Procedimentos Técnicos. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes. Gerente da Qualidade Biomédico

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1 Versão: 01 Pg: 1/5 ELABORADO POR DE ACORDO NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes Biomédico 01/10/2009 Gerente da Qualidade Biomédico 20/10/2009 Dr. Jose Carlos APROVADO POR Diretor Executivo 30/10/2009 dos Santos HISTÓRICO DAS REVISÕES Versão Revisado por Data Assinatura Aprovado por Data Assinatura REVALIDAÇÃO ANUAL Versão Responsável Data Versão Responsável Data 1 Ivo 01/10/ NOME/ SINONÍMIAS/ MNE CULTURA DE SECREÇÃO VAGINAL, CULTURA DE SECREÇÃO URETRAL, CULTURA DE ESPERMA, CULTURA DE URINA DE 1º JATO, CULTURA ENDOCERVICAL, CULTURA DE LESÃO GENITAL, CULTURA DE LÍQUIDO SEMINAL, CULTURA DE CONTEÚDO VAGINAL. 2. PRINCÍPIO DO TESTE Isolar cepas de bactérias em meios ricos e suplementados. A interpretação dos resultados obtidos precisa ser feita com bastante critério, pois é comum nessas amostras a presença de determinados microorganismos que, muitas vezes, são somente colonizadores do trato genital, porém em situações especiais podem ser patogênicos. 3. SIGNIFICADO CLÍNICO No trato genital feminino e masculino podem ocorrer diversas doenças, de etiologia bacteriana, fúngicas, parasitárias e virais. Grande parte dessas infecções pode ser assintomática ou causar sintomas muito discretos, que podem passar despercebidos pelo paciente. Devido à grande variedade de agentes possíveis de serem pesquisados, é muito importante que a suspeita clínica seja bem direcionada para que os exames laboratoriais mais indicados sejam realizados. Na mulher, as doenças mais comuns são cervicite, vaginose bacteriana, vulvovaginite, doença inflamatória pélvica e lesões genitais. No homem, destacam-se uretrite, prostatite e lesões genitais. A coleta adequada das amostras e seu processamento laboratorial são fundamentais para o correto diagnóstico. 4. COLETA E TRATAMENTO DA AMOSTRA 4.1. Coleta da amostra: Procedimento médico especializado 4.2. Tipos de amostra: Genital feminino: Vagina swab da vagina posterior ou parede vaginal. Cérvix - swab do canal endocervical. Uretra swab da secreção do canal uretral. Glândula de Bartholin aspirado com seringa. Líquido Aminiótico aspirado com seringa. Endométrio aspirado transcervical.

2 Versão: 01 Pg: 2/5 Trompa de Falópio aspirado ou swab obtido durante procedimento cirúrgico. Lesão Genital swab do líquido seroso obtido da base e das bordas da lesão. DIU ( Dispositivo Intra-Uterino) DIU ou secreção em tubo estéril. Genital Masculino: Uretra swab da secreção da uretra anterior e/ ou urina de 1º jato ( < 10 ml). Próstata secreção prostática, urina antes e após massagem prostática, esperma. Epidídimo esperma Volume mínimo para análise: 4.4. Rejeição de amostras: amostra coletada a mais de 4 horas Condições de acondicionamento: Swab seco, se encaminhado imediatamente ao laboratório. Caso contrário utilizar meio de transporte específico Tratamento e pré-tratamento da amostra: 5. MATERIAL REQUERIDO Estufa bacteriológica; Microscópio ótico; Bico de Bunsen. Alça calibrada. Lâminas. Jarra para tensão de CO2. Máscara. Óculos de segurança. Luvas de procedimento. Swab. Placa. Lamínulas. 6. REAGENTES Placa de Ágar Sangue (AS) pronto para uso. Placa de Mac Conkey - pronto para uso. Caldo Tioglicolado preparado. Solução fisiológica estéril - preparada. 7. PROCEDIMENTO DETALHADO 7.1. Bacterioscopia: Exame direto colocar uma gota da amostra diluída em 2 ml de solução fisiológica sobre a lâmina, cobrir com lamínula e observar no microscópio com objetiva de 40X. Gram deve ser realizado para toda as amostra é um exame extremamente importante para o diagnóstico de diversas infecções. (é realizado caso o médico solicite).

