Controle de Qualidade de Laboratório
|
|
- Maria das Dores Escobar Raminhos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Controle de Qualidade de Laboratório de Ensaio Aliado à Tecnologia Paulo Henrique Muller Sary Diretor Técnico SaaS Ambiental Porto Alegre, 25 de julho de 2014.
2 Garantia da Qualidade O programa de garantia da qualidade é definido para laboratórios analíticos para que produzam dados com precisão e exatidão conhecidas. 05/08/2014 2
3 Garantia da Qualidade Sistema de Gestão de qualidade Procedimentos operacionais Treinamentos Operacionais Equipamentos Padrões de Referência Rastreabilidade Validação e Incerteza de Ensaios Garantia da Qualidade dos Resultados 05/08/2014 3
4 Sistema de Gestão de qualidade Alerta de gestão Gráficos do sistema de gestão da organizãção 05/08/
5 Procedimentos operacionais No atendimento da norma no quesito documentações, o sistema foi projetado com uma rotina avançada de gestão de documentos, acesso on-line à última versão, controle de revisões e alçada de aprovação configurável. Versionamento de documentos com upload da versão original e outra versão para visualização; Cadastro de documentos externos e normas; Documentos relacionados; Distribuição do documento nas células de realização; Escolha de profissionais a serem capacitados com envio de ; Análise crítica do documento com aprovação por alçada configurável. 05/08/2014 5
6 Treinamentos Operacionais Todo profissional que execute alguma atividade é registrado no sistema, e são controladas as capacitações que necessitam de treinamento. Envio de alertas e bloqueios configuráveis de atividades Emissão de alertas de capacitações a serem efetuadas; Geração automática de necessidade de capacitação na revisão de documentos; Tipos de Capacitação (reunião, externo, equipamento, método análise, procedimento ou documento); Rastreabilidade para o objeto capacitado; Capacitação eletrônica para documentos; Mural de pendências individual por usuário mostra capacitações pendentes. 05/08/2014 6
7 Equipamentos Além de todas informações gerais e patrimoniais dos equipamentos, são controladas automaticamente três atividades (Verificação, Manutenção, Calibração) com registro do certificado de calibração quando aplicável. Geração automática de workflow de atividade conforme a frequência ; Alertas de atividades não executadas ou atrasadas; Upload do certificado de calibração e visualização do documento durante o processo; Vida útil do equipamento calculada automaticamente com fórmula de dispersão; Valores de erro mínimo e máximo permitidos; Controle de movimentações do equipamento; Análise crítica de operação do equipamento. 05/08/2014 7
8 Padrões de Referência Toda a gestão de insumos é baseada nas exigências de rastreabilidade da norma ISO 17025, possibilitando a escolha do lote, validade e fabricante em tempo de execução dos ensaios Rotinas diárias de recebimento de insumos, solicitação de insumos, controle físico de estoques tudo por lote, fabricante e validade; Rotina de preparo de soluções e controle de solução preparada também por lote, fabricante e validade; Na rotina de preparação de amostras é permitida a seleção dos insumos envolvidos no processo. 05/08/2014 8
9 Rastreabilidade É fortemente acoplada à todo o software, há rastreabilidade dos dados desde as negociações e contratos até a abertura para registro de todos os insumos e equipamentos que participaram do resultado com visibilidade íntegra do processo de medição Face à rastreabilidade, o sistema foi desenvolvido com o conceito de drill-down, possibilidade de navegar entre diferentes níveis de granularidades, aumentando (Drill down) ou diminuindo (Drill up) o nível de detalhamento 05/08/2014 9
