC, Peixoto RT, Oliveira PS, Netto MS, Labrunie P et al. Percutaneous mitral balloon valvotomy: long-term outcome and assessment of risk factors for death and major events. Arq Bras Cardiol 2005;84: Kaul UA, Singh S, Kalra GS, Nair M, Mohan JC, Nigam M et al. Mitral regurgitation following percutaneous transvenous mitral commissurotomy: A Single-Center Experience. J Heart Valve Dis 2000;9: Zaki AM, Kasem HH, Bakhoum S, Mokhtar M, Nagar WE et al. Comparison of early results of percutaneous metallic mitral commissurotome with Inoue balloon technique in patients with high mitral echocardiographic scores. Catheter Cardiovasc Interv 2002;57: Iung B, Garbarz E, Michaud P, Mahdhaoui A, Helou S, Farah B et al. Percutaneous mitral commissurotomy for restenosis after surgical commissurotomy: late efficacy and implications for patient selection. J Am Coll Cardiol 2000; 35: Wang A, Krasuski RA, Warner JJ, Pieper K, Kisslo KB, Bashore TM et al. Serial echocardiographic evaluation of restenosis after successful percutaneous mitral commissurotomy. J Am Coll Cardiol 2002;39: Saeki F, Ishizaka Y, Tamura T. Long-term clinical and echocardiographic outcome in patients with mitral stenosis treated with percutaneous transvenous mitral commissurotomy. Jpn Cir J 1999;63: Cohen DJ, Kuntz RE, Gordon SPF, Piana RN, Safian RD, McKay RG et al. Predictors of long-term outcome after percutaneous balloon mitral valvuloplasty. N Engl J Med 1992;327: Chen CR, Cheng TO, Chen JY, Huang YG, Huang T, Zhang B. Long-term results of percutaneous balloon mitral valvuloplasty for mitral stenosis: a follow-up study to 11 years in 202 patients. Cathet Cardiovasc Diagn 1998;43: Braunwald E. Valvular heart disease. In: Braunwald E, Zypes DP, Libby P, eds. Heart disease. 3th ed. Philadelphia:W B Saunders;2001. p Langerveld J, Thijs-Plokker HWT, Ernst SM, Kelder JC, Jaarsma W. Predictors of clinical events or reestenosis during follow-up after percutaneous mitral balloon valvotomy. Eur Heart J 1999;20: Iung B, Garbarz E, Michaud P, Fondard O, Helou S, Kamblock J et al. Immediate and mid-term results of repeat percutaneous mitral commissurotomy for restenosis following earlier percutaneous mitral commissurotomy. Eur Heart J 2000;21: Tarka EA, Blitz LR, Herrmann HC. Hemodynamic effects and long-term outcome of percutaneous balloon valvuloplasty in patients with mitral stenosis and atrial fibrillation. Clin Cardiol 2000;23: Fawzy ME, Kinsara AJ, Stefadouros M, Hegazi H, Kattan H, Chaudhary A et al. Long term outcome of mitral balloon valvotomy in pregnant women. J Heart Valve Dis 2001;10: Sutaria N, Elder AT, Shaw TR. Mitral balloon valvotomy for the treatment of mitral stenosis in octogenarians. J Am Geriatr Soc 2000;48: Peixoto EC, Peixoto RT, Borges IP, Oliveira PS, Labrunie M, Salles Netto M et al. Influence of echocardiographic score and not of the previous surgical mitral commissurotomy on the outcome of percutaneous mitral balloon valvuloplasty. Arq Bras Cardiol 2001;76: Osa A, Almenar L, Rincon De Arellano A, Marti S, Roldan I, Mora V et al. Long-term results of percutaneous mitral valvuloplasty. Rev Esp Cardiol 1998;51: Padial LR, Abascal VM, Moreno PR, Weyman AE, Levine RA, Palacios IF. Echocardiography can predict the development of severe mitral regurgitation after percutaneous mitral valvuloplasty by the Inoue technique. Am J Cardiol 1999;83: Chen CR, Cheng TO, Chen JY, Zhou YL, Mei J, Ma TZ. Long-term results of percutaneous mitral valvoplasty with Inoue balloon catheter. Am J Cardiol 1992;70: EdisonPeixoto.p65 75

8 55. Treviño AJ, Ibarra M, Garcia A, Uribe A, de la Fuent F, Bonfil MA et al. Immediate and long-term results of balloon mitral commissurotomy for rheumatic mitral stenosis: comparison between Inoue and double balloon techniques. Am Heart J 1996;131: Cardoso LF, Grinberg M, Rati MA, Pomerantzeff PM, Medeiros CC, Tarasoutchi F et al. Comparison between percutaneous balloon valvuloplasty and open commissurotomy for mitral stenosis: a prospective and randomized study. Cardiology 2002;98: Dean LS, Mickel M, Bonan R, Holmes Jr DR, O Neill WW, Palacios IF et al. Four-year follow-up of patients undergoing percutaneous balloon mitral commissurotomy: a report from the National Heart, Lung and Blood Institute Balloon Valvuloplasty Registry. J Am Coll Cardiol 1996;28: Kang DH, Park SW, Song JK, Kim Hs, Hong MK, Kim JJ et al. Long-term clinical and echocardiographic outcome of percutaneous mitral valvuloplasty: randomized comparison of Inoue and double balloon techniques. J Am Coll Cardiol 2000;35: EdisonPeixoto.p65 76

Valvoplastia Mitral por Balão: fatores de risco para insucesso, insuficiência mitral grave e complicações graves

Valvoplastia Mitral por Balão: fatores de risco para insucesso, insuficiência mitral grave e complicações graves 15 Valvoplastia Mitral por Balão: fatores de risco para insucesso, insuficiência mitral grave e complicações graves Mitral Balloon Valvuloplasty: risk factors for lack of success, severe mitral regurgitation

Leia mais

Preditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea

Preditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea Preditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea Sérgio Madeira, João Brito, Maria Salomé Carvalho, Mariana Castro, António Tralhão, Francisco Costa,

Leia mais

Artigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS

Artigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS Artigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS HEAD AND NECK CANCER TREATMENT IN ELDERLY PATIENTS OVER 80 YEARS OLD 1,4,6 TERENCE PIRES DE FARIAS 5 GABRIEL MANFRO 1,2,3

