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1 REPÚBLICA DE ANGOLA ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO 2011 BALANÇO DA EXECUÇÃO DO III TRIMESTRE LUANDA, OUTUBRO DE 2011

2 Ministério das Finanças Ministro: Carlos Alberto Lopes Secretária de Estado das Finanças: Valentina Matias de Sousa Filipe Directora: Joana da Fonseca Cordeiro dos Santos Luanda, Largo da Mutamba Relatório da Execução do OGE º Trimestre Página 2

3 I. INTRODUÇÃO 5 II. III. BALANÇO DA EXECUÇÃO DO OGE ATÉ AO III TRIMESTRE ANEXOS AO RELATÓRIO. 17 Relatório da Execução do OGE º Trimestre Página 3

4 I.. INTRODUÇÃO O presente Relatório pretende responder à exigência legal estabelecida no n.º 3 do Artigo 63.º da Lei n.º 15/10, de 14 de Julho Lei Quadro do Orçamento Geral do Estado, nos termos do qual o Presidente da República deve informar à Assembleia Nacional, até 45 dias após o termo do Semestre a que se refere, sobre a execução orçamental, financeira e patrimonial, através de balancetes e relatórios trimestrais elaborados pelo órgão responsável pela contabilidade nacional, a excepção do último trimestre do ano, sobre o que é apresentada a Conta Geral do Estado, que acumula o movimento do exercício encerrado. O documento, faz um balanço da execução até ao III Trimestre do exercício financeiro de 2011, apresentando dados sobre a execução do Orçamento Geral do Estado. Um conjunto de anexos auxilia a compreensão das informações apresentadas ao longo do documento. Relatório da Execução do OGE º Trimestre Página 4

5 II.. EXECUÇÃO DA RECEITA O Orçamento Geral do Estado estimou inicialmente uma receita de Kz ,7 milhões e fixou a despesa em igual montante. Em Setembro o Orçamento foi actualizado, em conformidade com a Lei n.º 27/11, de 14 de Julho Lei de Autorização de Créditos Adicionais ao OGE/2011, estabelecendo-se as receitas e despesas em Kz ,1 milhões, conforme se observa no Quadro 1. Natureza Quadro 1 Orçamento Inicial e Actualização Orçamental Orçamento Inicial Actualização Orçamental Reforço Anulação Orçamento Final Receitas , , , ,1 Despesas , ,4 0, ,1 Foram realizadas receitas no valor de Kz ,0 milhões e despesas no valor de Kz ,6 milhões, de que resultou num excedente orçamental de Kz ,4 milhões, conforme demonstrado no Quadro 2. Quadro 2 Resultado Orçamental Categoria Económica Realização Receitas ,0 Despesas ,6 Superavit ,4 A Receita realizada situou-se em 60,1% em relação a receita total prevista para o ano, fortemente influenciada pelas receitas correntes arrecadadas, como se pode observar no Quadro 3. Relatório da Execução do OGE º Trimestre Página 5

6 Categoria Económica Quadro 3 Receitas Realizadas Prevista Realizada Variação % Kz Kz % Part. Correntes , ,2 88,4% 64,9% Petrolíferas , ,2 62,4% 59,7% Diamantíferas , ,9 0,4% 102,8% Outras Receitas Correntes , ,1 25,6% 82,1% Capital , ,8 11,6% 38,2% Alienações 3.176,5 928,9 0,0% 29,2% Financiamentos , ,9 11,6% 38,4% Outras Receitas de Capital 2.832,4 0,0 0,0% 0,0% Total Geral , ,0 100% 60,1% Como se observa, as Receitas Correntes realizadas totalizaram Kz ,2 milhões, correspondendo a um nível de execução de 64,9% em relação à previsão, tendo contribuído com 88,4% da receita total arrecadada. As Receitas de Capital, no valor de Kz ,8 milhões, registaram uma realização de 38,2%, tendo uma participação no total da receita realizada de 11,6%. Do total da Receita realizada, destacam-se: A Receita Petrolífera que, ao averbar 62,4% da sua previsão anual evidencia sinais de bom desempenho, em grande parte influenciada pelo aumento do preço do petróleo bruto no mercado internacional (no mês de Agosto, o preço previsto no OGE foi de 95,37 US$/BBL e o realizado, na média, de 108,87 US$/BBL), apesar da produção de petróleo bruto ter-se situado ligeiramente abaixo da previsão, sendo certo, entretanto, que o diferencial entre o preço real e o preço de referência fiscal é consignado à reserva financeira do Tesouro. As Receitas Diamantíferas com um nível de arrecadação de 102,8%, embora registando uma contribuição não muito expressiva no total da receita realizada. O nível alcançado foi, influenciado pelo aumento da arrecadação do Imposto Industrial registado no sector diamantífero. Relatório da Execução do OGE º Trimestre Página 6