10 Validação e Incerteza de Ensaios O método mais utilizado é efetuado com a avaliação de todas as fontes de contribuição de incertezas para a aquisição do resultado, o qual sintoniza a incerteza por meio de inúmeras variáveis de processo 05/08/
11 Garantia da Qualidade dos Resultados Definição dos limites da carta controle a partir da sua criação, tornam possível o gerenciamento da cartas controle dos ensaios com possibilidade de lançamentos diários e geração automática do gráfico da carta. Todas as variáveis de validação de métodos exigidas pela ISO são possíveis de gerenciamento; Três tipos de carta controle: Carta, amplitude e erro relativo; Possibilidade de lançamento dos valores lido e replicata para cálculo das três cartas; Seleção de valores para montagem da curva. 05/08/
12 Garantia da Qualidade dos Resultados Tipos de Controles Validação de Métodos Calibrações Uso de Materiais de Referência (MR) Cartas Controle Controle de Qualidade de Campo 05/08/
13 Matriz Matriz Natural Concentração Sintética Fortificada Validação de Métodos de Interesse Conc. 1,000 Fortificação Resultado S T Identificação/ U V W X Y Z Número Variáveis Replicata Rastreabilidade 01 1,000 2,200 Concentração Valores Concentração da menor concentração Concentração Percentual de Variações Critério de Variações Testes TESTES Valores 1 1,2 1,3 Replicata 0,8 0,9 02 1,31,000 1,4 1,72,100 Aceitação Status 1da Matriz Equipament aceitável Adicionada do Aanalito Replicata Matriz Fortificada 03 a 1,100 Equipament Recuperação 2,200 Analista Tempo Efeito Resultado Mín Máx 2 Analista Média dos y = 0,2376x B Efeito Replicata + 0, b C/c -0,10 0,900 A 1,900 B Média C -0,057 A/a -0,2500 Teste 1 0,005 0,25 1 1,00 1,00 1,80 80,00 80,00 120,00 OK Concentração B/b 3 Tempo -0,2000 0,2 C Seletividade; Resultados das R² Replicata = 0,9948 Variância 05c 1,100 Faixa Ade 2,400 Trabalho B Desvio e padrão Linearidade c 2Teste 2 2,00 1,00 0,006 3,10 0,09 105,00 80,00 120,00 0,156 OK u Padrão 01 C/c 0,0001-0,1000 0,1 Medições Replicata Efeito 06 C/c1,000 A 2,300 b dos Efeitos C 3Teste 3D/d 3,00 0,2500 1,00 0,01 0,25 Percentuais 0,01 Linearidade 0,0073 e Faixa Replicata 0,6 3,80 de Contribuição de trabalho; 07 0,900 93,33 para 2,100 80,00 Variância Incerteza u Padrão 02 0, ,00 OK Erro Efeito C/c 0,15 a LIMITE B DE DETECÇÃO C 0,057 E/e 0,2500 0,25 Nominal (LD) = u Padrão 4Teste 03 0,05 4 4,00 0,0021 1,00 0,0164 0,009 Variância 0,5 3,60 a65,00 B 80,00 120,00 c u (comb) Corrigir F/f -0,2000 0,2 Limite 0, de 0, Teste 0,1 Limite 5 5,00 de detecção 0,0293 1,00 0,002e quantificação; 3,80 0,34 0,0674 Variância u Padrão 04 0,0021 a56,00 b 80,00 120,00 C 0,137 G/g -0,1500 0,15 Significância 0,026 Variação u (repet) Corrigir u Padrão 05 0,0000 F calculado 0,4 3, , , Teste 0,5 6 0,153 Concentração 0,012 u (co) Tendência/recuperação; Replicatas 1 0,262 F 0,3 tabelado Teste Concentração Teste 1 Teste 0,002 2Significância Teste 3do Efeito Teste 4 Teste 5 Teste ,006 4, u (comb padrões) Teste u (co) 0,06230 obtida do Resíduo Erro Relativo Análise Crítica 2 0,477 0,2 matriz não tem efeito Teste real 1 Precisão; 8 do analito 1,00 0,0021 analito 0,0111,30 1,20 1,10 0,90 0,80 u Padrão 05 u (repet) 0,026 0,0021 0,34 2 1,10 1,20 STATUS u (comb) 0,0674 0,0020 LIMITE DE 1Teste 9 1,00 0,95 0,004 0,15 1,10 0,05significativo na 1,50 5,000 faixa avaliada1,10 0,90 u Padrão 04 0,2 Bom 0,0441 U (exp) QUANTIFICAÇÃO 2 Teste Robustez. 