Leia mais

Rua Afonso Celso, Vila Mariana - São Paulo/SP. Telefone: (11) Fax: (11)

Rua Afonso Celso, Vila Mariana - São Paulo/SP. Telefone: (11) Fax: (11) Boletim Científico SBCCV Data: 07/12/2015 Número 05 Angioplastia coronária não adiciona benefícios a longo prazo, em comparação ao tratamento clínico de pacientes com doença coronária estável, aponta análise

Leia mais

Vasos com Diâmetro de Referência < 2,5 mm

Vasos com Diâmetro de Referência < 2,5 mm Intervenção Coronária Percutânea nas Diversas Morfologias Angiográficas: Vasos com Diâmetro de Referência < 2,5 mm Fernando Stucchi Devito Faculdade de Medicina FIPA Catanduva - SP Hospital São Domingos

Leia mais

As principais valvulopatias cardíacas cirúrgicas são representadas principalmente pelas alterações patológicas das válvulas Mitral, Tricúspide e

As principais valvulopatias cardíacas cirúrgicas são representadas principalmente pelas alterações patológicas das válvulas Mitral, Tricúspide e Valvulopatias Cardíacas I Visão cirúrgica Valvulopatias Mitrais As principais valvulopatias cardíacas cirúrgicas são representadas principalmente pelas alterações patológicas das válvulas Mitral, Tricúspide

Leia mais

Marcos Sekine Enoch Meira João Pimenta

Marcos Sekine Enoch Meira João Pimenta FIBRILAÇÃO ATRIAL NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE CIRURGIA CARDÍACA COM CIRCULAÇÃO EXTRA-CORPÓREA. Avaliação de fatores pré-operatórios predisponentes e evolução médio prazo. Marcos Sekine Enoch Meira João

Leia mais

FREQUÊNCIA DE DESNUTRIÇÃO EM IDOSOS À ADMISSÃO NO SERVIÇO DE GERIATRIA DO REAL HOSPITAL PORTUGUÊS EM RECIFE-PE

FREQUÊNCIA DE DESNUTRIÇÃO EM IDOSOS À ADMISSÃO NO SERVIÇO DE GERIATRIA DO REAL HOSPITAL PORTUGUÊS EM RECIFE-PE FREQUÊNCIA DE DESNUTRIÇÃO EM IDOSOS À ADMISSÃO NO SERVIÇO DE GERIATRIA DO REAL HOSPITAL PORTUGUÊS EM RECIFE-PE Rafaella Italiano Peixoto (1); Manuella Italiano Peixoto (2); Hákylla Rayanne Mota de Almeida

Leia mais

Correção dos Aneurismas da Aorta Torácica e Toracoabdominal - Técnica de Canulação Central

Correção dos Aneurismas da Aorta Torácica e Toracoabdominal - Técnica de Canulação Central Correção dos Aneurismas da Aorta Torácica e Toracoabdominal - Técnica de Canulação Central Salomón S. O. Rojas, Januário M. de Souza, Viviane C. Veiga, Marcos F. Berlinck, Reinaldo W. Vieira, Domingo M.

Leia mais

Comparação terapêutica entre radioterapia e cirurgia para câncer de laringe localmente avançado: experiência do Hospital Erasto Gaertner

Comparação terapêutica entre radioterapia e cirurgia para câncer de laringe localmente avançado: experiência do Hospital Erasto Gaertner Comparação terapêutica entre radioterapia e cirurgia para câncer de laringe localmente avançado: experiência do Hospital Erasto Gaertner Therapeutic comparison between radiation and surgery for locally

Leia mais

Dra Grace Caroline van Leeuwen Bichara

Dra Grace Caroline van Leeuwen Bichara Curso Anual de Revisão em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista SBHCI 2011 Intervenção Percutânea nos Defeitos Estruturais e Congênitos do Coração Dra Grace Caroline van Leeuwen Bichara 8% das cardiopatias

Leia mais

Curso de Reciclagem em Cardiologia ESTENOSE VALVAR AÓRTICA

Curso de Reciclagem em Cardiologia ESTENOSE VALVAR AÓRTICA Curso de Reciclagem em Cardiologia SBC- Florianópolis 2006 ESTENOSE VALVAR AÓRTICA Miguel De Patta ESTENOSE AÓRTICA- ETIOLOGIA Em todo o mundo : DR USA/ Europa Válvula aórtica tricúspide calcificada: senil

Leia mais

Atividade Física e Cardiopatia

Atividade Física e Cardiopatia AF e GR ESPECIAIS Cardiopatia Atividade Física e Cardiopatia Prof. Ivan Wallan Tertuliano E-mail: ivantertuliano@anhanguera.com Cardiopatias Anormalidade da estrutura ou função do coração. Exemplos de

Leia mais

Epidemiologia. Tipos de Estudos Epidemiológicos. Curso de Verão 2012 Inquéritos de Saúde

Epidemiologia. Tipos de Estudos Epidemiológicos. Curso de Verão 2012 Inquéritos de Saúde Epidemiologia Tipos de Estudos Epidemiológicos Curso de Verão 2012 Inquéritos de Saúde TIPOS DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS Observacionais Experimental x Observacional Relatos de Casos Série de casos Transversal

Leia mais

Tratamento de Resgate após. Eu prefiro HIFU ou Crioterapia GUSTAVO CARDOSO CHEFE DO SERVIÇO DE UROLOGIA

Tratamento de Resgate após. Eu prefiro HIFU ou Crioterapia GUSTAVO CARDOSO CHEFE DO SERVIÇO DE UROLOGIA Tratamento de Resgate após Falha da Radioterapia Eu prefiro HIFU ou Crioterapia i GUSTAVO CARDOSO GUIMARÃES CHEFE DO SERVIÇO DE UROLOGIA Câncer da Próstata Estados Unidos Siegel R, CA CANCER J CLIN 2014

Leia mais

Mais Complicações no Enfarte com Supradesnivelamento de ST na População Diabética: Porquê?

