Farmácia Clínica em Oncologia: Como eu faço no TCTH?

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1 Farmácia Clínica em Oncologia: Como eu faço no TCTH? Farm. Carlos Henrique Moreira da Cunha Farmacêutico do Desenvolvimento no HSL Tutor do Programa de Residência Multiprofissional no Cuidado ao Paciente IEP/HSL

2 Transplante de Medula Óssea Princípios do TCTH Avaliação de Riscos e Plano de Cuidado

3 Hematopoiese CD34 Célula-tronco Hematopoiética Medula óssea Progenitores mieloides Progenitores linfoides linfoblastos Megacarioblastos eritroblastos mieloblastos ROCHA,VG linfócitos T plaquetas neutrófilos linfócitos B leucócitos basófilos eosinófilos monócitos macrófagos tissulares Tecido Sangue hemácias

4 Transplante Autólogo O próprio paciente é o doador (Mielomas, Linfomas e Tumores sólidos) ROCHA,VG. 2015

5 TCTH autólogo Doador Resgate por CTH Paciente CTH e progenitores hematopoiéticos Paciente Quimioterapia Doença ROCHA,VG Condicionamento TCTH Cura

6 Transplante Alogênico Doador ROCHA,VG. 2015

7 TCTH alogênico Doador Doador saudável de MO, CTPm ou SCU CTH e progenitores hematopoiéticos Paciente Quimioterapia ou não ROCHA,VG Doença Condicionamento TCTH

8 Princípios do Transplante Mieloablativo (<50 anos) Não-mieloablativo ou intensidade reduzida >50 anos CTPm MO SCU Regime de condicionamento -8 ROCHA,VG Toxicidade Aplasia Infecções DECH (GVHD) agudo crônico Prevenção da DECH e das Infecções Complicações a longo prazo Dias

9

10 Transplante de Medula Óssea Princípios do TCTH Avaliação de Riscos e Plano de Cuidado

11 Processo de Avaliação de Risco

12 Evento Fatores Perigo Incident e Acidente Causas Consequência Promoção Proteção Prevenção Identificação Ganho Perda Análise Avaliação ISO ISO 31010

13 Avaliação de Risco

14 AVALIAÇÃO MULTIPROFISSIONAL DO PACIENTE Diagnóstico Meta do cuidado Intervenções Orientações PLANO DE CUIDADO MULTIPROFISSIONAL

15 Conhecer a patologia e o tratamento day Mortality after Autologous Transplants,

16 Avaliar os Risco Farmacêutico Avaliação Clínica do Paciente Diagnóstico atual Antecedentes pessoais História medicamentosa Parâmentros fisiológicos Plano terapêutico Evolução clínica e laboratorial Análise Técnica da Prescrição Identificação e validade Indicação terapêutica Posologia Via de administração Diluição, dispositivo, tempo e ordem de infusão Aprazamento Compatibilidade e estabilidade Interações medicamentosas

17 Entrevista Farmacêutico Avaliação do nível de compreensão Avaliação de reconciliação medicamentosa e automedicação Avaliação de barreiras de adesão

18 Pontos Críticos GVDH Infeccioso Renal Hepático Gastrointestinal Interações Medicamentosas

19 DECH (GVHD) IMUNOSSUPRESSORES Inibidor de Calcineurina - Toxicidade renal Micofenolato - Mielotoxicidade M Y Shapira et al Bone Marrow Transplantation (2005) 36, Alternativa terapêutica Anti-TNF Anti-IL2 Ruxolitinibe

20 Infeccioso ANTIBIÓTICOS Linezolida Sulfametozaxol Ganciclovir - Mielotoxicidade Metronidazol - Toxicidade do bussulfano Vancomicina - Toxicidade renal Voriconazol - Inibidor enzimático

21 Renal NEFROTÓXICOS Ciclosporina - Alteração Hemodinâmica Glomerular Anfotericina B - Toxicidade tubular direta Vancomicina - Nefrite Intersticial Aguda Aciclovir - Nefrite por Cristais Campos, PMP. Nefrotoxicidade e Lesão Renal Aguda. Hosp Fernando Fonseca Imunoglobulina - Nefrose Osmótica

22 Hepático HEPATOTÓXICOS Bussulfano Gentuzumabe Indicação terapêutica Heparina e Ursacol Defibrotide

23 Gastrointestinal PROFILÁXIAS Adequação da via de admisnitração Compatibilidade físico-química

24 Interações Medicamentosas A relevância de uma interação medicamentosa deve ser analisadas caso a caso considerando as consequências clínicas

25 Fisiopatologia Psicológico Doença Social Tratamento

26 Análise Técnica da Prescrição Sistematização da Assistência Análise Clínica do Paciente Avaliação dos riscos Acolhiment o Orientação de alta Intervênção e/ou monitoramento Registro em prontuário

27 Obrigado! Carlos Henrique Moreira da Cunha

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