ASPECTOS MÉDICOS M DOAÇÃO DE TICA HEMATOPOÉTICA. Daniela Carinhanha Setubal Serviço o de Transplante de Medula Óssea UFPR 29/03/2008

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1 ASPECTOS MÉDICOS M DA DOAÇÃO DE CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ Daniela Carinhanha Setubal Serviço o de Transplante de Medula Óssea UFPR 29/03/2008

2 TRANSPLANTE DE CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ INTRODUÇÃO ; TRANSPLANTE DE CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ; DOADOR DE CÉLULA-TRONCO; PERGUNTAS.

3 INTRODUÇÃO TRANSPLANTE DE CÉLULASC LULAS TRONCO HEMATOPOÉS S É A INFUSÃO INTRAVENOSA DESTA CÉLULAS C DESTINADA A RESTABELECER A FUNÇÃO MEDULAR E IMUNE EM PACIENTES COM DESORDENS MALIGNAS E NÃO-MALIGNAS, HERDADAS OU ADQUIRIDAS.

4 INTRODUÇÃO OU SEJA... SUBSTITUIÇÃO DE UMA MEDULA ÓSSEA DOENTE OU DESTRUÍDA DA POR OUTRA NORMAL CAPAZ DE FUNCIONAR PERFEITAMENTE.

5 INTRODUÇÃO CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ OU CÉLULA LULA PROGENITORA OU CÉLULA MÃE É CARACTERIZADA PELA CAPACIDADE DE GERAR NOVAS CÉLULAS-TRONCO E CÉLULAS C DIFERENCIADAS - HEMÁCIAS (GLÓBULOS VERMELHOS), LEUCÓCITOS CITOS (GLÓBULOS BRANCOS) E PLAQUETAS.

6 INTRODUÇÃO EMBORA A MAIOR PARTE DAS CÉLULAS TRONCO RESIDA NA MEDULA ÓSSEA, PODEM SER ENCONTRADAS EM MENOR QUANTIDADE NO SANGUE CIRCULANTE E TAMBÉM M NO SANGUE DE CORDÃO UMBILICAL.

7 CLASSIFICAÇÃO Quanto à fonte de célula c progenitora: - MEDULA ÓSSEA (coletada por punção nas cristas ilíacas em centro cirúrgico); rgico); - SANGUE PERIFÉRICO RICO (coletada por aférese após s estímulo com G-CSF G em banco de sangue); - SANGUE DE CORDÃO UMBILICAL.

8 CLASSIFICAÇÃO Quanto ao tipo de doador: ALOGÊNICO DOADOR APARENTADO (GERALMENTE IRMÃO) / DOADOR NÃO APARENTADO SINGÊNICO GÊMEO IDÊNTICO AUTÓLOGO DO PRÓPRIO PRIO PACIENTE

9 CLASSIFICAÇÃO Quanto à compatibilidade: - Compatível (HLA classe I e II idênticos); - Semi- compatível (HLA diferem em 1 ou mais locus). PACIENTE DOADOR A B DRB

10 CLASSIFICAÇÃO Quanto à compatibilidade: - Compatível (HLA classe I e II idênticos); - Semi-compat compatível (HLA diferem em 1 ou mais locus). PACIENTE DOADOR A B DRB

11 CLASSIFICAÇÃO Quanto à compatibilidade: - Compatível (HLA classe I e II idênticos); - Semi- compatível (HLA diferem em 1 ou mais locus). PACIENTE DOADOR A B C DRB1 DQ

12 INDICAÇÕES DOENÇAS MALIGNAS: LEUCEMIA MIELÓIDE IDE AGUDA LEUCEMIA LINFÓIDE IDE AGUDA LEUCEMIA MIELÓIDE IDE CRÔNICA SÍNDROMES MIELODISPLÁSICAS SICAS DESORDENS MIELOPROLIFERATIVAS LINFOMAS LEUCEMIA LINFOCÍ CRÔNICA MIELOMA MÚLTIPLOM