Mais Complicações no Enfarte com Supradesnivelamento de ST na População Diabética: Porquê? Mais Complicações no Enfarte com Supradesnivelamento de ST na População Diabética: Porquê? Maria João Correia, Margarida Resende, Maria Judite Oliveira, Luís Mourão em nome dos Investigadores do Registo

Leia mais

DOENÇA DE GRAVES EM IDADE PEDIÁTRICA: AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DOS ANTITIROIDEUS

DOENÇA DE GRAVES EM IDADE PEDIÁTRICA: AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DOS ANTITIROIDEUS DOENÇA DE GRAVES EM IDADE PEDIÁTRICA: AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DOS ANTITIROIDEUS Resultados do Hospital de Braga 1 Serviço de Endocrinologia; 2 Serviço de Pediatria; C.Grupo Endocrinológico Pediátrico, Hospital

Leia mais

EFEITO DA ESTIMULAÇÃO VESTIBULAR NO PERFIL SENSORIAL DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL: ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO ALEATORIZADO

EFEITO DA ESTIMULAÇÃO VESTIBULAR NO PERFIL SENSORIAL DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL: ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO ALEATORIZADO 1 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA-UnB FACULDADE DE CEILÂNDIA-FCE CURSO DE FISIOTERAPIA YASMIN SANTANA MAGALHÃES EFEITO DA ESTIMULAÇÃO VESTIBULAR NO PERFIL SENSORIAL DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL: ENSAIO

Leia mais

Adesão a um Programa de Reabilitação Cardíaca: quais os benefícios e impacto no prognóstico?

Adesão a um Programa de Reabilitação Cardíaca: quais os benefícios e impacto no prognóstico? REUNIÃO CONJUNTA DOS GRUPOS DE ESTUDO DE CUIDADOS INTENSIVOS CARDÍACOS E DE FISIOPATOLOGIA DO ESFORÇO E REABILITAÇÃO CARDÍACA Compliance to a Cardiac Rehabilitation Program: what are the benefits and impact

Leia mais

Estatísticas de saúde. Certificados de óbito.

Estatísticas de saúde. Certificados de óbito. Estatísticas de saúde. Certificados de óbito. A maior parte da informação que obtemos sobre os óbitos vem dos certificados de óbito (ver anexo da aula prática). Por acordo internacional, os óbitos são

Leia mais

Indicações e resultados do tratamento percutâneo das obstruções de via de saída do ventrículo esquerdo Célia Maria C. Silva

Indicações e resultados do tratamento percutâneo das obstruções de via de saída do ventrículo esquerdo Célia Maria C. Silva Indicações e resultados do tratamento percutâneo das obstruções de via de saída do ventrículo esquerdo Célia Maria C. Silva Declaro que não existe conflito de interesse nesta minha apresentação Estenose

Leia mais

Questão 1 Sabe-se que o consumo mensal per capita de um determinado produto tem distribuição normal com desvio padrão σ = 2kg

Questão 1 Sabe-se que o consumo mensal per capita de um determinado produto tem distribuição normal com desvio padrão σ = 2kg Lista suplementar Teste de uma média populacional Questão 1 Sabe-se que o consumo mensal per capita de um determinado produto tem distribuição normal com desvio padrão σ = kg. A diretoria da indústria

Leia mais

Doença Arterial Coronária: O Valor do Tratamento Clínico na Era da Maturidade da ICP

Doença Arterial Coronária: O Valor do Tratamento Clínico na Era da Maturidade da ICP Curso Anual de Revisão em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista - 2009 São Paulo, 13 e 14 de novembro de 2009. Módulo III: Intervenção Coronária Percutânea Indicações Clínicas Doença Arterial Coronária:

Leia mais

Hipoalbuminemia mais um marcador de mau prognóstico nas Síndromes Coronárias Agudas?

Hipoalbuminemia mais um marcador de mau prognóstico nas Síndromes Coronárias Agudas? Hipoalbuminemia mais um marcador de mau prognóstico nas Síndromes Coronárias Agudas? Carina Arantes, Juliana Martins, Carlos Galvão Braga, Vítor Ramos, Catarina Vieira, Sílvia Ribeiro, António Gaspar,

Leia mais

Anticoagulação peri-procedimento: o que sabemos e o que devemos aprender? Luiz Magalhães Serviço de Arritmia - UFBA Instituto Procardíaco

Anticoagulação peri-procedimento: o que sabemos e o que devemos aprender? Luiz Magalhães Serviço de Arritmia - UFBA Instituto Procardíaco Anticoagulação peri-procedimento: o que sabemos e o que devemos aprender? Luiz Magalhães Serviço de Arritmia - UFBA Instituto Procardíaco Anticoagulação e Procedimentos Médicos No período perioperatório

Leia mais

SOBRECARGA DO CUIDADOR DE DEMÊNCIA FRONTOTEMPORAL E DOENÇA DE ALZHEIMER.

SOBRECARGA DO CUIDADOR DE DEMÊNCIA FRONTOTEMPORAL E DOENÇA DE ALZHEIMER. Introdução: A visão tradicional da demência é que as características mais importantes para acurácia do diagnóstico e conduta são o declínio cognitivo e o déficit funcional. Os sintomas comportamentais

Leia mais

Medical Research Council (MRC) Study

Medical Research Council (MRC) Study DANTE MARCELO ARTIGAS GIORGI A pesquisa do Medical Research Council sobre hipertensão arterial leve é um dos principais estudos que norteiam o tratamento da hipertensão arterial. O rigor científico e sua

Leia mais

PROJECTO DE INVESTIGAÇÃO DESTINADO À ELABORAÇÃO DE UMA DISSERTAÇÃO ORIGINAL NO ÂMBITO DO CURSO DE MESTRADO EM EPIDEMIOLOGIA (1ª EDIÇÃO)

PROJECTO DE INVESTIGAÇÃO DESTINADO À ELABORAÇÃO DE UMA DISSERTAÇÃO ORIGINAL NO ÂMBITO DO CURSO DE MESTRADO EM EPIDEMIOLOGIA (1ª EDIÇÃO) PROJECTO DE INVESTIGAÇÃO DESTINADO À ELABORAÇÃO DE UMA DISSERTAÇÃO ORIGINAL NO ÂMBITO DO CURSO DE MESTRADO EM EPIDEMIOLOGIA (1ª EDIÇÃO) Prevalência e Factores de Sucesso do Aleitamento Materno no Hospital

Leia mais

NT NATS HC UFMG 51/2015

NT NATS HC UFMG 51/2015 25/11/2015 NT NATS HC UFMG 51/2015 TEMA: Cirurgia bariátrica SOLICITANTE: JESP Consumo 4ª Secretaria-Juiz Antônio João de Oliveira NÚMERO DO PROCESSO: 9059263.70.2015.813.0024 Autor: Mateus Araújo do Nascimento

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE ACIDENTES OFÍDICOS EM MACHADO/MG NO TRIÊNIO E SUA RELAÇÃO COM A ESCOLARIDADE DOS ENVOLVIDOS.

