Forum de Debates INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM. Rui Toledo Barros Nefrologia - HCFMUSP rbarros@usp.br
|
|
- Neuza Bennert Martinho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Forum de Debates Sociedade Paulista de Reumatologia INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM PACIENTE COM LES Rui Toledo Barros Nefrologia - HCFMUSP rbarros@usp.br
2 Resumo do Caso Feminino, i 43 anos diagnóstico prévio de LES Pneumonia bacteriana com sepse grave Rash cutâneo, IRA oligo-anúrica USG renal com ecogenicidade normal CH50 normal Ex. urina com hematúria e leucocitúria i Evolução com recuperação da função renal
3 ANAMNESE EXAME FÍSICO EXAMES EVOLUÇÃO DISCUSSÃO HD Atb Bx Término HD
4 ANAMNESE EXAME FÍSICO EXAMES EVOLUÇÃO DISCUSSÃO Bx Término HD HD Atb
5 Diagnóstico diferencial da IRA em paciente com LES Glomerulonefrite l rapidamente progressiva grave, com crescentes epiteliais Necrose tubular aguda = rim na sepse Microangiopatia trombótica, associada ou não a anticorpos antifosfolípides Nefrite intersticial aguda =por drogas, associada ao LES como forma isolada (raríssima) ou a síndrome de Sjogren
6
7 Gn Rapidamente Progressiva Forma + grave de evolução da Classe IV Associada à atividade do LES, hematúria, proteinúria, consumo de complemento Reversão da IRA pode ocorrer no prazo de 3 a 4 semanas, sendo indicado tratamento agressivo com metilprednisolona IV, prednisona VO e ciclofosfamida
8
9 Necrose tubular aguda Associada a sepse, choque, pigmentos e/ou drogas nefrotóxicas Etiologia frequentemente multifatorial Sedimento urinário i praticamente t normal, proteinúria < 1,0 g/l Sem atividade imunológica do LES Recuperação da função renal em prazo variável (10 dias a > 60 dias)
10 NECROSE TUBULAR AGUDA
11 Microangiopatia trombótica Geralmente associada a Classe IV, com ou sem anticorpos antifosfolípides Evolução com IRA oligo-anúrica Hipertensão arterial grave (~ maligna) Anemia hemolítica microangiopática opát ca e plaquetopenia Reversão ersão da IRA em 30%, indicado plasmaférese, plasma fresco
12 MICROANGIOPATIA TROMBÓTICA ASSOCIADA AO LES
13 Nefrite intersticial aguda Em 80% dos casos associada a drogas IRA oligúrica, rash cutâneo em 25% Sem atividade imunológica Hematúria micro em 50%, proteinúria< 2 g Reversível em 80%, prazo variável Suspensão da droga é mandatório Uso de corticoide é controverso
14 NEFRITE INTERSTICIAL AGUDA POR RIFAMPICINA Nefrologia HCFMUSP
15 NEFRITE INTERSTICIAL AGUDA POR CEFAZOLINA Nefrologia HCFMUSP
16 Biópsia renal na NIA por drogas Infiltrado inflamatório no interstício, difuso ou focal, mais importante t na região da córtex interna Predominam células l linfomononucleadas, l plasmócitos, eosinófilos e alguns neutrófilos podem estar presentes. Granulomas eventuais Linfócitos podem infiltrar túbulos (tubulite) e pode ocorrer descamação do epitélio tubular com aspecto idêntico ao da necrose tubular aguda Glomérulos e vasos normais na microscopia ótica (na p ( eletrônica, pode haver fusão podocitária quando a NIA estiver associada ao uso de AINE)
17 NEFRITE INTERSTICIAL AGUDA Infecção sistêmica: i CMV, EBV, estreptococcia, leptospirose Infecção local : pielonefrite aguda Drogas: penicilina, ampicilina, quinolonas, cefalosporinas, vancomicina, omeprazol, hidantoina, tiazídicos, sulfonamidas, antiinflamatórios não esteroidais... Associada ao LES como forma isolada (12 casos relatados na literatura)
18 NEFRITE INTERSTICIAL AGUDA Quadro clínico História de hipersensibilidade a drogas ou infecção prévia Início súbito Insuficiência renal aguda Rins de tamanho normal ou aumentado Hipertensão, febre e eosinofilia Reversível em 80% dos casos
19 Manifestações clínicas na NIA por diferentes drogas
20 J Am Soc Nephrol, 2006
21 NEFRITE INTERSTICIAL AGUDA Tratamento Remover fator existente Com melhora de função: observar Sem melhora de função: biopsiar Biópsia com presença de fibrose: tratamento conservador Biópsia sem fibrose: uso de corticoide
22 Corticóide na NIA por drogas O aspecto mais importante do tratamento é a remoção da droga implicada Um breve curso de corticóide : ex, prednisona 1mg/kg/dia durante 20 dias - não parece diminuir a ocorrência de doença renal crônica (NDT, 2004) Estudos retrospectivos, grupos não controlados: tendência a melhor recuperação da função renal nos pacientes que usaram corticóide Sugestão: utilizar corticóide nos casos cuja função renal não melhora após 1 semana de suspensão da droga
