04/06/2015. Imunologia dos Transplantes. Bases imunológicas da rejeição do enxerto
|
|
- Sophia Meneses di Azevedo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Imunologia dos Transplantes Dayse Locateli Transplante: ato de transferir células, tecidos ou órgãos de um lugar para outro. Indivíduo doador Receptor Dificuldades: Técnicas Cirúrgicas Quantidade de doadores Sistema Imune Primeiro transplante bem-sucedido foi em 1954 entre gêmeos idênticos; Indivíduos não-idênticos devem ser utilizadas técnicas para diminuir a resposta imune contra o tecido implantado. Bases imunológicas da rejeição do enxerto Descoberta dos grupos sanguíneos ABO Endotélio vascular também expressa os antígenos dos grupos sanguíneos; Rh é expresso somente nas hemáceas; MHC é expresso em todas as células do corpo. Necessidade de desenvolvimento de medicamentos que reduzam a resposta imunológica para melhor aceitação do enxerto. O grau da resposta imune contra um enxerto depende do tipo de enxerto: Auto-enxerto: transplante de tecido no mesmo indivíduo; Isoenxerto: transferência de tecido entre pacientes geneticamente idênticos (monozigóticos); Aloenxerto: transferência de tecido entre indivíduos diferentes mas da mesma espécie. Xenoenxerto: transplante entre espécies diferentes (do macaco para humano). Auto-enxerto Isoenxerto Especificidade e memória na rejeição Aloenxerto Depende do tecido envolvido: pele, coração e rim; Rejeição de primeiro grupo: Primeira vez que recebe tecido estranho (alonxerto) Entre 3-7 dia pele é revascularizada; Infiltração de linfócitos, monócitos, neutrófilos e outra céls inflamatórias; Processo inflamatório, diminuição da vascularização entre o 7-10 dia, necrose e uma rejeição completa por volta do dia. Xenoenxerto 1
2 Rejeição do segundo grupo: Segundo enxerto do mesmo doador; Rejeição mais rápida ao tecido: 5-6 dias; Antígenos de transplante: Tecidos antigenicamente similares são chamados de histocompatíveis Células T CD4 e T CD8 estão diretamente envolvidas na rejeição dos enxertos Existem muitos antígenos que determinam a histocompatibilidade de um tecido porém os mais importantes na reação de rejeição de enxertos são os do MHC, ou HLA em humanos. Tipagem de tecidos Triagem de céls e tecidos para identificar os antígenos dos tecidos e avaliar a compatibilidade inicial. Inicialmente deve saber o tipo sanguíneo ABO (presentes nas hemáceas). Se tiver sangue diferente ocorre Lise por sistema complemento e por Anticorpos. HLA (MHC) = realizada por teste de microcitoxicidade; Se um doador não for completamente compatível verifica-se o grau de compatibilidade do MHC II = MLR (reação do linfócito misto). Mesmo com HLAs idênticos existe um grau de rejeição: devido aos antígenos de histocompatibilidade secundários (atacados pelos Linf. Thelper e Tcitotóxico), por isso, sempre torna-se necessário o tratamento imunossupressor. 2
3 Mecanismos envolvidos na rejeição do enxerto Resposta imune aos aloantígenos mediada por célula (contra MHC da célula do enxerto); Hipersensibilidade do tipo tardio e citotoxidade mediada por células; Etapas: Sensibilização: linfócitos ativos contra os antígenos do enxerto e se proliferam; Efetora: destruição imune do enxerto (por células e anticorpos). Etapa de sensibilização: TCD4 e TCD8 reconhecem os aloantígenos expressos nas células do enxerto e se proliferam; Aloantígenos: MHC Histocompatibilidade secundária; Células apresentadoras de antígenos processam estas moléculas (MHC do enxerto) e apresentam em suas moléculas de MHC II (antígeno é externo!) para os linfócitos. Algumas células apresentadoras de antígenos do enxerto passam para o hospedeiro e migram para os linfonodos regionais= estimulando linf.t. Grau e tipo de resposta imune depende do tecido a ser transplantado: Olhos e cérebro não tem células de resposta imune nos seus tecidos= facilmente tolerados; Pele: não tem vasos sanguíneos principais, mas conforme estes vasos se restabelecem os linfócitos do hospedeiro são levados para o tecido, encontram o Ag estranho, são levados aos linfonodos regionais, Linfócitos ativados vão até o enxerto e produzem uma resp. imune. Etapa efetora: Hipersensibilidade tipo tardio: Th liberam citocinas que atraem macrófagos ; Citotoxidade mediada por Linf. T citotóxicos; Citocinas: IL-2: proliferação de Linf. Tc; INF- influxo de macrógafos; TNF- : efeito citotóxico direto. TNF-α e TNF- : estimulam as células do enxerto expressarem MHC I e II e assim serem facilmente reconhecidas por linfócitos citotóxicos. Manifestações Clínicas da Rejeição aos enxertos Dependem do tipo de tecido ou órgão e da resposta imune envolvida: 1. Rejeição hiperaguda: O tecido enxertado não se torna vascularizado; Causadas por Anticorpos séricos preexistentes no hospedeiro que são específicos para aloantígenos do enxerto; Formação complexo Ag-Ac; ativação sistema complemento Infiltração de neutrófilos no tecido enxertado ativação SI formação de coágulos impedindo a vescularização do enxerto. 3