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE ACIDENTES OFÍDICOS EM MACHADO/MG NO TRIÊNIO E SUA RELAÇÃO COM A ESCOLARIDADE DOS ENVOLVIDOS. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS CÂMPUS MACHADO DAVID JÚNIOR GOMES DE ALMEIDA PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE ACIDENTES OFÍDICOS EM MACHADO/MG NO TRIÊNIO 2007 2010 E

Leia mais

INCIDÊNCIA DE NÁUSEAS E VÓMITOS NO PÓS-OPERATÓRIO EM PEDIATRIA

INCIDÊNCIA DE NÁUSEAS E VÓMITOS NO PÓS-OPERATÓRIO EM PEDIATRIA V Encontro de Anestesia Pediátrica 16 de Junho de 2012 INCIDÊNCIA DE NÁUSEAS E VÓMITOS NO PÓS-OPERATÓRIO EM PEDIATRIA Celina Oliveira 2, Artur Vieira 2, Luísa Guedes 1, Susana Vargas 1, Fernanda Barros

Leia mais

Choque hipovolêmico: Classificação

Choque hipovolêmico: Classificação CHOQUE HIPOVOLÊMICO Choque hipovolêmico: Classificação Hemorrágico Não-hemorrágico Perdas externas Redistribuição intersticial Choque hipovolêmico: Hipovolemia Fisiopatologia Redução de pré-carga Redução

Leia mais

IV Jornadas ANCI. Tiago Cunha, RN, MsC.

IV Jornadas ANCI. Tiago Cunha, RN, MsC. Tiago Cunha, RN, MsC tiagocunha@sapo.pt Introdução A Infecção do Local Cirúrgico foi 20%, 16%, 13%, 12,2% e 14,3% das IACS nos inquéritos de prevalência de 1988, 1993, 2003, 2009 e 2010 (PNCI, 2004:4;

Leia mais

CATÉTERES VENOSOS CENTRAIS DE LONGA DURAÇÃO Experiência com 1000 catéteres

CATÉTERES VENOSOS CENTRAIS DE LONGA DURAÇÃO Experiência com 1000 catéteres CATÉTERES VENOSOS CENTRAIS DE LONGA DURAÇÃO Experiência com 1000 catéteres Hospital de S. Marcos. Braga Departamento de Cirurgia. Serviço de Cirurgia I Director: Dr. A. Gomes Grupo de Acessos Venosos Responsável:

Leia mais

CURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA- SBC FLORIANÓPOLIS, SETEMBRO ESTENOSE MITRAL. Miguel De Patta- Florianopolis-SC

CURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA- SBC FLORIANÓPOLIS, SETEMBRO ESTENOSE MITRAL. Miguel De Patta- Florianopolis-SC CURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA- SBC FLORIANÓPOLIS, SETEMBRO - 2006 ESTENOSE MITRAL Miguel De Patta- Florianopolis-SC COMPROMETIMENTO MITRAL NA DOENÇA REUMÁTICA DOENÇA REUMÁTICA AGUDA- 1000

Leia mais

Avaliação de Tecnologias em Saúde

Avaliação de Tecnologias em Saúde Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Assunto: Dispositivo de Proteção Cerebral MO.MA Canoas, março de 2006 Avaliação da Câmara Técnica de Medicina Baseada

Leia mais

OCORRÊNCIA DE ANTECEDENTES FAMILIARES EM PACIENTES COM DISTÚRBIOS DO MOVIMENTO DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS NO ESTADO DE GOIÁS

OCORRÊNCIA DE ANTECEDENTES FAMILIARES EM PACIENTES COM DISTÚRBIOS DO MOVIMENTO DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS NO ESTADO DE GOIÁS Introdução: Os distúrbios do movimento (DM) englobam doenças agudas e crônicas caracterizadas por movimentos involuntários e/ou perda do controle ou eficiência em movimentos voluntários. DM são diversos

Leia mais

Joint SFBO-SBR-ALATRO Consensus Meeting Controversies on Radiotherapy Treatment. Breast Cancer

Joint SFBO-SBR-ALATRO Consensus Meeting Controversies on Radiotherapy Treatment. Breast Cancer Joint SFBO-SBR-ALATRO Consensus Meeting Controversies on Radiotherapy Treatment Breast Cancer Dra. Ana Carolina de Rezende ana.rezende@einstein.br Internal Mammary Nodal Chain Irradiation Dra. Ana Carolina

Leia mais

Utilização de estratificação e modelo de regressão logística na análise de dados de estudos caso-controle

Utilização de estratificação e modelo de regressão logística na análise de dados de estudos caso-controle Utilização de estratificação e modelo de regressão logística na análise de dados de estudos caso-controle Using of stratification and the logistic regression model in the analysis of data of case-control

Leia mais

Atraso na admissão hospitalar de pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico: quais fatores podem interferir?

Atraso na admissão hospitalar de pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico: quais fatores podem interferir? Atraso na admissão hospitalar de pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico: quais fatores podem interferir? Paula Souto Nogueira Renata Carolina Acri Miranda Monique Bueno Alves Introdução 15.000.0000

Leia mais

Boletim Científico SBCCV

Boletim Científico SBCCV 1 2 Boletim Científico SBCCV 1-2013 Revisão avalia significado clínico e implicação prognóstica do leak paravalvar, após implante transcateter de válvula aórtica. Paravalvular Leak AfterTranscatheter Aortic

Leia mais

Síndroma de apneia do sono

Síndroma de apneia do sono Síndroma de apneia do sono - mais uma peça no puzzle do cluster de fatores de risco cardiovascular Cátia Costa, Joana Rodrigues, Nuno Cabanelas, Filipa Valente, Margarida Leal, Isabel Monteiro Serviço

Leia mais

Investigação Clínica em Cirurgia

Investigação Clínica em Cirurgia Investigação Clínica em Cirurgia Aspectos éticos Consentimento informado Financiamento do projecto Planeamento de um trabalho clínico Projecto Protocolo Título Apresentação de um problema Planeamento do

Leia mais

Tipos de Estudos Clínicos: Classificação da Epidemiologia. Profa. Dra. Maria Meimei Brevidelli

Tipos de Estudos Clínicos: Classificação da Epidemiologia. Profa. Dra. Maria Meimei Brevidelli Tipos de Estudos Clínicos: Classificação da Epidemiologia Profa. Dra. Maria Meimei Brevidelli Roteiro da Apresentação 1. Estrutura da Pesquisa Científica 2. Classificação dos estudos epidemiológicos 3.