23 Conclusões deste caso Paciente com LES em estado crítico pode apresentar outras lesões diferentes do acometimento glomerular convencional Perda aguda da função renal neste grupo implica necessariamente no diagnóstico diferencial com nefrite intersticial por droga, necrose tubular aguda, ou microangioapatia trombótica
SÍNDROME NEFRÍTICA AGUDA
SÍNDROME NEFRÍTICA AGUDA CONCEITOS Processo inflamatório agudo que envolve os glomérulos renais. GNDA é o exemplo clássico da Síndrome Nefrítica Aguda. A síndrome nefrítica é um conjunto de sinais e sintomas,
Leia maisAbordagem do Paciente Renal F J Werneck
Síndromes Nefrológicas Síndrome infecciosa: Infecciosa Nefrítica Nefrótica Urêmica Hipertensiva Calculosa - infecção do trato urinário alta: pielonefrite - Infecção do trato urinário baixa: cistite, uretrite
Leia maisRejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes
Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes Mecanismos da rejeição de transplantes Envolve várias reações de hipersensibilidade, tanto humoral quanto celular Habilidade cirúrgica dominada para vários
Leia maisDiagnosis and prevention of chronic kidney allograft loss
Diagnosis and prevention of chronic kidney allograft loss Brian J Nankivell, Dirk RJ Kuypers Lancet 2011; 378: 1428-37 Moisés Carminatti Últimas décadas: avanços no conhecimento acerca da imunologia do
Leia maisRenal problems in black South African children
Renal problems in black South African children Peter D. Thomson Division of Pediatric Nephrology, University of the Witwatersrand, South Africa Pediatric Nephrology-1997, 508-512 Objetivo Descrever características
Leia maisNefropatia por IgA. Vega Figueiredo Dourado de Azevedo. 1. Introdução
Nefropatia por IgA Vega Figueiredo Dourado de Azevedo 1. Introdução Nefropatia por IgA é uma glomerulonefrite proliferativa mesangial caracterizada pelo depósito de IgA no mesângio 1. A apresentação clinica
Leia maisPadrão Resposta das Questões Discursivas
Nefrologia Engenheiro Pediátrica Eletrônico Padrão Resposta das Questões Discursivas Questão 1 a) 1. Doença glomerular com lesões mínimas (nefrose lipoídica) 2. Síndrome Nefrótica da Infância b) Glomérulos
Leia maisTROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ
TROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ Ricardo Oliveira Santiago Francisco Herlânio Costa Carvalho INTRODUÇÃO: - Trombocitopenia pode resultar de uma variedade de condições fisiológicas e patológicas na gravidez.
Leia maisPRINCIPAIS COMPLICAÇÕES DE DROGAS IMUNOBIOLÓGICAS EM UTILIZAÇÃO NO BRASIL
PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES DE DROGAS IMUNOBIOLÓGICAS EM UTILIZAÇÃO NO BRASIL Dra. Ana Cristina de Medeiros Ribeiro Reumatologista do HC FMUSP e CEDMAC Doutoranda pela FMUSP IMUNOBIOLÓGICOS NO BRASIL Anti-TNF
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2015
NOME INSCRIÇÃO SALA LUGAR DOCUMENTO DATA DE NASC ESPECIALIDADE PROVA DISSERTATIVA TRANSPLANTE DE RIM ASSINATURA DO CANDIDATO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Faculdade de Ciências Médicas LOTE SEQ RESIDÊNCIA
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisCaso Clínico Mariana Sponholz Araujo Grupo de Doenças Intersticiais Pulmonares Divisão de Pneumologia - InCor Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Caso Clínico Masculino, 59 anos Dispnéia
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Infecção do Trato Urinário. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio C Cotrim Neto-Médico Residente e Equipe Gipea
PROTOCOLO MÉDICO Assunto: Infecção do Trato Urinário Especialidade: Infectologia Autor: Cláudio C Cotrim Neto-Médico Residente e Equipe Gipea Data de Realização: 23/03/2009 Data de Revisão: Data da Última
Leia mais18/9/2014 CONCEITO FISIOPATOLOGIA FISIOPATOLOGIA MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
UNESC - ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES LUPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO CONCEITO O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença crônica de causa desconhecida, onde acontecem alterações fundamentais
Leia maisIX Curso Nacional de Doenças Pulmonares Intersticiais. Tuberculose. Sumário. Patogenia da TB
IX Curso Nacional de Doenças Pulmonares Intersticiais Tuberculose Marcus B. Conde marcusconde@hucff.ufrj.br marcusconde@fmpfase.edu.br Sumário Patogenia da TB Formas clínicas da TB miliar da TB miliar
Leia maisBibliografia: Capítulo 2 e 3 - Nowak Capítulo 12, 13 e 14 Fisiopatologia Fundamentos e Aplicações A. Mota Pinto Capítulo 4 S.J.