4 Anticorpos preexistentes podem estar presentes nas seguintes condições: Mães com muitos filhos: cada gravidez expõem a mãe a tipos diferentes de MHC dos filhos... Várias transfusões de sangue... Quando o paciente receber o enxerto já terá anticorpos prontos contra MHC estranhos. Rejeição hiperaguda = rara! Doença Hospedeiro Versus Enxerto (GVHD): eritemas, diarreia, perda de peso, febre e até a morte. 2. Rejeição Aguda - Cerca de 10 dias após o transplante; - Ativação Linf Th e infiltração de macrófagos e linfócitos; 3. Rejeição Crônica - Meses ou anos após o transplante; - Humoral (por anticorpos e sistema complemento) e por células. Doença Hospedeiro Versus Enxerto (GVHD) Doença Hospedeiro Versus Enxerto (GVHD) Eritema palmar - agudo Hiperpigmentação das plaquetas - crônica Doença Hospedeiro Versus Enxerto (GVHD) Terapia Imunossupressora Não é específica; Atinge células em divisão; Risco para o paciente: câncer hipertensão e doença óssea. Eritemas difusos- hiperaguda 4
5 Inibidores mitóticos: Diminuir a proliferação de linf. T em resposta ao enxerto. IMURAN (azatioprina): antes e após o transplante Ciclofosfamida: alquilante (se intercala no DNA das células em multiplicação). Metotrexano: inibe formação da purina (aminoácidos importantes na formação do DNA). Corticosteróides: Prednisona e dexametasona: antiinflamatórios e inibidores da resposta imune. Impedir episódios de rejeição aguda. Ciclosporina A, FK 506 e rapamicina; Metabólitos fúngicos com propriedades imunossupressoras potentes; Inibição da proliferação de células Th e inibição da expressão das citocinas por Th; Assim, reduzem a atividade de outras populações celulares: linf T citotóxicos, células NK, macrófagos e células B. Utilizadas na sobrevida de enxertos cardíacos, do fígado, rins e medula óssea. Efeito colateral: nefrotoxicidade Terapia imunossupressora específica Irradiação Linfóide Total: Linfócitos são muito sensíveis ao raio-x Antes de receber o enxerto recebe radiações no baço, timo e nos linfonodos; A medula produz novas células que são mais tolerantes ao enxerto. Anticorpos monoclonais somente para: células T ativadas citocinas; Anticorpos não depletores anti-cd4 Transplantes Clínicos Muitos casos o transplante é a única maneira de terapia. Primeiro transplante mil rins 52 mil fígados 42 mil corações 6 mil pulmões 80 mil medula óssea Transplante renal Muitas doenças podem levar a Insuficiência renal crônica diabetes, nefrites, intoxicações... Doadores cadáveres e vivos; Apresenta menor rejeição do que coração e fígado; Poucos órgãos disponíveis e muitos receptores sensibilizados; Pacientes após transplante devem manter a imunossupressão pelo resto da vida. 5
6 Transplante de medula óssea Desde 1980 como terapia para doença hematológicas malignas e não-malignas leucemia, linfoma... Medula é obtida por múltiplas aspirações com seringa e administrada via endovenosa no receptor. Pacientes com leucemia recebem ciclofosfamida e irradiação em todo organismo para destruir as células cancerosas reduz a imunidade para receber a medula nova, porém as células saudáveis do enxerto podem rejeitar o hospedeiro. Paciente pode apresentar reações inflamatórias na pele, trato gastrointestinal e fígado podendo levar a hemorragias insuficiência hepática; Transplante cardíaco Alto risco!!! Paciente deve ser mantido vivo por meios artificiais até a chegada de outro órgão. Coração do doador deve ser armazenado em condições ideais para que quando colocado no doador comece a bater. Desde 1964 na África do Sul Poucos órgãos disponíveis: pacientes com morte cerebral. Transplante pulmonar Tratamento de fibrose cística e insuficiencia aguda pulmonar Transplante hepático Hepatite (viral ou tóxica) Fígado tem capacidade limitada de regeneração e quando esta cessa torna-se necessário o transplante! 1 fígado pode ser dividido e doado para 2 pessoas: uma criança e um adulto. Enxerto de pele Maioria usa Tecidos autólogos Utilizada em pacientes com grandes queimaduras Peles congeladas são colocadas no local afetado mas não crescem no receptor, somente servem como proteção e devem ser substituídas depois de alguns dias. Não se deve utilizar imunossupressão!!! 6
