DATA DE APROVAÇÃO: 23/10/2015

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1 1/6 1. INTRODUÇÃO / FINALIDADE DO MÉTODO O Trichomonas vaginalis é um parasita flagelado e é o agente causador da tricomoníase. Existe em apenas em uma única forma (trofozoíto), que é simultaneamente infecciosa e ativa. O exame à fresco é bastante satisfatório para a demonstração de Trichomonas vaginalis em amostras de secreções vaginais e uretrais, bem como de urina e esperma. 2. NOME DO TESTE E SINONÍMIAS Pesquisa de Trichomonas vaginalis. 3. ABRANGÊNCIA Setor de Microbiologia. 4. PRINCÍPIO DO MÉTODO Consiste na visualização microscópica do parasita, através da preparação direta ou a fresco do material clínico. 5. APLICAÇÃO CLÍNICA Muitas mulheres que são infectadas pelo T. vaginalis usualmente desenvolvem poucos sintomas. Quando os sintomas surgem, caracterizam-se principalmente como corrimento abundante juntamente com um prurido (coceira) vaginal. Em outros casos, a mulher pode apresentar um corrimento fluido com pouca cor e ainda desconforto na micção. Em cerca de 20 a 50% das mulheres, a infecção é assintomática; no restante dos casos, a infecção pode ter repercussões variadas de leve a graves. A maioria dos homens não apresentam sintomas, e, quando existe, consiste em uma irritação na ponta do pênis ou da uretra. É incomum, mas possível, o comprometimento mais extenso no sexo masculino. 6. AMOSTRA a) Tipo de amostra Secreção do canal cervical, vaginal, uretral, urina de 1º jato (5ml), esperma (2 a 5 ml) e secreção prostática. b) Quantidade mínima de amostra necessária Urina de 1º jato: até 5mL Esperma: 2 a 5 ml c) Restrições e critérios para rejeição de amostras

2 2/6 Amostras recebidas sem identificação do paciente. Amostra não transportada e/ou armazenada de maneira adequada. d) Condições de acondicionamento das amostras inclusive seu período de guarda É recomendado que em todo o tipo de amostra, o teste seja realizado após a coleta. Se o tempo de processamento do material exceder 2 horas, manter as amostra coletadas em swab com gel Stuart em estufa a ºC. As amostras de urina, esperma e secreção prostática deverão ser coletadas em coletor universal. Amostras de esperma devem ser armazenadas em estufa a ºC. A urina pode ser armazenada por 24 horas em geladeira (2 a 8 C), não devendo ser congelada. Toda amostra deverá estar à temperatura ambiente antes do teste. e) Procedimentos de tratamento ou pré-tratamento da amostra Não se aplica. f) Preparo do paciente Conforme descrito no Pop Orientações de Preparo e Coleta de Amostras Biológicas (Cód. PO-LB-CO-005). g) Transporte da amostra Vide o PO Manuseio de Transporte de Amostras Biológicas (cód. PO-LB-CO-006). 7. BIOSSEGURANÇA Para esta atividade é necessário a utilização de luvas, jaleco, touca e máscara, conforme descrito no PO Orientações de Biossegurança em vigor (cód. PO-LB-CQ-001). 8. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS a) Equipamentos Estufa bacteriológica Centrífuga Microscópio b) Materiais Para extração de amostras de urina de 1º jato: Tubos de ensaio Pipeta graduada Galeria

3 3/6 Pêra Lâminas e lamínulas Para amostras de esperma: Frasco estéril Pipeta graduada Pêra Lâminas e lamínulas Para amostras recebidas em swab: Alça bacteriológica Pêra Solução fisiológica 0,9% Lâminas e lamínulas c) Reagentes Solução de cloreto de sódio 0,9% estéril. Preparação: Dissolver 0,9g do NaCl em água destilada estéril e completar para 1000mL. Em seguida esterilizar em autoclave a 121 C por 15 minutos. Validade: Se conservado em geladeira a validade é de 6 meses. - Armazenamento e estabilidade dos reagentes: Os reagentes são estáveis ate a data de expiração. Todos os reagentes devem estar a temperatura ambiente para serem usados; conter a data de recebimento no setor e a data de abertura para uso, com a rubrica do colaborador responsável. 9. CALIBRAÇÃO Não aplicável. 10. CONTROLE DE QUALIDADE a) Controle de Qualidade Interno: Conforme plano da qualidade do setor. b) Controle de Qualidade Externo: Conforme plano da qualidade do setor. 11. PROCEDIMENTO TÉCNICO Receber a amostra já identificada apropriadamente com número da OS, iniciais do paciente e espécime clínico. Conferir identificação da amostra com a folha de trabalho, sinalizando com um traço ao lado da OS, identificando que a amostra deu entrada e será semeada. Urina de 1º jato:

4 4/6 Centrifugar a 1500 rpm/5min. Retirar o sobrenadante e colocar uma gota do sedimento ente lâmina e lamínula. Examinar imediatamente ao microscópio, com objetiva de 40x. Material colhido direto em lâmina: Colocar uma gota de solução fisiológica estéril em uma lâmina. Colher o material, com auxílio de uma alça bacteriológica estéril e emulsionar sobre a gota de solução fisiológica. Cobrir o material com lamínula e examinar ao microscópico, com objetiva de 40x. Material colhido em tubo contendo solução fisiológica estéril Emulsionar o swab em tubo contendo 0,5ml de solução fisiológica estéril. Transferir uma gota da amostra, após homogeneização, para uma lâmina limpa e cobrir com uma lamínula. Examinar imediatamente ao microscópio, com objetiva de 40x. Esperma e secreção prostática Homogeneizar o material e transferir uma gota para uma lâmina limpa. Cobrir com uma lamínula Examinar imediatamente ao microscópio, com objetiva de 40x. Registrar os resultados na folha de trabalho. a) Limites de Detecção/Sensibilidade: Não se aplica. b) Linearidade: Não se aplica. c) Intervalo reportável (CRR): Não se aplica. d) Valores críticos: Não se aplica. e) Especificidade: Não se aplica. f) Carryover: Não se aplica. 12. CÁLCULOS Não se aplica. 13. REGISTROS DOS RESULTADOS Registrar os resultados na folha de trabalho. 14. PROCEDIMENTOS EM CASO DE RESULTADOS ANORMAIS

5 5/6 Verificam-se dados clínicos, medicamentos e histórico do paciente. Se necessário o ensaio é repetido e informa-se que o resultado foi repetido e confirmado na amostra. Comunicar ao medico que solicitou por via telefônica, os resultados discrepantes e anotar na Planilha de Comunicação de Resultados Críticos (Cód. LAB- 089-VR01). 15. VALORES DE REFERÊNCIA Negativo. 16. INTERFERÊNCIAS Realização de higiene vaginal durante um período de 18 a 24 horas anterior à colheita do material. O uso de medicamentos tricomonicidas, tanto vaginais (geléias e cremes) como orais, até 15 dias antes da colheita da amostra. Duchas vaginais (fortemente desaconselhadas, pois reduzem consideravelmente a sensibilidade dos procedimentos laboratoriais). Amostras refrigeradas ou não analisadas em tempo hábil podem interferir na motilidade dos protozoários. Amostras transportadas de forma adequada. - O exame à fresco é bastante satisfatório para a demonstração de Trichomonas vaginalis em amostras de secreções vaginais e uretrais, bem como, de urina e esperma - Problemas técnicos que possam ocorrer na realização da rotina dos exames devem ser analisados conforme informações no Plano da qualidade do setor microbiologia (Cód. PQ-LB-MC-001). Sempre que necessário os resultados serão analisados de acordo com a indicação clinica e/ou historia do paciente. 17. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA a) Bibliografia OPLUSTIL, Carmen Paz... [et.al.]. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. SARVIER: São Paulo, b) Documentos Complementares Plano da qualidade do setor da Microbiologia (cód. PQ-LB-MC-001) Orientação de Preparo e Coleta de Amostras Biológicas (cód. PO-LB-CO-005). PO Manuseio de Transporte de Amostras Biológicas (cód. PO-LB-CO-006). PO de Orientações de Biossegurança (cód. PO-LB-CQ-001) 18. HISTÓRICO DAS REVISÕES Pg. Natureza da Revisão Data da Revisão Versão Responsáveis 1-6 Procedimento adequado para atender ao item 5.3 da Norma PALC, versão /08/

6 6/6 1-6 Procedimento adequado para atender ao item 5.3 da Norma PALC, versão 2013 Após Pré auditoria. 12/11/ Procedimento revisado e sem alterações. 19. REGISTRO DE TREINAMENTO DATA NOME COMPLETO ASSINATURA

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