1 3 Março INFLAMAÇÃO Conhecer os diferentes mecanismos fisiopatológicos que intervêm na resposta inflamatória Identificar os principais mediadores celulares e moleculares da inflamação Identificar os efeitos
Leia mais8/4/2013. Anatomia. Patologia Renal. R2 do Serviço de Patologia HU/UFJF. Histologia. Circulação. Córtex renal
8/4/2013 Anatomia Patologia Renal Louise Gracielle de Melo e Costa R2 do Serviço de Patologia HU/UFJF Circulação Histologia Córtex renal 1 Histologia Funções 1. Excreção de produtos de degradação metabólica
Leia maisComo abordar um paciente nefropata
Como abordar um paciente nefropata Filtra o plasma Reduz o volume do filtrado Altera sua composição!! Secreção / Reabsorção Mantem a homeostase corporal Sódio, potássio e ácidos Clearence da água livre
Leia maisHepa%te C Crônica e Doença Hematológica: Há espaço para o uso inibidores de protease?
Hepa%te C Crônica e Doença Hematológica: Há espaço para o uso inibidores de protease? UFRJ Prof Cristiane Alves Villela Nogueira! Universidade Federal do Rio de Janeiro! Hepa%te C e Manifestações extrahepá%cas
Leia maisEpidemiologia DIABETES MELLITUS
Epidemiologia DIABETES MELLITUS 300 milhões / mundo ( 5,9% população adulta) / Brasil : > 10 milhões Aumento progressivo : Longevidade, Síndrome metabólica Mortalidade anual : 3,8 milhões AVC, IAM... Amputação
Leia maisGlomerulonefrites Secundárias
Doenças sistêmicas nfecto-parasitárias Nefropatia da gravidez Medicamentosa doenças reumáticas, gota, mieloma, amiloidose, neoplasias SDA hepatite viral shistossomose Doenças Reumáticas Lupus eritematoso
Leia maisDiretrizes Assistenciais
Diretrizes Assistenciais Manuseio da Meningite Bacteriana Aguda Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Manuseio da Meningite Bacteriana Aguda Introdução A meningite bacteriana aguda é um processo
Leia maisRaniê Ralph Nefro. Atinge quase que exclusivamente o glomérulo e consequentemente este evolui para IR de maneira crônica.
Professor Calipso. Glomerulonefrites NTA: Lesão nitidamente tubular. Repercute de maneira funcional no rim (perde função de filtração e o substrato anatômico é tipicamente tubular). Atinge quase que exclusivamente
Leia maisDoenças pulmonares intersticiais. Ft. Ricardo Kenji Nawa
Doenças pulmonares intersticiais Ft. Ricardo Kenji Nawa Definição As doenças pulmonares intersticiais (DIP) constituem um grupo heterogêneo de situações que levam a um acometimento difuso dos pulmões,
Leia maisQUESTÕES COMENTADAS INTRODUÇÃO À NEFROLOGIA
QUESTÕES COMENTADAS DE INTRODUÇÃO À NEFROLOGIA Hospital das Clínicas do Paraná 2013 1 Na figura, a flecha está apontada para qual estrutura anatômica? a) Processo podocitário b) Endotélio c) Mesângio d)
Leia maisDOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13
DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13 Doença Inflamatória Intestinal Acometimento inflamatório crônico do TGI. Mulheres > homens. Pacientes jovens (± 20 anos). Doença
Leia maisVocê foi avisado pelo doutor que cuida do seu problema renal que você tem nefropatia por IgA?
