Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física Adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira
|
|
- Benedita Aurora Mirandela Barbosa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Componentes do sistema imunitário Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física Adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Manual Merck Capítulo 167 O sistema imunitário é composto por células e substâncias solúveis. As células mais importantes do sistema imunitário são os glóbulos brancos. Os macrófagos, neutrófilos e linfócitos são tipos diferentes de glóbulos brancos. As substâncias solúveis são moléculas que não fazem parte das células, mas que se dissolvem num líquido como o plasma. (Ver secção 14, capítulo 152) As substâncias solúveis mais importantes são os anticorpos, as proteínas do sistema do complemento e as citocinas. Algumas substâncias solúveis actuam como mensageiros para atrair e activar outras células. O complexo major de histocompatibilidade (MHC, major histocompatibility complex) é a base do sistema imunitário e ajuda a identificar o que é próprio e o que é estranho. Macrófagos Os macrófagos são grandes glóbulos brancos que ingerem micróbios, antigénios e outras substâncias. Um antigénio é qualquer substância que pode estimular uma resposta imune. As bactérias, os vírus, as proteínas, os hidratos de carbono, as células cancerosas e as toxinas podem actuar como antigénios. O citoplasma dos macrófagos contém grânulos ou massas envoltos por uma membrana e que consistem em variadas substâncias químicas e enzimas. Estas permitem que o macrófago digira o micróbio que tiver ingerido e, em regra, o destrua.
2 Sistema linfático: defesa contra a infecção O sistema linfático é uma rede de gânglios linfáticos ligados entre si por vasos linfáticos. Os gânglios linfáticos contêm uma malha de tecido à qual os linfócitos estão estreitamente ligados. Esta rede de linfócitos filtra, ataca e destrói organismos prejudiciais que causam infecções. Os gânglios linfáticos costumam agrupar-se em zonas em que os vasos linfáticos se ramificam, como o pescoço, as axilas e as virilhas. A linfa, um líquido rico em glóbulos brancos, flui pelos vasos linfáticos. A linfa contribui para que a água, as proteínas e outras substâncias dos tecidos corporais regressem à corrente sanguínea. Todas as substâncias absorvidas pela linfa passam pelo menos por um gânglio linfático e o seu correspondente filtro formado por uma rede de linfócitos. Outros órgãos e tecidos corporais (o timo, o fígado, o baço, o apêndice, a medula óssea e pequenas aglomerações de tecido linfático como as amígdalas na garganta e as placas de Peyer no intestino delgado) fazem também parte do sistema linfático. Estes tecidos também ajudam o corpo a combater as infecções. Os macrófagos não se encontram no sangue; na realidade, localizam-se em zonas estratégicas onde os órgãos do corpo contactam com a corrente sanguínea ou com o mundo exterior. Por exemplo, os macrófagos encontram-se onde os pulmões recebem o ar exterior e onde as células do fígado se ligam aos vasos sanguíneos. As células semelhantes do sangue recebem o nome de monócitos. Neutrófilos Como os macrófagos, os neutrófilos são grandes glóbulos brancos que absorvem micróbios e outros antigénios e possuem grânulos que contêm enzimas cuja finalidade é destruir os antigénios ingeridos. Todavia, diferentemente dos macrófagos, os neutrófilos circulam no sangue; necessitam de um estímulo específico para abandonar este e entrar nos tecidos. Os macrófagos e os neutrófilos costumam trabalhar juntos. Os macrófagos iniciam uma resposta imunitária e enviam sinais para mobilizar os neutrófilos, com a finalidade de que se juntem a eles no sector com problemas. Quando os neutrófilos chegam, digerem os invasores e assim os destroem. A acumulação de neutrófilos e a morte e digestão dos micróbios formam o pus. Linfócitos
3 Os linfócitos, as principais células do sistema linfático, são relativamente pequenos quando comparados com os macrófagos e os neutrófilos. Ao contrário dos neutrófilos, que não vivem mais de 7 a 10 dias, os linfócitos podem viver durante anos ou décadas. A maioria dos linfócitos divide-se em três categorias principais: Os linfócitos B derivam de uma célula (célula mãe ou precursora) da medula óssea e amadurecem até se converterem em células plasmáticas, que segregam anticorpos. Os linfócitos T formam-se quando as células mães ou precursoras migram da medula óssea para o timo, uma glândula onde se dividem e amadurecem. Os linfócitos T aprendem a distinguir o próprio do estranho no timo. Os linfócitos T maduros abandonam o timo e entram no sistema linfático, onde funcionam como parte do sistema imunitário de vigilância. As células NK (natural killer, assassinas naturais), que são ligeiramente maiores que os linfócitos T e B, recebem este nome porque matam certos micróbios e células cancerosas. O adjectivo «natural» indica que, quando se formam, já estão preparadas para matar diversos tipos de células, em lugar de requerer a maturação e o processo educativo que os linfócitos B e T por seu lado necessitam. As células NK também produzem algumas citocinas, substâncias mensageiras que regulam certas funções dos linfócitos T, dos linfócitos B e dos macrófagos. Alguns glóbulos brancos que combatem as infecções Anticorpos Quando são estimulados por um antigénio, os linfócitos B amadurecem até se converterem em células que formam anticorpos. Os anticorpos são proteínas que interagem com o antigénio que inicialmente estimula os linfócitos B. Os anticorpos também recebem o nome de imunoglobulinas. Cada molécula de anticorpo tem uma parte idêntica que se liga a um antigénio específico e outra parte cuja estrutura determina a classe do anticorpo. Existem cinco classes de anticorpos: IgM, IgG, IgA, IgE e IgD. A IgM (imunoglobulina M) é o anticorpo que é produzido face à primeira exposição a um antigénio. Por exemplo, quando uma criança recebe a primeira vacina antitetânica, os anticorpos antitétano formam-se 10 a 14 dias mais tarde (resposta primária de anticorpos). A IgM abunda no sangue, mas normalmente não está presente nos órgãos nem nos tecidos.