13 INDICAÇÕES DOENÇAS NÃO MALIGNAS: ANEMIA APLÁS SEVERA ANEMIA DE FANCONI TALASSEMIA MAJOR IMUNODEFICIÊNCIA GRAVE COMBINADA SÍNDROME DE WISKOTT-ALDRICH ERROS INATOS DO METABOLISMO ANEMIA FALCIFORME

14 INDICAÇÕES TRANSPLANTE NÃO APARENTADO (Portaria no. 931) LEUCEMIA MIELÓIDE IDE AGUDA EM REMISSÃO LEUCEMIA LINFÓIDE IDE AGUDA 2ª.. REMISSÃO LEUCEMIA MIELÓIDE IDE CRÔNICA FASE CRÔNICA OU ACELERADA SÍNDROMES MIELODISPLÁSICAS SICAS MIELOFIBROSE ANEMIA APLÁS S ANEMIA DE FANCONI IMUNODEFICIÊNCIA GRAVE COMBINADA

15 TRANSPLANTE DE CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ - ETAPAS PRÉ ADMISSÃO: Avaliação clínica Avaliação do doador Avaliação Psico-social social Avaliação sócios cio-econômica Entrevista Paciente-Fam Família

16 TRANSPLANTE DE CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ - ETAPAS INSERÇÃO DO CATETER:

17 TRANSPLANTE DE CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ - ETAPAS QUIMIOTERAPIA REGIME DE CONDICIONAMENTO: PROTOCOLOS DE ACORDO COM O TIPO DE TRANSPLANTE E A DOENÇA A BASE (QUIMIOTERAPIA, QUIMIOTERAPIA + IRRADIAÇÃO CORPORAL TOTAL); SEU OBJETIVO É DESTRUIR A MEDULA ÓSSEA DOENTE E PREPARAR O ORGANISMO PARA RECEBER UMA NOVA MEDULA ÓSSEA.

18 TRANSPLANTE DE CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ - ETAPAS COLETA DA CÉLULAC LULA-TRONCO HEMATOPOÉ: :

19 TRANSPLANTE DE CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ - ETAPAS INFUSÃO DA CÉLULA C TRONCO HEMATOPOÉ: :

20 TRANSPLANTE DE CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ. MEDULA ÓSSEA DOADOR QUIMIOTERAPIA RADIAÇÃO PROFILAXIA DECH Dia zero A medula óssea é administrada por via endovenosa após a quimiorradioterapia. Após o transplante, o paciente recebe drogas imunossupressoras para a prevenção de DECH.

21 TRANSPLANTE DE CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ - COMPLICAÇÕES PRECOCES - RESULTANTES DA QUIMIORRADIOTERAPIA; TARDIAS

22 TRANSPLANTE DE CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ - COMPLICAÇÕES PRECOCES MUCOSITE; DOENÇA VENO-OCLUSIVA HEPÁ; INFECÇÃO; DOENÇA DO ENXERTO CONTRA HOSPEDEIRO AGUDA; REJEIÇÃO.

23 TRANSPLANTE DE CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ - COMPLICAÇÕES TARDIAS INFECÇÃO; DOENÇA DO ENXERTO CONTRA HOSPEDEIRO CRÔNICA USO DE CORTICÓIDE; REJEIÇÃO; INFERTILIDADE; OUTROS CÂNCERES.

24 TRANSPLANTE DE CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ - RESULTADOS DEPENDEM DA DOENÇA; CARACTERÍSS DO PACIENTE E SEU DOADOR; REGIME DE QUIMIORRADIOTERAPIA; REGIME DE PROFILAXIA PARA DECH.

