ENTESOURAMENTO DOS RECURSOS FEDERAIS UMA ANALISE DO ORÇAMENTO DE
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- Bruno Lagos Cordeiro
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1 NOTA TÉCNICA ENTESOURAMENTO DOS RECURSOS FEDERAIS UMA ANALISE DO ORÇAMENTO DE 2013 José Roberto Afonso* Vilma da Conceição Pinto** MARÇO DE
2 Contextualização No Brasil, no processo de apuração da dívida líquida pelo BC, as despesas são computadas pelo regime de caixa e não pelo regime de competência, ou seja, são ignorados os restos a pagar. Em contrapartida, para fins de contabilidade pública e de LRF, esse vício não se aplica, sendo computada toda a dívida flutuante, inclusive os restos a pagar. Na presente nota seguimos a mesma metodologia criada em 1983, ignorando todos os avanços feitos posteriormente pelo orçamento e contabilidade pública. Não falta informação, mas sim disposição para fazer uma apuração mais moderna e adequada. Bem, ao seguir o regime de caixa, há uma indução para que se tente não gastar tudo que foi arrecadado, ainda que tal receita tenha uma vinculação, ou por sua natureza (como contribuição ou taxa, só impostos são de livre aplicação), ou por decisão legal (como a vinculação de parte dos impostos para educação, saúde, etc.). No orçamento, tudo que é livre é classificado em globo e sob título de recursos ordinários do Tesouro - ou seja, podem ser aplicados em qualquer gasto. Já as outras fontes, específicas, com códigos específicos, correspondem aquelas que estão comprometidas, ou seja, por uma ou outra razão, aqueles recursos daquela fonte devem ser usados em programas ou atividades específicas e previamente determinadas. O objetivo desta nota é, portanto, o de analisar o montante das arrecadações federais que não foram desembolsadas, ou seja, avaliar a relação existente entre o que foi arrecadado e pago por fontes de usos. Considerações metodológicas Para o presente estudo foram utilizadas informações constantes no Sistema Integrado de Administração Orçamentária e Financeira do Governo 2
3 Federal (SIAFI) 1 administrado pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN). A consulta aos dados do SIAFI foi realizada por meio da ferramenta SIGA Brasil do Senado Federal. Esta nota agrupa as receitas e despesas por fontes/destinações dos recursos 2 considerando o exercício de Cabe destacar que são consideradas receitas e despesas tanto primárias quanto financeiras, ou seja, a execução orçamentaria total do Governo Central. Os valores de receitas utilizados correspondem à arrecadação bruta enquanto as despesas correspondem aos valores pagos mais os restos a pagar pagos. Análise Realizando uma comparação global da diferença entre o que foi arrecadado e o que se pagou em 2013, chega-se a um volume da ordem de R$ 13,1 bilhões, ou seja, 0,7% de todas as receitas arrecadadas em 2013 não foram de fato desembolsadas. Por princípio, tudo que for arrecadado e não for desembolsado, tem um impacto positivo para gerar superávit primário, porque aumenta o caixa e diminui a dívida líquida. A Figura1 revela a sazonalidade da participação do diferencial entre o que foi pago e arrecadado como proporção das receitas arrecadadas, onde os percentuais negativos indicam que naquele mês arrecadou-se mais do que se pagou e vice-versa. Conforme explicitado pelo gráfico, nos meses de janeiro, * Economista, doutor pela UNICAMP e pesquisador