7 As Outras Receitas Correntes com um nível de arrecadação de 82,1%, e uma contribuiçãoo de 25,6%. De realçar o aumento da arrecadação do Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Colectivas, das Multas Fiscais e o recebimento de Dividendos da Concessionária. A Receita de Financiamento com uma realização de 38,3% e uma contribuição de 11,6%. O Gráfico 1 evidencia a estrutura da Receita realizada: Gráfico 1 11,60% 25,60% 0,40% 62,40% Petrolíferas Diamantíferas Outras Receitas Correntes Financiamentos Relatório da Execução do OGE º Trimestre Página 7

8 III.. EXECUÇÃO DA DESPESA A Despesa realizada foi de Kz ,6 milhões, correspondendo a 48,5% da despesa prevista como se pode observar no quadro nº. 4. Categoria Económica Quadro 4 Despesas Realizadas Autorizada Realizada Variação % Kz Kz % Part. Correntes , ,1 60,3% 55,1% Pessoal e Contrib. do Empregador , ,8 26,8% 61,4% Bens , ,6 5,7% 59,5% Serviços , ,2 9,2% 35,3% Juros da Dívida , ,5 2,2% 57,6% Subsídios e Outras Transferências , ,0 16,4% 62,1% Outras Despesas Correntes 0,0 0,0 0,0% 0,0% Capital , ,5 39,7% 41,7% Investimentos , ,0 15,6% 33,6% Transferências de Capital , ,2 0,5% 97,5% Aplicação em Activos Financeiros , ,3 2,1% 98,9% Amortiz. de Passivos Financeiros , ,8 21,5% 46,4% Outras Despesas de Capital 402,4 0,2 0,0% 0,0% Reserva Orçamental ,1 0,0 0,0% 0,0% Total Geral , ,6 100% 48,5% As Despesas Correntes, no valor de Kz ,1 milhões, foram executadas em 55,1% tendo uma participação de 60,3% no total das despesas, destacando-se o maior peso nas Despesas com Pessoal e Subsídios e Outras Transferências, nas quais se incorporam os subsídios a preços e para cobertura dos custos operacionais. As Despesas de Capital cifraram-se em Kz ,5 milhões, com um nível de execução de 41,7% e uma participação de 39,7% no total das despesas, sendo que o peso maior recaiu nas categorias Amortização dos Passivos Financeiros e Investimentos, com 21,5% e 15,6% respectivamente. Relatório da Execução do OGE º Trimestre Página 8