INFORMAÇÃO para pacientes e suas famílias Você foi avisado pelo doutor que cuida do seu problema renal que você tem nefropatia por IgA? Se a resposta é sim, as informações a seguir devem lhe ajudar a compreender
Leia maisProf. Dr. José O Medina Pestana. Hospital do Rim e Hipertensão Disciplina de Nefrologia, Universidade Federal de São Paulo
INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA APÓS O TRANSPLANTE Prof. Dr. José O Medina Pestana Hospital do Rim e Hipertensão Disciplina de Nefrologia, Universidade Federal de São Paulo FUNÇÃO RETARDADA DO ENXERTO RENAL
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 48. Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos?
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 48 QUESTÃO 26 Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos? a) Heparina. b) Histamina. c) Fator ativador de plaquetas
Leia maisGERALDO RUBENS RAMOS DE FREITAS MARCEL RODRIGUES PRAXEDES. Disciplina de Nefrologia Faculdade de Medicina da USP
GERALDO RUBENS RAMOS DE FREITAS MARCEL RODRIGUES PRAXEDES Disciplina de Nefrologia Faculdade de Medicina da USP GESF colapsante A primeira descrição desta GLOMERULOPATIA foi realizada por Weiss et al,
Leia maisGlomerulopatias Secundárias. Glomerulopatias Secundárias. Glomerulopatias Secundárias. Glomerulopatias Secundárias. Glomerulonefrites Bacterianas
Glomerulonefrites Infecto-parasitárias Doenças sistêmicas Infecto-parasitárias Nefropatia da gravidez Medicamentosa Bacterianas GNDA Endocardite Lues M leprae Parasitoses Plasmodium Leptospira Vírus HVA
Leia maisEngenheiro Eletrônico. Nefrologia Adulto. Padrão Resposta das Questões Discursivas
Nefrologia Adulto Engenheiro Eletrônico Padrão Resposta das Questões Discursivas Questão 1 a) Microscopia ótica: os glomérulos são normais, podendo, ocasionalmente, haver discreta hipercelularidade mesangial
Leia mais04/06/2012. Pneumonias Eosinofílicas. Definição de PE. Abordagem geral para o Pneumologista
Alexandre de Melo Kawassaki Médico do Grupo de Doenças Intersticiais Pulmonares - HCFMUSP Pneumonias Eosinofílicas Abordagem geral para o Pneumologista Definição de PE Presença de quaisquer desses critérios:
Leia maisAlgoritmo de investigação Alterações do leucograma
2013 26 de Abril Sexta-feira Algoritmo de investigação Lígia Peixoto Manuel Ferreira Gomes Teste simples e barato. Consiste no estudo da série branca, efectuando-se uma contagem total Intervalos dos leucócitos
Leia maisDOENÇAS DO SISTEMA MUSCULAR ESQUELÉTICO. Claudia de Lima Witzel
DOENÇAS DO SISTEMA MUSCULAR ESQUELÉTICO Claudia de Lima Witzel SISTEMA MUSCULAR O tecido muscular é de origem mesodérmica (camada média, das três camadas germinativas primárias do embrião, da qual derivam
Leia maisPRINCIPAIS SÍNDROMES EM NEFROLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE MEDICINA DISCIPLINA DE SEMIOLOGIA PRINCIPAIS SÍNDROMES EM NEFROLOGIA JORGE STROGOFF GLOMERULOPATIAS CASOS CLÍNICOS Caso 1 ID: P.H.V., masc, 7 anos, bco QP:
Leia maisCaso Clínico. Emanuela Bezerra - S5 28/04/2014
Caso Clínico Emanuela Bezerra - S5 28/04/2014 IDENTIFICAÇÃO: M.P.B.S, sexo feminino, 27 anos, solteira, procedente de Nova Olinda-CE, Q.P.: " pele amarelada e com manchas vermelhas" HDA: Paciente relata
Leia maisFaringoamigdalites na Criança. Thaís Fontes de Magalhães Monitoria de Pediatria 17/03/2014
Faringoamigdalites na Criança Thaís Fontes de Magalhães Monitoria de Pediatria 17/03/2014 Faringoamigdalites Quadro Clínico Inflamação de estruturas faríngeas com: Eritema Edema Exsudato faríngeo Úlcera
Leia maisAteroembolismo renal
Ateroembolismo renal Samuel Shiraishi Rollemberg Albuquerque 1 Introdução O ateroembolismo é uma condição clínica muito comum em pacientes idosos com ateroesclerose erosiva difusa. Ocorre após a ruptura
Leia maisDOSES E EFEITOS LATERAIS DOS ANTIMICROBIANOS
DOSES E EFEITOS LATERAIS DOS ANTIMICROBIANOS Antimicrobianos Dose de manutenção em adultos com função renal normal Efeitos laterais Aminoglicosídeos Amicacina 15 mg/kg q24h EV Efeitos laterais comuns a
Leia maisObrigada por ver esta apresentação Gostaríamos de recordar-lhe que esta apresentação é propriedade do autor.