do FGV/IBRE. ** Assistente de Pesquisa Macroeconômica e integrante da equipe do núcleo de finanças públicas do FGV/IBRE. 1 Para mais detalhes sobre o SIAFI, ver: 2 O Manual Técnico do Orçamento (MTO) de 2014 define como Instrumento criado para assegurar que receitas vinculadas por lei a finalidade específica sejam exclusivamente aplicadas em programas e ações que visem a consecução de despesas ou políticas públicas associadas a esse objetivo legal, as fontes/destinações de recursos agrupam determinadas naturezas de receita conforme haja necessidade de mapeamento dessas aplicações de recursos no orçamento público, segundo diretrizes estabelecidas pela SOF. MTO disponível em: 3 Utilizaram-se também informações de 2012 e janeiro de 2014 para o saldo de usos e fontes, porém o foco da análise concentra-se somente em
4 maio e julho houve um gasto significativamente maior que as receitas, embora em fevereiro o saldo positivo tenha se mantido; esta evidência embasa a suposição de que o governo tende a gastar menos do que se arrecada. Cabe ainda destacar que o efeito evidenciado nos meses citados acima foi também influenciado pelo refinanciamento da Dívida Pública Mobiliária Federal. A Figura também revela que tal movimento é costumeiro em outros anos, conforme notado em Gráfico 1 Diferencial mensal dos Usos e Fontes como Participação das Receitas Totais (%). Fonte: Senado Federal (Siga Brasil). Elaboração Própria. Cabe destacar que essa pratica em se entesourar recursos carimbados não é nenhuma novidade e, por si só, não contaria como mais um elemento da chamada contabilidade criativa recente lançada mão pela STN de forma extraordinária. O entesouramento é utilizado de maneira intensiva e recorrente como se verificou ao final do ano passado e foi confirmado pela explosão dos 4
5 gastos (caixa) em janeiro deste ano - ou seja, muitos compromissos do ano passado foram transferidos para o atual. A diferença entre receita executada e paga confirma isso, a começar pela surpreendente diferença no caso dos próprios recursos ordinários: R$ 33.4 bi, ou seja, 12.6% do que foi arrecadado não foi desembolsado. É expressivo, em valor e em porcentagem. Essa diferença sugere uma postergação de gastos de um ano para o outro. A observação por fonte de receita específica, também confirma isso. Classificando as fontes de receitas por níveis de entesouramento, pode-se destacar que o IPI e o salário-educação aparecem listados com uma diferença de cerca de R$ 4.3 bi, o que confirma certas denúncias recentemente realizadas de postergação nos repasses para estados e municípios. Como percentuais da arrecadação bruta, é em fontes bem específicas que se retrata o maior entesouramento. Além da camada do pré-sal que registrou 87.7% de entesouramento e do FGTS em que houve 100% de entesouramento (ou seja, nem um centavo das receitas do FGTS teve contrapartida na realização das despesas), existem vários outros casos de fontes não desembolsadas: 18% dos ganhos com loterias (concursos e prognósticos), 22% dos tradicionais royalties do pós-sal, 35% do arrecadado com concessões e permissões (deve incluir o campo de Libra), 58% de outras contribuições econômicas (que pode incluir itens como DPVAT), e espantosas 84% de contribuições para o cinema (se diz que a cultura é prioridade, mas se deixou de gastar R$ 674 milhões de R$ 807 milhões arrecadados). A Tabela 1 explicita os cálculos realizados para a obtenção de tais valores. 5
