Grupo Hospitalar Conceição Hospital Cristo Redentor. Rotina de Enfermagem na Hemotransfusão. Enfermeira Claudete Carmen Girotto Sartori

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1 Grupo Hospitalar Conceição Hospital Cristo Redentor Rotina de Enfermagem na Hemotransfusão Enfermeira Claudete Carmen Girotto Sartori

2 Rotina de Enfermagem na Hemotransfusão. O processo transfusional contempla uma assistência multidisciplinar em que cada um responde individualmente por suas ações. O sangue como Dom de cura foi utilizado pelo homem já em outros séculos, é um liquido que se confunde com a própria vida. A hemoterapia baseia-se no uso seletivo dos componentes do sangue e na utilização correta dos diversos hemocomponentes e hemoderivados. História da hemoterapia Realizado a primeira transfusão de sangue humano por James Blundell; descoberta dos grupos sanguíneos ABO por karl lanstainer; Surgiu em Barcelona o primeiro banco de sangue, durante a guerra civil espanhola. Na época enfrentavam problemas relacionados a coagulação do sangue; Levine descobre o fator Rh. Após a Segunda guerra mundial surgem no Brasil os primeiros bancos de sangue privados Implantação dos hemocentros, iniciando a política do sangue. Legislação: RDC 153 de 14 de julho de 2004 da ANVISA: determina o regulamento técnico para os procedimentos hemoterápicos, incluindo coleta, processamento, testagem, armazenamento, transporte, controle de qualidade, transfusão de sangue e componentes obtidos de cordão umbilical e medula óssea. Resolução do COFEN-200/97 (ANEXO I): dispõe sobre a atuação dos profissionais de enfermagem em hemoterapia e transplante de medula óssea. Doação de sangue deve ser voluntária, anônima, não remunerada, direta ou indiretamente. Todo candidato à doação de sangue deve assinar um termo de consentimento, no qual declara consentir em doar o seu sangue e consentir a realização de testes de laboratório. Critérios para doação de sangue: Apresentar documento de identidade; Ter entre 18 e 65 anos; Ter peso igual ou superior a 50 kg; Ter boa saúde; Intervalo das doações de 60 dias para homens e 90 dias para mulheres. Doação autóloga: é doado pelo próprio receptor para transfusões futuras. Tipos de transfusão: Programada: para determinado dia e hora. Não urgente: a se realizar dentro de 24hs. Urgente: a se realizar dentro de 3hs. De extrema urgência: quando o retardo do início da transfusão coloque a vida do paciente em risco.

3 Sangue e componentes sangüíneos comumente usados na transfusão: Sangue total: sua utilização se restringe a obtenção dos hemocomponentes. Hemocomponentes: são produtos obtidos a partir do sangue total por meio de processos físicos (centrifugação, congelamento). Hemoderivados: produtos obtidos a partir do plasma por meio de processos físicoquímicos, geralmente industrializados (albumina, concentrados, fatores de coagulação). Hemocomponentes: Concentrado de hemácias (chaad): Eritrócitos permanecem na bolsa, depois da centrifugação e extração do plasma. Estocagem: 2 a 6 graus. Validade: 35 dias. Indicação: hemorragias, anemias. Plasma: Hemocomponente congelado até 8hs após a coleta. Estocagem:- 20 graus. Validade: 12 meses. Após descongelada a bolsa deverá ser administrada em no máximo 6 horas. Indicação: Reposição de fatores de coagulação, doenças hepáticas, reposição de volemias Crioprecipitado: É a fração do plasma insolúvel em frio,obtida através do plasma fresco congelado. Estocagem: -20 graus. Validade:12 meses. Indicação: Deficiência de fibrinogênio, deficiência de fatores de coagulação. Concentrado de plaquetas: É obtida através do sangue total, com dupla centrifugação. Validade: de 3 a 5dias. Estocagem: 22 graus. Indicação: doenças neoplásicas, leucemias, procedimentos cirúrgicos e disfunção de plaquetas. REAÇÕES TRANSFUSIONAIS: 1. AGUDAS: Hemolíticas: erro na identificação da amostra colhida, erro na identificação da bolsa de sangue ou erro na identificação do paciente. Sintomas: febre, mal estar, agitação, dispnéia, náuseas, cefaléia, hipotenção, perda de consciência. Reação febril: pode ocorrer logo após o início da transfusão ou até 4hs após. Ocorre a presença de anticorpos citotóxicos. Sintomas: tremores, calafrios, cefaléia, náuseas, vômitos, febre, alterações respiratórias.