4 A IgG, o tipo de anticorpo mais frequente, só se produz depois de várias exposições a um antigénio. Por exemplo, depois de receber uma segunda dose de vacina antitetânica (de reforço), uma criança produz anticorpos IgG num lapso de tempo de 5 a 7 dias. Esta resposta secundária de anticorpos é mais rápida e abundante do que a resposta primária. A IgG encontra-se tanto no sangue como nos tecidos. É o único anticorpo que se transmite da mãe para o feto através da placenta. A IgG da mãe protege o feto e o recém-nascido até que o sistema imunitário do bebé possa produzir os seus próprios anticorpos. A IgA é o anticorpo que desempenha um papel importante na defesa do corpo quando se verifica uma invasão de microrganismos através de uma membrana mucosa (superfícies revestidas, como o nariz, os olhos, os pulmões e os intestinos). A IgA encontra-se no sangue e em algumas secreções como as do tubo gastrointestinal e do nariz, dos olhos, dos pulmões e do leite materno. A IgE é o anticorpo que produz reacções alérgicas agudas (imediatas). Neste aspecto, a IgA é o único tipo de anticorpo que aparentemente faz mais mal que bem. Contudo, pode ser importante no momento de combater infecções parasitárias, muito frequentes nos países em vias de desenvolvimento. A IgD é um anticorpo presente em concentrações muito pequenas no sangue que circula pelo corpo. Ainda não está muito bem compreendida a sua função. Estrutura básica em Y dos anticorpos Todas as moléculas dos anticorpos têm uma estrutura básica em forma de Y na qual vários elementos se unem através de estruturas químicas chamadas pontes dissulfídicas. Uma molécula de anticorpo divide-se em regiões variáveis e constantes. A região variável determina a que antigénio se unirá o anticorpo. A região constante determina a classe de anticorpo (IgG,IgM,IgD,IgE ou IgA). Sistema do complemento O sistema do complemento engloba mais de 18 proteínas. Essas proteínas actuam em cadeia, isto é, uma activa a seguinte. O sistema do complemento pode ser activado por meio de duas vias diferentes. Uma delas, chamada de via alternativa, é activada por certos produtos microbianos ou antigénios. A outra via, chamada clássica, é activada por anticorpos específicos ligados aos seus antigénios (complexos imunes). O sistema do complemento destrói substâncias estranhas, directamente ou em conjunção com outros componentes do sistema imunitário. Citocinas As citocinas comportam-se como os mensageiros do sistema imunitário. São segregadas por células do sistema imunitário em resposta a uma estimulação. As citocinas amplificam (ou estimulam) alguns aspectos do sistema imunitário e inibem (ou suprimem) outros. Foram identificadas já muitas citocinas, no entanto a lista
5 continua a crescer. Algumas citocinas podem ser injectadas como parte do tratamento para certas doenças. Por exemplo, o interferão alfa é eficaz no tratamento de certos cancros, como a tricoleucemia. Outra citocina, o interferão beta, pode ajudar a tratar a esclerose múltipla. Uma terceira citocina, a chamada interleucina-2, pode ser útil no tratamento do melanoma maligno e do cancro do rim, apesar de o seu uso ter efeitos adversos. Existe ainda outra citocina, chamada factor estimulante das colónias de granulócitos, que estimula a produção de neutrófilos e pode ser utilizada em doentes com cancro que têm uma pequena quantidade de neutrófilos em virtude da quimioterapia. Complexo major de histocompatibilidade (MHC) Todas as células têm à sua superfície moléculas que são únicas para cada pessoa determinada. São referidas com a designação de moléculas do complexo major de histocompatibilidade. O corpo pode, através delas, distinguir o que é próprio do que é estranho. Toda a célula que apresente moléculas idênticas do complexo major de histocompatibilidade é ignorada, ao passo que toda aquela que apresentar moléculas não idênticas às do complexo major de histocompatibilidade é rejeitada. Existem dois tipos de moléculas do complexo major de histocompatibilidade (também chamadas antigénios leucocitários humanos ou HLA): as da classe I e as da classe II. As moléculas do complexo major de histocompatibilidade da classe I estão presentes em todas as células do corpo com excepção dos glóbulos vermelhos. As moléculas do complexo major de histocompatibilidade da classe II estão apenas presentes nas superfícies dos macrófagos e nos linfócitos B e T que tiverem sido estimulados por um antigénio. As moléculas do complexo major de histocompatibilidade das classes I e II de cada pessoa são únicas. Apesar de os gémeos idênticos terem idênticas moléculas de histocompatibilidade, existe uma fraca probabilidade (uma em quatro) de que os gémeos não idênticos tenham moléculas idênticas, enquanto é extraordinariamente baixa para duas pessoas que não sejam filhas dos mesmos pais. As células do sistema imunitário aprendem a diferenciar o próprio do estranho na glândula do timo. Quando o sistema imunitário se começa a desenvolver no feto, as células mães ou precursoras migram para o timo, onde se dividem até se converterem em linfócitos T. Enquanto a glândula do timo se desenvolve, qualquer linfócito T que reaja face às moléculas do complexo major de histocompatibilidade do timo é eliminado. A todo o linfócito T que tolere o complexo major de histocompatibilidade do timo e aprenda a cooperar com as células que expressam as moléculas únicas do complexo major de histocompatibilidade do corpo é-lhe permitido amadurecer e abandonar o timo. O resultado é que os linfócitos T maduros toleram as células e os órgãos do corpo e podem cooperar com as outras células do corpo quando elas são chamadas a defender este último. Se os linfócitos T não tolerassem as moléculas do complexo major de histocompatibilidade do corpo, atacá-lo-iam. No entanto, por vezes os linfócitos T perdem a capacidade de diferenciar o próprio do estranho e, como consequência, desenvolvem-se as doenças auto-imunes como o lupus eritematoso sistémico (lúpus) ou a esclerose múltipla. (Ver secção 16, capítulo 167)