Leia mais

Variação da pressão arterial antes e após cirurgia nasal - com e sem tamponamento nasal.

Variação da pressão arterial antes e após cirurgia nasal - com e sem tamponamento nasal. Variação da pressão arterial antes e após cirurgia nasal - com e sem tamponamento nasal. Serviço de Otorrinolaringologia Hospital dos Servidores do Estado - RJ Krishnamurti Sarmento Junior Daniel Robson

Leia mais

Boletim Científico SBCCV

Boletim Científico SBCCV 1 2 Boletim Científico SBCCV 3 2014 Resultados de 1 ano do estudo ADSORB avaliam o remodelamento aórtico após implante de endoprótese (TEVAR), em casos de dissecção não complicada tipo B. Endovascular

Leia mais

AUSÊNCIA DE EFEITO DO ÔMEGA-3 NA PREVENÇÃO DAS DOENÇAS CARDIOVASCULARES

AUSÊNCIA DE EFEITO DO ÔMEGA-3 NA PREVENÇÃO DAS DOENÇAS CARDIOVASCULARES AUSÊNCIA DE EFEITO DO ÔMEGA-3 NA PREVENÇÃO DAS DOENÇAS CARDIOVASCULARES AUSÊNCIA DE EFEITO DO ÔMEGA-3 NA PREVENÇÃO DAS DOENÇAS CARDIOVASCULARES A suplementação de ácidos graxos polinsaturados ômega-3 é

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ESCORE HOSPITAL COMO PREDITOR DE MORTALIDADE E REINTERNAÇÃO EM PACIENTES ADMITIDOS EM ENFERMARIA CLÍNICA EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

AVALIAÇÃO DO ESCORE HOSPITAL COMO PREDITOR DE MORTALIDADE E REINTERNAÇÃO EM PACIENTES ADMITIDOS EM ENFERMARIA CLÍNICA EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO AVALIAÇÃO DO ESCORE HOSPITAL COMO PREDITOR DE MORTALIDADE E REINTERNAÇÃO EM PACIENTES ADMITIDOS EM ENFERMARIA CLÍNICA EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO William Damian Perdonsini Klein 1 ; Vander José Dall Aqua

Leia mais

FLUXO CORONÁRIO CONTROLE EM SITUAÇÃO NORMAL E PATOLÓGICA DIMITRI MIKAELIS ZAPPI

FLUXO CORONÁRIO CONTROLE EM SITUAÇÃO NORMAL E PATOLÓGICA DIMITRI MIKAELIS ZAPPI CONTROLE EM SITUAÇÃO NORMAL E PATOLÓGICA DIMITRI MIKAELIS ZAPPI Serviço de Hemodinâmica, Intervenção Cardiovascular e Ultrassonografia Intracoronária Hospital Santa Catarina/Unicardio Blumenau Curso Nacional

Leia mais

Tipos de Estudos Epidemiológicos

Tipos de Estudos Epidemiológicos Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Ciências Agrárias e Biológicas Epidemiologia e Saúde Pública Tipos de Estudos Epidemiológicos Prof. Macks Wendhell Gonçalves Msc. Quando recorrer às

Leia mais

ISQUEMIA SILENCIOSA É possível detectar o inesperado?

ISQUEMIA SILENCIOSA É possível detectar o inesperado? CURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA DA REGIÃO SUL Florianópolis 20-24 de setembro de 2006 ISQUEMIA SILENCIOSA É possível detectar o inesperado? Celso Blacher Definição Documentação objetiva de

Leia mais

Cardiopatia na Gravidez

Cardiopatia na Gravidez Orlando Otávio de Medeiros Hospital Agamenon Magalhães Recife 1. Volume sanguíneo neo 2. Freqüência cardíaca aca 3. Pressão arterial 4. Débito cardíaco aco 5. Freqüência respiratória ria 6. Anemia 140

Leia mais

INSUFICIÊNCIA AÓRTICA (I.A.O)

INSUFICIÊNCIA AÓRTICA (I.A.O) CURSO INSUFICIÊNCIA NACIONAL AÓRTICA DE RECICLAGEM (I.A.O) EM CARDIOLOGIA - SUL INSUFICIÊNCIA AÓRTICA (I.A.O) DR. CARLOS ROBERTO CAMPOS DR. CARLOS ROBERTO CAMPOS ETIOLOGIA - DILATAÇÃO DO ANEL VALVAR OU

Leia mais

Prevalência da Asma em Portugal:

Prevalência da Asma em Portugal: Unidade de Epidemiologia Instituto de Medicina Preventiva e Saúde Pública Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa Prevalência da Asma em Portugal: Análise nacional, regional e comparação internacional

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA NÍVEL MESTRADO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA NÍVEL MESTRADO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA NÍVEL MESTRADO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO CLÍNICA ODONTOLÓGICA - PERIODONTIA Linha de pesquisa: Epidemiologia,

Leia mais

por apresentarem contração paradoxal do AP no primeiro atendimento fisioterapêutico; duas gestantes, por parto prematuro; duas, pela ocorrência

por apresentarem contração paradoxal do AP no primeiro atendimento fisioterapêutico; duas gestantes, por parto prematuro; duas, pela ocorrência 41 A série inicial de pacientes foi composta de 70 gestantes. Excluíramse 10 mulheres que participaram do estudo-piloto, sendo que nove mulheres, por apresentarem contração paradoxal do AP no primeiro

Leia mais

O Custo do Mau Controle do Diabetes para a Saúde Pública

O Custo do Mau Controle do Diabetes para a Saúde Pública O Custo do Mau Controle do Diabetes para a Saúde Pública DR. AUGUSTO PIMAZONI NETTO Coordenador dos Grupos de Educação e Controle do Diabetes do Hospital do Rim e Hipertensão da Universidade Federal de