6 Tabela 1 Diferencial anual dos Usos e Fontes dos mais Entesourados Em R$ milhões e em % das Receitas. Usos e Fontes Entesouradas Receitas (A) Despesas (B) Saldo [B - A] - (C) (C) / (A) (%) Total ,4 Contribuições sobre FGTS ,0 Alienação De Bens Apreendidos ,4 Camada Pré-Sal ,7 Contribuição Para O Desen. Da Ind. Cinemat. Nacional ,6 Taxas Por Serviços Públicos ,0 Outras Contribuições Econômicas ,0 Recursos Do Prog. De Adm. Patrim. Imobiliario ,1 Outras Contribuições Sociais ,9 Recursos Das Operações Oficiais De Crédito ,3 Tx/Mul.P/Poder De Policia E Mul.Prov.Proc.Jud ,1 Fundo De Fiscalizacao Das Telecomunicações ,0 Receitas De Honorários De Advogados ,7 Recursos De Concessões E Permissoes ,4 Outras Receitas Vinculadas ,3 Recursos Nao-Financeiros Diretam. Arrecadados ,6 Doacoes De Entidades Internacionais ,1 Compens.Financ.P/Expl.De Petr.Ou Gas.Natural ,4 Multas Incidentes S/Receitas Admin. P/ SRF-MF ,3 Juros De Mora Da Receita Administ.Pela SRF/SF ,5 Contribuicoes Sobre Concursos De Prognósticos ,8 Recursos Ordinários ,6 Compensacoes Financ.P/Explor.De Rec.Minerais ,8 Cota-Parte Adic. Frete Renov.Marinha Mercante ,6 Custas E Emolumentos - Poder Judiciário ,3 Imposto S/Operacoes Financeiras-Ouro ,2 Contribuicao Do Salario-Educação ,1 Imposto Territorial Rural ,1 Recursos De Convênios ,3 Contrib.Patronal P/Plano De Segurid.Soc.Serv ,8 Contribuicao Plano Seguridade Social Servidor ,4 Recursos Financeiros Diretamente Arrecadados ,4 Rec.Outorga De Dir.De Uso De Rec.Hidricos-Ana ,4 Contribuicao P/ Custeio De Pensoes Militares ,1 Recursos Dest.A Manut.E Des.Do Ensino ,9 Imposto S/Renda E S/Produtos Industrializados ,9 Contr.Social S/O Lucro Das Pessoas Juridicas ,9 Contribuicao P/Financiam.Da Seguridade Social ,6 Compensacoes Financ.P/Utiliz.De Rec.Hidricos ,4 Demais ,6 Fonte: Senado Federal (Siga Brasil). Elaboração Própria. Por outro lado, é estranho e gritante que naqueles casos vinculados ao pagamento dos juros, haja uma brutal diferença no sentido inverso, se pagou muito mais do que se arrecadou (Tabela 2). No que tange ao refinanciamento da dívida se gastou 9% a mais do que se arrecadou (R$ 37 bi). Em relação à remuneração gastou-se 11% a mais do que o arrecadado (R$ 5 bi). Não se sabe ao certo como pode ter sido possível esse efeito, porém as evidências sugerem que talvez esse diferencial positivo tenha sido possível, com o aproveitamento de receita arrecadada com tais fontes em exercícios passados e não gastas à época. De qualquer forma, essa diferença produz efeito similar ao anteriormente apontado, já que tais recursos são legalmente 6
7 vinculados para atender ao serviço da dívida e, por conseguinte, reduzir a dívida líquida e também a dívida bruta. Tabela 2 Diferencial anual dos Usos e Fontes dos que Gastaram mais que arrecadaram Em R$ milhões e em % das Receitas. Usos e Fontes com gastos superiores as receitas Receitas (A) Despesas (B) Saldo [B - A] - (C) (C) / (A) (%) Total ,5 Títulos Da Dívida Agrária ,0 Op. De Créditos Externas - Bens E Serviços ,0 Rec.Das Oper.Of.De Credito-Ret.De Oc.Est.Mun ,7 Selo De Controle, Lojas Francas - FUNDAF ,4 Rec.Oper.Of.Cred.-Ret.Ref.Div.Med. E L.Prazos ,1 Recursos do RGPS ,1 Resultado Do Bacen ,1 Títulos De Responsabilidade Do STN ,2 Contribuições Para O PIS/PASEP ,5 Op. De Créditos Externas - Em Moeda ,7 Refinanciamento DPMF ,8 Remuneração Das Disponibilidades Do STN ,9 Rec.Das Oper.Of.De Credito-Ret.De Oc.