6 Terminologia do sistema imunitário Anticorpo: uma proteína, fabricada por linfócitos B, que reage perante um antigénio específico; também é chamado de imunoglobulina. Antigénio: qualquer molécula capaz de estimular uma resposta imune. Antigénios de leucócitos humanos: um sinónimo do complexo major de histocompatibilidade humana. Célula: a mais pequena unidade de tecido viva, composta por um núcleo e um citoplasma e rodeada por uma membrana. O núcleo contém ADN e o citoplasma possui estruturas (organelos) que levam a cabo as funções da célula. Célula NK (natural killer, assassina natural): um tipo de linfócito que pode matar certos micróbios e células cancerosas. Citocinas: proteínas solúveis, segregadas por células do sistema imunitário, que actuam como mensageiros para ajudar a regular a resposta imune. Complemento: um grupo de proteínas que ajuda a atacar antigénios. Complexo major de histocompatibilidade (MHC): um grupo de moléculas importantes que ajuda o corpo a distinguir o que é próprio e o que é estranho. Endocitose: o processo pelo qual uma célula engloba (ingere) certos antigénios. Histocompatibilidade: literalmente significa tecido compatível. Utilizada para determinar se um tecido ou órgão transplantado (por exemplo, a medula óssea ou um rim) será aceite pelo receptor. A histocompatibilidade é determinada pelas moléculas do complexo major de histocompatibilidade. Imunoglobulina: um sinónimo de anticorpo. Interleucina: um tipo de citocina que actua sobre várias células. Leucócito: glóbulo branco. Os linfócitos e os neutrófilos, entre outros, são leucócitos. Linfócito: a célula principal do sistema linfático. Classificam-se em linfócitos B (que produzem anticorpos) e linfócitos T (que ajudam o corpo a distinguir o próprio do alheio). Macrófago: uma célula grande que absorve (ingere) micróbios uma vez que o sistema imunitário os tenha assinalado para que sejam destruídos. Molécula: um grupo (agregado) de átomos quimicamente combinados para formar uma única substância química. Neutrófilo: um grande glóbulo branco (leucócito) que ingere antigénios e outras substâncias. Péptido: dois ou mais aminoácidos quimicamente unidos para formar uma molécula
7 única. Proteína: um grande número de aminoácidos quimicamente unidos numa cadeia. As proteínas são péptidos de grande dimensão. Quimiotaxia: um processo de atracção e recrutamento de células em que estas se deslocam atraídas por uma concentração elevada de uma substância química determinada. Receptor: uma molécula da superfície celular ou do citoplasma que encaixa noutra molécula como uma chave na sua fechadura. Resposta imune: a resposta perante um antigénio produzida por componentes do sistema imunitário, quer sejam células ou anticorpos.
PROPRIEDADES E VISÃO GERAL DAS RESPOSTAS IMUNES. FARMÁCIA PROFa SIMONE PETRI AULA - 1
PROPRIEDADES E VISÃO GERAL DAS RESPOSTAS IMUNES FARMÁCIA PROFa SIMONE PETRI AULA - 1 INTRODUÇÃO A função fisiológica do sistema imune é a defesa contra micro-organismos infecciosos. Entretanto, mesmo
Leia maisAuto-imunidade Doenças auto-imunes. Sandra Bertelli Ribeiro sandrabertelliribeiro@hotmail.com Doutoranda Lab. de Imunologia
Auto-imunidade Doenças auto-imunes Sandra Bertelli Ribeiro sandrabertelliribeiro@hotmail.com Doutoranda Lab. de Imunologia Célula tronco-hematopoiética Pluripotente. - Progenitor linfóide comum - Progenitor
Leia maisSistema Imunitário. Estado especifico de protecção do organismo permitindo-lhe reconhecer agentes infecciosos ou estranhos neutralizando-os
O que é a Imunidade? Estado especifico de protecção do organismo permitindo-lhe reconhecer agentes infecciosos ou estranhos neutralizando-os e eliminando-os Funções: Eliminação de agentes estranhos no
Leia maisCiências E Programa de Saúde
Governo do Estado de São Paulo Secretaria de Estado da Educação Ciências E Programa de Saúde 13 CEEJA MAX DADÁ GALLIZZI PRAIA GRANDE SP Vai e avisa a todo mundo que encontrar que ainda existe um sonho
Leia maisCOMUNICAÇÃO CELULAR. Bioquímica Básica Ciências Biológicas 3º período Cátia Capeletto
COMUNICAÇÃO CELULAR Bioquímica Básica Ciências Biológicas 3º período Cátia Capeletto O que é comunicação celular? As células possuem um sistema responsável por: Geração Transmissão Recepção Resposta. Uma
Leia maisVisão Geral. Tecido conjuntivo líquido. Circula pelo sistema cardiovascular. Produzido na medula óssea, volume total de 5,5 a 6 litros (homem adulto)
Tecido Sanguíneo Visão Geral Tecido conjuntivo líquido Circula pelo sistema cardiovascular Produzido na medula óssea, volume total de 5,5 a 6 litros (homem adulto) Defesa imunológica (Leucócitos) Trocas
Leia maisNa aula de hoje, iremos ampliar nossos conhecimentos sobre as funções das proteínas. Acompanhe!