10 Média 0,15 u Padrão 03 1,00 1,050 1,05 0,003 1,250 Média 0 0,05 1,150 1,000 1,300 0,25 5,000 2,171 1,000 Bom0, ,25 u Padrão 02 0,0000 0,0100 0,0200 0,0300 0,0400 0,0500 0,0600 0, Variância 1,00 0,01 0,88 0,01 Desvio Padrão 00,12 0,000, ,5 0,08 12,000 0, ,02 1,5 Irregular 0,0800 0,1 0,01 2 2,5 Média Incerteza de medição 0,0068 0,2 4 1,00 1,28 0,28 Concentrações 28,000 Irregular do Analito Desv Pad. 0,07 0,07 S 0,07 2 0, ,28 0,25 0,14 0,07 Desvio 5 Padrão1,00 0, ,92 0,08 8,000 Aceitável CV(%) 0 0,056,73 0,1 5,66 0,15 T calculado6,15 0,2 17, ,76 0,25 0,314,14 0,35 8,32 0,4 Média T Student 1,0000 Limite 1,0160 2,262 de Significância G/g0,12 F/f E/e D/d 11,600 C/c B/b A/a Aceitação T tabelado 10 2, Desv Pad Status0 OK0, ,10 OK 9, Matriz Corrigir tem efeito Corrigir OK F calculado 2, STATUS F tabelado 3,787 STATUS Método Robusto Precisão Intermediária 0,10 significante sobre o 05/08/ u (comb padrões) 0,002 Resposta das Medições
14 Calibrações Informações patrimoniais (numero patrimônio, marca, valor compra) Valores erro mínimo e máximo permitidos Controle de movimentações do equipamento Atividade Equipamento Análise crítica operação do equipamento Comparativo de valores por insumo, equipamentos ou externo Valores utilizados para cálculo da vida útil do equipamento com fórmula 05/08/
15 Materiais de Referência Cadastro de reagentes e padrões do laboratório Controle de lotes e validades de todas as soluções Controle de estoque de solução preparada Critérios de aprovação de solução preparada Numérico: Será solicitado um número de até 3 casas decimais Sim/Não: Informar Sim ou Não, sendo o Sim a resposta favorável Não/Sim: Informar Sim ou Não, sendo o Não a resposta favorável Nota de 1 a 5: Um numero inteiro de 1 a 5 que compõe a nota dada para aquele requisito Descritiva: Texto livre a ser informado de até 255 caracteres. 05/08/
16 Cartas Controle São ferramentas de monitoramento do desempenho de processos e profissionais. Utilizam como dados de entrada medições de variáveis que influenciam na qualidade dos itens manufaturados. São três tipos de carta controle que poderão ser utilizadas: Valores Individuais x Tempo Média x Tempo: Amplitude x Tempo: 05/08/
17 Coleta de Dados A coleta dos dados para elaboração dos limites de controle é realizado por meio de uma série de repetições em um padrão de concentração conhecida Cadastro de carta controle Cadastro dos limites da Carta Edita dados da Carta 05/08/
18 Calculo dos Limites Uma importante função nas cartas controle é a avaliação de melhorias na precisão do método. Tendências de precisão podem ser detectadas antes de que ocorram avarias Cartas de controle de médias e valores individuais Cartas de controle de amplitude e erro relativo 05/08/
19 Controle de Processo Se a empresa utilizar a função Controle de Qualidade de Lotes Lote (Carta é gerado Controle), Tela digita CQ éinclui obrigatória controle a existência de uma com vários CQ para os ensaios que usuário cartaensaios controle no lote calculadaseleciona para que o lote possa ser digitado Solicita valores Branco e Padrão fim Solicita resultado do ensaio Digitou Padrão 05/08/
20 Cartas 05/08/
21 Análise Crítica de Carta Controle Limite de Controle: alguma medição ultrapasse o limite, a análise deverá ser repetida imediatamente; Limite de Atenção : Se duas medições de três pontos sucessivos excederem o limite; Desvio Padrão : Se quatro medições de um total de cinco estiverem acima do primeiro desvio padrão; Tendências: Caso sete medições sucessivas estiverem no mesmo lado da linha central, Quatro dentre cinco medições excedem os primeiro desvio positivamente ou negativamente. 05/08/