Obrigada por ver esta apresentação Gostaríamos de recordar-lhe que esta apresentação é propriedade do autor. É-lhe fornecida pela Sociedade Portuguesa de Nefrologia Pediátrica no contexto do Curso de Nefrologia
Leia maisÇÃO O DE EXAMES LABORATORIAIS
INTERPRETAÇÃ ÇÃO O DE EXAMES LABORATORIAIS TRANSAMINASES HEPÁTICAS (TGO/TGP) Everton José Moreira Rodrigues Transaminases: enzimas que catalisam a transferência de um grupo alfa-amino de um aminoácido
Leia maisUNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAI CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE MEDICINA - BACHARELADO
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAI CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE MEDICINA - BACHARELADO EMENTAS DISCIPLINAS MATRIZ 3 1º AO 3º PERÍODO 1 º Período C.H. Teórica: 90 C.H. Prática: 90 C.H. Total: 180 Créditos: 10
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL 1. EXAME DE URINA Cor Aspecto Densidade urinária ph Glicosúria Proteinúria Pigmentos e Sais biliares Hemoglobinúria e Mioglobinúria
Leia maisDO PACIENTE RENAL Tratamento conservador
aminidicionário DO PACIENTE RENAL Tratamento conservador Ao paciente e seus familiares, este pequeno dicionário tem a intenção de ajudar no entendimento da doença que passou a fazer parte das suas vidas.
Leia maisNEFROTOXICIDADE MEDICAMENTOSA. Dr. Carlos Alberto Balda Professor afiliado da Disciplina de Nefrologia da EPM - UNIFESP
NEFROTOXICIDADE MEDICAMENTOSA Dr. Carlos Alberto Balda Professor afiliado da Disciplina de Nefrologia da EPM - UNIFESP FUNÇÃO RENAL 7.507 PACIENTES INTERCONSULTA HSP/ UNIFESP NORMAL; 392 AGUDO; 3785
Leia maisDoenças Médicas e Gravidez ISABEL NOGUEIRA
Doenças Médicas e Gravidez ISABEL NOGUEIRA Passado- mito, contraindicação Desconhecimento científico Prognóstico gravidez reservado Presente compreensão dos efeitos da doença na gravidez e vice-versa Conhecimento
Leia mais04/06/2015. Imunologia dos Transplantes. Bases imunológicas da rejeição do enxerto
Imunologia dos Transplantes Dayse Locateli Transplante: ato de transferir células, tecidos ou órgãos de um lugar para outro. Indivíduo doador Receptor Dificuldades: Técnicas Cirúrgicas Quantidade de doadores
Leia maisSOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM NEFROLOGIA
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM NEFROLOGIA OBJETIVOS DO PROGRAMA Objetivo Geral Capacitar o profissional médico durante os dois anos de treinamento de conteúdo programático teórico e prático essenciais,
Leia maisCONDUTAS: EDEMA AGUDO DE PULMÃO
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Programa de Educação Tutorial PET Medicina CONDUTAS: EDEMA AGUDO DE PULMÃO Paulo Marcelo Pontes Gomes de Matos OBJETIVOS Conhecer o que é Edema Agudo
Leia maisAlterações no Trato Urinário
Alterações no Trato Urinário PPCSA Profª Daniele C D Zimon Profª Adriana Cecel Guedes Aparelho Urinário Rim Infecções do Trato Urinário As infecções do trato urinário (ITUs) são causadas por micoorganismos
Leia maisInsuficiência Renal Aguda no Lúpus Eritematoso Sistêmico. Edna Solange Assis João Paulo Coelho Simone Chinwa Lo
Insuficiência Renal Aguda no Lúpus Eritematoso Sistêmico Edna Solange Assis João Paulo Coelho Simone Chinwa Lo Lúpus Eritematoso Sistêmico Doença inflamatória crônica, multissistêmica, de causa desconhecida
Leia maisActualizado em 28-09-2009* Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações
Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações 1. Introdução A evolução da epidemia causada pelo vírus da gripe pandémica (H1N1) 2009 implica que as medidas sejam adaptadas
Leia maisO que um estudante de medicina deve saber? Edvaldo Souza
O que um estudante de medicina deve saber? Edvaldo Souza Sumário Definição História Epidemiologia Etiologia Modos de transmissão Quadro Clínico Diagnóstico laboratorial Diagnóstico diferencial Tratamento