Leia mais

Avaliação da telelaringoscopia no diagnóstico das lesões benignas da laringe

Avaliação da telelaringoscopia no diagnóstico das lesões benignas da laringe Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo Avaliação da telelaringoscopia no diagnóstico das lesões benignas da laringe Márcio Cavalcante Salmito SÃO PAULO 2012 Márcio Cavalcante Salmito Avaliação

Leia mais

VALORES DO ENXOFRE, COBRE E MAGNÉSIO NO SORO SANGUÍNEO E NO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO NOS TRAUMATISMOS CRÂNIO-ENCEFÁLICOS RECENTES

VALORES DO ENXOFRE, COBRE E MAGNÉSIO NO SORO SANGUÍNEO E NO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO NOS TRAUMATISMOS CRÂNIO-ENCEFÁLICOS RECENTES VALORES DO ENXOFRE, COBRE E MAGNÉSIO NO SORO SANGUÍNEO E NO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO NOS TRAUMATISMOS CRÂNIO-ENCEFÁLICOS RECENTES DARCY DE FREITAS VELLUTINI*; FRANCISCO BASTOS DE JORGE** O metabolismo do

Leia mais

Serviço de Cardiologia, Hospital do Espírito Santo de Évora. Serviço de Cardiologia, Hospital Distrital de Santarém

Serviço de Cardiologia, Hospital do Espírito Santo de Évora. Serviço de Cardiologia, Hospital Distrital de Santarém PREDITORES DE DOENÇA ARTERIAL CORONÁRIA SIGNIFICATIVA DO TRONCO COMUM E/OU DE 3 VASOS EM DOENTES COM ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO SEM ELEVAÇÃO DO SEGMENTO ST E SCORE GRACEDE BAIXO RISCO João Filipe Carvalho

Leia mais

Tratamento domiciliar da TEP. Renato Maciel

Tratamento domiciliar da TEP. Renato Maciel Tratamento domiciliar da TEP Renato Maciel Conflito de interesse De acordo com a Norma 1595/2000 do Conselho Federal de Medicina e a Resolução RDC 96/2008 da Agência de Vigilância Sanitária declaro: Não

Leia mais

Seguimento pós-operatório em longo prazo de pacientes submetidos à cirurgia valvar

Seguimento pós-operatório em longo prazo de pacientes submetidos à cirurgia valvar Rev Bras Cardiol. 2013;26(2):112-119 Ribeiro et al. Artigo Original Seguimento pós-operatório em longo prazo de pacientes submetidos à cirurgia valvar Long term follow up of patients undergoing valvular

Leia mais

FATORES PREDITIVOS PARA FALHA BIOQUÍMICA APÓS RADIOTERAPIA DE RESGATE EM CÂNCER DE PRÓSTATA, PÓS- PROSTATECTOMIA RADICAL

FATORES PREDITIVOS PARA FALHA BIOQUÍMICA APÓS RADIOTERAPIA DE RESGATE EM CÂNCER DE PRÓSTATA, PÓS- PROSTATECTOMIA RADICAL FATORES PREDITIVOS PARA FALHA BIOQUÍMICA APÓS RADIOTERAPIA DE RESGATE EM CÂNCER DE PRÓSTATA, PÓS- PROSTATECTOMIA RADICAL Marco Antonio Costa Campos de SANTANA 1,2 ; Carlos Bo ChurHONG 1,2 ; Mariana Vilela

Leia mais

ÍNDICE DE DESVANTAGEM VOCAL NOS LARINGECTOMIZADOS TOTAIS

ÍNDICE DE DESVANTAGEM VOCAL NOS LARINGECTOMIZADOS TOTAIS Gabrielly Valentim Oliveira Priscila Guimarães Kimura ÍNDICE DE DESVANTAGEM VOCAL NOS LARINGECTOMIZADOS TOTAIS Trabalho apresentado à banca examinadora para conclusão do Curso de Fonoaudiologia da Faculdade

Leia mais

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 RESUMO

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 RESUMO COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 Danilo Cardoso de Sá dos Santos Profa. Ma. Giseli de Barros Silva Centro Universitário

Leia mais

Simpósio Coração da Mulher: Antigo Desafio, Novos Conhecimentos. Anticoncepção. Nilson Roberto de Melo

Simpósio Coração da Mulher: Antigo Desafio, Novos Conhecimentos. Anticoncepção. Nilson Roberto de Melo Simpósio Coração da Mulher: Antigo Desafio, Novos Conhecimentos Anticoncepção Nilson Roberto de Melo Critérios Médicos de Elegibilidade para Métodos Anticoncepcionais (OMS) 3 4 Condição sem restrição para

Leia mais

Avaliação e Interpretação da Pressão Arterial na Infância

Avaliação e Interpretação da Pressão Arterial na Infância Avaliação e Interpretação da Pressão Arterial na Infância Medida da Pressão Arterial na Infância Prof. Dra Marcia Camegaçava Riyuzo Disciplina de Nefrologia Pediátrica Departamento de Pediatria FMB - UNESP

Leia mais

LESÕES DE BORDA DE PREGAS VOCAIS E TEMPOS MÁXIMOS DE FONAÇÃO

LESÕES DE BORDA DE PREGAS VOCAIS E TEMPOS MÁXIMOS DE FONAÇÃO 134 LESÕES DE BORDA DE PREGAS VOCAIS E TEMPOS MÁXIMOS DE FONAÇÃO Vocal folds edge lesions and maximum phonation times Bárbara Costa Beber (1), Carla Aparecida Cielo (2), Márcia Amaral Siqueira (3) RESUMO

Leia mais

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Cadimiel Gomes¹; Raíla Dornelas Toledo²; Rosimar Regina da Silva Araujo³ ¹ Acadêmico do Curso

Leia mais

Click to edit Master title style

Click to edit Master title style GRUPO DE ESTUDOS DE HEMODINÂMICA E CARDIOLOGIA DE INTERVENÇÃO Investigadores do Registo Nacional de Cardiologia de Intervenção Grupo de Estudos de Cardiologia de Intervenção Sociedade Portuguesa de Cardiologia

Leia mais

ESTUDO DE CASO. Terapêutica e prevenção secundária no tumor do pulmão

ESTUDO DE CASO. Terapêutica e prevenção secundária no tumor do pulmão ESTUDO DE CASO Terapêutica e prevenção secundária no tumor do pulmão É bem conhecida a relação tabaco / tumor do pulmão, embora existam casos de neoplasia do pulmão sem antecedentes de tabagismo. Mesmo

