Determinação colorimétrica de fósforo total em produtos de origem animal

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Determinação colorimétrica de fósforo total em produtos de origem animal"

Transcrição

1 Página 1 de 8 1 Escopo Este método tem por objetivo determinar o teor de fósforo de produtos de origem animal. 2 Fundamentos O método se baseia na conversão do fósforo presente na amostra em ortofosfato. A reação deste com molibdato em meio ácido produz um complexo misto molibdato/fosfato que, na presença do íon vanadato, forma o ácido molibdovanadofosfórico, de cor amarelada. A intensidade da cor amarela é proporcional à concentração de íons fosfato na amostra, sendo quantificada espectrofotometricamente a 420 nm. 3 Reagentes, padrões e materiais Todos os reagentes são de grau analítico para análise (p.a.), exceto quando especificado. Toda a água utilizada nos procedimentos é destilada e deionizada, exceto quando especificada. 3.1 Reagentes Ácido clorídrico (HCl); Ácido nítrico (HNO 3 ); Ácido sulfúrico (H 2 SO 4 ); Metavanadato de amônio (NH 4 VO 3 ); Molibdato de amônio ((NH 4 ) 6 MO 7 O 24.4H 2 O). 3.2 Padrões Dihidrogeno-fosfato de potássio (fosfato de potássio monobásico) (KH 2 PO 4 ) padrão primário. 3.3 Materiais Balões volumétricos de 100 ml, 200 ml, 250 ml e 1000 ml; Bastões de vidro; Beckers de 250 ml, 300 ml e 500 ml; Cadinhos de porcelana;

2 Página 2 de 8 Funis; Papel de filtro qualitativo; Pipetas graduadas; Pipetas volumétricas; Proveta. 4 Equipamentos Balança analítica, com precisão mínima de quatro casas decimais; Espectrofotômetro; Forno-mufla; Placa aquecedora. 5 Precauções analíticas Todos os procedimentos devem ser realizados com uso de equipamentos de proteção individual apropriados à utilização de equipamentos que funcionam em altas temperaturas. A coloração amarela do complexo formado possui estabilidade limitada. A leitura das amostras, após reação, deve ser feita no tempo preconizado para análise, não podendo ser protelada. Amostras de alimentos em geral devem ser consideradas como de risco biológico, evitando-se o contato direto com pele e mucosas. 6 Procedimentos As operações devem ser registradas no formulário Dados brutos, anexo A do POP POA/SLAV/15 Procedimentos de rotina na análise físico-química de produtos de origem animal. Realizar o ensaio em duplicata. 6.1 Preparo das soluções Solução de vanado-molibdato de amônio Pesar 20 g de molibdato de amônio e 1 g de vanadato de amônio e transferir cada reagente para um béquer de 500 ml.

3 Página 3 de 8 Dissolver, separadamente, em 300 ml de água quente. Esfriar e filtrar se necessário. Misturar as duas soluções em um balão volumétrico de 1000 ml e adicionar 140 ml de ácido nítrico concentrado. Completar o volume com água deionizada. Transferir a solução preparada para frasco de vidro âmbar a temperatura ambiente. Rotular o frasco. A validade da solução é de no máximo cinco meses Solução-estoque de dihidrogeno-fosfato de potássio (2 mg de P/mL) Solubilizar em água deionizada exatamente 0,8788 g de fosfato de potássio monobásico previamente seco em estufa a 105ºC por duas horas, transferir para balão volumétrico de 100 ml e completar o volume com água deionizada e homogeneizar. Manter sob refrigeração Solução de trabalho de dihidrogeno-fosfato de potássio (0,1 mg de P/mL) No momento do ensaio, diluir 5 ml da solução estoque em 50 ml de água deionizada e 1 ml de ácido sulfúrico p.a., transferir para balão volumétrico de 100 ml e completar o volume com água deionizada e homogeneizar Solução de ácido clorídrico 1+3 Transferir aproximadamente 500 ml de água deionizada para o balão volumétrico de 1000 ml. Na capela de exaustão, adicionar com cuidado e lentamente, pelas paredes do balão, 250 ml de ácido clorídrico com auxilio de uma proveta. Completar o volume com água deionizada. Transferir a solução preparada para frasco de vidro âmbar rotulado. A solução deverá ser armazenada a temperatura ambiente e sua validade será de no máximo um ano. 6.2 Calcinação Pesar cerca de 3 g de amostra homogeneizada em cadinhos de porcelana identificados, previamente secos em mufla a 600 C por trinta minutos, resfriados em dessecador e tarados. Levar os cadinhos com amostras ao interior da mufla, ajustada para 200 C, até que não haja mais emissão de vapores. Aumentar gradativamente a temperatura da mufla até chegar a 600 C. Incinerar por no mínimo quatro horas, ou até que se obtenham cinzas claras. Reduzir a temperatura a cerca de 150 C, retirar os cadinhos, esfriar em dessecador por no mínimo trinta

4 Página 4 de 8 minutos e pesar. Se não se obtiver cinzas claras, adicionar 2 a 3 gotas de ácido nítrico e água destilada. Secar em estufa a aproximadamente 100 C e depois incinerar novamente. 6.3 Preparo de solução-estoque Após a retirada do forno-mufla, adicionar 15 ml de ácido clorídrico 1+3 pelas paredes dos cadinhos, para que todo o resíduo preso nas paredes desça com o ácido. Levar à ebulição branda em placa aquecedora, certificando que não haverá perda de amostra devida à forte ebulição. Retirar após 10 minutos e deixar esfriar. Filtrar para balão de 200 ml utilizando papel filtro quantitativo. Completar o volume com água deionizada, homogeneizando no final do procedimento. 6.4 Complexação Pipetar uma alíquota desta solução para balão volumétrico de 100 ml de modo que a solução final tenha não mais que 1,5 mg de P/mL. Adicionar 20 ml da solução de molibdovanadato, completar o volume com água deionizada e aguardar 10 minutos. Preparar uma prova em branco. 6.5 Colorimetria Fazer a leitura em absorbância com o comprimento de onda (λ) de 420 nm, zerando o aparelho com a prova em branco. 6.6 Curva de calibração A curva de calibração deve ser feita sempre que o ensaio for realizado. Preparar a curva de calibração a partir de alíquotas de 1, 2, 5, 7 e 10 ml da solução de trabalho de fósforo em balão volumétrico de 100 ml. Adicionar 20 ml da solução de molibdovanadato, completar o volume e homogeneizar. Essas soluções possuem estabilidade limitada, devendo ser utilizadas imediatamente e descartadas logo após o uso. Fazer a leitura no espectrofotômetro em 420 nm utilizando branco contendo 20 ml da solução de molibdovanadato e 80 ml de água deionizada. Registrar os dados no Anexo C do POP POA/SLAV/09. Obter a concentração em mg de P na alíquota a partir da curva de calibração.