25 CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ

26 CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ Sem Doador 70% Doador Familiar 30%

27 CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ Registro de Doador Não Aparentado 40% Doador Familiar 30% 10 milhões de doadores; Busca 3-5 meses; 1/3 indisponível; Minorias étnicas pouco representadas. 30% Sem Doador SCU

28 QUEM PODE SER UM DOADOR DE CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ??

29 CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ DOADOR DE CÉLULAC LULA-TRONCO HEMATOPOÉ : IDADE 18 E 55 ANOS; HIV-1, HIV-2 2 E HCV NÃO REAGENTES; CONDIÇÃO CLÍNICA SEGURA PARA DOAÇÃO NÃO ESTAR GESTANTE.

30 CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ ANTES DA DOAÇÃO É IMPORTANTE SE CERTIFICAR DE QUE: 1.A A DOAÇÃO PODE SER FEITA COM SEGURANÇA (PROTEÇÃO PARA O DOADOR); 2.AS CÉLULASC LULAS-TRONCO DO DOADOR SÃO REALMENTE SEGURAS PARA O PACIENTE (PROTEÇÃO PARA O PACIENTE); 3.O O DOADOR COMPREENDE SEU PAPEL E A SUA RESPONSABILIDADE.

31 CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ AVALIÇÃO DO DOADOR DE CÉLULAC LULA-TRONCO: 1. QUESTIONÁRIO; 2.EXAME FÍSICO; F 3. EXAMES LABORATORIAIS; 4.TERMO DE CONSENTIMENTO.

32 CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ AVALIÇÃO DO DOADOR DE CÉLULAC LULA-TRONCO: 1. QUESTIONÁRIO: HÁBITOS DE VIDA, INTERROGATÓRIO RIO SISTEMÂTICO, ANTECEDENTES MÉDICOS M - USO DE MEDICAMENTOS, ALERGIAS, CIRURGIAS PRÉVIAS, TRANSFUSÕES, ANESTESIA, ANTECEDENTES FISIOLÓGICOS N DE GESTAÇÕES, CICLO MESTRUAL E ANTECEDENTES FAMILIARES.

33 CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ AVALIÇÃO DO DOADOR DE CÉLULAC LULA-TRONCO: 1. QUESTIONÁRIO; 2.EXAME FÍSICO: F DADOS VITAIS, PESO, AVALIAÇÃO CUIDADOSA DO SISTEMA CÁRDIO C VASCULAR E RESPIRATÓRIO, RIO, IDENTIFICAR PRESENÇA A DE ESPLENOMEGALIA, ACESSO VENOSO PERIFÉRICO RICO (DOAÇÃO DE CÉLULAC LULA-TRONCO PERIFÉRICA). RICA).

34 CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ AVALIÇÃO DO DOADOR DE CÉLULAC LULA-TRONCO: 1. QUESTIONÁRIO; 2.EXAME FÍSICO; 3.EXAMES LABORATORIAIS: HEMOGRAMA, AVALIAÇÃO HEPÁ E RENAL, SOROLOGIA (HIV 1 e 2, HEPATITE B / C, CHAGAS, SIFILIS, HTLV I / II, CMV), BETA-HCG, RX DE TÓRAX, T ECG, TIPAGEM SANGUÍNEA, NEA, COOMBS DIRETO E INDIRETO, GLICEMIA,...

35 CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ AVALIÇÃO DO DOADOR DE CÉLULAC LULA-TRONCO: 1. QUESTIONÁRIO; 2.EXAME FÍSICO; 3. EXAMES LABORATORIAIS; 4.TERMO DE CONSENTIMENTO: DEVEM SER FORNECIDADAS TODAS AS INFORMAÇÕES SOBRE RISCOS DE DOAÇÃO, TIPOS DE COLETA, TEMPO DE INTERNAÇÃO, ANESTESIA,... SUAS DÚVIDAS DEVER SER CUIDADOSAMENTE ESCLARECIDAS.