Leia maisDiretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL
Diretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL Versão eletrônica atualizada em fev/2012 O agente etiológico e seu habitat A doença estreptocócica neonatal é causada por uma bactéria,
Leia maisSistema Respiratório. Afecções das vias aéreas inferiores. Profa. Dra. Rosângela de Oliveira Alves Carvalho
Sistema Respiratório Afecções das vias aéreas inferiores Profa. Dra. Rosângela de Oliveira Alves Carvalho Pneumonia Bronquite Broncopneumonia Pneumonia Intersticial Pneumonia Lobar EBologia Agentes Infecciosos
Leia maisINTRODUÇÃO LESÃO RENAL AGUDA
INTRODUÇÃO Pacientes em tratamento imunossupressor com inibidores de calcineurina estão sob risco elevado de desenvolvimento de lesão, tanto aguda quanto crônica. A manifestação da injuria renal pode se
Leia maisApós a leitura deste texto não deixe de ler também nossas outras postagens sobre exames laboratoriais:
Aula Prática Profa. Dra. Fernanda Ayala O exame de urina é usado como método diagnóstico complementar desde o século II. Trata-se de um exame indolor e de simples coleta, o que o torna muito menos penoso
Leia maisEsclerose Sistêmica. Conteúdo. Definição. Definição UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CURSO DE FISIOTERAPIA. acdffisio@gmail.com
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CURSO DE FISIOTERAPIA Esclerose Sistêmica Disciplina Fisioterapia em Reumatologia acdffisio@gmail.com Definição Classificação Epidemiologia Fisiopatologia Diagnóstico Quadro
Leia mais2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS UROLOGIA 21. Dentre os cristais urinários relacionados a seguir, aquele que tem significado patológico, quando visto na microscopia de pequeno aumento, durante um exame
Leia maisDoenças Pleurais ESQUEMA ANATOMIA. Fisiologia. Imagem. Abordagem da Pleura. Diferencial Transudato x Exsudato. Principais Exsudatos.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA II Curso de Pneumologia na Graduação 11 e 12 de junho de 2010 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Doenças Pleurais Evaldo Marchi Grupo de Pleura -
Leia maisDoente do sexo feminino, obesa, com 60 anos apresenta insuficiência venosa crónica, febre, sinais inflamatórios numa perna e não é diabética.
REVISÃO INTEGRADA DOS ANTIBACTERIANOS Casos clínicos Caso 1 infecções da pele Doente do sexo feminino, obesa, com 60 anos apresenta insuficiência venosa crónica, febre, sinais inflamatórios numa perna
Leia maisNefropatia túbulo-intersticial induzida por metais pesados (N14.3) Classificação de Schilling
Síndrome nefrítica aguda (N00.-) Doença glomerular crônica (N03.-) Nefropatia túbulo-intersticial induzida por metais pesados (N14.3) Insuficiência renal aguda (N17.-) Insuficiência renal crônica (N18.-)
Leia maisMESACOL. Takeda Pharma Ltda. Supositório. 250mg
MESACOL Takeda Pharma Ltda. Supositório 250mg BULA PARA PACIENTE RDC 47/2009 APRESENTAÇÕES Supositório 250mg. Embalagem com 10 unidades. USO ANORRETAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada supositório contém: Mesalazina
Leia maisCurso Anual Universitario de Medicina Familiar y Atención Primaria Infecções urinárias
Infecções urinárias Dr.Eduardo Durante Dra. Karin Kopitowski Dr. Mario Acuña Objetivos Definir disúria e realizar os diagnósticos diferenciais. Realizar uma correta aproximação diagnóstica, Manejar adequadamente
Leia maisPEDIATRIA CLÍNICA 1. OBJETIVOS
PEDIATRIA CLÍNICA PROGRAMA PARA O 6º. ANO DE MEDICINA 2015 Estágio obrigatório em tempo integral, que visa à formação em Pediatria Geral, em estagio prático, sob supervisão docente, com ênfase ao raciocínio
Leia maisGlomerulonefrite pós infecciosa
Glomerulonefrite pós infecciosa Residentes: Liliany Pinhel Repizo Roberto Sávio Silva Santos Nefrologia HCFMUSP Epidemiologia Cerca de 470.000 casos por ano no mundo, 97% em países em desenvolvimento.