-Bea/Bib ,3 Restituições De Recursos De Convênios E Congeneres ,4 Pagamento Pelo Uso de Recursos Hídricos ,0 Dividendos União ,7 Contribuição Para Fundo De Saúde PM e Bombeiros do DF ,7 Demais ,4 Fonte: Senado Federal (Siga Brasil). Elaboração Própria. Na comparação entre os recursos que foram entesourados e aqueles em que houve efeito inverso, ou seja, se gastou mais que se arrecadou no período, se verifica um saldo de R$ 13 bilhões de entesouramento. Se expurgássemos os gastos excessivos (além da arrecadação) na soma de todas as fontes relacionadas aos juros (R$ 42 bi) não teríamos um excesso de apenas R$ 13 bi, mas sim uma diferença de R$ 55 bi. A tabela 3 evidencia que o peso dos recursos entesourados gira em torno de 40% de todo o orçamento, tanto nas receitas quanto nas despesas. Embora apresentando menor peso, as fontes entesouradas geraram um saldo de R$ 80.1 bilhões, enquanto que as fontes em que se gastou mais que se arrecadou o saldo foi de apenas R$ 67 bilhões. 7
8 Tabela 3 Diferencial anual dos Usos e Fontes Total Em R$ milhões e em % das Receitas. Usos e Fontes Saldo Total Receitas (A) Despesas (B) Saldo [B - A] - (C) (C) / (A) (%) Total ,7 Fontes Entesouradas (Receitas Maiores que Despesas) ,4 Fontes Não Entesouradas (Despesas Maiores que Receitas) ,5 Participação (%) Fontes Entesouradas (Receitas Maiores que Despesas) 45,2 41,2 - - Fontes Não Entesouradas (Despesas Maiores que Receitas) 54,8 58,8 - - Fonte: Senado Federal (Siga Brasil). Elaboração Própria. Considerações Finais Esses indicadores retratam, em resumo, o que no jargão popular se diz: "me engana que eu gosto". Das autoridades econômicas, a grande maioria dos analistas reclama de um excesso de recursos vinculados no governo. Isso é verdade, basta olhar leis e números. Porém, o que não se conta é que isso permite aos gestores financeiros da União a adotar uma prática que passa ao largo do orçamento e da sociedade, que é deixar de gastar com a finalidade para a qual se arrecadou. Ao aumentar cada vez mais o caixa, no fundo, só se está indiretamente transferindo receitas de uma finalidade para outra: reduzir a dívida líquida e assim gerar superávit primário. Assim, é alegado que o governo pode reter boa parte do que se arrecada com loteria sob pretexto de aplicar nas áreas sociais, é pregado que os royalties do pré-sal financiarão a educação, que os royalties do pós-sal custearão a marinha que deve proteger as reservas, até do cinema se arrecada a pretexto de beneficiar as artes, mas, no final, parcelas diferenciadas, mas expressivas de tais receitas deixam de ser gastadas. No passado, já se notificou e denunciou que tal prática se aplicava às estradas, pois se cobrava CIDE a pretexto de investir naquelas, mas se deixava de gastar - agora, só não 8
9 conta o mesmo porque a CIDE deixou de ser arrecadada (para conter artificialmente a inflação). Bem, receitas arrecadadas e não desembolsadas vão se acumulando, ano após ano, no caixa do governo, e o que se cobrou a um pretexto acaba atendendo a outro pretexto, sem que a sociedade saiba claramente para que paga os tributos. 9