7 Xenotransplantes Entre humanos poucos doadores para muitos receptores. Animais seriam a solução... mas... REJEIÇÃO!!!! Transmissão de doenças Transplantes nos locais imunologicamente privilegiados Não provocam reação de rejeição! Córnea, útero, testículos e cérebro. Ausência de vasos linfáticos não sensibiliza os linfócitos T do receptor alta probabilidade de aceitar o enxerto. Não existe rejeição destes órgãos!!! Quando existe é pela presença de microrganismos (contaminação). Como resposta a uma infecção crônica o organismo cria novos vasos sanguíneos (angiogênese), assim as células defesa conseguem chegar aos microrganismos e acabam atacando também o novo tecido. Segundo o MS, existe no Brasil cerca de 117 instituições cadastradas para realizar transplante de órgãos: Rim (111), Medula óssea (13), Fígado (6), Coração (9) e Pulmão (3). Deste total, 40 estão localizados na Região Sul (PR, SC, RS) dos quais, 20 são Hospitais do Rio Grande do Sul 7
Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes
Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes Mecanismos da rejeição de transplantes Envolve várias reações de hipersensibilidade, tanto humoral quanto celular Habilidade cirúrgica dominada para vários
Leia maisImunologia dos Tr T ansplantes
Imunologia dos Transplantes Base genética da rejeição Camundongos isogênicos - todos os animais possuem genes idênticos Transplante de pele entre animais de linhagens diferentes rejeição ou aceitação depende
Leia maisProtocolo. Transplante de células-tronco hematopoiéticas nas hemoglobinopatias
Protocolo Transplante de células-tronco hematopoiéticas nas hemoglobinopatias Versão eletrônica atualizada em Abril 2012 Embora a sobrevida dos pacientes com talassemia major e anemia falciforme (AF) tenha
Leia maisMicrobiologia e Imunologia Clínica
Estudo dos mecanismos naturais de defesa contra doenças. Microbiologia e Imunologia Clínica Estudo do sistema imune do corpo e suas funções e alterações. Profa. Ms. Renata Fontes Fundamentos da Imunologia
Leia maisA LINGUAGEM DAS CÉLULAS DO SANGUE LEUCÓCITOS
A LINGUAGEM DAS CÉLULAS DO SANGUE LEUCÓCITOS Prof.Dr. Paulo Cesar Naoum Diretor da Academia de Ciência e Tecnologia de São José do Rio Preto, SP Sob este título o leitor poderá ter duas interpretações
Leia maisImunologia dos tumores. Imunologia dos tumores. Imunologia dos tumores. Imunologia dos tumores. Imunologia dos tumores. Imunologia dos tumores
Introdução Objetivos Ags expressados pelas células cancerosas Natureza da resposta Imune Como o câncer escapa do sistema Imune Imunoterapia Introdução ao Câncer Crescimento descontrolado produz um tumor
Leia maisTipos de Transplantes
TRANSPLANTADOS Tipos de Transplantes Doador Vivo Um dos Rins Parte dos Pulmões Parte do Fígado Medula Óssea Doador Falecido Diagnóstico de Morte Encefálica Rins, Pulmões, Coração, Valvas Cardíacas, Fígado
Leia maisIMUNIDADE AOS TUMORES IMUNIDADE AOS TRANSPLANTES
IMUNIDADE AOS TUMORES IMUNIDADE AOS TRANSPLANTES IMUNIDADE AOS TUMORES Neoplasias Histórico Classificação : linhagem celular, histomorfologia e comportamento clínicobiológico. Carcinogênese experimental
Leia maisIII MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA
III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA DOAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA, O TRABALHO DE CAPTAÇÃO DE CANDIDATOS E A POSSIBILIDADE DE ENVOLVIMENTO DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA Déborah Carvalho Gerência
Leia maisCITOCINAS/INTERLEUCINAS. Universidade Estadual Paulsita Imunologia Veterinária Prof. Helio Montassier Andréa Maria C. Calado
CITOCINAS/INTERLEUCINAS Universidade Estadual Paulsita Imunologia Veterinária Prof. Helio Montassier Andréa Maria C. Calado Introdução Respostas imunes: interações entre as diferentes populações celulares.
Leia maisPeço desculpa, mas perdi o documento e apenas o consegui recuperar nesta forma. Para não atrasar mais, envio-o mesmo assim.
Peço desculpa, mas perdi o documento e apenas o consegui recuperar nesta forma. Para não atrasar mais, envio-o mesmo assim. Assinale com uma cruz no(s) quadrado(s) que antecede(m) a(s)resposta(s) verdadeira(s):
Leia maisManual do Doador Voluntário de Medula Óssea
Manual do Doador Voluntário de Medula Óssea Manual do Doador Voluntário O desconhecimento sobre a doação de medula óssea é enorme. Quando as pessoas são informadas de como é fácil ser doador voluntário
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia maisA morte cerebral é diferente da morte cardíaca: a primeira permite a doação de órgãos e tecidos; a segunda, só a doação de tecidos.