Aula: 21 Temática: Funções bioquímicas das proteínas parte III Na aula de hoje, iremos ampliar nossos conhecimentos sobre as funções das proteínas. Acompanhe! 1) Função Estrutural (Arquitetônica): Os materiais
Leia maisSistema Cardiovascular
Sistema Cardiovascular O sistema cardiovascular é responsável pela circulação do sangue. O sangue transporta: nutrientes obtidos na digestão; Oxigênio; Gás carbônico; Resíduos; Hormônios. Vasos Sanguíneos
Leia maisProfa. MsC Priscila P. S. dos Santos
Células e órgãos especializados em defesa CÉLULAS DO SISTEMA IMUNITÁRIO Resposta imune Inata Resposta imune específica Profa. MsC Priscila P. S. dos Santos Quem são os invasores? Quem são os invasores?
Leia maisBASES MACROMOLECULARES DA CONSTITUIÇÃO CELULAR
BASES MACROMOLECULARES DA CONSTITUIÇÃO CELULAR As moléculas que constituem as células são formadas pelos mesmos átomos encontrados nos seres inanimados. Todavia, na origem e evolução das células, alguns
Leia maisProfa. MsC Priscila P. S. dos Santos
Células e órgãos especializados em defesa CÉLULAS DO SISTEMA IMUNITÁRIO Resposta imune Inata Resposta imune específica Profa. MsC Priscila P. S. dos Santos Quem são os invasores? Quem são os invasores?
Leia maisMEMBRANA PLASMÁTICA. Modelo do mosaico fluido caráter dinâmico à estrutura da membrana (as proteínas estão em constante deslocamento lateral)
MEMBRANA PLASMÁTICA Modelo do mosaico fluido caráter dinâmico à estrutura da membrana (as proteínas estão em constante deslocamento lateral) ESTRUTURA DA MEMBRANA Formada por fosfolipídios e (nas animais
Leia maisLembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data!
Lembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data! Use canetas coloridas ou escreva palavras destacadas, para facilitar na hora de estudar. E capriche! Não se esqueça
Leia maisHistologia e Genética
Histologia e Genética Sangue Tecido Conjuntivo Sanguíneo Sistema ABO Sistema RH Sistema MN Sangue Tecido Conjuntivo Sanguíneo O sangue é o sistema de transporte interno de todos os vertebrados e de vários
Leia maisCURSINHO PRÉ VESTIBULAR DISCIPLINA: BIOLOGIA PROFº EDUARDO
Aula 16: Sistema circulatório CURSINHO PRÉ VESTIBULAR DISCIPLINA: BIOLOGIA PROFº EDUARDO As funções realizadas pela circulação do sangue são indispensáveis para o equilíbrio de nosso corpo e vitais para
Leia maisBIOLOGIA SISTEMA RESPIRATÓRIO HUMANO
BIOLOGIA Prof. Helder SISTEMA RESPIRATÓRIO HUMANO 1. Anatomia do Sistema Respiratório O oxigênio do ar deve chegar aos alvéolos e passar para o sangue, fazendo o gás carbônico o caminho inverso. O caminho
Leia maisIntrodução ao sistema imune
Introdução ao sistema imune Simone Aparecida Rezende Dep. de Análises Clínicas - Escola de Farmácia Fone: 3559-1032. Aulas, exercícios, exemplos de questões de prova e comunicação com alunos em: www.aulasecia.com/imunobasica
Leia maisPeço desculpa, mas perdi o documento e apenas o consegui recuperar nesta forma. Para não atrasar mais, envio-o mesmo assim.
Peço desculpa, mas perdi o documento e apenas o consegui recuperar nesta forma. Para não atrasar mais, envio-o mesmo assim. Assinale com uma cruz no(s) quadrado(s) que antecede(m) a(s)resposta(s) verdadeira(s):
Leia maisVÍRUS (complementar o estudo com as páginas 211-213 do livro texto)
COLÉGIO E CURSO INTELECTUS APOSTILA NOME: MAT.: Biologia I PROFº: EDUARDO SÉRIE: TURMA: DATA: VÍRUS (complementar o estudo com as páginas 211-213 do livro texto) Os vírus são os únicos organismos acelulares,
Leia maisOS SENTIDOS: O TATO, O PALADAR, O OLFATO, A AUDIÇÃO E A VISÃO PROF. ANA CLÁUDIA PEDROSO
OS SENTIDOS: O TATO, O PALADAR, O OLFATO, A AUDIÇÃO E A VISÃO PROF. ANA CLÁUDIA PEDROSO ATRAVÉS DOS SENTIDOS TEMOS A CAPACIDADE DE PERCEBER O AMBIENTE EXTERNO AO NOSSO ORGANISMO. ISSO É POSSÍVEL DEVIDO
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 2º BIMESTRE 8º ANO
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 2º BIMESTRE 8º ANO 2010 QUESTÃO 1 O bem-estar do organismo depende
Leia maisCONTROLE E INTEGRAÇÂO
CONTROLE E INTEGRAÇÂO A homeostase é atingida através de uma série de mecanismos reguladores que envolve todos os órgãos do corpo. Dois sistemas, entretanto, são destinados exclusivamente para a regulação
Leia maisFerramentas Nutricionais Moduladoras do Sistema Imune
Ferramentas Nutricionais Moduladoras do Sistema Imune Luiz Felipe Caron A resposta imune pode ser dividida em resposta inata e resposta adaptativa nas aves, como em outras espécies. Esta diferença está
Leia maisBIOFÍSICA DAS RADIAÇÕES IONIZANTES
BIOFÍSICA DAS RADIAÇÕES IONIZANTES DANOS RADIOINDUZIDOS NA MOLÉCULA DE DNA Por ser responsável pela codificação da estrutura molecular de todas as enzimas da células, o DNA passa a ser a molécula chave
Leia maisTransporte através da Membrana Plasmática. Biofísica
Transporte através da Membrana Plasmática Biofísica Estruturas das células Basicamente uma célula é formada por três partes básicas: Membrana: capa que envolve a célula; Citoplasma: região que fica entre
Leia maisProf Thiago Scaquetti de Souza
Prof Thiago Scaquetti de Souza SISTEMA RESPIRATÓRIO HUMANO Funções e anatomia O sistema respiratório humano possui a função de realizar as trocas gasosas (HEMATOSE). Esse sistema é composto pelas seguintes
Leia maisResistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina
Resistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina Resumo O propósito deste trabalho é testar a resistência de bactérias (Escherichia
Leia mais41 Por que não bebemos água do mar?