5 Página 5 de 8 Calcular o coeficiente de correlação (r) e obter a equação da reta. Obter o fator de calibração (FC) a partir da razão das concentrações pelas absorbâncias dos pontos da curva. A checagem da curva de calibração é feita pela leitura da amostra de recuperação, admitindose variação de ±6% a cada análise. Quando há variação fora dessa faixa, deve-se avaliar outra amostra de recuperação. Persistindo o problema, preparar novos reagentes ou fazer outra curva de calibração. 6.7 Descarte de resíduos Os resíduos provenientes da solução padrão estoque e de trabalho poderão ser descartados na pia com água em abundância. Os resíduos da complexação com metavanadato de amônio e molibdato de amônio devem ser acondicionados em bombona apropriada, etiquetada de acordo com as normas da CIBio. 7 Resultados Em casos de funcionamento inadequado do equipamento, quebra de balões ou perda de amostra durante a realização do ensaio, os resultados são desconsiderados e o ensaio é repetido. O resultado final deve ser a média das replicatas. Os resultados são aceitos se observadas todas as precauções analíticas e se realizados todos os procedimentos em conformidade com este método. O coeficiente de correlação (r) da curva de calibração deve ser 0,95; caso contrário, a curva deve ser repetida. 7.1 Cálculos e expressão dos resultados Os cálculos são feitos na planilha, Cálculos Determinação colorimétrica de fósforo total em produtos de origem animal (Anexo A) de acordo com as fórmulas abaixo: Cálculo do teor de fósforo total (mg/100 g): Onde: W = mg de fósforo na alíquota, obtido através da curva de calibração; V = volume da solução estoque, em ml;

6 Página 6 de 8 Va = volume da alíquota, em ml; m = massa da amostra, em mg Cálculo do teor de fosfato (P 2 O 5 ): Onde: % P = fósforo total (mg/100 g); 2,29 = fator de conversão para P 2 O Validação da planilha A planilha Cálculos Determinação colorimétrica de fósforo total em produtos de origem animal (Anexo A) deve ser validada conforme descrito no POP POA/SLAV/15, através de cálculos manuais os quais devem ser registrados no formulário Validação de planilhas eletrônicas, Anexo M do POP POA/SLAV/15. 8 Arquivamento dos registros A planilha de cálculos deve ser mantida protegida na pasta eletrônica Resultados. O formulário de validação da planilha de cálculos deve ser deve ser arquivado conforme descrito no POP POA/SLAV/15 e o formulário referente à curva de calibração desse ser arquivado de acordo com o POP POA/SLAV/09. 9 Referências AOAC International. Official Methods of Analysis of AOAC International, Official Method ed. Gaithersburg: BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Instrução Normativa n 25, de 2 de junho de Métodos analíticos físicoquímicos para controle de pescado e seus derivados. Brasília: Diário Oficial da União, 03/06/2011.

7 Página 7 de 8 10 Anexos Anexo A MET POA/SLAV/31/02 Planilha Cálculos Determinação colorimétrica de fósforo total em produtos de origem animal. 11 Alterações Item 6.1.2: excluído 8,788g, incluído 0,8788 g. Substituído balão volumétrico de 1000 ml por 100 ml; Item 6.1.3: Diluição da solução estoque reduzida em dez vezes; Item 6: incluído As operações devem ser registradas no formulário Dados brutos, anexo A do POP POA/SLAV/15 - Procedimentos de rotina na análise físico-química de produtos de origem animal. e Realizar o ensaio em duplicata. ; Item 6.2: excluído Registrar os dados no formulário Dados brutos Determinação colorimétrica de fósforo total em produtos de origem animal (Anexo A) ; Item 7.1: substituído Anexo B por Anexo A, excluído Os resultados são transcritos e armazenados no Anexo A. ; Item 7.2: substituído Anexo B por Anexo A, excluído quinzenalmente, através de cálculos manuais que devem ser registrados no formulário Validação da Planilha de Cálculos (Anexo C).. Incluído processo de validação de planilha de cálculos de acordo com o POP POA/SLAV/15; Item 8: excluído Os Anexos A e B devem ser arquivados juntos na pasta Dados Brutos do POA/SLAV, utilizando o número de registro em ordem crescente de cada ano. O Anexo C deve ser arquivado na pasta Validação da Planilha de Cálculos Determinação colorimétrica de fósforo total em produtos de origem animal do POA/SLAV.. Incluído A planilha de cálculos deve ser mantida protegida na pasta eletrônica Resultados. O formulário de validação da planilha de cálculos deve ser deve ser arquivado conforme descrito no POP POA/SLAV/15 e o formulário referente à curva de calibração desse ser arquivado de acordo com o POP POA/SLAV/09. ; Item 10: excluídos Anexo A MET POA/SLAV/31/01 Formulário Dados brutos - Determinação colorimétrica de fósforo Total em produtos de origem animal e Anexo C MET POA/SLAV/31/01 Formulário Validação da Planilha de Cálculos Determinação colorimétrica de fósforo total em produtos de origem animal. Substituído Anexo B por Anexo A ;

8 Página 8 de 8 Anexo A: Formulário Dados brutos - Determinação colorimétrica de fósforo Total em produtos de origem animal, excluído; Anexo B: agora Anexo A (Planilha Cálculos Determinação colorimétrica de fósforo total em produtos de origem animal ). Excluídos campos de registro de transcrições, verificação das transcrições, verificação e data; Anexo C: excluído. Não há necessidade de complemento de relatório de confirmação de desempenho em função das alterações realizadas. 12 Responsabilidades O Responsável pelo POA/SLAV deve garantir a elaboração, aprovação, emissão, distribuição de cópias, implementação, capacitação de pessoal para a correta execução, gerenciamento de não conformidades, análise crítica e revisão deste MET. O Responsável pelo POA/SLAV é responsável pela aprovação técnica deste MET. A UGQ é responsável pela verificação deste MET. Elaboração/Revisão: Aprovação: Verificação: Ana Paula Melo POA/SLAV Leandro Ploêncio POA/SLAV Cristhiane Cattani POA/SLAV Rosane Carlessi UGQ Data: 18/07/2014 Data: 25/07/2014 Data: 25/07/2014