Doação de órgãos A doação de órgãos é um ato de caridade e amor ao próximo. A cada ano, muitas vidas são salvas por esse gesto altruísta. A conscientização da população sobre a importância da doação de
Leia maisHEMORIO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR DE SIQUEIRA CAVALCANTI
MANUAL DO PACIENTE - LEUCEMIA LINFOCÍTICA CRÔNICA EDIÇÃO REVISADA 02/2004 HEMORIO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR DE SIQUEIRA CAVALCANTI Este manual tem como objetivo fornecer informações aos
Leia mais. Hematos = sangue + poese = formação.
Marco Biaggi - 2015 . Hematos = sangue + poese = formação. transporte de nutrientes, gases respiratórios, hormônios e excretas Sangue participa da defesa do organismos, juntamente com a linfa e o sistema
Leia maisPerguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias
Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?
Leia maisIniciação. Angiogênese. Metástase
Imunidade contra tumores Câncer Cancro, tumor, neoplasia, carcinoma Características: Capacidade de proliferação Capacidade de invasão dos tecidos Capacidade de evasão da resposta imune Câncer Transformação
Leia maisCURSO de MEDICINA VETERINÁRIA - Gabarito
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2005 e 1 o semestre letivo de 2006 CURSO de MEDICINA VETERINÁRIA - Gabarito Verifique se este caderno contém: INSTRUÇÕES AO CANDIDATO
Leia maisMato Grosso do Sul conta com 80.665 pessoas cadastradas (até 2010) como doadoras de
Nesta sexta-feira (12) o Rádio Clube se dedica à solidariedade. Será feita uma campanha de captação de doadores de medula óssea no clube. A intenção da ação é sensibilizar as pessoas para aumentar o número
Leia maisO QUE É? A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA
O QUE É? A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA O QUE É A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA? A Leucemia Mieloblástica Aguda (LMA) é o segundo tipo de leucemia mais frequente na criança.
Leia maisPor outro lado, na avaliação citológica e tecidual, o câncer tem seis fases, conhecidas por fases biológicas do câncer, conforme se segue:
8 - O câncer também tem fases de desenvolvimento? Sim, o câncer tem fases de desenvolvimento que podem ser avaliadas de diferentes formas. Na avaliação clínica feita por médicos é possível identificar
Leia mais05-TRANSPLANTES DE ORGAOS, TECIDOS E CELULAS
05-TRANSPLANTES DE ORGAOS, TECIDOS E CELULAS Grupo: Sub-Grupo: 05-TRANSPLANTES DE ORGAOS, TECIDOS E CELULAS 01-EXAMES LABORATORIAIS PARA IDENTIFICACAO DE DOADOR E RECEPTOR DE CELULAS-TRONCO HEMATOPOETICAS
Leia maisWWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR WWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR WWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR
O estudo dos antígenos eritrocitários e de seus anticorpos forma a base da medicina transfusional. Esses antígenos estão vinculados a um sistema de grupos sanguíneos com base na estrutura e semelhança
Leia maisUnidade I Energia: Conservação e transformação Aula 5.2 Conteúdo: Sangue
A A Unidade I Energia: Conservação e transformação Aula 5.2 Conteúdo: Sangue 2 A A Habilidade: Identificar os componentes do sangue e a função de cada um deles; Conhecer os sistemas ABO e RH. 3 A A O sangue
Leia maisTEMA: RITUXIMABE PARA LINFOMA NÃO HODGKIN DE PEQUENAS CÉLULAS
NOTA TÉCNICA 46/2014 Data: 17/03/2014 Medicamento Material Procedimento Cobertura x Solicitante: Juiz de Direito Eduardo Soares de Araújo Número do processo: 0011607-07.2014.8.13.0026 Requerido(s): MUNICÍPIO
Leia maisImunossupressores e Agentes Biológicos
Imunossupressores e Agentes Biológicos Histórico Início da década de 1960 Transplantes Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Doenças autoimunes Neoplasias Imunossupressores Redução
Leia maisI. Os anticorpos são transferidos através da placenta.