4 Reações alérgicas e anafiláticas: pode ocorrer logo após o início da transfusão ou até duas horas depois. Os sintomas são urticária, eritema, tosse, cefaléia, dispnéia, hipertensão, edema de glote. Hipervolemia: Quando o paciente recebe a infusão de grande volume de sangue ou a infusão é muito rápida. Sintomas: dispnéia, hipertensão, cianose, tosse, dor pré-cordial e edema pulmonar. Contaminação bacteriana: devido a bactérias que resistem às temperaturas de refrigeração e contaminação no preparo do sangue. Sintomas: febre, vômito, hipotensão, dor abdominal, choque séptico. 2. TARDIAS: Hemolíticas: febre, anemia e icterícia. Pode aparecer de 3 a 7 dias após transfusão. Ocorre em receptores sensibilizados, ocasionando a hemólise lenta do sangue transfundido. Doenças infecciosas: hepatites, AIDS, malária, citomegalovírus. HEMOVIGILÂNCIA É a investigação de ocorrência de incidentes transfusionais tardios infecciosos. Todo o processo deve permitir a rastreabilidade, permitindo a identificação do doador e do receptor do sangue. Toda reação transfusional deve ser comunicada para a agência transfusional. CUIDADOS DE ENFERMAGEM NAS REAÇÕES TRANSFUSIONAIS: Compete a Unidade do Paciente: 1. Vigiar o paciente durante a transfusão; 2. Fechar imediatamente a transfusão ao observar alterações; 3. Manter acesso venoso com SF 0,9%; 4. Solicitar a presença do médico; 5. Disponibilizar material de urgência; 6. Registrar o evento no prontuário e comunicar Agência Transfusional (AT 1 ). Compete a Agência Transfusional: 1. Conferir a identificação do paciente com rótulo da bolsa e conservar todo o sistema para análise; 2. Coletar nova amostra do paciente e bolsa para reavaliar provas; 3. Encaminhar bolsa de sangue ao laboratório para realização de hemocultura; 4. Fornecer requisição para coleta de exames laboratoriais; 5. Solicitar laboratório para coleta de hemocultura do paciente; 6. Preencher formulário de notificação e investigação de incidentes transfusionais; 7. Registrar sinais e volume transfundido no prontuário.. 1 AT: agência transfusional.

5 PROCEDIMENTOS PARA REALIZAR A TRANSFUSÃO Pré- transfusional: Atender solicitação via telefone. Anotar dados na planilha de controle. Dirigir-se ao setor solicitante Na Unidade do Paciente: Conferir requisição; Confirmar prescrição médica; Verificar identificação do paciente, perguntando ao paciente seu nome quando possível. Verificar acesso venoso existente. Solicitar novo acesso para a enfermeira do setor se necessário. Acesso venoso calibroso (abocath nº úmero 20); Realizar tipagem do paciente, identificar o tubo de coleta com etiqueta do paciente, data, hora,nome do profissional que realizou a coleta. Utilizar tubo de hemograma coletando 5 ml de sangue do paciente; Manter técnica asséptica. Na Agência Transfusional: Verificar a identificação do hemocomponente. Realizar preparo do sangue, provas, retipificação ABO e Rh da bolsa, determinação do grupo ABO e fator Rh, prova reversa e PAI receptor, prova cruzada. Observar as condições do produto relativas a estocagem, aspecto, validade e liberação. Transfusão: Dirigir-se ao leito do paciente. Comunicar paciente do procedimento Verificar sinais vitais, não instalar sangue na presença de hipertermia. Redeterminar sangue e bolsa antes de instalar no paciente. Nenhum medicamento pode ser adicionado à bolsa do sangue e nem ser infundido paralelo a não ser com soro fisiológico. Determinar a velocidade da infusão pela condição clínica do paciente e pelo volume a ser infundido. O tempo da infusão de uma bolsa não deve exceder a 4 horas. Monitorar os primeiros dez minutos da infusão, para detectar alterações. Checar a prescrição no prontuário, colocando etiqueta própria, data, hora, identificação do profissional da agência transfusional. Registrar sinais vitais. A agência transfusional não permanece presente em todo processo.a unidade do paciente também é responsável pelo procedimento. Sangue sem provas cruzadas só pode ser instalado com a assinatura do médico solicitante, em formulário próprio. O tempo de preparo do sangue da tipagem até a instalação leva em torno de quarenta minutos. Plasma e crioprecipitado pode ser administrado em pool de múltiplas unidades preparado em capela de fluxo laminar. Descongela em banho maria a 37 graus, com tempo de 30 minutos.

6 Pós transfusão: Verificar sinais vitais do paciente Descartar material utilizado no lixo de resíduo biológico (saco branco). Monitorizar paciente. A última unidade de sangue infundida é retirada pela enfermagem da Unidade do paciente. Descartar no lixo de resíduos biológicos (saco branco) e registrar horário de término no prontuário. MEDIDAS DE BIOSSEGURANÇA: Utilizar material de uso único e descartável; Utilizar EPI; Executar técnica com segurança na realização do procedimento. REFERÊNCIAS: 1. BRUNNER, SUDDARTH, Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 9 ed. Rio de janeiro: Guanabara, 2002; 2. MADUEL, Maria da Graça. Conduta das reações adversas à transfusão de sangue. Serviço de hemoterapia do GHC. 3. HEMOCENTRO. Procedimento Operacional Padrão Procedimentos em Hemoterapia Resolução do COREN. www. portal coren-rs.gov.br 6. RDC 153. ANVISA, julho Elaborado por: Revisado por: Aprovado por: Enfª Claudete Sartori Enfª Tarcisia Colpo Enfª Fátima Ali COREN COREN Coren/RS: Coordenação de Enfermagem

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