9 O Gráfico 2 evidencia a estrutura da Despesa realizada: Gráfico 2 2,10% 0,50% 15,60% 21,50% 26,80% 5,70% Pessoal e Contrib. do Empregador Bens Serviços Juros da Dívida Subsídios e Outras Transferências Investimentos 16,40% 2,20% 9,20% Transferências de Capital Aplicação em Activos Financeiros Amortiz. de Passivos Financeiros A análise da Despesa Funcional, considerando os aspectos de realização do orçamento de cada área ao nível global relativamente ao previsto, destaca um percentual de realização nos Sectores Defesa e Segurança com 69,6% e Social, com 50,2% respectivamente. Entretanto há que ressaltar significativos índices de realização em relação ao previsto quando analisados ao nível individual dos componentes de cada Sector, tais como Comércio e Serviços, Cultura e Desportos, Segurança e Assistência Social, Educação e Saúde, conforme se constata no Quadro 5 a seguir. Relatório da Execução do OGE º Trimestre Página 9

10 Quadro 5 Evolução da Composição da Despesas por Função Funções do Governo 2011 Autorizado Realizado % Sector Social , ,3 50,2% Educação , ,1 53,5% Saúde , ,1 52,8% Segurança e Assistência Social , ,1 58,9% Habitação e Serviços Comunitários , ,8 23,1% Cultura e Desportos , ,5 62,6% Protecção Ambiental , ,7 27,0% Sector Económico , ,4 37,3% Agricultura, Pesca e Ambiente , ,2 34,6% Combustíveis e Energia , ,4 31,8% Industria e Mineração 7.381, ,5 52,0% Comércio e Serviços , ,4 96,0% Transportes e Comunicações , ,9 30,9% Outros Serviços Económicos , ,8 23,6% Assuntos Económicos Não Especificados 611,8 230,2 37,6% Defesa e Segurança , ,7 69,6% Defesa Nacional , ,0 66,1% Segurança e Ordem Pública , ,7 74,6% Serviços Públicos Gerais , ,2 43,5% Totais , ,6 48,5% Relatório da Execução do OGE º Trimestre Página 10

11 O Gráfico 3 mostra a afectação da despesa na óptica funcional: Gráfico 3 FUNÇÕES DO GOVERNO - PREVISTO X REALIZADO , , , , , , , , ,0 0,0 Previsto Realizado Sector Social Sector Económico Defesa e Segurança Serviços Públicos Gerais No âmbito da Despesa Funcional por Projectos PIP, demonstrada no Quadro 6, também considerando os aspectos de realização do orçamento de cada área ao nível global relativamente ao previsto, destaca um percentual de realização nos Sectores Serviços Públicos Gerais, com 64,3%, devendo ser considerado, a exemplo do Quadro 5 os índices de realização em relação ao previsto dos componentes de cada Sector. Relatório da Execução do OGE º Trimestre Página 11

12 Quadro 6 Evolução da Composição da Despesas por Função PIP Funções do Governo Autorizado 2011 Realizado Sector Social , ,1 27,4% Educação , ,9 44,6% Saúde , ,7 41,2% Segurança e Assistência Social , ,6 44,1% Habitação e Serviços Comunitários , ,1 23,0% Cultura e Desportos , ,9 37,3% Protecção Ambiental , ,9 11,9% Sector Económico , ,2 31,3% Agricultura, Pescas e Ambiente , ,0 28,5% Combustíveis e Energia , ,2 31,3% Indústria e Mineração 6.888, ,2 51,9% Transportes e Comunicação , ,2 31,1% Outros Serviços Económicos 4.575, ,8 40,3% Assuntos Económicos Não Especificados 35,5 32,8 92,4% Defesa e Segurança , ,2 29,7% Defesa Nacional 2.278, ,5 84,7% Segurança e Ordem Pública , ,7 21,0% Serviços Públicos Gerais , ,8 64,3% Totais , ,3 33,6% % Relatório da Execução do OGE º Trimestre Página 12