Revisão para recuperação Questão 01) A descoberta dos sistemas sanguíneos ABO e Rh teve grande impacto na área médica, pois permitiu realizar transfusões de sangue apenas entre pessoas de grupos sanguíneos
Leia maisLinfomas. Claudia witzel
Linfomas Claudia witzel Pode ser definido como um grupo de diversas doenças neoplásicas : Do sistema linfático Sistema linfóide Que tem origem da proliferação de linfócitos B ou T em qualquer um de seus
Leia maisComponente Curricular: Patologia e Profilaxia Módulo I Profª Mônica I. Wingert Turma 101E TUMORES
TUMORES Tumores, também chamados de neoplasmas, ou neoplasias, são alterações celulares que provocam o aumento anormal dos tecidos corporais envolvidos. BENIGNO: são considerados benignos quando são bem
Leia maisTransfusão de sangue UHN. Informação para os pacientes sobre os benefícios, riscos e alternativas
Transfusão de sangue Blood Transfusion - Portuguese UHN Informação para os pacientes sobre os benefícios, riscos e alternativas Quais são os benefícios da transfusão de sangue? A transfusão de sangue pode
Leia maisTransplante de rim. Perguntas frequentes. Avitum
Transplante de rim Perguntas frequentes Avitum Por que irei precisar de um transplante de rim? Quando o rim de uma pessoa falha há três tratamentos disponíveis: Hemodiálise Diálise Peritoneal Transplante
Leia maisRegulamento Técnico do Sistema Nacional de Transplantes
2. Gestão dos Regulamento Técnico do Sistema Nacional de Transplantes O Ministro da Saúde assinou hoje (21/10/2009) o novo Regulamento Técnico do Sistema Nacional de Transplantes (SNT). Veja aqui os pontos
Leia maisOs anticorpos são proteínas específicas (imunoglobulinas) capazes de se combinarem quimicamente com os antigénios específicos.
Os anticorpos são proteínas específicas (imunoglobulinas) capazes de se combinarem quimicamente com os antigénios específicos. Ä Os anticorpos apenas reconhecem algumas regiões da membrana do antigénio
Leia maisApresentação. É uma iniciativa da Fundação Ecarta para contribuir na formação de uma cultura de solidariedade
Apresentação Projeto Cultura Doadora É uma iniciativa da Fundação Ecarta para contribuir na formação de uma cultura de solidariedade e uma atitude proativa para a doação de órgãos e tecidos, bem como na
Leia maisBiologia. Transplantes e Doenças Autoimunes. Professor Enrico Blota.
Biologia Transplantes e Doenças Autoimunes Professor Enrico Blota www.acasadoconcurseiro.com.br Biologia HEREDITARIEDADE E DIVERSIDADE DA VIDA- TRANSPLANTES, IMUNIDADE E DOENÇAS AUTOIMUNES Os transplantes
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisFISIOLOGIA DO SANGUE HEMATÓCRITO 08/10/2008 ERITRÓCITOS OU HEMÁCIAS HEMATÓCRITO PLASMA: CELULAR:
FISIOLOGIA DO SANGUE Sistema Circulatório PLASMA: semelhante ao líquido intersticial PROTEÍNAS PLASMÁTICAS Albumina pressão coloidosmótica Globulinas transporte e substrato imunidade, anticorpos Fibrinogênio
Leia maisESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR.
ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. XV Jornada Interiorana de Hematologia e Hemoterapia II Encontro Interiorano de Enfermagem em Hemoterapia e Hemovigilância TESTES PRÉ
Leia maisResposta imunológica a. Ronei Luciano Mamoni
Resposta imunológica a tumores Ronei Luciano Mamoni Tumores Conceitos gerais Neoplasias conceito Neoplasia (neo= novo + plasia = tecido) é o termo que designa alterações celulares que acarretam um crescimento
Leia maisProf. Dr. José O Medina Pestana. Hospital do Rim e Hipertensão Disciplina de Nefrologia, Universidade Federal de São Paulo
INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA APÓS O TRANSPLANTE Prof. Dr. José O Medina Pestana Hospital do Rim e Hipertensão Disciplina de Nefrologia, Universidade Federal de São Paulo FUNÇÃO RETARDADA DO ENXERTO RENAL
Leia maisCOMISSÃO INTRAHOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTES
COMISSÃO INTRAHOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTES A Comissão Intra Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes-CIHDOTT tem por objetivo a organizar todo o processo
Leia maisTEMA: RITUXIMABE PARA A LEUCEMIA LINFOCÍTICA. Data: 05/03/2014 NOTA TÉCNICA /2014. Medicamento x Material Procedimento Cobertura
NOTA TÉCNICA /2014 Data: 05/03/2014 Medicamento x Material Procedimento Cobertura Solicitante: Marly Gonçalves Pinto - PJPI 3998-2 - Oficial de Apoio Judicial B - Escrivã Judicial da Comarca de Cláudio/MG
Leia maisAPRESENTAÇÃO CYTOTHERA CORD E CYTOTHERA PLUS
APRESENTAÇÃO CYTOTHERA CORD E CYTOTHERA PLUS Garantir o futuro da saúde do seu filho com Patrícia SEGURANÇA Cruz e INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Apresentação de um serviço único na Europa na área da Biotecnologia
Leia maisComplexo principal de histocompatibilidade
Complexo principal de histocompatibilidade Todas as espécies possuem um conjunto de genes denominado MHC, cujos produtos são de importância para o reconhecimento intercelular e a discriminação do que é
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 48. Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos?