Leia maisDiagnóstico Imunológico das Infecções Congênitas
Diagnóstico Imunológico das Infecções Congênitas Rubéola e Síndrome da Rubéola Congênita Rubéola e Síndrome da Rubéola Congênita Vírus da Rubéola Togavirus Vírus de RNA fita simples Principal epítopo dominante:
Leia maisAspectos Clínicos da Hemobartolenose Felina
GEAC UFV Grupo de Estudos de Animais de Companhia Aspectos Clínicos da Hemobartolenose Felina Cecilia Sartori Zarif, Graduanda do 9 período de Medicina Veterinária da UFV Etiologia Anemia Infecciosa Felina
Leia maisGlomerulonefrite Crescêntica
Glomerulonefrite pós/per infecciosa Glomerulonefrite Crescêntica Marlene Antônia dos Reis - mareispatologia@gmail.com Serviço de Nefropatologia Universidade Federal do Triângulo Mineiro UFTM Uberaba, MG
Leia maisDescrição do esfregaço
Descrição do esfregaço Série vermelha: microcitose e hipocromia acentuadas com hemácias em alvo. Policromasia discreta. Série branca: sem anormalidades morfológicas Série plaquetária: sem anormalidades
Leia maisIntrodução. Febre amarela. A mais famosa arbovirose (virose transmitida por artrópodes) Causa de morbidade importante desde o século XVII até hoje
A mais famosa arbovirose (virose transmitida por artrópodes) Causa de morbidade importante desde o século XVII até hoje Alta letalidade (em torno de 10%) Introdução Prof. Marco Antonio Zoonose endêmica,
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisINSUFICIÊNCIA RENAL. Profa. Dra.Monica Akemi Sato
INSUFICIÊNCIA RENAL Profa. Dra.Monica Akemi Sato REVISÃO DE FISIOLOGIA RENAL FILTRAÇÃO GLOMERULAR TÚBULO PROXIMAL ALÇA DE HENLE CAPILAR GLOMERULAR ARTERÍOLA EFERENTE TUBULO PROXIMAL TUBULO DISTAL ESPAÇO
Leia maisÁrea de concentração: CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS
Área de concentração: CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS 1. Terapêutica Clínica Geral: a. Equilíbrio ácido-básico e hidro-eletrolítico. b. Fluidoterapia. c. Terapêutica hematológica (transfusões). d. Utilização
Leia maisDROGA DIALISÁVEL OBSERVAÇÕES 1. ANTIBIÓTICOS AMICACINA AMOXICILINA AMPICILINA AMPICILINA+ SULBACTAM AZTREONAM
ROGA IALISÁVEL OBSERVAÇÕES 1. ANTIBIÓTICOS Administrar a dose pós-diálise ou administrar 2 / 3 da dose normal como dose suplementar pós-diálise; acompanhar os níveis. AMICACINA P: dosar assim como o Cl
Leia maisCorticóides na Reumatologia
Corticóides na Reumatologia Corticóides (CE) são hormônios esteróides produzidos no córtex (área mais externa) das glândulas suprarrenais que são dois pequenos órgãos localizados acima dos rins. São produzidos
Leia mais03/07/2012 PNEUMONIA POR INFLUENZA: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO, ONDE ESTAMOS? Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose
Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose PNEUMONIA POR INFLUENZA: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO, ONDE ESTAMOS? Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose Goiânia
Leia maisGlomerulopatias Nefrite e Nefrose. Ms. Roberpaulo Anacleto
Glomerulopatias Nefrite e Nefrose Ms. Roberpaulo Anacleto I - INTRODUÇÃO Glomerulopatia: 1ª - direta e isolada 2ª - doença sistêmica Grupos: Nefrite ou S. Nefrítica Nefrose ou S. Nefrótica Latente - laboratório
Leia maisAtualização do tratamento das vasculites ANCA associadas
CNAP 2011 -Sábado -14h30-14h50 Atualização do tratamento das vasculites ANCA associadas Dr Alfredo N. C. Santana Doutor em Pneumologia USP Supervisor da Residência Médica, HRAN, SES, DF INTRODUÇÃO Definição
Leia maisHospital Universitário Pedro Ernesto Comissão de Controle de Infecção Hospitalar. Guia de Antibioticoterapia 2014
Hospital Universitário Pedro Ernesto Comissão de Controle de Infecção Hospitalar Guia de Antibioticoterapia 2014 Situação Clínica Situações Especiais Erisipela ou Celulite Clavulim Oxacilina sepse ou sepse
Leia maisImunologia dos Tr T ansplantes