Determinação quantitativa de amido em produtos cárneos por espectrometria

Determinação quantitativa de amido em produtos cárneos por espectrometria Página 1 de 7 1 Escopo Este método tem por objetivo quantificar amido em produtos cárneos por espectrometria molecular no. 2 Fundamentos Baseia-se na determinação espectrofotométrica a 620 nm do composto

Leia mais

Determinação de bases voláteis totais em pescados por acidimetria

Determinação de bases voláteis totais em pescados por acidimetria Página 1 de 8 1 Escopo Este método tem por objetivo determinar o teor de bases voláteis totais em pescados, indicando o seu grau de conservação. 2 Fundamentos As bases voláteis totais (N-BVT) compreendem

Leia mais

Prova de gás sulfídrico (H 2 S) em pescados

Prova de gás sulfídrico (H 2 S) em pescados Página 1 de 5 1 Escopo Este método tem como objetivo determinar a presença de gás sulfídrico, proveniente da degradação de proteínas do pescado. 2 Fundamentos O método fundamenta-se na decomposição de

Leia mais

Determinação de cloretos em produtos de origem animal por argentometria

Determinação de cloretos em produtos de origem animal por argentometria Página 1 de 9 1 Escopo Este método tem por objetivo determinar o teor de cloretos ou cloretos em NaCl de produtos de origem animal. 2 Fundamentos O ensaio fundamenta-se na reação do nitrato de prata com

Leia mais

Determinação de açúcares redutores em lactose, açúcares não redutores em sacarose e amido em produtos lácteos por oxidimetria

Determinação de açúcares redutores em lactose, açúcares não redutores em sacarose e amido em produtos lácteos por oxidimetria Página 1 de 9 1 Escopo Este método tem por objetivo determinar açúcares redutores em lactose, açúcares não redutores em sacarose e amido em amostras de leite e derivados por titulometria de oxidação (método

Leia mais

Determinação do Resíduo Mineral Fixo em Leite e Derivados Lácteos

Determinação do Resíduo Mineral Fixo em Leite e Derivados Lácteos 1 Escopo MAPA/SDA/CGAL Página 1 de 5 Este MET tem como objetivo determinar os procedimentos para o ensaio Determinação do resíduo mineral fixo em amostras de leite e derivados lácteos. É aplicável para

Leia mais

MÉTODO DE ANÁLISE. Emissão inicial: 23.04.2007 Última revisão: 25.07.2012

MÉTODO DE ANÁLISE. Emissão inicial: 23.04.2007 Última revisão: 25.07.2012 Pág.: 1/5 1.0. OBJETIVO Determinar o teor Zinco em Óxido de Zinco, Pó de Zinco, ligas metálicas de Zinco e resíduos de Zinco. 2.0. ABRANGÊNCIA Laboratório de Controle de Qualidade. 3.0 DEFINIÇÕES Não se

Leia mais

3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no

3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no Capítulo 3 Procedimento Experimental. CAPÍTULO 3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Resíduo 3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no O primeiro passo foi à preparação das soluções necessárias

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Determinação de Amido e Carboidratos Totais em Produtos de Origem Animal por Espectrofotometria UV/Vis

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Determinação de Amido e Carboidratos Totais em Produtos de Origem Animal por Espectrofotometria UV/Vis Página: 1 de 5 Nome Função Assinatura Data Elaboração: Camila Cheker Brandão RQ Substituta Análise crítica: Rosana Aparecida de Freitas RQ Aprovação: Zelita de Oliveira Lopes Brasil RT 1. Objetivo Descrever

Leia mais

MF-613.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA.

MF-613.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA. MF-613.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA. Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 3.967, de 16 de janeiro de 2001

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Análise de Álcoois Superiores, Acetaldeído, Acetato de Etila, Furfural e Contaminantes Orgânicos por Cromatografia Gasosa

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Análise de Álcoois Superiores, Acetaldeído, Acetato de Etila, Furfural e Contaminantes Orgânicos por Cromatografia Gasosa Página: 1 de 5 Nome Função Assinatura Data Elaboração: Zelita de Oliveira Lopes Brasil Colaboradora Análise crítica: Francisco Jairo R. Fonseca RT Substituto Aprovação: Francisco Jairo R. Fonseca RT Substituto

Leia mais

GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 11 DE MARÇO DE 2009

GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 11 DE MARÇO DE 2009 GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 11 DE MARÇO DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso

Leia mais

Determinação de Lipídios em Leite Fluido pelo Método de Gerber

Determinação de Lipídios em Leite Fluido pelo Método de Gerber Página 1 de 7 1 Escopo Este método tem como objetivo descrever os procedimentos para o ensaio Determinação de Lipídios em Leite Fluido pelo Método de Gerber. É aplicável para leite fluido in natura ou

Leia mais

1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR

1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC FACULDADE DE NUTRIÇÃO DISCIPLINA: BROMATOLOGIA 2º/ 4 O PROFA. IVETE ARAKAKI FUJII. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO

Leia mais

Procedimento de verificação do Potenciômetro de íon Seletivo

Procedimento de verificação do Potenciômetro de íon Seletivo Página 1 de 6 Procedimento de verificação do Potenciômetro de íon Seletivo 1- Objetivo Verificar a confiabilidade de medição da concentração de Flúor pelo método ISE 2- Aplicação Aplicável aos equipamentos

Leia mais

NORMAS DE SEGURANÇA E APARELHAGEM UTILIZADA EM LABORATÓRIO

NORMAS DE SEGURANÇA E APARELHAGEM UTILIZADA EM LABORATÓRIO NORMAS DE SEGURANÇA E APARELHAGEM UTILIZADA EM LABORATÓRIO Objetivo: Explicação das normas básicas de segurança no laboratório. Aula teórica com retroprojetor, transparências e demonstração de algumas

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Determinação de cafeína por CLAE