22 Ações Corretivas Os controles de qualidade fora dos limites aceitáveis ou que exibam uma tendência são evidências Gerencia Ações de erros Corretivas, inaceitáveis ações no processo analítico. preventivas, não conformidades, trabalho não conforme e melhorias. Ações corretivas são tomadas prioritariamente para 5 etapas para gestão do processo; determinar e eliminar a fonte de erro Análise de causa raiz com gestão das causas; Controle de plano de ação por causa raiz; Conclusão do plano de ação gera aprovação para a alçada. 05/08/
23 Controle de Qualidade de Campo O fluxo do processo Valor Branco Valor Branco Fortificado Valor Duplicata Valor Amostra Fortificada Quantidade adicionada Branco Qualidade de campo serão impressos espaços para preenchimento dos dados do valor padrão, valor lido, resultado replicata 05/08/
24 Escopo Gestão de Ensaio Atendimento Controle de Amostragens Preparo de Amostras Ensaios Relatório de Ensaio Controle de Equipamentos e Insumos 05/08/
25 Aliança entre Tecnologia e Meio Ambiente... Obrigado 05/08/
Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas
Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International
Leia maisENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva
ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE
GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características
Leia maisCEP - DA. Controle Estatístico do Processo
CEP - DA Controle Estatístico do Processo Principais Funcionalidades Automatiza as rotinas do Controle Estatístico do Processo A solução para CEP da Directa Automação, composta de software e hardware,
Leia maisPapel e importância dos sistemas LIMS na indústria moderna
Papel e importância dos sistemas LIMS na indústria moderna Georgio Raphaelli Labsoft Tecnologia E-mail: georgior@gmail.com Resumo: Um bom sistema de uso diário, produzido especificamente para laboratórios
Leia maisApresentação Comercial
Apresentação Comercial Quem Somos O HANT é uma vertical da empresa NDDigital, com foco em desenvolver soluções através de software e serviços direcionados a atender a cadeia de compra das empresas, desde
Leia maisEXTRATIVISTA E BENEFICIAMENTO
Segmento MANUFATURA EXTRATIVISTA E BENEFICIAMENTO As soluções de software de gestão para o segmento de manufatura da TOTVS são especialistas na extração de resultados para o seu subsegmento. Um conjunto
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia maisMódulo 2. Identificação dos requisitos dos sistemas de medição, critérios de aceitação e o elemento 7.6 da ISO/TS.
Módulo 2 Identificação dos requisitos dos sistemas de medição, critérios de aceitação e o elemento 7.6 da ISO/TS. Conteúdos deste módulo Discriminação Decomposição da variação do sistema de medição Variação
Leia maisCalibração de Equipamentos
Vídeo Conferência Calibração de Equipamentos Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná Junho/2014 Diferença entre calibração e a verificação metrológica Calibração Estabelece o erro de medição e
Leia maisCHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:
4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos
Leia maisEspecificações Técnicas
Especificações Técnicas SIGMA Sistema de Gerenciamento de Manutenção CMMS - Sistema Computadorizado de Gestão da Manutenção Estrutura Base de Dados Plataforma O SIGMA é um software utilizado na plataforma
Leia maisSugestão = (( Período / Qtdade Vendida) * Dias a atender + Dias de Segurança + Dias de entrega) (Estoque Atual + Pedidos de Compra em Aberto)
Pendências Versão 2006 Release Autor Jaciara Pereira da Silva Processo: COMPRAS Nome do Processo: Sugestão de pedido de compra Acesso COMPRAS Pedido de compra Tela de busca de pedidos Motivação Sugerir
Leia maisManual do Módulo SAC
1 Manual do Módulo SAC Índice ÍNDICE 1 OBJETIVO 4 INICIO 4 SAC 7 ASSOCIADO 9 COBRANÇA 10 CUSTO MÉDICO 10 ATENDIMENTOS 11 GUIAS 12 CREDENCIADO 13 LIVRETO 14 BUSCA POR RECURSO 15 CORPO CLÍNICO 16 MENU ARQUIVO