10 Anexos Tabela A1 Arrecadação mensal por Fonte de Recursos R$ Milhões em termos nominais Receitas Arrecadadas (R$ Milhões) jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/ Jan Total Recursos Ordinarios Recursos De Concessoes E Permissoes Compens.Financ.P/Expl.De Petr.Ou Gas.Natural Recursos Nao-Financeiros Diretam. Arrecadados Imposto S/Renda E S/Produtos Industrializados Contribuições S/Remun.Dev.Ao Trabalhador-Fgts Outras Contribuicoes Economicas Outras Receitas Vinculadas Fundo De Fiscalizacao Das Telecomunicacoes Tx/Mul.P/Poder De Policia E Mul.Prov.Proc.Jud Rec.Prod.De Petróleo/Gás Nat.Camada Pré-Sal Juros De Mora Da Receita Administ.Pela Srf/Sf Contribuicao Do Salario-Educacao Recursos Dest.A Manut.E Des.Do Ensino Recursos Das Operacoes Oficiais De Credito Contribuicao P/Financiam.Da Seguridade Social Contrib.Patronal P/Plano De Segurid.Soc.Serv Contr.Social S/O Lucro Das Pessoas Juridicas Recursos Financeiros Diretamente Arrecadados Outras Contribuicoes Sociais Contribuicao P/O Des.Da Ind.Cinemat.Nacional Contribuicao Plano Seguridade Social Servidor Contribuicoes Sobre Concursos De Prognosticos Alienacao De Titulos E Valores Mobiliarios Taxas Por Servicos Publicos Multas Incidentes S/Receitas Admin. P/ Srf-Mf Receitas De Honorarios De Advogados Cota-Parte Adic. Frete Renov.Marinha Mercante Compensacoes Financ.P/Explor.De Rec.Minerais Alienacao De Bens Apreendidos Demais Fonte: Senado Federal (Siga Brasil). Elaboração Própria. 10 Ano xx
11 Tabela A2 Despesa paga (Pago mais Restos a pagar pago) mensal por Destinação de Recursos R$ Milhões em termos nominais Total Pago das Despesas (R$ Milhões) jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/ Jan Total Recursos Ordinarios Recursos De Concessoes E Permissoes Compens.Financ.P/Expl.De Petr.Ou Gas.Natural Recursos Nao-Financeiros Diretam. Arrecadados Imposto S/Renda E S/Produtos Industrializados Contribuições S/Remun.Dev.Ao Trabalhador-Fgts Outras Contribuicoes Economicas Outras Receitas Vinculadas Fundo De Fiscalizacao Das Telecomunicacoes Tx/Mul.P/Poder De Policia E Mul.Prov.Proc.Jud Rec.Prod.De Petróleo/Gás Nat.Camada Pré-Sal Juros De Mora Da Receita Administ.Pela Srf/Sf Contribuicao Do Salario-Educacao Recursos Dest.A Manut.E Des.Do Ensino Recursos Das Operacoes Oficiais De Credito Contribuicao P/Financiam.Da Seguridade Social Contrib.Patronal P/Plano De Segurid.Soc.Serv Contr.Social S/O Lucro Das Pessoas Juridicas Recursos Financeiros Diretamente Arrecadados Outras Contribuicoes Sociais Contribuicao P/O Des.Da Ind.Cinemat.Nacional Contribuicao Plano Seguridade Social Servidor Contribuicoes Sobre Concursos De Prognosticos Alienacao De Titulos E Valores Mobiliarios Taxas Por Servicos Publicos Multas Incidentes S/Receitas Admin. P/ Srf-Mf Receitas De Honorarios De Advogados Cota-Parte Adic. Frete Renov.Marinha Mercante Compensacoes Financ.P/Explor.De Rec.Minerais Alienacao De Bens Apreendidos Demais Fonte: Senado Federal (Siga Brasil). Elaboração Própria. 11 Ano xx
12 Tabela A3 Saldo (Despesas pagas receitas arrecadadas) mensal por Fonte de Recursos R$ Milhões em termos nominais. Saldo R$ Milhões (Despesas - Receitas) R$ Milhões jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/ Jan Total Recursos Ordinarios Recursos De Concessoes E Permissoes Compens.Financ.P/Expl.De Petr.Ou Gas.Natural Recursos Nao-Financeiros Diretam. Arrecadados Imposto S/Renda E S/Produtos Industrializados Contribuições S/Remun.Dev.Ao Trabalhador-Fgts Outras Contribuicoes Economicas Outras Receitas Vinculadas Fundo De Fiscalizacao Das Telecomunicacoes Tx/Mul.P/Poder De Policia E Mul.Prov.Proc.Jud