Leia mais

HISTÓRICO Tratamento ganhou impulso no início da década de 90, com o desenvolvimento da técnica de angioplastia com balão sustentada por stent. Vamos

HISTÓRICO Tratamento ganhou impulso no início da década de 90, com o desenvolvimento da técnica de angioplastia com balão sustentada por stent. Vamos STENTS EM RAMOS PULMONARES Dr. César Franco HISTÓRICO Tratamento ganhou impulso no início da década de 90, com o desenvolvimento da técnica de angioplastia com balão sustentada por stent. Vamos comentar

Leia mais

Autoria: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Associação Brasileira de Cirurgia Pediátrica

Autoria: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Associação Brasileira de Cirurgia Pediátrica Autoria: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Associação Brasileira de Cirurgia Pediátrica Elaboração Final: 31 de janeiro de 2011 Participantes: Sternick MB, Pires RES As Diretrizes Clínicas

Leia mais

PREVALENCIA DA INCONTINÊNCIA COMBINADA AUTO-RELATADA EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS

PREVALENCIA DA INCONTINÊNCIA COMBINADA AUTO-RELATADA EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS PREVALENCIA DA INCONTINÊNCIA COMBINADA AUTO-RELATADA EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS Vera Lucia Conceição Gouvêa Santos Claudia Regina de Souza Santos Introdução Conforme a Sociedade International Continence

Leia mais

CONGRESSO BRASILEIRO DE FISIOTERAPIA DERMATO FUNCIONAL 08 a 10 DE NOVEMBRO 2012 RECIFE PE MODALIDADE PÔSTER

CONGRESSO BRASILEIRO DE FISIOTERAPIA DERMATO FUNCIONAL 08 a 10 DE NOVEMBRO 2012 RECIFE PE MODALIDADE PÔSTER CARACTERIZAÇÃO E PREVALÊNCIA DA TENSÃO PRÉ- MENSTRUAL EM MULHERES JOVENS Danielle de Oliveira Ribeiro; Barbara Evelyn Barros Guimarães; Aline Fernanda Perez Machado; Rogério Eduardo Tacani; Pascale Mutti

Leia mais

Amazonas. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Amazonas (1991, 2000 e 2010)

Amazonas. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Amazonas (1991, 2000 e 2010) Amazonas Em 21, no estado do Amazonas (AM), moravam 3,5 milhões de pessoas, onde uma parcela ainda discreta (4,%, 14,4 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 62 municípios, dos quais

Leia mais

PRIMARY HEALTHCARE EVALUATION

PRIMARY HEALTHCARE EVALUATION Universidade Federal da Bahia Instituto de Saúde Coletiva Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva PRIMARY HEALTHCARE EVALUATION Rosana Aquino Salvador, Bahia Julho de 2011 Memórias da Saúde da Família

Leia mais

O estado da arte da radioterapia em pacientes idosas com tumores de mama iniciais

O estado da arte da radioterapia em pacientes idosas com tumores de mama iniciais XVII CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE RADIOTERAPIA Encontro de Residentes em Radioterapia da SBRT O estado da arte da radioterapia em pacientes idosas com tumores de mama iniciais Arthur Bom Queiroz

Leia mais

O Risco de morrer por doença crónica em Portugal de 1980 a 2012: tendência e padrões de sazonalidade

O Risco de morrer por doença crónica em Portugal de 1980 a 2012: tendência e padrões de sazonalidade O Risco de morrer por doença crónica em Portugal de 198 a 212: tendência e padrões de sazonalidade Baltazar Nunes Departamento de Epidemiologia Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge IV Congresso

Leia mais

Radioterapia e SBRT para doença oligometastática. Rodrigo Hanriot Radio-oncologista Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Radioterapia e SBRT para doença oligometastática. Rodrigo Hanriot Radio-oncologista Hospital Alemão Oswaldo Cruz Radioterapia e SBRT para doença oligometastática Rodrigo Hanriot Radio-oncologista Hospital Alemão Oswaldo Cruz Ca Cancer J Clin 2016;66(1)7 30 Incidência de câncer por sexo Ca Cancer J Clin 2016;66(1)7

Leia mais

Fatores Prognósticos da Estenose Mitral Reumática durante o Período da Gravidez e Puerpério

Fatores Prognósticos da Estenose Mitral Reumática durante o Período da Gravidez e Puerpério Artigo Original Fatores Prognósticos da Estenose Mitral Reumática durante o Período da Gravidez e Puerpério Paulo José Bastos Barbosa, Antônio Alberto Lopes, Gilson Soares Feitosa, Rosângela Vasconcelos

Leia mais

Estenose Aórtica : Opções Terapêuticas Atuais e Resultados

Estenose Aórtica : Opções Terapêuticas Atuais e Resultados Estenose Aórtica : Opções Terapêuticas Atuais e Resultados Prof. Rogério Sarmento-Leite Diretor do Laboratório de Hemodinâmica do IC/FUC Professor de Curso do PPG da FUC Professor Adjunto de Medicina Interna

Leia mais

QUIMIOTERAPIA DE SEGUNDA LINHA NO CÂNCER DE PRÓSTATA REFRATÁRIO À CASTRAÇÃO (CPRC): QUANDO INDICAR? Igor A. Protzner Morbeck, MD, MSc

QUIMIOTERAPIA DE SEGUNDA LINHA NO CÂNCER DE PRÓSTATA REFRATÁRIO À CASTRAÇÃO (CPRC): QUANDO INDICAR? Igor A. Protzner Morbeck, MD, MSc QUIMIOTERAPIA DE SEGUNDA LINHA NO CÂNCER DE PRÓSTATA REFRATÁRIO À CASTRAÇÃO (CPRC): QUANDO INDICAR? Igor A. Protzner Morbeck, MD, MSc Onco-Vida Brasília Prof. Depto. Medicina Interna da PUC - Brasília

Leia mais

Doença Coronária Para além da angiografia

Doença Coronária Para além da angiografia Reunião Clínica Hospital Fernando Fonseca Doença Coronária Para além da angiografia Sérgio Bravo Baptista Serviço de Cardiologia Agenda Avaliação funcional das lesões coronárias Fractional Flow Reserve

Leia mais

Ecocardiografia durante o esforço em tapete rolante numa doente com estenose mitral [17]

