Fezes recentemente colhidas por evacuação espontânea ou por evacuação provocada (uso de laxantes). b) Quantidade mínima de amostra necessária

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1 1/5 1. INTRODUÇÃO / FINALIDADE DO MÉTODO O exame de fezes oferece subsídios valiosos quando criteriosamente solicitado e executado. O exame parasitológico de fezes abrange pesquisa de trofozoítos e formas císticas de protozoários, assim como larvas e ovos de helmintos. 2. NOME DO TESTE E SINONÍMIAS Parasitológico de fezes; Paratest. 3. ABRANGÊNCIA Setor de Parasitologia. 4. PRINCÍPIO DO MÉTODO Este método baseia-se na visualização de trofozoítos e/ou cistos de protozoários além de larvas e/ou ovos de helmintos por sedimentação espontânea no próprio coletor Paratest, após diluição e preservação de cerca de 1 grama do material fecal em formalina tamponada a 5%, já contida no coletor. 5. APLICAÇÃO CLÍNICA O exame parasitológico de fezes é a análise laboratorial feita a partir de uma amostra das fezes, buscando detectar a presença de elementos indicativos da existência de vermes no intestino, bem como determinar o seu tipo. O parasita é um ser que só sobrevive em associação com outro, do qual retira sua nutrição, podendo viver fora ou dentro do hospedeiro, espoliando-o de seu alimento. As parasitoses intestinais são próprias de países com más condições de saneamento básico, uma vez que a maioria desses parasitas é transmitida aos homens pelo contato com as fezes das pessoas infectadas através da água, solo, mãos, alimento, etc. 6. AMOSTRA a) Tipo de amostra Fezes recentemente colhidas por evacuação espontânea ou por evacuação provocada (uso de laxantes). b) Quantidade mínima de amostra necessária Aproximadamente 1 grama. c) Restrições e critérios para rejeição de amostras Contaminação das fezes com terra, urina, água e/ou secreções.

2 2/5 d) Condições de acondicionamento das amostras inclusive seu período de guarda Devido à formalina tamponada, as fezes permanecem estáveis à temperatura por até 1 mês. e) Procedimentos de tratamento ou pré-tratamento da amostra As amostras já são pré-diluídas no próprio frasco-coletor com a formalina tamponada. f) Preparo do paciente Conforme descrito no Pop Orientações de Preparo e Coleta de Amostras Biológicas (Cód. PO-LB-CO-005). g) Transporte da amostra Vide o PO Manuseio de Transporte de Amostras Biológicas (cód. PO-LB-CO-006). 7. BIOSSEGURANÇA Para esta atividade é necessário a utilização de luvas, jaleco, touca e máscara, conforme descrito no PO Orientações de Biossegurança em vigor (cód. PO-LB-CQ-001). 8. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS a) Equipamentos Microscópio óptico b) Materiais Lâmina de vidro Lamínulas Galeria c) Reagentes Lugol Nota 1: O reagente é estável à temperatura ambiente até a data de expiração. 9. CALIBRAÇÃO Não se aplica.

3 3/5 10. CONTROLE DE QUALIDADE a) Controle de Qualidade Interno Conforme descrito no Plano da Qualidade do Setor (cód. PQ-LB-PA-001). b) Controle de Qualidade Externo Conforme descrito no Plano da Qualidade do Setor (cód. PQ-LB-PA-001). 11. PROCEDIMENTO TÉCNICO Abrir o frasco coletor com cuidado para não derramar o líquido (formalina). Coletar apenas duas medidas de fezes ou aproximadamente 1 grama com a espátula plástica que acompanha o coletor. Soltar as fezes com o auxílio do pino do fundo do frasco de modo que o material fique bem diluído no líquido. Retirar o tampa laranja da parte superior do coletor e inverter o mesmo deixando o sedimento repousar por pelo menos 15 minutos. Após este tempo, gotejar, pressionando um pouco o frasco coletor, 1 a 2 gotas do sedimento sobre uma lâmina. Em seguida, gotejar 1 gota de lugol e cobrir com uma lamínula. Correr os campos numa objetiva de 40X Anotar os resultados na folha de trabalho. a) Limites de Detecção/Sensibilidade: Não se aplica. b) Linearidade: Não se aplica. c) Intervalo reportável (CRR): Não se aplica. d) Valores críticos: Não se aplica. e) Especificidade: Não se aplica. f) Carryover: Não se aplica. 12. CÁLCULOS Não se aplica. 13. REGISTROS DOS RESULTADOS

4 4/5 Os resultados são registrados em folha de trabalho, digitados no Sistema Smart e, posteriormente assinados pelo analista clínico do setor, de acordo o POP Atribuições Operacionais do Setor Adm do Laboratório (cód. PO-LB-CA-004). 14. PROCEDIMENTOS EM CASO DE RESULTADOS ANORMAIS Verificam-se dados clínicos, medicamentos e histórico do paciente. Se necessário o exame é repetido internamente ou enviado para algum laboratório de apoio parceiro. A mensagem resultado repetido e confirmado deve estar contida no laudo. Comunicar ao médico solicitante os resultados discrepantes e anotar no formulário Programa de Diagnóstico Laboratorial Baseado em Evidências (cód. LAB-121-VR01). 15. VALORES DE REFERÊNCIA Não visualização de trofozoítos e/ou cisto de protozoários em amostra analisada. Não visualização de ovos e/ou larvas de helmintos em amostra analisada. 16. INTERFERÊNCIAS Coletores com quantidades de amostras acima da recomendada e com amostras contaminadas com terra, urina, água e/ou secreções podem interferir de diversas formas na visualização das formas evolutivas dos parasitos. 17. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA a) Bibliografia E.P. Vallada In: Manual de Exames de Fezes, Coprologia e Parasitologia, Livraria Atheneu NEVES, David Pereira: Parasitologia humana, 9 edição, livraria Atheneu b) Documentos Complementares Plano da qualidade do setor da Parasitologia (cód. PQ-LB-PA-001) Orientação de Preparo e Coleta de Amostras Biológicas (cód. PO-LB-CO-005). PO Manuseio de Transporte de Amostras Biológicas (cód. PO-LB-CO-006). Atribuições Operacionais do Setor Adm do Laboratório (cód. PO-LB-CA-004) PO de Orientações de Biossegurança (cód. PO-LB-CQ-001) 18. HISTÓRICO DAS REVISÕES Pg. Natureza da Revisão Data da Revisão Versão Responsáveis 2 Controle Interno 16/08/ Pop recodificado, codificação anterior PT-LB-PA /08/ Ana Regina e

5 5/ Procedimento adequado para atender ao item 5.3 da Norma PALC, versão 2013 Procedimento adequado para atender ao item 5.3 da Norma PALC, versão 2013 Após Pré auditoria. 01/08/ /11/ Procedimento revisado e sem alterações. 19. REGISTRO DE TREINAMENTO DATA NOME COMPLETO ASSINATURA

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