36 COMO É FEITA A COLETA DE MEDULA ÓSSEA?

37 CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ COLETA DE MEDULA ÓSSEA

38 CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ COLETA DE MEDULA ÓSSEA

39 CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ COLETA DE MEDULA ÓSSEA

40 CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ COLETA DE MEDULA ÓSSEA

41 CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ COLETA DE MEDULA ÓSSEA

42 CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ COLETA DE MEDULA ÓSSEA

43

44 EVENTOS ADVERSOS ASSOCIADOS A DOAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA

45 CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ EFEITOS ADVERSOS ASSOCIADOS A DOAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA: COMPLICAÇÕES MENORES OCORREM EM 6 A 20% DAS DOAÇÕES; ANEMIA COMPLICAÇÃO LABORATORIAL MAIS FREQUENTE; DOADORES MAIS VELHOS MENOS EFEITOS ADVERSOS (NMDP). RISCO ESTIMADO DE MORTE 1:

46 CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ EFEITOS ADVERSOS ASSOCIADOS A DOAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA: NÁUSEA, VÔMITOS E DOR DE GARGANTA ANESTESIA GERAL; ANESTESIA GERAL MENOS CANSAÇO (NMDP); CEFALÉIA RAQUIANESTESIA;

47 CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ EFEITOS ADVERSOS ASSOCIADOS A DOAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA: NMDP / N= 9601 DOADORES ( ) SINTOMA MULHERES (4106) (%) HOMENS (5495) (%) CANSAÇO DOR (PUNÇÃO) DOR (COSTAS) NÁUSEA DOR GARGANTA DOR (SENTAR) TONTURA 53 42

48 CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ EFEITOS ADVERSOS ASSOCIADOS A DOAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA: NMDP / N= 9601 DOADORES ( ) SINTOMA MULHERES (4106) (%) HOMENS (5495) (%) CEFALÉIA VÔMITO FLEBITE FEBRE DOR (CURATIVO) SANGRAMENTO 10 8 DESMAIO 7 5

49 CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ EFEITOS ADVERSOS GRAVES ASSOCIADOS A DOAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA: IBMTR / N= 8296 DOADORES SINTOMA INCIDÊNCIA (N ) IAM 3 ANEMIA GRAVE 3 ANAFILAXIA 2 RECUP. ANESTÉSICA SICA LENTA EMBOLIA PULMONAR 2 DOR SEVERA 2 INSUF. RENAL AGUDA 1 2

50 CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ EFEITOS ADVERSOS GRAVES ASSOCIADOS A DOAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA: IBMTR / N= 8296 DOADORES SINTOMA INCIDÊNCIA (N ) ANAFILAXIA (TRANSF.) 1 HEPATITE VIRAL B 1 PROLAPSO DE DISCO VERTEBRAL HIPERTERMIA MALIGNA 1 ARRITMIA 1 EDEMA PULMONAR 1 HEMATOMA RETROP. 1 1

51 CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ Blood, Vol 81, No 7 (April I), 1993: pp

52 CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ EFEITOS ADVERSOS ASSOCIADOS A DOAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA: 48 HORAS INICIAIS: 5,9% DOS PACIENTES APRESENTARAM COMPLICAÇÕES AGUDAS (HIPOTENSÃO, FEBRE, DOR, CEFALÉIA, NÁUSEA,FLEBITE, ALT. DE PELE E SANGRAMENTO). APENAS 1 PACIENTE (0,2%) APRESENTOU COMPLICAÇÃO GRAVE - PARADA RESPITARÓRIA DURANTE ANESTESIA.

53 CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ EFEITOS ADVERSOS ASSOCIADOS A DOAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA: DOIS DIAS DEPOIS DA ALTA: 74,8% DOS PACIENTES RELATAVAM CANSAÇO; 67,8% INFORMAVAM DOR EM LOCAL DE PUNÇÃO; REFERIAM DOR NAS COSTAS. 51,6%

54 CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ EFEITOS ADVERSOS ASSOCIADOS A DOAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA: MÉDIA DIA DE TEMPO PARA TOTAL RECUPERAÇÃO FOI 15,8 DIAS. DURAÇÃO DA COLETA FOI O FATOR QUE MELHOR SE CORRELACIONOU COM TEMPO PARA RECUPERAÇÃO DO DOADOR.