13 IV.. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 1 BALANÇO FINANCEIRO Quadro 7 Resumo do Balanço Financeiro RECEITAS VALOR DESPESAS VALOR Orçamentais ,0 Orçamentais ,6 Correntes ,2 Correntes ,1 Capital ,8 Capital ,5 Extra Orçamentais ,8 Extra Orçamentais ,6 Activos a Realizar Ex. Anterior ,2 Activos a Realizar Ex. Actual ,2 Passivos a Pagar Ex. Actual ,8 Passivos a Pagar Ex. Ant ,2 Mutações Activas ,8 Mutações Passivas ,2 Disponibilidades Ex. Ant ,0 Disponibilidades Ex. Actual ,6 Em Moeda Nacional ,4 Em Moeda Nacional ,1 Em Moeda Estrangeira ,6 Em Moeda Estrangeira ,5 Total ,8 Total ,8 Nota: o total do Resumo do Balanço Financeiro foi ajustado em relação ao Balanço Financeiro do SIGFE no valor das Interferências Activas e Passivas. O Balanço Financeiro demonstra a receita e a despesa orçamental, bem como os pagamentos e recebimentos de natureza extra orçamental, conjugados com os saldos em espécie provenientes do exercício anterior e os que se transferem para o exercício seguinte. Convém aqui destacar que a expressão extra-orçamental não se refere a pagamentos ou recebimentos efectuados fora do OGE, mas sim às contas de Activo e Passivo que têm como contrapartida as contas de Receitas e Despesas (valores a receber e a pagar com contrapartida no orçamento) e das disponibilidades financeiras (Caixa e Bancos). Em síntese, o que o Balanço Financeiro procura demonstrar é o resultado financeiro do exercício, ou seja, o fluxo líquido da movimentação dos recursos financeiros do exercício anterior para o actual. Relatório da Execução do OGE º Trimestre Página 13

14 O Quadro 8 evidencia o Resultado Financeiro do período, que apresentou um superávit de Kz ,6 milhões. Quadro 8 Síntese do Fluxo do Balanço Financeiro Especificação Valor Saldo Anterior das Disponibilidades (2010) ,0 (+) Receitas Orçamentais (Correntes e Capital) ,0 (-) Despesas Orçamentais (Correntes e Capital) ,6 (+) Aumento dos Passivos em ,6 (+) Saldo das Mutações Activas ,8 (-) Saldo das Mutações Passivas ,2 (=) Saldo das Disponibilidades em Junho de ,6 Resultado Financeiro do Período (Superávit) ,6 2 BALANÇO PATRIMONIAL Quadro 9 Resumo do Balanço Patrimonial ACTIVO VALOR PASSIVO VALOR Activo Circulante ,7 Passivo Circulante ,4 Disponível ,6 Depósitos Exigíveis 708,6 Em Moeda Nacional ,1 Fornecedores de Bens e Serviços ,7 Em Moeda Estrangeira ,5 Pessoal a Pagar 8.107,4 Créditos em Circulação ,7 Contribuições do Empregador a Recolher 372,0 Valores Pendentes Activos ,4 Outras Obrigações a Pagar 0,0 Realizável a Longo Prazo ,2 Dívida Pública em Processo Pagamento ,5 Instituições e Agentes Devedores ,2 Operações de Crédito ,4 Activo Permanente ,2 Subsídios e Transferências a Conceder ,9 Investimentos de Nat. Financeira ,8 Outros Passivos Circulantes ,9 Imobilizado ,4 Exigível a Longo Prazo ,0 Total do Activo ,1 Dívida Interna ,8 Contas de Ordem Activa ,4 Dívida Externa ,2 Outras Contas de Ordem Activa ,6 Património Líquido ,7 Resultado do Exercício ,6 Resultado Acumulado ,1 Total do Passivo ,1 Contas de Ordem Passiva ,4 Outras Contas de Ordem Passiva ,6 Total Geral ,1 Total Geral ,1 Relatório da Execução do OGE º Trimestre Página 14