Leia maisProposta de Nota Técnica Cgcre. Verificação intermediária das balanças utilizadas por laboratórios que realizam ensaios químicos e biológicos
Proposta de Nota Técnica Cgcre Verificação intermediária das balanças utilizadas por laboratórios que realizam ensaios químicos e biológicos Ana Cristina D. M. Follador Coordenação Geral de Acreditação
Leia maisPag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões
Pag: 1/20 SGI Manual Controle de Padrões Pag: 2/20 Sumário 1 Introdução...3 2 Cadastros Básicos...5 2.1 Grandezas...5 2.2 Instrumentos (Classificação de Padrões)...6 3 Padrões...9 3.1 Padrão Interno...9
Leia maisGestão de Indicadores
Gestão de Indicadores OTIMIZA O ATENDIMENTO ÀS NORMAS ISO, ONA, OHSAS, TS, AS, PBQP-h, ABNT, NR, ANVISA, entre outras, além de se adaptar aos requisitos internos da empresa. TREINAMENTO E SUPORTE ONLINE
Leia maisNovidades da Versão 3.0.0.29 do Sistema OnixNet / TrucksNet
Comercial Novidades da Versão 3.0.0.29 do Sistema OnixNet / TrucksNet Consulta Pedido/Nota Fiscal A consulta passou a diferenciar o número da nota fiscal por filial, ou seja, caso exista uma nota fiscal
Leia maisBoletim Informativo Técnico BIT 004 08/2014
PROCESSO DE CONTAGEM DE INVENTÁRIO FÍSICO Para um resultado satisfatório na execução da contagem do inventário físico é importante que os preparativos tenham início 30 dias antes da data programada para
Leia maisManual de Utilização
Estamos definitivamente na era digital. Era da velocidade cada vez maior da informação. Era da otimização do tempo. O novo Sistema Integrado de Saúde Amil, SiSAmil, mostra toda a evolução da empresa nesse
Leia maisManual de Utilização Sisamil - Sistema Integrado de Saúde Amil Manual de Utilização 1 54
Manual de Utilização 1 54 Estamos definitivamente na era digital. Era da velocidade cada vez maior da informação. Era da otimização do tempo. O novo Sistema Integrado de Saúde Amil, SiSAmil, mostra toda
Leia maisRelatório Gerencial. Coordenação de Tecnologia da Informação e Comunicação FUNDEPAG 17/01/2013
2013 Relatório Gerencial Coordenação de Tecnologia da Informação e Comunicação FUNDEPAG 17/01/2013 Sumário 1. Objetivo... 4 2. Seleção dos registros... 4 2.1 Seleção dos executores... 4 2.2 Parâmetros...
Leia maisProva de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES
Implementação MPS.BR 26 de maio de 2008 4 horas de duração e-mail: (DEIXAR EM BRANCO) RESULTADO: Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Nota INSTRUÇÕES Para a maioria das questões você tem mais de uma opção e
Leia mais2. DEFINIÇÃO E CONCEITO
1/5 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para controlar todos os equipamentos e instrumentos do Laboratório do Grupo Santa Helena garantindo suas inspeções, manutenções e calibrações de forma a mantê-los
Leia maisSUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3
SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 1. Login no sistema... 2 Atendente... 3 1. Abrindo uma nova Solicitação... 3 1. Consultando Solicitações... 5 2. Fazendo uma Consulta Avançada... 6 3. Alterando dados da
Leia maisA Viabilidade de Implementação de Sistemas de Calibração na Indústria Newton Bastos Vendas Técnicas Presys Instrumentos e Sistemas Ltda * Alguns Questionamentos * Você sabe como está a Gerenciamento das
Leia maisNBR ISO/IEC 17025 CONCEITOS BÁSICOS
NBR ISO/IEC 17025 CONCEITOS BÁSICOS Alexandre Dias de Carvalho INMETRO/CGCRE/DICLA 1/ 28 NBR ISO/IEC 17025 Estabelece requisitos gerenciais e técnicos para a implementação de sistema de gestão da qualidade