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 48 QUESTÃO 26 Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos? a) Heparina. b) Histamina. c) Fator ativador de plaquetas
Leia mais17/03/2011. Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br
Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br São doenças causadas pela proliferação descontrolada de células hematológicas malignas ou incapacidade da medula
Leia maisProf a Dr a Camila Souza Lemos IMUNOLOGIA. Prof a. Dr a. Camila Souza Lemos. camila.souzabiomedica@gmail.com AULA 4
IMUNOLOGIA Prof a. Dr a. Camila Souza Lemos camila.souzabiomedica@gmail.com AULA 4 Imunidade contra tumores Linfócitos T-CD8 (azul) atacando uma célula tumoral (amarela) A imunologia tumoral é o estudo
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ MANUAL DO PACIENTE TRANSPLANTE DE RIM CURITIBA 2012 Índice 1. Objetivo... 3 2. O que é a Central Estadual de
Leia maisPatologia Geral AIDS
Patologia Geral AIDS Carlos Castilho de Barros Augusto Schneider http://wp.ufpel.edu.br/patogeralnutricao/ SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA (AIDS ou SIDA) Doença causada pela infecção com o vírus
Leia maisAuto-imunidade Doenças auto-imunes. Sandra Bertelli Ribeiro sandrabertelliribeiro@hotmail.com Doutoranda Lab. de Imunologia
Auto-imunidade Doenças auto-imunes Sandra Bertelli Ribeiro sandrabertelliribeiro@hotmail.com Doutoranda Lab. de Imunologia Célula tronco-hematopoiética Pluripotente. - Progenitor linfóide comum - Progenitor
Leia maisCICATRIZAÇÃO Universidade Federal do Ceará Departamento de Cirurgia Hospital Universitário Walter Cantídio
CICATRIZAÇÃO! Universidade Federal do Ceará Departamento de Cirurgia Hospital Universitário Walter Cantídio Gustavo Rêgo Coêlho Cirurgia do Aparelho Digestivo Transplante de Fígado CICATRIZAÇÃO Aquiles
Leia maisImunidade aos microorganismos
Imunidade aos microorganismos Características da resposta do sistema imune a diferentes microorganismos e mecanismos de escape Eventos durante a infecção: entrada do MO, invasão e colonização dos tecidos
Leia maisLÍDER NO DESENVOLVIMENTO DA CRIOPRESERVAÇÃO. Garantir o futuro do seu filho com SEGURANÇA e INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
LÍDER NO DESENVOLVIMENTO DA CRIOPRESERVAÇÃO Garantir o futuro do seu filho com SEGURANÇA e INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Apresentação de um serviço único na Europa na área da Biotecnologia Clínica As células estaminais
Leia maisO QUE É? O LINFOMA DE HODGKIN
O QUE É? O LINFOMA DE HODGKIN Gânglio Linfático O LINFOMA DE HODGKIN O QUE É O LINFOMA DE HODGKIN? O linfoma de Hodgkin é um cancro do sistema linfático, que surge quando as células linfáticas se alteram
Leia maiscélulas Vários tipos de
Células tronco Bioquímicas Maria Alice Vieira Willrich Adriana Helena Sedrez Patricia Bernardi Curso de Gestantes Unimed Brusque, 03 de setembro de 2007. O que são células tronco? Tipos de Células-Tronco
Leia maisN o 35. Março 2015. O mieloma múltiplo é uma. MIELOMA MÚLTIPLO: Novo Medicamento no tratamento contra o Câncer de Medula Óssea
N o 35 Março 2015 Centro de Farmacovigilância da UNIFAL-MG Site: www2.unifal-mg.edu.br/cefal Email: cefal@unifal-mg.edu.br Tel: (35) 3299-1273 Equipe editorial: prof. Dr. Ricardo Rascado; profa. Drª. Luciene
Leia maisInterpretação de exames laboratoriais Lactato desidrogenase (LDH)
Interpretação de exames laboratoriais Lactato desidrogenase (LDH) Nathália Krishna O que é? NAD+ está presente em quantidades somente catalíticas na célula e é um cofator essencial para a glicólise,dessa
Leia maisazul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV)
Doenças Cardiovasculares (DCV) O que são as Doenças Cardiovasculares? De um modo geral, são o conjunto de doenças que afetam o aparelho cardiovascular, designadamente o coração e os vasos sanguíneos. Quais
Leia maisHepatites Virais 27/07/2011
SOCIEDADE DIVINA PROVIDÊNCIA Hospital Nossa Senhora da Conceição Educação Semana Continuada de Luta Contra em CCIH as Hepatites Virais 27/07/2011 Enfº Rodrigo Cascaes Theodoro Enfº CCIH Rodrigo Cascaes
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ MANUAL DO PACIENTE TRANSPLANTE DE FÍGADO CURITIBA 2012 Índice 1. Objetivo... 3 2. O que é a Central Estadual
Leia maisHLA HLA. HEMOSC Centro de Hematologia e Hemoterapia de Santa Catarina. Tipagem HLA ROTINA DE EXAMES DE HISTOCOMPATIBILIDADE PARA TRANSPLANTE
HEMSC Centro de Hematologia e Hemoterapia de Santa Catarina RTINA DE EXAMES DE HISTCMPATIBILIDADE PARA TRANSPLANTE LABRATÓRI RI DE IMUNGENÉTICA Farmacêutica-Bioquímica: Mariana Chagas Laboratório rio de
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisAula 14 Sistema ABO. Grupo sangüíneo (fenótipo) Aglutinogênio (hemácias) Aglutinina (soro) Anti - B. Anti - A. A e B.