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Determinação de cafeína por CLAE Página: 1 de 5 Nome Função Assinatura Data Elaboração: Liliamarta Novato Colaboradora Análise crítica: Alessandra Pulcineli RQ Substituta Aprovação: Francisco Jairo R. Fonseca RT 1. Objetivo A cafeína

Leia mais

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA Parte I Produção do óxido de cobre Ponto de Partida 1- Preparar uma amostra de 300 mg de cobre a partir de um fio de cobre ou de uma folha de cobre. 2- Colocar a

Leia mais

Relatório do Estágio 1168. Borras de café! O que fazer? Joana Maria Feliciano Lázaro. Orientação: Professora Doutora Ana Luísa Almaça da Cruz Fernando

Relatório do Estágio 1168. Borras de café! O que fazer? Joana Maria Feliciano Lázaro. Orientação: Professora Doutora Ana Luísa Almaça da Cruz Fernando Relatório do Estágio 1168 Borras de café! O que fazer? Joana Maria Feliciano Lázaro Orientação: Professora Doutora Ana Luísa Almaça da Cruz Fernando Relatório do Estágio 1168 Borras de café! O que fazer?

Leia mais

Pesquisa de Fosfatase Alcalina em Leite Fluido por Colorimetria

Pesquisa de Fosfatase Alcalina em Leite Fluido por Colorimetria 1 Escopo MAPA/SDA/CGAL Página 1 de 5 Este método tem como objetivo descrever os procedimentos para o ensaio Pesquisa de Fosfatase Alcalina em Leite Fluido por Colorimetria. 2 Fundamentos O principal objetivo

Leia mais

FOSFATO DISSÓDICO DE DEXAMETASONA

FOSFATO DISSÓDICO DE DEXAMETASONA FSFAT DISSÓDIC DE DEXAMETASNA Dexamethasoni natrii phosphas H H H P Na Na F H C 22 H 28 FNa 2 8 P 516,41 02821 Fosfato dissódico de 9-fluoro-11β,17 diidroxi-16α-metil-3, 20- dioxopregna- 1,4 dieno-21-il

Leia mais

Determinação dos Ácidos Benzóico e Sórbico em vinhos, alcoólicos por mistura e bebidas não alcoólicas por HPLC/DAD

Determinação dos Ácidos Benzóico e Sórbico em vinhos, alcoólicos por mistura e bebidas não alcoólicas por HPLC/DAD Página 1 de 5 1 Escopo Determinação simultânea de conservantes (ácido sórbico e ácido benzóico) em vinhos, alcoólicos por mistura e bebidas não alcoólicas, empregando a técnica de Cromatografia Líquida

Leia mais

Experimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1

Experimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1 Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Objetivo: Conhecer os materiais volumétricos e as técnicas de utilização desses materiais. I. Introdução teórica: Medir volumes de líquidos faz

Leia mais

Lista de Exercícios Espectrometria de Absorção Molecular ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO.

Lista de Exercícios Espectrometria de Absorção Molecular ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO. ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO. 1 Um estudante dissolveu devidamente, 0,519 g de amostra e diluiu para 50,0 ml. Em seguida, tratou uma alíquota

Leia mais

Capítulo XXIII - Minerais e Contaminantes Inorgânicos XXIII CAPÍTULO MINERAIS E CONTAMINANTES INORGÂNICOS IAL - 739

Capítulo XXIII - Minerais e Contaminantes Inorgânicos XXIII CAPÍTULO MINERAIS E CONTAMINANTES INORGÂNICOS IAL - 739 Capítulo XXIII - Minerais e Contaminantes Inorgânicos CAPÍTULO XXIII MINERAIS E CONTAMINANTES INORGÂNICOS IAL - 739 Métodos Físico-Químicos para Análise de Alimentos - 4ª Edição 1ª Edição Digital 740 -

Leia mais

Anti HBc Ref. 414. Controle Negativo

Anti HBc Ref. 414. Controle Negativo Anti HBc Ref. 414 Sistema para a determinação qualitativa de anticorpos totais contra o antígeno core do vírus da hepatite B (anti-hbc) em soro ou plasma. ELISA - Competição PREPARO DA SOLUÇÃO DE LAVAGEM

Leia mais

3. Materiais, amostras, procedimentos analíticos:

3. Materiais, amostras, procedimentos analíticos: 3. Materiais, amostras, procedimentos analíticos: 3.1 Materiais: A Tabela 3.1 apresenta os equipamentos e materiais utilizados, suas características principais, fornecedores, e em quais procedimentos os

Leia mais

SULFATO FERROSO HEPTAIDRATADO Ferrosi sulfas heptahydricus

SULFATO FERROSO HEPTAIDRATADO Ferrosi sulfas heptahydricus SULFATO FERROSO HEPTAIDRATADO Ferrosi sulfas heptahydricus FeSO 4.7H 2 O 278,01 06404.02-0 Fe 55,85 Sulfato ferroso heptaidratado Contém, no mínimo, 98,0% e, no máximo, 105,0% de FeSO 4.7H 2 O. DESCRIÇÃO

Leia mais

NORMAS TÉCNICAS PARA BANCOS DE LEITE HUMANO:

NORMAS TÉCNICAS PARA BANCOS DE LEITE HUMANO: NORMAS TÉCNICAS PARA BANCOS DE LEITE HUMANO: MATERIAIS BLH-IFF/NT- 45.04 - Lavagem, Preparo e Esterilização de Materiais FEV 2004 BLH-IFF/NT- 45.04 Rede Nacional de Bancos de Leite Humano FIOCRUZ/IFF-BLH

Leia mais

Preparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico

Preparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico Universidade Estadual de Goiás UnUCET - Anápolis Química Industrial Química Experimental II Preparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico Alunos: Bruno Ramos; Wendel Thiago; Thales

Leia mais

Lista de Exercícios Introdução à Espectrometria ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO.