A U A UL LA Por que não bebemos água do mar? Férias no verão! Que maravilha! Ir à praia, tomar um solzinho, nadar e descansar um pouco do trabalho. Enquanto estamos na praia nos divertindo, não devemos
Leia maisTexto de apoio ao curso de Especialização Atividade física Adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira. Doenças devidas a imunodeficiência
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física Adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Doenças devidas a imunodeficiência Manual Merck Capítulo 167 As afecções devidas a imunodeficiência
Leia maisQual é o objeto de estudo da Fisiologia Humana? Por que a Fisiologia Humana é ensinada em um curso de licenciatura em Educação Física?
Fisiologia Humana QUESTÕES INICIAIS 1 2 3 Qual é o objeto de estudo da Fisiologia Humana? Por que a Fisiologia Humana é ensinada em um curso de licenciatura em Educação Física? Qual a importância dos conhecimentos
Leia maisA GRIPE SAZONAL Porque deve ser vacinado
A GRIPE SAZONAL Porque deve ser vacinado A Gripe. Proteja-se a si e aos outros. A GRIPE SAZONAL: PORQUE DEVE SER VACINADO É possível que, recentemente, tenha ouvido falar bastante sobre diversos tipos
Leia maisOs Atletas e os Medicamentos Perguntas e Respostas
Os Atletas e os Medicamentos Perguntas e Respostas O que posso fazer para evitar um caso positivo motivado pela utilização de um medicamento? Existem duas formas de obter um medicamento: através de uma
Leia mais13 perguntas sobre o sol e a protecção solar
13 perguntas sobre o sol e a protecção solar Estes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. Pág. 01 1.2. O sol faz mal? Não existem benefícios da exposição solar?
Leia maisSistema neuro-hormonal
Sistema neuro-hormonal O que é o sistema neuro-hormonal? Qualquer alteração no exterior ou no interior do corpo corresponde a um Estímulo que provoca uma resposta do sistema neurohormonal. Como funciona
Leia maisMulheres grávidas ou a amamentar*
Doença pelo novo vírus da gripe A(H1N1) Fase Pandémica 6 OMS Mulheres grávidas ou a amamentar* Destaques: A análise dos casos ocorridos, a nível global, confirma que as grávidas constituem um grupo de
Leia maisHISTOLOGIA. Folículos ovarianos
HISTOLOGIA No ovário identificamos duas porções distintas: a medula do ovário, que é constituída por tecido conjuntivo frouxo, rico em vasos sangüíneos, célula hilares (intersticiais), e a córtex do ovário,
Leia maisOs Rins. Algumas funções dos Rins?
Os Rins Os Rins Algumas funções dos Rins? Elimina água e produtos resultantes do metabolismo como a ureia e a creatinina que, em excesso são tóxicas para o organismo; Permite o equilíbrio corporal de líquidos
Leia maisLição N o 3. Prótidos ou Proteínas. Objectivos de Aprendizagem. Introdução. No final desta lição, você será capaz de:
Lição N o 3 Prótidos ou Proteínas Objectivos de Aprendizagem No final desta lição, você será capaz de: Indicar a composição química das proteínas. Identificar aminoácidos essenciais. Caracterizar os tipos
Leia maisSISTEMA EXCRETOR P R O F E S S O R A N A I A N E
SISTEMA EXCRETOR P R O F E S S O R A N A I A N E O que não é assimilado pelo organismo O que o organismo não assimila, isto é, os materiais inúteis ou prejudiciais ao seu funcionamento, deve ser eliminado.
Leia maisSumário Detalhado Elementos do sistema imune e suas funções na defesa Resumo do Capítulo 1 Questões 28 Imunidade inata Resumo do Capítulo 2
Sumário Detalhado Capítulo 1 Elementos do sistema imune e suas funções na defesa 1 1-1 Numerosos micro-organismos comensais habitam os corpos humanos saudáveis 2 1-2 Patógenos são organismos infecciosos
Leia maisCorro o risco de contrair Hepatite B?