55 CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ EFEITOS ADVERSOS ASSOCIADOS A DOAÇÃO DE CÉLULAC LULA-TRONCO HEMATOPÉ: : EVENTOS ADVERSOS SÉRIOS S SÃO RAROS!

56 COMO É FEITA A COLETA DE CÉLULAC LULA-TRONCO PERIFÉRICA? RICA?

57 CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ COLETA DE CÉLULAC LULA-TRONCO PERIFÉRICA RICA 3 A 5 DIAS ANTES DA COLETA DEVE-SE APLICAR FATOR DE CRESCIMENTO DE GRANULÓCITOS INJEÇÕES SUBCUTÂNEAS AUMENTO DO NÚMERO N DE CÉLULAC LULA-TRONCO CIRCULANTE.

58 CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ COLETA DE CÉLULAC LULA-TRONCO PERIFÉRICA RICA

59 CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ COLETA DE CÉLULAC LULA-TRONCO PERIFÉRICA RICA

60 EVENTOS ADVERSOS ASSOCIADOS À DOAÇÃO DE CÉLULAC LULA-TRONCO PERIFÉRICA RICA

61 CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ EFEITOS ADVERSOS ASSOCIADOS A DOAÇÃO DE CTH: SECUNDÁRIO AO USO DO FATOR DE CRESCIMENTO DE GRANULÓCITOS (FILGRASTRIN); PODE OCORRER REDUÇÃO TRANSITÓRIA RIA DO NÚMERO N DE PLAQUETAS; NECESSIDADE DE BOM ACESSO VENOSO PERIFÉRICO RICO CATÉTER TER VENOSO CENTRAL DEVE SER EVITADO!

62 CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ EFEITOS ADVERSOS ASSOCIADOS À DOAÇÃO DE CTP: NMDP / N= 1000 DOADORES SINTOMA INCIDÊNCIA (%) MIALGIA 54 CEFALÉIA 52 INDISPOSIÇÃO 49 INSÔNIA 28 NÁUSEA 15 SUDORESE 14 SINTOMAS GRIPAIS 12

63 CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ EFEITOS ADVERSOS ASSOCIADOS A DOAÇÃO DE CTP: NMDP / N= 1000 DOADORES SINTOMA INCIDÊNCIA (%) INAPETÊNCIA 11 FEBRE 6 TREMORES 6 VÔMITOS 2

64 CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ EFEITOS ADVERSOS ASSOCIADOS A DOAÇÃO DE CTP: EFEITOS ADVEROS SÉRIOSS RIOS: - RUPTURA DE BAÇO; TIREOIDIANA; - DISFUNÇÃO - EXACERBAÇÃO DE FENÔMENOS AUTO-IMUNES; - INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO; - DOENÇA A MALIGNA??

65 CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ MEDULA ÓSSEA X CÉLULAC LULA-TRONCO PERIFÉRICA RICA MEDULA ÓSSEA CENTRO CIRÚRGICO RGICO ANESTESIA TRANSFUSÃO (AUTÓLOGA) DOR - QUADRIL PTS C/ DOENÇA A NÃO MALIGNA / NÃO AVANÇADA ADA CÉLULA-TRONCO PERIFÉRICA RICA BANCO DE SANGUE FILGRASTIN BOM ACESSO VENOSO DOR ÓSSEA/CEFALÉIA PTS COM DOENÇA A AVANÇADA ADA

66 CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ 1) DOAR MEDULA DÓI? NÃO, MAS É COMUM ACONTECER DOR EM REGIÃO DA BACIA APÓS O EFEITO DA ANESTESIA. GERALMENTE ESTE SINTOMA DURA 3 A 5 DIAS. 2) COMO É A CIRURGIA? NÃO EXISTE UMA CIRURGIA. O PROCEDIMENTO ACONTECE NO CENTRO CIRÚRGICO PELA NECESSIDADE DA ANESTESIA.