Lista de Exercícios Introdução à Espectrometria ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO. ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO. 1 a) Qual o valor de absorvância que corresponde a 45,0% T? (Resp: 0,347). b) Se uma solução 0,0100 M tem, em

Leia mais

M A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O. Prof. Agamenon Roberto

M A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O. Prof. Agamenon Roberto M A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto MATERIAS DE LABORATÓRIO 2 TUBO DE ENSAIO: Tubo de vidro fechado em uma das extremidades, empregado para fazer reações

Leia mais

Cálcio, Cobre e Ferro em Bebidas Destiladas por ICP-OES

Cálcio, Cobre e Ferro em Bebidas Destiladas por ICP-OES Página 1 de 7 1 Escopo Desenvolvimento de método analítico para a determinação dos elementos cálcio (Ca), cobre (Cu) e ferro (Fe) em bebidas destiladas através das técnicas de ICP-OES (espectrometria de

Leia mais

6.4.14.1. Colorimetria do aluminon (ácido aurintricarboxílico)

6.4.14.1. Colorimetria do aluminon (ácido aurintricarboxílico) 6.4.14. Alumínio 6.4.14.1. Colorimetria do aluminon (ácido aurintricarboxílico) A. Princípio do método Após a oxidação da matéria seca através do processo de incineracão, o Al 3+ é tratado pelo aluminon,

Leia mais

METODO PARA A DETERMINACAO DE ÓXIDOS DE NITROGENIO EM CHAMINE

METODO PARA A DETERMINACAO DE ÓXIDOS DE NITROGENIO EM CHAMINE ENERGÉTICA IND.E COM. LTDA. Rua Gravataí, 99 Rocha CEP 0975-030 Rio de Janeiro RJ CNPJ 9.341.583/0001-04 IE 8.846.190 Fone: (0xx1) 501-1998; Fax: (0xx1) 41-1354 www.energetica.ind.br METODO PARA A DETERMINACAO

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE FÓSFORO TOTAL EM MINÉRIOS DE FERRO POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORCAO MOLECULAR

DETERMINAÇÃO DE FÓSFORO TOTAL EM MINÉRIOS DE FERRO POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORCAO MOLECULAR DETERMINAÇÃO DE FÓSFORO TOTAL EM MINÉRIOS DE FERRO POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORCAO MOLECULAR Gracielle Jardim Evangelista Bolsista Capacitação Institucional Manuel Castro Carneiro Orientador, Químico,

Leia mais

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA DISCIPLINA BIOQUÍMICA ESTRUTURAL Ministrante: Prof. Dr. Carlos Alberto de Almeida

Leia mais

2. DEFINIÇÃO E CONCEITO

2. DEFINIÇÃO E CONCEITO 1/5 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para controlar todos os equipamentos e instrumentos do Laboratório do Grupo Santa Helena garantindo suas inspeções, manutenções e calibrações de forma a mantê-los

Leia mais

Lista de Exercícios Espectrometria Atômica ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO.

Lista de Exercícios Espectrometria Atômica ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO. ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO. 1 No intuito de se determinar a pureza do sal Na 2 HPO 4, 2,469 g de amostra foi pesada, dissolvida e diluída

Leia mais

Gerenciamento dos resíduos químicos laboratoriais: preparo de soluções contendo Cromo (VI), Cobre (II), ácidos e bases para destino final

Gerenciamento dos resíduos químicos laboratoriais: preparo de soluções contendo Cromo (VI), Cobre (II), ácidos e bases para destino final Gerenciamento dos resíduos químicos laboratoriais: preparo de soluções contendo Cromo (VI), Cobre (II), ácidos e bases para destino final Gustavo Henrique Branco VAZ¹; Vássia Carvalho SOARES²; ¹Estudante

Leia mais

Química Geral Experimental - Aula 10

Química Geral Experimental - Aula 10 Química Geral Experimental - Aula 10 Título da Prática: Reações Químicas (Parte l) Objetivos: Determinar a concentração exata (padronizar) de soluções aquosas diluídas de ácidos e bases fortes utilizando

Leia mais

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE. Método de ensaio

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE. Método de ensaio CETESB DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE Método de ensaio L9.226 MAR/92 SUMÁRIO Pág. 1 Objetivo...1 2 Documentos complementares...1 3 Aparelhagem...1 4 Execução

Leia mais

Manual de Métodos de Análises de Bebidas e Vinagres

Manual de Métodos de Análises de Bebidas e Vinagres 1. MÉTODO Titulométrico (Método Eynon Lane) 2. PRINCÍPIO Os açúcares redutores reagem com os íons cúpricos da solução de Fehling, reduzindo-se a íons cuprosos, sob a ação do calor em meio alcalino. Ao

Leia mais

ANEXO 4, A QUE SE REFERE O ARTIGO 30, IV. Método Referência para a Determinação de Oxidantes Fotoquímicos

ANEXO 4, A QUE SE REFERE O ARTIGO 30, IV. Método Referência para a Determinação de Oxidantes Fotoquímicos ANEXO 4, A QUE SE REFERE O ARTIGO 30, IV Método Referência para a Determinação de Oxidantes Fotoquímicos 1. Princípio. 1.1. O ar amostrado e etileno são injetados em uma câmara de reação onde o ozona (O

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO ZINCO Ε COBRE EM FERTILIZANTES POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA*

DETERMINAÇÃO DO ZINCO Ε COBRE EM FERTILIZANTES POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA* DETERMINAÇÃO DO ZINCO Ε COBRE EM FERTILIZANTES POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA* J. C. ALCARDE** C. O. PONCHIO*** RESUMO O presente trabalho descreve os estudos efetuados sobre alguns aspectos

Leia mais

Ensaio de Proficiência

Ensaio de Proficiência Ensaio de Proficiência Cromatografia de Íons - Variações de Cátions e Ânions - Bruno César Diniz Metrohm Pensalab bcd@metrohm.com.br IC - Ânions e Cátions Conteúdo Precisão X Exatidão Qualificação de Operação

Leia mais

Sandra Heidtmann 2010

Sandra Heidtmann 2010 Sandra Heidtmann 2010 Definições: Amostra: Pequena parte ou porção de alguma coisa que se dá para ver, provar ou analisar, a fim de que a qualidade do todo possa ser avaliada ou julgada; Coleta: Ato de

Leia mais

LIMPEZA E PREPARAÇÃO DE VIDRARIAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS

LIMPEZA E PREPARAÇÃO DE VIDRARIAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS LIMPEZA E PREPARAÇÃO DE VIDRARIAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS Jéssica Alessandra da Silva Moura, Gilvan Takeshi Yogui Para fins de referência, este documento pode ser citado como: Moura, J.A.S.;

Leia mais

3 METODOLOGIA EXPERIMENTAL

3 METODOLOGIA EXPERIMENTAL 43 3 METODOLOGIA EXPERIMENTAL 3. 1 METODOLOGIAS DE ANÁLISES 3.1.1 Método de Quantificação de Surfactantes (MBAS) em Águas 3.1.2 Princípio e aplicabilidade Os surfactantes aniônicos SLS (Lauril Sulfato

Leia mais

Principal material de laboratório e a sua função Balão de Erlenmeyer/matrás Gobelé/copo Balão de fundo plano Proveta Balão volumétrico Caixa de Petri Kitasato Balão de destilação Vidro de relógio Tubos

Leia mais

1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, PREPARAÇÃO, MANIPULAÇÃO, BENEFICIAMENTO, ACONDICIONAMENTO E EXPORTAÇÃO DE BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO.