Corro o risco de contrair Hepatite B? O que é? A hepatite B é um vírus que infecta o fígado e pode provocar doenças graves do fígado. O fígado é um órgão importante e é responsável por destruir os alimentos
Leia maisPlanificação Anual. Professora: Maria da Graça Valente Disciplina: Ciências Naturais Ano: 6.º Turma: B Ano letivo: 2014-2015
Planificação Anual Professora: Maria da Graça Valente Disciplina: Ciências Naturais Ano: 6.º Turma: B Ano letivo: 2014-2015 Competências Aprendizagens Atividades/Estratégias Avaliação o Relacionar alimento
Leia maisBROCHURA para o DOENTE com ARTRITE IDIOPÁTICA JUVENIL POLIARTICULAR (AIJp) em TRATAMENTO com RoACTEMRA
BROCHURA para o DOENTE com ARTRITE IDIOPÁTICA JUVENIL POLIARTICULAR (AIJp) em TRATAMENTO com RoACTEMRA Esta brochura fornece informação de segurança importante para o doente com AIJp e para os seus pais/responsáveis
Leia maisTransição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo
2013 Transição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo Ana Fonseca, Bárbara Nazaré e Maria Cristina Canavarro Pontos de interesse especiais: Porque
Leia maisHEMORIO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR DE SIQUEIRA CAVALCANTI
MANUAL DO PACIENTE - LEUCEMIA LINFÓIDE AGUDA EDIÇÃO REVISADA 02/2009 HEMORIO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR DE SIQUEIRA CAVALCANTI Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes
Leia maisLembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data! CIÊNCIAS - UNIDADE 4 RESPIRAÇÃO E EXCREÇÃO
Lembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data! Use canetas coloridas ou escreva palavras destacadas, para facilitar na hora de estudar. E capriche! Não se esqueça
Leia maisunidade básica da vida
unidade básica da vida Na hierarquia de organização da vida, a célula ocupa um lugar particular, pois constitui a mais pequena unidade estrutural e funcional em que as propriedades da vida se manifestam.
Leia mais3ª Série / Vestibular
3ª Série / Vestibular 01. Uma característica típica de todo o tecido conjuntivo é: (A) apresentar células em camadas unidas; (B) apresentar poucas camadas de células; (C) apresentar muito material intersticial;
Leia maisCefaleia em salvas C e faleia em salvas
Cefaleia em salvas Cefaleia em salvas O que é a cefaleia em salvas? Muitas vezes acordam-me a meio da noite, umas horas depois de me ter deitado. Avolumamse numa questão de segundos e a dor é simplesmente
Leia maisGripe pandémica. Factos que deve conhecer acerca da gripe pandémica
Gripe pandémica Factos que deve conhecer acerca da gripe pandémica De que trata esta brochura? Esta brochura apresenta informações acerca da gripe pandémica. Dá resposta a 10 perguntas importantes acerca
Leia maisAlimentação Saudável
ANO LECTIVO 2010/2011 Alimentação Saudável Turma: 8º A Elaborado por: Adriana nº1, Carolina Pereira nº8 e Cátia nº10 Disciplina: Área de Projecto e Formação Cívica Professores: Eurico Caetano e Helena
Leia maisESTUDO DOS TECIDOS ANIMAIS
TECIDO CONJUNTIVO células pouco numerosas e bastante espaçadas Substância intercelular composição varia de acordo com o tipo de tecido, ex: derme: há uma substância gelatinosa que dá resistência e elasticidade
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE. Ano Letivo 2012/2013 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS PLANIFICAÇÃO ANUAL CIÊNCIAS NATURAIS
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE Ano Letivo 2012/2013 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS PLANIFICAÇÃO ANUAL CIÊNCIAS NATURAIS 9º ANO As Docentes Responsáveis: 1º Periodo Unidade
Leia maisAS QUESTÕES OBRIGATORIAMENTE DEVEM SER ENTREGUES EM UMA FOLHA À PARTE COM ESTA EM ANEXO.
ENSINO MÉDIO Conteúdos da 1ª Série 1º/2º Bimestre 2015 Trabalho de Dependência Nome: N. o : Turma: Professor(a): Roberta/Marco Data: / /2015 Unidade: Cascadura Mananciais Méier Taquara Biologia Resultado
Leia maisEducador: Mariana Borges Batista Componente Curricular: Biologia Data: / /2012 Estudante: 1ª Série
Educador: Mariana Borges Batista Componente Curricular: Biologia Data: / /2012 Estudante: 1ª Série Questão 1 (UFMA) Das estruturas abaixo relacionadas, qual a alternativa que não está presente na célula
Leia maisGripe H1N1 ou Influenza A
Gripe H1N1 ou Influenza A A gripe H1N1 é uma doença causada por vírus, que é uma combinação dos vírus da gripe normal, da aviária e da suína. Essa gripe é diferente da gripe normal por ser altamente contagiosa
Leia maisO CICLO DO ERITRÓCITO
O CICLO DO ERITRÓCITO Rassan Dyego Romão Silva Faculdade Alfredo Nasser Aparecida de Goiânia GO Brasil rassandyego@hotmail.com Orientador: Amarildo Lemos Dias de Moura RESUMO: Os eritrócitos são discos
Leia maisHematologia. ESS Jean Piaget. Fisioterapia 2007-2008. Patologias Médicas II - Hematologia. Durante alguns módulos, iremos falar de princípios
ESS Jean Piaget Fisioterapia 2007-2008 Patologias Médicas II - Manuel Machado Durante alguns módulos, iremos falar de princípios básicos da hematologia - hematopoiese, estudo do hemograma, anemias (sua
Leia maisFaculdade de Ciências Médicas Universidade Nova de Lisboa
Sangue Nesta lâmina observa-se um esfregaço de sangue, que constitui um tipo de tecido conjuntivo fluído constituído por células emersas em matriz extracelular plasma. O plasma é uma solução aquosa de
Leia maisCITOLOGIA organelas e núcleo
Biologia CITOLOGIA organelas e núcleo Professor: Fernando Stuchi Níveis de Organização do Corpo Humano Conceitos Fundamentais População - Conjunto formado pelos organismos de determinada espécie, que vivem
Leia maisCOMBATER CANCRO DE PELES
COMBATER CANCRO DE PELES Primeiros socorros à pele ppeleelsősegély a bőrnek! radiação UVB queimadura solar cancro de pele O sol não é um inimigo, mas a fonte de vida, ao qual tivemos tempo para adaptar-se
Leia maisCuidados simples são fundamentais para o sucesso desta fase de criação e muitas vezes são negligenciados pelo produtor. Saiba quais são eles.