Ecocardiografia durante o esforço em tapete rolante numa doente com estenose mitral [17] Ecocardiografia durante o esforço em tapete rolante numa doente com estenose mitral [17] An a Rita Al m e i d a, Ca r l o s Co t r i m, Rita Mi r a n d a, So f i a Al m e i d a, Lu í s Lo p e s, Ma r i

Leia mais

6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG

6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG ASSOCIAÇÃO DA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DA SAÚDE COM INDICADORES DE COMPOSIÇÃO

Leia mais

TÁBUA DE VIDA DA POPULAÇÃO FEMININA DE RIBEIRÃO PRETO, SP (BRASIL), 1973*

TÁBUA DE VIDA DA POPULAÇÃO FEMININA DE RIBEIRÃO PRETO, SP (BRASIL), 1973* TÁBUA DE VIDA DA POPULAÇÃO FEMININA DE RIBEIRÃO PRETO, SP (BRASIL), 1973* Clarisse D. G. Carvalheiro * RSPU-B/381 CARVALHEIRO, C. D. G. Tábua de vida da população feminina de Ribeirão Preto, SP (Brasil),

Leia mais

Capsaícina 8% - O novo desafio na dor crónica

Capsaícina 8% - O novo desafio na dor crónica Congresso da Sociedade Portuguesa de Anestesiologia 9 a 11 de Março de 2012 Capsaícina 8% - O novo desafio na dor crónica Celina Oliveira 2, Celina Gomes 2, Virgínia Rebelo 1, Margarida Barbosa 1 Unidade

Leia mais

Hip Disability and Osteoarthritis Outcome Score (HOOS): A Cross- Cultural Adaptation and Validation of the Brazilian Portuguese Version Study

Hip Disability and Osteoarthritis Outcome Score (HOOS): A Cross- Cultural Adaptation and Validation of the Brazilian Portuguese Version Study Hip Disability and Osteoarthritis Outcome Score (HOOS): A Cross- Cultural Adaptation and Validation of the Brazilian Portuguese Version Study ABSTRACT OBJECTIVE: The objective of this study was to translate,

Leia mais

Hipertensão Arterial e a Prevenção Quaternária

Hipertensão Arterial e a Prevenção Quaternária Hipertensão Arterial e a Prevenção Quaternária Luiz Henrique Picolo Furlan Especialista em Saúde Coletiva e Cardiologia Mestre em Medicina Interna MBA em Gestão em Saúde Potenciais conflitos de interesse

Leia mais

Diretor Dr. Mesquita Dois anos de experiência de hernioplastias inguinais em ambulatório com ProGrip

Diretor Dr. Mesquita Dois anos de experiência de hernioplastias inguinais em ambulatório com ProGrip Diretor Dr. Mesquita Dois anos de experiência de hernioplastias inguinais em ambulatório com ProGrip André Goulart, Margarida Delgado, Maria Conceição Antunes, João Braga dos Anjos INTRODUÇÃO Metodologia

Leia mais

Estudos de Coorte. Estudos de Coorte: Definição. São conduzidos para: Programa de Pós P

Estudos de Coorte. Estudos de Coorte: Definição. São conduzidos para: Programa de Pós P Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Pós P s Graduação em Saúde Coletiva Estudos de Coorte Estudos de Coorte: Definição São estudos observacionais onde os indivíduos são classificados (ou

Leia mais

14º CURSO DE ENDOSCOPIA GINECOLÓGICA 14 th COURSE IN GYNECOLOGICAL ENDOSCOPY

14º CURSO DE ENDOSCOPIA GINECOLÓGICA 14 th COURSE IN GYNECOLOGICAL ENDOSCOPY Dia 29 Day 29 th 09h00 Cerimónia de Abertura Opening Ceremony SESSÃO I SESSION I 09h30 Como e porquê decidi realizar a primeira histerectomia por via laparoscópica? How and why I decide to perform the

Leia mais

ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR

ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR Março de 2016 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DADOS EPIDEMIOLÓGICOS... 3 3. ESTRATIFICAÇÃO INDIVIDUAL DE RISCO CARDIOVASCULAR... 4 4. CALCULE O SEU RISCO E DE SEUS

Leia mais

A QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES LOCALMENTE AVANÇADOS TRATADOS COM RADIOQUIMIOTERAPIA É MELHOR DO QUE NAQUELES SUBMETIDOS A LARINGECTOMIA TOTAL?

A QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES LOCALMENTE AVANÇADOS TRATADOS COM RADIOQUIMIOTERAPIA É MELHOR DO QUE NAQUELES SUBMETIDOS A LARINGECTOMIA TOTAL? A QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES LOCALMENTE AVANÇADOS TRATADOS COM RADIOQUIMIOTERAPIA É MELHOR DO QUE NAQUELES SUBMETIDOS A LARINGECTOMIA TOTAL? SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CANCER DE CABEÇA E PESCOÇO SÃO

Leia mais

INÉDITOS IDECCA N.º 1

INÉDITOS IDECCA N.º 1 2- Estudo Europeu Sobre Educação e Cuidados de Crianças de Idade Pré-escolar (1992-1997) [European Study of Education and Care of Preschool Children (1992-1997)] OBJECTIVOS [GOALS OF THE STUDY] Objectivo

Leia mais

16/04/2015. Insuficiência Cardíaca e DPOC. Roberto Stirbulov FCM da Santa Casa de SP

16/04/2015. Insuficiência Cardíaca e DPOC. Roberto Stirbulov FCM da Santa Casa de SP Insuficiência Cardíaca e DPOC Roberto Stirbulov FCM da Santa Casa de SP Potencial conflito de interesse CFM nº 1.59/00 de 18/5/2000 ANVISA nº 120/2000 de 30/11/2000 CREMESP : 38357 Nos últimos doze meses

Leia mais

Na hipertensão arterial

Na hipertensão arterial Erros frequentes na prática clínica como evitá-los? Na hipertensão arterial - Novembro de 2013 - Liliana Marta Serviço de Cardiologia, Hospital de Santarém Hipertensão Arterial Importante problema de saúde

Leia mais

Cálculo de Taxas e Ajuste por Idade

Cálculo de Taxas e Ajuste por Idade Cálculo de Taxas e Ajuste por Idade Introdução Este exercício enfoca o uso de taxas no estudo de características da doença em populações. Na primeira seção, as taxas de mortalidade ajustadas por idade

Leia mais