Rec.Prod.De Petróleo/Gás Nat.Camada Pré-Sal Juros De Mora Da Receita Administ.Pela Srf/Sf Contribuicao Do Salario-Educacao Recursos Dest.A Manut.E Des.Do Ensino Recursos Das Operacoes Oficiais De Credito Contribuicao P/Financiam.Da Seguridade Social Contrib.Patronal P/Plano De Segurid.Soc.Serv Contr.Social S/O Lucro Das Pessoas Juridicas Recursos Financeiros Diretamente Arrecadados Outras Contribuicoes Sociais Contribuicao P/O Des.Da Ind.Cinemat.Nacional Contribuicao Plano Seguridade Social Servidor Contribuicoes Sobre Concursos De Prognosticos Alienacao De Titulos E Valores Mobiliarios Taxas Por Servicos Publicos Multas Incidentes S/Receitas Admin. P/ Srf-Mf Receitas De Honorarios De Advogados Cota-Parte Adic. Frete Renov.Marinha Mercante Compensacoes Financ.P/Explor.De Rec.Minerais Alienacao De Bens Apreendidos Demais Fonte: Senado Federal (Siga Brasil). Elaboração Própria. 12 Ano xx
13 Tabela A4 Saldo (Despesas pagas receitas arrecadadas) mensal por Fonte de Recursos R$ Milhões em termos nominais Participação do Saldo nas Receitas (%) - Saldo/Receitas jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/ Jan Total 48,4 1,7-9,6-3,6 25,0-3,7 20,3-9,8-15,2-20,1-33,0-6,4 32,7-0,7 32,7 Recursos Ordinarios -35,5-24,8 13,2-5,1-51,3-14,7-22,6-18,5-9,0-5,5 24,4 6,2-31,1-12,6-31,1 Recursos De Concessoes E Permissoes -86,8 450,1 480,2 712,9 21,6 539,1-91,2-72,7 347, , ,2-39,5 11,8-35,4 11,8 Compens.Financ.P/Expl.De Petr.Ou Gas.Natural -78,9 187,2 14,7-74,2 221,0-10,8-74,5 102,0 2,3-74,0-68,3-136,4-81,8-22,4-81,8 Recursos Nao-Financeiros Diretam. Arrecadados -72,7-45,6-14,0-39,0-31,4-47,9 7,6-37,5-35,3 1,4 8,2 6,2-36,2-27,6-36,2 Imposto S/Renda E S/Produtos Industrializados -37,9 66,9-10,3-57,3 47,3 8,3-30,6 10,6-14,2-30,2 5,2 132,1-61,7-1,9-61,7 Contribuições S/Remun.Dev.Ao Trabalhador-Fgts -100,0-100,0-100,0-100,0-100,0-100,0-100,0-100,0-100,0-100,0-100,0-100,0-100,0-100,0-100,0 Outras Contribuicoes Economicas -87,0-87,0-70,1-85,6-78,1-88,6-82,0-91,5-66,3 14,2-84,2 64,6-77,4-58,0-77,4 Outras Receitas Vinculadas -70,8-99,2-99,3-98,3-97,6-96,1-18,8-80,8-52,2-45,4 137,4 403,3-85,5-33,3-85,5 Fundo De Fiscalizacao Das Telecomunicacoes 32,1 63,4-95,6-96,2-85,2 1,0 40,8-88,8 6,0 451,8 518, ,8 229,7-37,0 229,7 Tx/Mul.P/Poder De Policia E Mul.Prov.Proc.Jud -68,3-39,2-28,4-44,6-28,0-39,7-41,4-37,6-37,7-57,2-17,7 11,3-58,0-38,1-58,0 Rec.Prod.De Petróleo/Gás Nat.Camada Pré-Sal -100,0-48,8-100,0-99,9-142,9 28,2-99,9-18,1-100,0-100,0 0,0-100,0 0,0-87,7 0,0 Juros De Mora Da Receita Administ.Pela Srf/Sf -7,5-22,8-65,2-67,5-35,3 42,8 24,9 14,7-51,2 209,3-36,0-72,0 55,9-21,5 55,9 Contribuicao Do Salario-Educacao -56,1 3,1-28,0 48,2-23,6-23,2-17,7-30,8-20,8 26,8 19,3 40,1-44,1-8,1-44,1 Recursos Dest.A Manut.E Des.Do Ensino -47,1-13,3 10,1-5,7 12,0 7,1 11,2 13,0-3,8-12,6-17,7 45,1-30,0-2,9-30,0 Recursos Das Operacoes Oficiais De Credito -67,0-63,1 60,2-36,1-56,4-26,6-47,7-68,9-6,9-18,1-19,0-1,5 40,0-38,3 40,0 Contribuicao P/Financiam.Da Seguridade Social -39,9 6,6 3,6 17,0-6,7 3,9-11,9-5,8 35,7 18,9-36,8 9,0-14,8-0,6-14,8 Contrib.Patronal P/Plano De Segurid.Soc.Serv. 47,8-22,4 8,3-24,6 67,6 96,4 62,4 52,1 50,6 47,1-20,5-421,0-20,1-6,8-20,1 Contr.Social S/O Lucro Das Pessoas Juridicas -63,9 27,1 25,8-4,9 16,5 75,4-9,4 35,1 45,5-25,7 26,5-11,4-64,6-1,9-64,6 Recursos Financeiros Diretamente Arrecadados -82,1-86,6-12,7 23,4 92,8-13,2-20,2 0,3 279,1 250,4-79,3 