Cuidados simples são fundamentais para o sucesso desta fase de criação e muitas vezes são negligenciados pelo produtor. Saiba quais são eles. Publicado em 03/09/2010 por Breno Bracarense, graduando em
Leia maisParte III: Manipulação da informação
Parte III: Manipulação da informação Novos alvos terapêuticos É possível fazer uma classificação molecular dos tumores e correlacionar com prognóstico. E agora? Leucémias agudas : LMA (L. Mieloblástica
Leia maisHipófise (ou glândula Pituitária)
Sistema Hormonal Sistema Hormonal O sistema endócrino é formado pelo conjunto de glândulas endócrinas, as quais são responsáveis pela secreção de substância denominadas hormonas. As glândulas endócrinas
Leia maisTeoria Celular. Em 1838-39, o botânico Schleiden e o zoólogo Schwann formularam a Teoria Celular.
Teoria Celular Teoria Celular Em 1838-39, o botânico Schleiden e o zoólogo Schwann formularam a Teoria Celular. Segundo esta teoria, todos os seres vivos são constituídos por células e, apesar da enorme
Leia maisTransporte nos animais
Transporte nos animais Tal como nas plantas, nem todos os animais possuem sistema de transporte, apesar de todos necessitarem de estabelecer trocas com o meio externo. As hidras têm somente duas camadas
Leia maisCONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS
CONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS NOÇÕES DE ECOLOGIA. A ÁGUA NO MEIO A ÁGUA É UM DOS FATORES MAIS IMPORTANTES PARA OS SERES VIVOS, POR ISSO É MUITO IMPORTANTE SABER DE QUE MANEIRA ELA SE ENCONTRA NO MEIO,
Leia maisEscolher um programa de cuidados infantis
Escolher um programa de cuidados infantis A escolha de um programa de cuidados infantis é uma opção muito pessoal para cada família. O melhor programa é aquele que mais tem a ver com a personalidade, gostos,
Leia maisDoenças degenerativas lisossômicas
Doenças degenerativas lisossômicas 2013 Catabolismo - é a quebra de moléculas. Anabolismo - é processo de formação dessas macromoléculas. -As doenças lisossômicas são incluídas no grupo das doenças degenerativas;
Leia maisCOMISSÃO TEMPORÁRIA SOBRE A GENÉTICA HUMANA E OUTRAS NOVAS TECNOLOGIAS DA MEDICINA MODERNA
COMISSÃO TEMPORÁRIA SOBRE A GENÉTICA HUMANA E OUTRAS NOVAS TECNOLOGIAS DA MEDICINA MODERNA AUDIÇÃO de 26 de Abril de 2001 Carlos Alonso BEDATE Curriculum académico Licenciado em Filosofia Universidade
Leia maisSECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR
SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR SARGENTO NADER ALVES DOS SANTOS SÉRIE/ANO: 1ª TURMA(S):
Leia maisProf. Rita Martins rita.martins@ibmr.br
Prof. Rita Martins rita.martins@ibmr.br Classificação: A. Tecidos conjuntivos embrionários: 1- Tecido Conjuntivo Mesenquimal (mesênquima) 2- Tecido Conjuntivo Mucoso B. Tecidos conjuntivos propriamente
Leia maisA ENERGIA NO CENTRO DAS ATENÇÕES
A ENERGIA NO CENTRO DAS ATENÇÕES A Responde às perguntas com a informação que consta nas páginas 2-3. Porque ingerimos alimentos? Qual é a unidade de energia utilizada em nutrição? Quando emagrecemos?
Leia maisHemodiálise. Uma breve introdução. Avitum
Hemodiálise Uma breve introdução Avitum O que é hemodiálise? Na hemodiálise, um rim artificial (hemodialisador) é usado para remover resíduos, substâncias químicas extras e fluido de seu sangue. Para colocar
Leia maisOs Segredos da Produtividade. por Pedro Conceição
Os Segredos da Produtividade por Pedro Conceição Em 1950, cada português produzia durante uma hora de trabalho um quinto do que um trabalhador norte-americano conseguia na mesma hora. Em 1999 esta diferença
Leia maisVITAMINA K2. Saúde Óssea e Cardiovascular
Informações Técnicas VITAMINA K2 Saúde Óssea e Cardiovascular FÓRMULA MOLECULAR: C 46H 64O 2 PESO MOLECULAR: 648,99 CAS NUMBER: 2124-57-4 INTRODUÇÃO A vitamina K ocorre naturalmente em 2 formas principais:
Leia maisC5. Formação e evolução estelar
AST434: C5-1/68 AST434: Planetas e Estrelas C5. Formação e evolução estelar Mário João P. F. G. Monteiro Mestrado em Desenvolvimento Curricular pela Astronomia Mestrado em Física e Química em Contexto
Leia maisO sistema imune é composto por células e substâncias solúveis.
Definição: estudo do sistema imune (SI) e dos mecanismos que os seres humanos e outros animais usam para defender seus corpos da invasão de microorganimos Eficiente no combate a microorganismos invasores.
Leia maisImunologia dos tumores. Imunologia dos tumores. Imunologia dos tumores. Imunologia dos tumores. Imunologia dos tumores. Imunologia dos tumores
Introdução Objetivos Ags expressados pelas células cancerosas Natureza da resposta Imune Como o câncer escapa do sistema Imune Imunoterapia Introdução ao Câncer Crescimento descontrolado produz um tumor
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DOS AMBIENTES MARINHOS
CLASSIFICAÇÃO DOS AMBIENTES MARINHOS Introdução Os oceanos ocupam cerca de 71% da superfície da Terra As partes mais profundas atingem quase 11000 metros Profundidade média dos oceanos é 3800 m. Volume
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO HEMATOLOGISTA
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO HEMATOLOGISTA QUESTÃO 21 A doença de Von Willebrand combina a presença da anormalidade da função plaquetária com a deficiência da atividade de um fator da coagulação.