1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, PREPARAÇÃO, MANIPULAÇÃO, BENEFICIAMENTO, ACONDICIONAMENTO E EXPORTAÇÃO DE BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO. ANEXO NORMAS SOBRE REQUISITOS, CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA O REGISTRO DE ESTABELECIMENTO, BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO E EXPEDIÇÃO DOS RESPECTIVOS CERTIFICADOS. 1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO,

Leia mais

Determinação de acidez em mel por potenciometria

Determinação de acidez em mel por potenciometria Página 1 de 5 1 Escopo Este método tem como objetivo determinar a acidez em mel. 2 Fundamentos Este método consiste na neutralização da solução ácida de mel, mediante o uso de uma solução de hidróxido

Leia mais

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO Objetivo DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO Este documento tem como objetivo definir diretrizes e orientações para projetos de laboratórios de Sistemas de Tratamento de Água. Considerações iniciais Para estabelecimentos

Leia mais

Experimento 4 Cromatografia de papel

Experimento 4 Cromatografia de papel Experimento 4 Cromatografia de papel Objetivo Estudo da cromatografia de papel como método de separação e caracterização. Temas abordados Misturas homogêneas, técnicas de separação, forças intermoleculares,

Leia mais

Reunião Técnica Nacional sobre Pesquisa com Agrotóxicos, 30/Out/2012. Princípios de Boas Práticas de Laboratório (Campo), na pesquisa com Agrotóxicos

Reunião Técnica Nacional sobre Pesquisa com Agrotóxicos, 30/Out/2012. Princípios de Boas Práticas de Laboratório (Campo), na pesquisa com Agrotóxicos Reunião Técnica Nacional sobre Pesquisa com Agrotóxicos, 30/Out/2012 Princípios de Boas Práticas de Laboratório (Campo), na pesquisa com Agrotóxicos Celso Borges Zaccaria, Diretor da Garantia da Qualidade

Leia mais

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia.

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. POP n.º: I70 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-, VIKIA Biomeriéux. 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. 3. Aplicação

Leia mais

DATA DE APROVAÇÃO: 23/10/2015

DATA DE APROVAÇÃO: 23/10/2015 1/6 1. INTRODUÇÃO / FINALIDADE DO MÉTODO O Trichomonas vaginalis é um parasita flagelado e é o agente causador da tricomoníase. Existe em apenas em uma única forma (trofozoíto), que é simultaneamente infecciosa

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS POP n.º: I 29 Página 1 de 5 1. Sinonímia Pesquisa de anticorpos frios. 2. Aplicabilidade Bioquímicos e auxiliares de laboratório do setor de Imunologia. 3. Aplicação clínica As Crioaglutininas são anticorpos

Leia mais

Determinação do grau alcoólico em cachaça e aguardente por densimetria

Determinação do grau alcoólico em cachaça e aguardente por densimetria 1.0 Objetivos e alcance O MET objetiva descrever os procedimentos analíticos a serem utilizados na determinação do grau alcoólico em cachaça e aguardente e no registro de dados relacionados às análises,

Leia mais

BIOAGRI ANÁLISES DE ALIMENTOS

BIOAGRI ANÁLISES DE ALIMENTOS Ministério da Abastecimento Data de atualização: Secretaria de Defesa Agropecuária SDA BIOAGRI ANÁLISES DE ALIMENTOS Nome Empresarial: BIOAGRI ANÁLISES DE ALIMENTOS LTDA. CNPJ: 00.000.410/0001-32 Endereço:

Leia mais

ASSISTENTE DE LABORATÓRIO

ASSISTENTE DE LABORATÓRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA CARREIRA TÉCNICO-ADMINISTRATIVA ASSISTENTE DE LABORATÓRIO PROVA PRÁTICA Nº DE INSCRIÇÃO: Questão 1 a) Para uma aula prática,

Leia mais

Cálculo de potência; Limites de confiança; Análise estatística (ANOVA).

Cálculo de potência; Limites de confiança; Análise estatística (ANOVA). CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO UNIFRA CURSO DE FARMÁCIA CONTROLE BIOLÓGICO DA QUALIDADE DE MEDICAMENTOS DELINEAMENTO: 3 x 3 3 doses do padrão Prof. Marcos R. dos Santos P2 A1 A3 A2 P1 A = amostra P=

Leia mais

Volumetria ácido-base (continuação) Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B

Volumetria ácido-base (continuação) Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B Volumetria ácido-base (continuação) Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B Curvas de titulação ² A curva de titulação é a representação gráfica de como

Leia mais

Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável

Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável O açaí constitui-se a base da alimentação cotidiana de diversas famílias da região Norte do Brasil e oferece grande disponibilidade de

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS

IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS PRÁTICA N o. 02 IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS OBJETIVOS: Esta prática tem como objetivo a identificação e confirmação de grupos funcionais de aldeídos e

Leia mais

AL 1.2-12º ano: UM CICLO DE COBRE. Protocolo experimental

AL 1.2-12º ano: UM CICLO DE COBRE. Protocolo experimental Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO AL 1.2-12º ano: UM CICLO DE COBRE Protocolo experimental 1. REAGENTES Reagentes estequiométricos

Leia mais

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 02/02/2014

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 02/02/2014 Questão 1 Conhecimentos Específicos Técnico de Laboratório / Área: Química Que massa de sulfato de cobre pentahidratado é necessária para se preparar 500 ml de uma solução 1,0 x 10-2 mol L -1 de cobre?

Leia mais

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia.