45,1-64,4-4,4-64,4 Outras Contribuicoes Sociais -87,0-57,7-34,8-54,6-70,6-41,1-62,4-5,6-32,5-42,3-33,7 140,6-76,4-44,9-76,4 Contribuicao P/O Des.Da Ind.Cinemat.Nacional -100,0-100,0-99,7-63,4-86,6-100,0-98,5-97,0-99,9-99,0-100,0-63,1-100,0-83,6-100,0 Contribuicao Plano Seguridade Social Servidor -22,2 64,6 111,9 40,1 43,5 49,3-4,1 11,6-2,7-13,0-35,6-264,5 18,4-6,4 18,4 Contribuicoes Sobre Concursos De Prognosticos -40,5-13,8 127,0-2,7-36,7 8,2-39,8-23,1-36,7-69,4-34,8-13,0 43,1-18,8 43,1 Alienacao De Titulos E Valores Mobiliarios 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0-100,0 0,0-100,0 0,0 0,0 0,0-100,0 0,0 Taxas Por Servicos Publicos -27,8-89,6-89,6-85,2-79,0-83,2-82,7-84,2-85,0-83,2-78,3 210,2-62,2-59,0-62,2 Multas Incidentes S/Receitas Admin. P/ Srf-Mf -100,0-100,0-100,0-100,0-100,0-100,0-100,0-100,0 146,6 348,5 218,1-78,8-74,6-22,3-74,6 Receitas De Honorarios De Advogados 24,7-30,3-20,4 24,8-14,1-6,4 23,0-30,7-81,1-36,6-49,5-96,3 100,4-36,7 100,4 Cota-Parte Adic. Frete Renov.Marinha Mercante -99,3-99,5-98,5-96,2-65,8-74,6-99,6-85,5-72,5 67,1 18,7 616,8-99,5-11,6-99,5 Compensacoes Financ.P/Explor.De Rec.Minerais -73,0 22,1 119,5-46,7 32,6-0,7-21,4-6,2-16,2-15,0-21,5 3,8-93,2-11,8-93,2 Alienacao De Bens Apreendidos 1,2-91,2-73,9-90,7-97,9-100,0-100,0-93,8-90,6-99,6-90,4-49,3-75,3-89,4-75,3 Demais 203,7-2,2-15,0 9,3 50,3-5,6 55,8-13,0-24,7-35,7-54,3-34,4 98,1 6,5 98,1 Fonte: Senado Federal (Siga Brasil). Elaboração Própria. 13 Ano xx
14 14 Ano xx Tabela A5 Diferencial anual dos Usos e Fontes Real (R$) em termos nominais. (Continua) Fonte de Recursos Execução da Receita Valores Pagos Saldo Saldo/Rec 00 RECURSOS ORDINARIOS ,6% 01 IMPOSTO S/RENDA E S/PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS ,9% 02 IMPOSTO TERRITORIAL RURAL ,1% 06 CONTR.FUNDO DE SAUDE POL.MIL.BOMBEIROS DO DF ,7% 08 RECURSOS DO FUNDO SOCIAL ,0% 11 CONTRIB.DERIV.PETROLEO,COMB.COM.-CIDE ,1% 12 RECURSOS DEST.A MANUT.E DES.DO ENSINO ,9% 13 CONTRIBUICAO DO SALARIO-EDUCACAO ,1% 15 CONTRIBUICAO P/OS PROG.ESPECIAIS-PIN-PROTERRA ,2% 16 REC.OUTORGA DE DIR.DE USO DE REC.HIDRICOS-ANA ,4% 17 REC.ORIUNDOS CONTR.VOLUNTÁRIAS MONTEPIO CIVIL ,5% 18 CONTRIBUICOES SOBRE CONCURSOS DE PROGNOSTICOS ,8% 19 IMPOSTO S/OPERACOES FINANCEIRAS-OURO ,2% 20 CONTR.S/ARREC.FUNDO INVESTIMENTOS REGIONAIS ,0% 23 CONTRIBUICAO P/ CUSTEIO DE PENSOES MILITARES ,1% 27 CUSTAS E EMOLUMENTOS - PODER JUDICIARIO ,3% 29 RECURSOS DE CONCESSOES E PERMISSOES ,4% 30 CONTRIBUICAO P/O DES.DA IND.CINEMAT.NACIONAL ,6% 31 SELOS DE CONTROLE,LOJAS FRANCAS-FUNDAF ,4% 32 JUROS DE MORA DA RECEITA ADMINIST.PELA SRF/SF ,5% 33 RECURSOS DO PROG. DE ADM. PATRIM. IMOBILIARIO ,1% 34 COMPENSACOES FINANC.P/UTILIZ.DE REC.HIDRICOS ,4% 35 COTA-PARTE ADIC. FRETE RENOV.MARINHA MERCANTE ,6% 39 ALIENACAO DE BENS APREENDIDOS ,4% 40 CONTRIBUICOES PARA OS PROGRAMAS PIS/PASEP ,5% 41 COMPENSACOES FINANC.P/EXPLOR.DE REC.MINERAIS ,8% 42 COMPENS.FINANC.P/EXPL.DE PETR.OU GAS.NATURAL ,4% 43 REFINANCIAMENTO DA DIV. PUBL. MOBIL. FEDERAL ,8% 44 TITULOS DE RESPONSABILID. DO TESOURO NACIONAL ,2% 45 REC.PROD.DE PETRÓLEO/GÁS NAT.CAMADA PRÉ-SAL ,7% 48 OPERACOES DE CREDITO EXTERNAS - EM MOEDA ,7% 49 OPERACOES DE CREDITO EXTERNAS - BENS/SERVICOS ,0% 50 RECURSOS NAO-FINANCEIROS DIRETAM. ARRECADADOS ,6% 51 CONTR.SOCIAL S/O LUCRO DAS PESSOAS JURIDICAS ,9% 52 RESULTADO DO BACEN ,1% Fonte: Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI).