Aula 14 Sistema ABO A transfusão de sangue incompatível pode provocar queda de pressão, escurecimento da visão, desmaio e até a morte. Esses efeitos são devidos a uma reação de aglutinação, ou seja reunião
Leia maisNumeração Única: 0145120798114 ou 0798114-29.2012.8.13.0145
NT 25/2012 Solicitante: João Martiniano Vieira Neto Juiz da 2ª Vara de Registros Públicos e Fazenda Pública Municipal de Juiz de Fora/MG Data: 26/11/2012 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Numeração
Leia maisO QUE É? O TUMOR DE WILMS
O QUE É? O TUMOR DE WILMS Rim O TUMOR DE WILMS O QUE SIGNIFICA ESTADIO? O QUE É O TUMOR DE WILMS? O tumor de Wilms é o tipo de tumor renal mais frequente na criança. Desenvolve-se quando células imaturas
Leia mais1. CANDIDATURA A UM DESEJO
1. CANDIDATURA A UM DESEJO Dados da criança: (dd/mmm/aaaa i.e. 01Jan2000) Nome: Sexo: Masculino Feminino Doença: Data de Nascimento: Telefone: Morada actual: Idade: Desejo da Criança: Língua-materna: Já
Leia maisIMUNOLOGIA DOS TRANSPLANTES
IMUNOLOGIA DOS TRANSPLANTES O transplante como forma de tratamento para inúmeras deficiências do organismo tem apresentado grandes avanços nos últimos anos. Embora muitas das questões básicas relativas
Leia mais6- Qual é a causa do câncer? genes DNA), moléculas de RNA cromossomos ribossomos Genes: Moléculas de RNA: Ribossomos:
6- Qual é a causa do câncer? Na realidade não há apenas uma causa, mas várias causas que induzem o aparecimento do câncer. Primeiramente é importante saber que todo o câncer tem origem genética por abranger
Leia maisHemoglobina / Glóbulos Vermelhos são as células responsáveis por carregar o oxigênio para todos os tecidos.
Doenças Hematológicas Hematologia é o ramo da medicina que estuda o sangue, seus distúrbios e doenças, dentre elas anemias, linfomas e leucemias. Estuda os linfonodos (gânglios) e sistema linfático; a
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE ANATOMIA PATOLÓGICA E MEDICINA LEGAL DISCIPLINA DE IMUNOLOGIA MED194
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE ANATOMIA PATOLÓGICA E MEDICINA LEGAL DISCIPLINA DE IMUNOLOGIA MED194 Monitor: Ricardo Souza ÓRGÃOS LINFÓIDES 1-ÓRGÃOS LINFÓIDES PRIMÁRIOS
Leia maisTexto de apoio ao curso de Especialização Atividade física Adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira
Componentes do sistema imunitário Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física Adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Manual Merck Capítulo 167 O sistema imunitário é composto por células
Leia maisDocumentário Despertar Para a Vida. Adriana CALAZANS Felipe KREUSCH Ketlin PEREIRA Universidade do Sul de Santa Catarina, Palhoça, SC
Documentário Despertar Para a Vida Adriana CALAZANS Felipe KREUSCH Ketlin PEREIRA Universidade do Sul de Santa Catarina, Palhoça, SC RESUMO A leucemia atinge grande parte da população mundial. Em 2008
Leia maisCurso de Capacitação em Biossegurança de OGMs Células-tronco Legislação de Biossegurança
Curso de Capacitação em Biossegurança de OGMs Células-tronco Legislação de Biossegurança Florianópolis, Agosto 2004 Células-tronco O que são células-tronco e o que podemos fazer com elas? Qual a relação
Leia mais2 Conservação do sangue e hemocomponentes
2 Conservação do sangue e hemocomponentes Alguns problemas de saúde hematológicos ou hemodinâmicos podem ser tratados utilizando produtos hemoterápicos, como por exemplo, problemas ligados à coagulação,
Leia maisHemoglobinopatias. Dra. Débora Silva Carmo
Hemoglobinopatias Dra. Débora Silva Carmo Hemoglobinopatias O que é hemoglobina É a proteína do sangue responsável em carregar o oxigênio para os tecidos Qual é a hemoglobina normal? FA recém-nascido AA
Leia maisForum de Debates INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM. Rui Toledo Barros Nefrologia - HCFMUSP rbarros@usp.br
Forum de Debates Sociedade Paulista de Reumatologia INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM PACIENTE COM LES Rui Toledo Barros Nefrologia - HCFMUSP rbarros@usp.br Resumo do Caso Feminino, i 43 anos diagnóstico prévio
Leia maisNOÇÕES DE IMUNOGENÉTICA E DA GENÉTICA DOS SISTEMAS SANGUÍNEOS ABO e RH
NOÇÕES DE IMUNOGENÉTICA E DA GENÉTICA DOS SISTEMAS SANGUÍNEOS ABO e RH A RESPOSTA IMUNE 1. O Sistema Imune Inato: É formado pelos FAGÓCITOS, LINFÓCITOS killer e SIST. COMPLEMENTO O Sistema Imune Adaptativo
Leia maisDEFINIÇÃO. quantidade de plaquetas.