Imunologia dos Transplantes Base genética da rejeição Camundongos isogênicos - todos os animais possuem genes idênticos Transplante de pele entre animais de linhagens diferentes rejeição ou aceitação depende
Leia maisUnasyn Oral. sultamicilina
Unasyn Oral sultamicilina I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nome comercial: Unasyn oral Nome genérico: sultamicilina APRESENTAÇÕES Unasyn pó para suspensão oral em embalagens contendo 1 frasco com 60 ml
Leia maisMal formações do trato urinário. Luciana Cabral Matulevic
Mal formações do trato urinário Luciana Cabral Matulevic Refluxo Vésico-Ureteral Fluxo anormal de urina da bexiga para o trato urinário superior Achado isolado ou associado a outras malformações Causas
Leia maisPalácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 223 DOE de 28/11/07. Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO
Diário Oficial Estado de São Paulo Poder Executivo Seção I Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 223 DOE de 28/11/07 Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução
Leia maisInfecção Urinária e Gestação
I ENCONTRO DA REDE MÃE PARANAENSE Infecção Urinária e Gestação Marcos Takimura UFPR/UniPositivo/HT-SESA Modificações Fisiológicas do Aparelho Urinário na Gestação Compressão mecânica do útero gravídico
Leia maisIntrodução. *Susceptibilidade. * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL
NEFROTOXICOLOGIA Introdução Introdução *Susceptibilidade * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL Epidemiologia * Exposição ocupacional
Leia maisIntrodução. *Susceptibilidade. * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL
NEFROTOXICOLOGIA Introdução Introdução *Susceptibilidade * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL Epidemiologia * Exposição ocupacional
Leia maisIntrodução. Metabolismo dos pigmentos biliares: Hemoglobina Biliverdina Bilirrubina Indireta (BI) ou nãoconjugada
Introdução Metabolismo dos pigmentos biliares: Hemoglobina Biliverdina Bilirrubina Indireta (BI) ou nãoconjugada BI + Albumina Hepatócitos Bilirrubina Direta (BD) ou conjugada Canalículos biliares Duodeno
Leia maisLitíase urinária- Identificação dos grupos de risco e tratamento. Humberto Lopes UFJF II Encontro de Urologia do Sudeste - BH
- Identificação dos grupos de risco e tratamento Humberto Lopes UFJF II Encontro de Urologia do Sudeste - BH 11% homens X 5,6% mulheres Brancos X negros Oxalato de cálcio 80% Recorrência 40% 5 anos, 75%
Leia maisRelatório de Caso Clínico
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Veterinária Departamento de Patologia Clínica Veterinária Disciplina de Bioquímica e Hematologia Clínica (VET03121) http://www.ufrgs.br/favet/bioquimica
Leia maisREUNIÃO DE CASOS. Aperfeiçoando de RDI da DIGIMAX (A2) RAPHAEL SALGADO PEDROSO. www.digimaxdiagnostico.com.br
REUNIÃO DE CASOS www.digimaxdiagnostico.com.br RAPHAEL SALGADO PEDROSO Aperfeiçoando de RDI da DIGIMAX (A2) Nome: I. G. A. B.; Idade: 28 anos; Sexo: Feminino; CASO Queixa: Atraso menstrual há 45 dias.
Leia maisAnatomia patológica da rejeição de transplantes
Anatomia patológica da rejeição de transplantes Transplantes de Órgãos e Tecidos Aspectos inflamatórios e imunológicos da rejeição Daniel Adonai Machado Caldeira Orientador: Prof. Nivaldo Hartung Toppa
Leia maisTUMORES GIGANTES DE OVÁRIO
TUMORES GIGANTES DE OVÁRIO Os autores apresentam três casos de Tumores Gigantes de Ovário, sendo um com alto grau de malignidade (Linfoma do tipo Burkitt), dois benignos (Cisto Seroso e Teratoma), porém
Leia maisCaso Clínico 1. HD: Síndrome Retroviral Recente
Caso Clínico 1 Mulher, 36 anos. Final Nov 2015- febre, adenomegalia cervical, cefaleia, náuseas. Relação sexual desprotegida nos últimos 30 dias. Anti HIV+ CD4+ 1.830 cel/mm³ (47%); CD8+ 904 cel/mm³ (23.2%);
Leia maisGLOMERULOPATIAS. 5º ano médico. André Balbi
GLOMERULOPATIAS 5º ano médico André Balbi Definição e apresentação clínica Glomerulopatias: alterações das propriedades dos glomérulos Apresentação clínica: SÍNDROME NEFRÍTICA SÍNDROME NEFRÓTICA OBS :
Leia mais