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia. POP-I 67 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-½ - OraQuick ADVANCE 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia. 3. Aplicação clínica O ensaio

Leia mais

MANUAL DE MÉTODOS ANALÍTICOS OFICIAIS PARA FERTILIZANTES MINERAIS, ORGÂNICOS, ORGANOMINERAIS E CORRETIVOS

MANUAL DE MÉTODOS ANALÍTICOS OFICIAIS PARA FERTILIZANTES MINERAIS, ORGÂNICOS, ORGANOMINERAIS E CORRETIVOS MANUAL DE MÉTODOS ANALÍTICOS OFICIAIS PARA FERTILIZANTES MINERAIS, ORGÂNICOS, ORGANOMINERAIS E CORRETIVOS Capítulo I - ANÁLISE DE FERTILIZANTES MINERAIS... 5 A. PREPARO DA AMOSTRA PARA ANÁLISE... 5 B.

Leia mais

Manual Técnico de Processamento de Sêmen para Inseminação Artificial

Manual Técnico de Processamento de Sêmen para Inseminação Artificial Manual Técnico de Processamento de Sêmen para Inseminação Artificial 1 Introdução A Inseminação Artificial (IA) é hoje em dia o método utilizado pela generalidade dos suinicultores, pois, permite fazer

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA PARA DETERMINAÇÃO DE COT POR ESPECTROFOTOMETRIA

DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA PARA DETERMINAÇÃO DE COT POR ESPECTROFOTOMETRIA DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA PARA DETERMINAÇÃO DE COT POR ESPECTROFOTOMETRIA LEME, Bruno de Campos Technes Agrícola Ltda. bruno.leme@technes.com.br SAITO, Bruno Orui Technes Agrícola Ltda. saito@technes.com.br

Leia mais

QIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier. Prática 09 Síntese do cloreto de pentaaminoclorocobalto(iii)

QIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier. Prática 09 Síntese do cloreto de pentaaminoclorocobalto(iii) UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC QIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier Prática 09 Síntese do cloreto

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 010

Norma Técnica SABESP NTS 010 Norma Técnica SABESP NTS 010 DETERMINAÇÃO DE FERRO TOTAL: MÉTODO DA 1,10 FENANTROLINA Método de ensaio São Paulo Maio - 2001 NTS 010 : 2001 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O INTRODUÇÃO...1 1 ESCOPO...1

Leia mais

NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq

NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq Serviço Público Federal Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq Define as normas internas

Leia mais

4. Preparação de soluções diluídas de ácidos e bases fortes

4. Preparação de soluções diluídas de ácidos e bases fortes 21 4. Preparação de soluções diluídas de ácidos e bases fortes 1 Objetivos O propósito deste experimento é o da preparação de uma solução aquosa diluída de um ácido forte, pelo método da diluição de soluções

Leia mais

Preparar e padronizar uma solução aquosa de hidróxido de sódio 0,1mol/L para posteriormente determinar a acidez de amostras.

Preparar e padronizar uma solução aquosa de hidróxido de sódio 0,1mol/L para posteriormente determinar a acidez de amostras. Pág. 1 de 8 I - OBJETIVOS Preparar e padronizar uma solução de ácido clorídrico 0,1mol/L para posterior determinação de pureza de amostras alcalinas. Preparar e padronizar uma solução aquosa de hidróxido

Leia mais

ANÁLISE QUÍMICA DE TECIDO VEGETAL E DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS. Objetivos: ANÁLISES QUÍMICAS DE TECIDO VEGETAL E DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS

ANÁLISE QUÍMICA DE TECIDO VEGETAL E DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS. Objetivos: ANÁLISES QUÍMICAS DE TECIDO VEGETAL E DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS ANÁLISE QUÍMICA DE TECIDO VEGETAL E DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS Prof. Clovis Orlando Da Ros Objetivos: Identificar os principais métodos utilizados para análises de tecido vegetal e de resíduos agroindustriais;

Leia mais

Aulas práticas de Química Ambiental: Alguns Experimentos para a Determinação da Qualidade de Águas Superficiais

Aulas práticas de Química Ambiental: Alguns Experimentos para a Determinação da Qualidade de Águas Superficiais 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA Aulas práticas de Química Ambiental: Alguns Experimentos para a Determinação da Qualidade de Águas Superficiais

Leia mais

DEPARTAMENTO DE DEFESA ANIMAL

DEPARTAMENTO DE DEFESA ANIMAL Serviço Público Federal Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Defesa Agropecuária DEPARTAMENTO DE DEFESA ANIMAL INSTRUÇÃO DE SERVIÇO DDA Nº 06/03 ASSUNTO: Reconhecimento de

Leia mais

4 Metodologia Experimental: Materiais e Métodos

4 Metodologia Experimental: Materiais e Métodos 4 Metodologia Experimental: Materiais e Métodos 4.1. Compostos húmicos As três substâncias húmicas avaliadas no presente trabalho e identificadas como HMC-1, HMC-2 e HMC-3, foram sintetizadas pela companhia

Leia mais

X-003 - PROCEDIMENTOS ANALÍTICOS E RESULTADOS NO MONITORAMENTO DO TRATAMENTO DE ESGOTOS

X-003 - PROCEDIMENTOS ANALÍTICOS E RESULTADOS NO MONITORAMENTO DO TRATAMENTO DE ESGOTOS X-003 - PROCEDIMENTOS ANALÍTICOS E RESULTADOS NO MONITORAMENTO DO TRATAMENTO DE ESGOTOS Aline Pires Veról(1) Graduanda em Engenharia Civil Escola Politécnica/UFRJ, Bolsista IC-CNPq/PROSAB Maria Cristina

Leia mais

XI- MÉTODOS DE PREPARAÇÃO DAS FORMAS FARMACÊUTICAS DERIVADAS

XI- MÉTODOS DE PREPARAÇÃO DAS FORMAS FARMACÊUTICAS DERIVADAS XI- MÉTODOS DE PREPARAÇÃO DAS FORMAS FARMACÊUTICAS DERIVADAS As formas farmacêuticas derivadas são preparadas nas escalas decimal, centesimal e cinquenta milesimal. A preparação deve seguir os métodos

Leia mais

Controle de Qualidade de Laboratório

Controle de Qualidade de Laboratório Controle de Qualidade de Laboratório de Ensaio Aliado à Tecnologia Paulo Henrique Muller Sary Diretor Técnico SaaS Ambiental Porto Alegre, 25 de julho de 2014. Garantia da Qualidade O programa de garantia

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DO DESTILADOR DE ÁGUA

PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DO DESTILADOR DE ÁGUA PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DO DESTILADOR DE ÁGUA Daniele de Almeida Miranda, Gilvan Takeshi Yogui Para fins de referência, este documento pode ser citado como: Miranda, D.A.; Yogui, G.T.