Leia maisInício Rápido para o Templo
Início Rápido para o Templo O FamilySearch.org facilita realizar as ordenanças do templo por seus antepassados. Todo o processo tem apenas alguns passos simples: 1. Descobrir antepassados que precisam
Leia mais1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação
Os problemas da utilização de métodos de simulação de cargas térmicas e consumo energético na auditoria energética para verificação dos Requisitos Energéticos dos edifícios por Luís Roriz e Alexandre Gonçalves
Leia maisCAP. 08: TECIDO ÓSSEO E SISTEMA ESQUELÉTICO CAP. 09: TECIDO HEMATOPOIÉTICO E SANGUÍNEO CAP. 10: SISTEMA IMUNITÁRIO E LINFÁTICO
CAP. 08: TECIDO ÓSSEO E SISTEMA ESQUELÉTICO CAP. 09: TECIDO HEMATOPOIÉTICO E SANGUÍNEO CAP. 10: SISTEMA IMUNITÁRIO E LINFÁTICO 1. A Figura I corresponde a uma etapa da ação da vitamina K no processo de
Leia maisDo neurônio biológico ao neurônio das redes neurais artificiais
Do neurônio biológico ao neurônio das redes neurais artificiais O objetivo desta aula é procurar justificar o modelo de neurônio usado pelas redes neurais artificiais em termos das propriedades essenciais
Leia maisSistema Respiratório Introdução
Introdução Nesse caso, o termo respiração é empregado incluindo as trocas gasosas através do corpo e as trocas gasosas nas células dos diferentes tecidos. As trocas gasosas são realizadas através da superfície
Leia maisCélula ACTIVIDADE EXPERIMENTAL. Observação de Células Eucarióticas ao MOC. Objectivos
ACTIVIDADE EXPERIMENTAL Observação de Células Eucarióticas ao MOC Objectivos Identificar estruturas celulares das células vegetais e animais ao MOC. Verificar que os diferentes corantes actuam de modo
Leia maisOs anticorpos são proteínas específicas (imunoglobulinas) capazes de se combinarem quimicamente com os antigénios específicos.
Os anticorpos são proteínas específicas (imunoglobulinas) capazes de se combinarem quimicamente com os antigénios específicos. Ä Os anticorpos apenas reconhecem algumas regiões da membrana do antigénio
Leia maisORIGEM: TECIDO CONJUNTIVO
ORIGEM: TECIDO CONJUNTIVO TECIDO EPITELIAL MUITAS CÉLULAS; CÉLULAS JUSTAPOSTAS; POUCA OU NENHUMA SUBSTÂNCIA INTERCELULAR; FORMADO POR UMA OU VÁRIAS CAMADAS DE CÉLULAS; NÃO POSSUI FIBRAS; É AVASCULARIZADO;
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Periogard 0,2 % solução bucal Cloro-hexidina, gluconato Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente. Este medicamento pode
Leia maisA organização dos meios humanos na empresa
António Malta A organização dos meios humanos na empresa 1. Para poder desempenhar a sua função económica geral produção de bens ou prestação de serviços a empresa tem necessariamente que contar com uma
Leia maisDA MULHER Manual prático para viver com saúde os melhores anos da vida
Dr. JOSÉ BENTO Médico ginecologista e obstetra A MELHOR IDADE DA MULHER Manual prático para viver com saúde os melhores anos da vida Sumário Apresentação... 7 Introdução... 11 Capítulo 1 Um corpo de mudanças...
Leia maisANATOMIA E FISIOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira Coren/SP 42883
ANATOMIA E FISIOLOGIA Renata Loretti Ribeiro Enfermeira Coren/SP 42883 Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 2 DEFINIÇÕES Anatomia é a ciência que estuda, macro e microscopicamente, a constituição e o desenvolvimento
Leia maisFISIOLOGIA DO SANGUE HEMATÓCRITO ERITRÓCITOS OU HEMÁCIAS HEMATÓCRITO 07/10/2008 PLASMA: CELULAR:
FISIOLOGIA DO SANGUE Sistema Circulatório PLASMA: semelhante ao líquido intersticial (2%) PROTEÍNAS PLASMÁTICAS (7%) Albumina pressão coloidosmótica Globulinas α e β transporte e substrato δ imunidade,
Leia maisO Nosso Corpo Volume XV Sistema Linfático
O Nosso Corpo Volume XV um Guia de O Portal Saúde Novembro de 2009 O Portal Saúde Rua Braancamp, 52-4º 1250-051 Lisboa Tel. 212476500 geral@oportalsaude.com Copyright O Portal Saúde, todos os direitos
Leia maisProfa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com
Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Estudo de caso Reúnam-se em grupos de máximo 5 alunos e proponha uma solução para o seguinte caso: A morte dos peixes ornamentais. Para isso
Leia maisE.S. de Valença. Trabalho realizado por: Tiago Emanuel Urze Afonso nº21 10ºB
E.S. de Valença Trabalho realizado por: Tiago Emanuel Urze Afonso nº21 10ºB Valença, 26 de Outubro de 2003 Índice Pág.1 Índice Pág.2 Introdução Pág.3 Material utilizado Pág.4 Procedimentos Pág.5, 6 e 7
Leia maisMembranas Biológicas e Transporte
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Disciplina de Introdução a Bioquímica Membranas Biológicas e Transporte 1. Introdução 2. Os Constituintes
Leia mais