15 Tabela A5 Diferencial anual dos Usos e Fontes Real (R$) em termos nominais. Fonte de Recursos Execução da Receita Valores Pagos Saldo Saldo/Rec 53 CONTRIBUICAO P/FINANCIAM.DA SEGURIDADE SOCIAL ,6% 54 RECURSOS DO REGIME GERAL DE PREVID.SOCIAL ,1% 55 CONTRIB. PROVISORIA S/MOVIMENTACAO FINANCEIRA ,6% 56 CONTRIBUICAO PLANO SEGURIDADE SOCIAL SERVIDOR ,4% 57 RECEITAS DE HONORARIOS DE ADVOGADOS ,7% 58 MULTAS INCIDENTES S/RECEITAS ADMIN. P/ SRF-MF ,3% 59 REC.OPER.OF.CRED.-RET.REF.DIV.MED. E L.PRAZOS ,1% 60 RECURSOS DAS OPERACOES OFICIAIS DE CREDITO ,3% 62 REFORMA PATRIMONIAL - ALIENACAO DE BENS ,6% 64 TITULOS DA DIVIDA AGRARIA ,0% 69 CONTRIB.PATRONAL P/PLANO DE SEGURID.SOC.SERV ,8% 71 REC.DAS OPER.OF.DE CREDITO-RET.DE OC.-BEA/BIB ,3% 72 OUTRAS CONTRIBUICOES ECONOMICAS ,0% 73 REC.DAS OPER.OF.DE CREDITO-RET.DE OC.EST.MUN ,7% 74 TX/MUL.P/PODER DE POLICIA E MUL.PROV.PROC.JUD ,1% 75 TAXAS POR SERVICOS PUBLICOS ,0% 76 OUTRAS CONTRIBUICOES SOCIAIS ,9% 77 FONTE A CLASSIFICAR ,0% 78 FUNDO DE FISCALIZACAO DAS TELECOMUNICACOES ,0% 79 FUNDO DE COMBATE A ERRADICACAO DA POBREZA ,0% 80 RECURSOS FINANCEIROS DIRETAMENTE ARRECADADOS ,4% 81 RECURSOS DE CONVENIOS ,3% 82 RESTIT. RECURSOS DE CONVENIOS E CONGENERES ,4% 83 PAGAMENTO PELO USO DE RECURSOS HIDRICOS ,0% 84 CONTRIBUIÇÕES S/REMUN.DEV.AO TRABALHADOR-FGTS ,0% 86 OUTRAS RECEITAS VINCULADAS ,3% 87 ALIENACAO DE TITULOS E VALORES MOBILIARIOS ,0% 88 REMUNERACAO DAS DISPONIB. DO TESOURO NACIONAL ,9% 93 PRODUTO DA APLIC.DOS REC.A CONTA DO SAL.EDUC ,2% 94 DOACOES PARA COMBATE A FOME ,2% 95 DOACOES DE ENTIDADES INTERNACIONAIS ,1% 96 DOACOES DE PESSOAS FIS/INSTIT.PUBL.E PRIV.NAC ,1% 97 DIVIDENDOS UNIAO ,7% TOTAL ,7% Fonte: Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI). 15 Ano xx
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