HEMOGRAMA DEFINIÇÃO É o exame mais requisitado pela medicina e nele analisa-se as células sanguíneas. É comum você pegar um laudo dividido em três partes:eritrograma, parte que analisa as células vermelhas
Leia maisConhecendo os Bancos de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário
Conhecendo os Bancos de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário Ajudando futuros pais a tomar uma decisão consciente Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa O que é sangue de cordão umbilical
Leia maisCÓDIGO DOS PROCEDIMENTOS
CÓDIGO DOS PROCEDIMENTOS Coração 0505020041 TRANSPLANTE DE CORACAO Fígado 0505020050 TRANSPLANTE DE FIGADO (ORGAO DE DOADOR FALECIDO) 0505020068 TRANSPLANTE DE FIGADO (ORGAO DE DOADOR VIVO) Pâncreas 0505020076
Leia maisIntrodução ao sistema imune
Introdução ao sistema imune Simone Aparecida Rezende Dep. de Análises Clínicas - Escola de Farmácia Fone: 3559-1032. Aulas, exercícios, exemplos de questões de prova e comunicação com alunos em: www.aulasecia.com/imunobasica
Leia maisPROPRIEDADES E VISÃO GERAL DAS RESPOSTAS IMUNES. FARMÁCIA PROFa SIMONE PETRI AULA - 1
PROPRIEDADES E VISÃO GERAL DAS RESPOSTAS IMUNES FARMÁCIA PROFa SIMONE PETRI AULA - 1 INTRODUÇÃO A função fisiológica do sistema imune é a defesa contra micro-organismos infecciosos. Entretanto, mesmo
Leia maisAlelos múltiplos na determinação de um caráter
Alelos múltiplos na determinação de um caráter Determinados gene pode sofrer ao longo do tempo diversas mutações e originar vários alelos esse fenômeno é chamado de polialelia. São bastante frequentes
Leia maisInformações ao Paciente
Informações ao Paciente Introdução 2 Você foi diagnosticado com melanoma avançado e lhe foi prescrito ipilimumabe. Este livreto lhe fornecerá informações acerca deste medicamento, o motivo pelo qual ele
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ MANUAL DO PACIENTE TRANSPLANTE DE CORAÇÃO CURITIBA 2012 Índice 1. Objetivo... 3 2. O que é a Central Estadual
Leia maisSumário Detalhado Elementos do sistema imune e suas funções na defesa Resumo do Capítulo 1 Questões 28 Imunidade inata Resumo do Capítulo 2
Sumário Detalhado Capítulo 1 Elementos do sistema imune e suas funções na defesa 1 1-1 Numerosos micro-organismos comensais habitam os corpos humanos saudáveis 2 1-2 Patógenos são organismos infecciosos
Leia maiswww.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Doença de Behçet Versão de 2016 2. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 2.1 Como é diagnosticada? O diagnóstico é principalmente clínico. Pode demorar entre um a cinco
Leia maiswww.transplante.rj.gov.br
f AMOR E DOAÇÃO DE ÓRGÃOS S A N D R O M O N T E Z A N O 2 5 / 1 0 / 1 4 O que é transplante? O transplante é um procedimento cirúrgico que consiste na troca de um órgão (coração, rins, pulmão, e outros)
Leia maisComo conseguir a inscrição no Cadastro Técnico Único?
1 Este Manual se destina a você, paciente, que tem indicação de transplante renal e tem como objetivo informá-lo dos procedimentos adotados sobre o processo de doação-transplante com doador cadáver, bem
Leia maisImunoterapia. Dra. Rosa Maria Tavares Haido Profa. Associada Disciplina de Imunologia
Imunoterapia Dra. Rosa Maria Tavares Haido Profa. Associada Disciplina de Imunologia Introdução Imunidade adquirida passivamente NATURAL ARTIFICIAL IgG transplacentária IgA do colostro e aleitamento materno
Leia maisImunologia do câncer. Aarestrup, F.M.
Imunologia do câncer Impacto da imunologia na cancerologia Biologia tumoral Diagnóstico : imuno-histoquímica Tratamento : imunoterapia Mecanismos da resposta imunológica contra o câncer Quais as células
Leia mais