3 Versão: 01 Pg: 3/5 Nota: a coloração de Gram é o método mais sensível e específico para o diagnóstico de G.vaginalis do que os preparados a fresco para a visualização das células indicadoras ( clue cells ), sugestivas de infecção por Gardinerella vaginalis Semeadura e Isolamento: Semeadura: Semeadura das amostras colhidas em swab ; - Rolar o swab em uma pequena área das placas AS e MC e colocar no Tioglicolato (opcional); estriar com alça bacteriológica em três direções diferentes (Consultar POP de semeadura). Iniciar a semeadura a partir do meio não-seletivo e, por último, do meio líquido. Semeadura das amostras colhidas por punção; - Colocar primeiro uma gota da amostra em meio líquido (Tioglicolato) e, a seguir, uma gota nas placas de AS e MC, por último, confeccionar um esfregaço para o exame microscópico. - Iniciar a semeadura a partir do meio não-seletivo em três direções diferentes (Consultar POP semeadura). Semeadura das amostras quantitativas a) Esperma ou líquido prostático - Homogeneizar a amostra. - Imergir a alça calibrada na amostra, de forma vertical. - Semear em AS pela técnica quantitativa (ver POP de semeadura). - Interpretação: Alça de 1/100 1 colônia = 100 ou 1000 UFC/mL Temperatura e tempo de incubação - Após a semeadura, incubar as placas AS e MC e o meio líquido, em estufa aeróbia a ºC por até 48 horas, com leitura diária. Semeadura de materiais genitais. Amostras Secreções vaginal e uretral Lesões secreção prostática, esperma Abcessos Aspirados Secreção cervical AS / MC ou THIO AS/MC Alça calibrada AS / MC AS / MC / THIO AS/MC/THIO Fluxograma de semeadura de materiais genitais. AS = ágar sangue; MC = ágar mac conkey; THIO = caldo tioglicolato; Avaliação das placas ou triagem

4 Versão: 01 Pg: 4/5 No resultado do paciente deve conter o resultado da bacterioscopia (Gram), apenas quando solicitado pelo clínico. Correlacione sempre o número de células epiteliais /leucócitos com a quantidade de crescimento dos microrganismos e o tipo de microorganismos. Iniciar a triagem das placas após horas. Observar as placas de AS / MC. Esse procedimento deve ser feito durante todo período de observação da cultura (48 horas). Colônias suspeitas de Streptococcus agalactiae, às vezes, não apresentam beta-hemólise, e devemos sempre realizar o teste de CAMP para sua identificação. Colônias de Listeria monocitogenes são semelhantes às colônias de S. agalactiae; o teste de CAMP é geralmente típico. Microorganismo a serem sempre considerados na triagem de infecções do trato genital feminino e masculino. Microorganismo Anaeróbios Enterobactérias Gardnerella vaginalis Haemophilus ducreyi Neisseria gonorrhoeae Streptoco ccus agalactiae Material Clínico Esperma, líquido Aspirado de glândula de Bartholin, urina de 1º jato, esperma, secreção prostática secreção uretral, secreção vaginal Lesão genital Qualquer material clínico genital secreção vaginal, secreção uretral. 8. CÁLCULOS/ LIBERAÇÃO DOS RESULTADOS Resultado Negativo: não houve crescimento de microorganismos. Resultado Positivo: reportar cada microorganismo isolado e realizar antibiograma (vide POP de identificação e antibiograma). 9. CONTROLE DE QUALIDADE Os meios de cultura utilizados devem ser controlados para verificar se os microorganismos mais freqüentemente isolados nestes materiais clínicos apresentam bom crescimento. Consultar Plano de Qualidade. 10. INTERVALO DE REFERÊNCIA 11. INTERVALO CRÍTICO 12. CONFIABILIDADE ANALÍTICA Correlacionar o resultado da cultura (quantidade de bactérias do isolamento primário) com o Gram (presença de polimorfonucleares e bactérias).

5 Versão: 01 Pg: 5/5 13. INTERFERENTES Qualquer antibiótico administrado previamente à coleta poderá fornecer resultados falso-negativos. 14. INTERVENÇÕES 15. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Oplustil P.; Carmen; Zoccoli M,;Cássia; Tobouti R.;Nina; Sinto I.;Sumiko Procedimentos Básicos em Microbiologia Clínica 1ªEdição Sarvier, Murray.R. Patrick ; Baron, J. Ellen; Pfaller, A. Michael; Tenover, C. Fred; Yolken, H. Robert. Manual of Clinical Microbiology 7ª Edição American Society for Microbiology, Koneman, W. Elmer; Allen, D. Stephen; Janda, M. William; Schreckenberger, C. Paul; Winn, C. Washington Jr. Diagnóstico Microbiológico 5ª Edição MEDSI 2001.

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