67 CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ 3) QUANTAS VEZES POSSO DOAR MEDULA? NÃO EXISTE UM NÚMERO DETERMINADO. ALGUNS DOADORES JÁ DOARAM 2 VEZES SEM NENHUM DANO POSTERIOR. 4) EM QUANTO TEMPO A MEDULA VOLTA A FUNCIONAR? A MEDULA ÓSSEA NORMAL NÃO PARA DE FUNCIONAR É DINÂMICA. EM POUCO DIAS JÁ ESTÁ REFEITA.

68 CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ 5) HÁ RISCO DE FICAR PARALÍTICO? NÃO. A DOAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA NÃO MEXE NA COLUNA ESPINHAL (VÉRTEBRAS). 6) AUMENTA A CHANCE DE TER CÂNCER? NÃO. O DESENVOLVIMENTO DE CÂNCER EM UM DOADOR DE MEDULA ÓSSEA NÃO TEM RELAÇÃO COM A DOAÇÃO.

69 CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ 7) POSSO ESCOLHER ENTRE DOADAR MEDULA ÓSSEA OU SANGUE PERIFÉRICO? SIM. ESTA ESCOLHA É FEITA PELO DOADOR - É IMPORTANTE OUVIR A OPINIÃO DE MÉDICO. 8) QUAL O MELHOR? DEPENDE...HÁ VANTAGENS E DESVANTAGENS EM AMBOS.

70 CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ 9) QUANTO TEMPO FICO INTERNADO? NA DOAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA O TEMPO DE INTERNAÇÃO É DE 1 OU 2 DIAS. NA DOAÇÃO DE CÉLULA-TRONCO PERIFÉRICA NÃO HÁ NECESSIDADE DE INTERNAÇÃO. 10) COMO É A ANESTESIA? NORMALMENTE É FEITA A RAQUIANESTESIA.

71 CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ 11) QUANTO VÃO TIRAR DE MEDULA ÓSSEA? DEPENDE DO PESO DO PACIENTE E DO DOADOR. O IDEAL : 10 ML/CADA KG DO PACIENTE. P.EX: 50 KG = 500 ML DE MEDULA ÓSSEA. MAS SEMPRE SERÁ RESPEITADO O PESO DO DOADOR (10% DA VOLEMIA). 12) FICA CICATRIZ? NA MAIORIA DAS VEZES NÃO APENAS UM PONTO.

72 CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ 13) HÁ RISCO DE PEGAR ALGUMA DOENÇA? NÃO. 14) PODE DAR ALGUMA REAÇÃO? PODEM ACONTECER EFEITOS ADVERSOS RELACIONADOS A ANESTESIA (NÁUSEA, VÔMITOS, DOR DE CABEÇA) E DOR EM LOCAL DE PUNÇÃO. EFEITOS MAIS GRAVES SÃO RAROS.

73 CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ 15) POSSO CONHECER O PACIENTE? NÃO. 16) VOU GANHAR ALGUM DINHEIRO OU BENEFÍCIO COM A DOAÇÃO? NÃO.

74 CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ 17) O QUE É AUTO-TRANSFUSÃO? SANGUE DO PRÓPRIO DOADOR. É COLETADA CERCA DE 1 SEMANA ANTES DA DOAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA. EVITA QUE O DOADOR TENHA ANEMIA. 18) MULHERES GRÁVIDAS PODEM DOAR? NÃO.

75 CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ 19) QUE DOENÇAS IMPEDEM A DOAÇÃO? AIDS, HEPATITE POR VÍRUS C. 20) HÁ NECESSIDADE DE FAZER ALGUMA DIETA? NÃO.

76

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