Leia mais

MANUAL DE VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO

MANUAL DE VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO MANUAL DE VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO VIDRARIAS ALMOFARIZ COM PISTILO BALÃO DE FUNDO CHATO BALÃO DE FUNDO REDONDO BALÃO VOLUMÉTRICO BECKER BURETA CADINHO CÁPSULA DE PORCELANA CONDENSADOR DESSECADOR

Leia mais

Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos

Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos SOLUÇÕES Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos uma MISTURA Quando na mistura tiver apenas

Leia mais

ANEXO 2, A QUE SE REFERE O ARTIGO 30, II. Método Referência para a Determinação de Dióxido de Enxofre na Atmosfera

ANEXO 2, A QUE SE REFERE O ARTIGO 30, II. Método Referência para a Determinação de Dióxido de Enxofre na Atmosfera 1 de 9 ANEXO 2, A QUE SE REFERE O ARTIGO 30, II Método Referência para a Determinação de Dióxido de Enxofre na Atmosfera 1. Princípio e Aplicabilidade 1.1. O dióxido de enxofre (SO 2 ) é absorvido do ar

Leia mais

APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala

APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala

Leia mais

Noções básicas de Segurança em Laboratório. Professora Mirian Maya Sakuno

Noções básicas de Segurança em Laboratório. Professora Mirian Maya Sakuno Noções básicas de Segurança em Laboratório Professora Mirian Maya Sakuno Laboratório labor = trabalho + oratorium = lugar de concentração Uso inadequado do laboratório PERIGO!!! Regras básicas Não... não

Leia mais

COLÉGIO NOSSA SENHORA DE LOURDES 2ª SÉRIE Ensino Médio -2015. Roteiro de estudos para recuperação trimestral

COLÉGIO NOSSA SENHORA DE LOURDES 2ª SÉRIE Ensino Médio -2015. Roteiro de estudos para recuperação trimestral COLÉGIO NOSSA SENHORA DE LOURDES 2ª SÉRIE Ensino Médio -2015 Disciplina: Professor (a): QUÍMICA LUÍS FERNANDO Roteiro de estudos para recuperação trimestral Conteúdo: Referência para estudo: Sites recomendados:

Leia mais

FARMACOPEIA MERCOSUL: DETERMINAÇÃO DE AFLATOXINAS

FARMACOPEIA MERCOSUL: DETERMINAÇÃO DE AFLATOXINAS MERCOSUL/XLIII SGT Nº 11/P.RES. Nº FARMACOPEIA MERCOSUL: DETERMINAÇÃO DE AFLATOXINAS TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/11 e 22/14 do Grupo Mercado Comum.

Leia mais

SÉRIE: 2º ano EM Exercícios de recuperação final DATA / / DISCIPLINA: QUÍMICA PROFESSOR: FLÁVIO QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA

SÉRIE: 2º ano EM Exercícios de recuperação final DATA / / DISCIPLINA: QUÍMICA PROFESSOR: FLÁVIO QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA SÉRIE: 2º ano EM Exercícios de recuperação final DATA / / DISCIPLINA: QUÍMICA PROFESSOR: FLÁVIO QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA QUESTÃO 01 Em uma determinada transformação foi constatado que poderia ser representada

Leia mais

Responsabilidades/Autoridades. Supervisionar e garantir o cumprimento das atividades Bioquímicos

Responsabilidades/Autoridades. Supervisionar e garantir o cumprimento das atividades Bioquímicos 1/7 1. OBJETIVO Padronizar o procedimento de operação da autoclave. O laboratório disponibiliza de duas autoclaves, sendo uma de uso exclusivo para esterilização e outra exclusiva para descontaminação.

Leia mais

ENSAIO PROFICIÊNCIA: UMA FERRAMENTA PARA CONTROLE DA QUALIDADE ALINE MAGALHÃES DE MATOS

ENSAIO PROFICIÊNCIA: UMA FERRAMENTA PARA CONTROLE DA QUALIDADE ALINE MAGALHÃES DE MATOS ENSAIO PROFICIÊNCIA: UMA FERRAMENTA PARA CONTROLE DA QUALIDADE ALINE MAGALHÃES DE MATOS AEQ-FUNED 1. INTRODUÇÃO Ensaio de proficiência avalia o desempenho de um laboratório, comparando-o com os de mesma

Leia mais

Universidade de São Paulo. Instituto de Química. Proposta de experimento didático para a disciplina QFL 3201

Universidade de São Paulo. Instituto de Química. Proposta de experimento didático para a disciplina QFL 3201 Universidade de São Paulo Instituto de Química Proposta de experimento didático para a disciplina QFL 3201 Larissa Ciccotti São Paulo 2010 A disciplina Química das Águas (QFL 3201) contou com cinco aulas

Leia mais

COLETA DE AMOSTRA 01 de 06

COLETA DE AMOSTRA 01 de 06 01 de 06 1. PRINCÍPIO Para que os resultados dos métodos de análise expressem valores representativos da quantidade total de substância disponível, é imprescindível recorrer a técnica de coleta definida

Leia mais

RECOMENDAÇÕES DA ANVISA PARA ALTERAÇÕES PÓS-REGISTRO DE MEDICAMENTOS:

RECOMENDAÇÕES DA ANVISA PARA ALTERAÇÕES PÓS-REGISTRO DE MEDICAMENTOS: RECOMENDAÇÕES DA ANVISA PARA ALTERAÇÕES PÓS-REGISTRO DE MEDICAMENTOS: Estas recomendações têm por objetivo orientar o setor regulado e o agente regulador quanto às provas que poderão ser realizadas em

Leia mais

Departamento de Química Inorgânica 2. SOLUÇÕES

Departamento de Química Inorgânica 2. SOLUÇÕES 2. SOLUÇÕES I. INTRODUÇÃO Soluções são misturas homogêneas de dois ou mais componentes, sendo que estes estão misturados uniformemente em nível molecular. Em nosso cotidiano temos diversos exemplos de

Leia mais