15 O Balanço Patrimonial demonstra os Activos e os Passivos do Estado. O Disponível, de Kz ,6 milhões, é formado pelas disponibilidades existentes no País, no montante de Kz ,1 milhões e no Exterior, de Kz ,5 milhões. O saldo dos Créditos em Circulação, no valor de Kz ,7 milhões, representa a Dívida Fiscal da Sonangol, acumulada nos exercícios de 2009, 2010 e até Agosto de Os Valores Activos Pendentes, que totalizam Kz ,4 milhões, são constituídos por: Kz ,2 milhões das Despesas Quase Fiscais pagas pela Sonangol no exercício de 2010 em nome do Estado e para as quais não houve inscrição no respectivo OGE, ficando assim pendentes para regularização no decorrer deste ano; Kz ,2 milhões da Taxa de Supervisão da Sonangol acumulada nos exercícios de 2009, 2010 e até Agosto de 2011 e que serão amortizadas nas despesas orçamentais na medida da realização da receita orçamental, em observância ao princípio contabilístico da especialização dos exercícios. Nas Obrigações em Circulação, o maior montante é o de Fornecedores de Bens e Serviços, cifrado em Kz ,6 milhões. O valor de Kz ,4 milhões (Quadro 10), que corresponde às Operações de Crédito de Curto Prazo (a ser pago no horizonte de doze meses ou dívida flutuante) é composto de Kz ,4 milhões relativo à Dívida Interna e Kz ,0 milhões à Dívida Externa, constituídas por contratos e títulos, da seguinte forma: Quadro 10 Operações de Crédito a Curto Prazo Tipo de Formalização Interna Externa Total Contratos , , ,6 Títulos ,0 0, ,0 Antecipação de Receitas Orçamentais - ARO ,8 0, ,8 Totais , , ,4 Relatório da Execução do OGE º Trimestre Página 15

16 A dívida de longo prazo no valor de Kz ,0 milhões (Quadro 11), é composta de Kz ,8 milhões ao nível interno e Kz ,2 milhões ao nível externo, constituída por contratos e títulos conforme espelhado no Quadro a seguir: Quadro 11 Operações de Crédito a Longo Prazo Tipo de Formalização Interna Externa Total Contratos , , ,1 Títulos ,9 0, ,9 Totais , , ,0 A dívida interna de curto e longo prazos é de Kz ,2 milhões e a externa de Kz ,2 milhões, totalizando Kz ,4 milhões. A dívida constituída por títulos é representada por Bilhetes e Obrigações do Tesouro. 3 VARIAÇÕES PATRIMONIAIS Quadro 12 Resumo do Apuramento do Resultado Patrimonial Especificação Valor Receitas Orçamentais (Correntes e Capital) ,0 (-) Despesas Orçamentais (Correntes e Capital) ,6 Resultado Orçamental (Superávit) ,4 (+) Mutações Patrimoniais Activas Orçamentais ,3 (-) Mutações Patrimoniais Passivas Orçamentais ,8 (+) Mutações Patrimoniais Activas Extra Orçamentais ,8 (-) Mutações Patrimoniais Passivas Extra Orçamentais ,1 (=) Resultado Patrimonial do Exercício ,6 O resultado patrimonial é apurado a partir das variações patrimoniais, que leva em conta também o resultado da execução do OGE. Até o 3.º Trimestre de 2011, o resultado foi de Kz ,6 milhões (superavit), fortemente influenciado pelo bom desempenho das receitas realizadas em relação às correspondentes despesas. Relatório da Execução do OGE º Trimestre Página 16

17 ANEXOS AO RELATÓRIO A. Resumo Geral da Execução da Receita por Natureza B. Resumo Geral da Execução da Despesa por Natureza C. Resumo Geral da Execução da Despesa por Função e Sub Função D. Resumo Geral da Execução da Despesa por Programa E. Resumo Geral da Execução da Despesa por Projecto F. Resumo Geral da Execução da Despesa por Actividade G. Resumo Geral da Execução da Despesa por Função Projecto PIP H. Balanço Orçamental I. Balanço Financeiro J. Balanço Patrimonial K. Demonstração das Variações Patrimoniais Relatório da Execução do OGE º Trimestre Página 17

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