Leia maisENSAIO PROFICIÊNCIA: UMA FERRAMENTA PARA CONTROLE DA QUALIDADE ALINE MAGALHÃES DE MATOS
ENSAIO PROFICIÊNCIA: UMA FERRAMENTA PARA CONTROLE DA QUALIDADE ALINE MAGALHÃES DE MATOS AEQ-FUNED 1. INTRODUÇÃO Ensaio de proficiência avalia o desempenho de um laboratório, comparando-o com os de mesma
Leia maisSUMÁRIO. 1 Cadastro Empresa / Estabelecimento ----------------------------------- Pág. 05
1 Apresentação O presente manual tem o objetivo de apresentar o sistema Fortes Compras e Estoque, instruindo o usuário sobre as funcionalidades do sistema, seus benefícios e especificidades. Nele pode
Leia maisSIMPROS 2001. Experiência de implantação da norma ISO 9001:2000 a partir da utilização da ISO/IEC TR 15504 (SPICE) para Melhoria de Processos
Experiência de implantação da norma ISO 9001:2000 a partir da utilização da ISO/IEC TR 15504 (SPICE) para Melhoria de Processos Adilson Sérgio Nicoletti Blumenau, SC - setembro de 2001 Conteúdo Apresentação
Leia maisGovernança de TI 2011 Gestão de Mudanças
Governança de TI 2011 Gestão de Mudanças Porto Alegre, 20 de junho de 2011 PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS Indicadores de mudanças RBS PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS Gestão de Mudanças e ITIL Nosso processo
Leia maisTUTORIAL UTILIZAÇÃO DE FUNCIONALIDADES AUDITOR FISCAL
TUTORIAL UTILIZAÇÃO DE FUNCIONALIDADES AUDITOR FISCAL VERSÃO DO SISTEMA 3.0/2015 VERSÃO DO DOCUMENTO 1.0 Índice 1. OBJETIVO GERAL... 2 2. ACESSO AO SISTEMA AUDITOR FISCAL... 3 3. SISTEMA AUDITOR FISCAL
Leia maisPrincipais Novidades Abril/2013 a Junho/2013
Principais Novidades Abril/2013 a Junho/2013 Sumário 1. Ambiente Group Shopping... 3 2. Alteração na Tela de Contratos e Controle de Edições... 7 3. Propagação de Contratos... 10 4. Configuração de Impressora
Leia maisIntrodução a listas - Windows SharePoint Services - Microsoft Office Online
Page 1 of 5 Windows SharePoint Services Introdução a listas Ocultar tudo Uma lista é um conjunto de informações que você compartilha com membros da equipe. Por exemplo, você pode criar uma folha de inscrição
Leia maisFuncionalidade da Aba Pesquisador
Funcionalidade da Aba Pesquisador Versão 1.0 1 Versão Autor Data Descrição 1.0 Equipe suporte 07/11/2013 Criação do Plataforma Brasil documento *Atenção! Para sugestões, no intuito de aprimorar os manuais
Leia maisFootprints Service Core. Manual de uso do sistema
Footprints Service Core Manual de uso do sistema Sumário Acessando o sistema... 3 Visão geral... 4 Criação de chamados... 5 Acompanhamento de chamados... 7 Compartilhamento de chamados... 8 Notificações...
Leia maisGerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos
Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos
Leia maisNOVIDADES COMPLY VERSÃO 4.00
NOVIDADES COMPLY VERSÃO 4.00 Página 1 de 15 Maiores informações a respeito dos assuntos destacados abaixo devem ser obtidas no Manual do Comply v4.00 disponível no Portal de Produtos. Página 2 de 15 CADASTROS
Leia maisEm 2012, a Prosoft planejou o lançamento da Versão 5 dos seus produtos.
VERSÃO 5 Outubro/2012 Release Notes Não deixe de atualizar o seu sistema Planejamos a entrega ao longo do exercício de 2012 com mais de 140 melhorias. Mais segurança, agilidade e facilidade de uso, atendendo
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
INTERPRETAÇÃO ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade CAPÍTULO: Preâmbulo ISO 9001:2008 0.1 - Generalidades: foi esclarecido que a conformidade com requisitos
Leia maisCapítulo 4 - Gestão do Estoque Inventário Físico de Estoques
Capítulo 4 - Gestão do Estoque Inventário Físico de Estoques Celso Ferreira Alves Júnior eng.alvesjr@gmail.com 1. INVENTÁRIO DO ESTOQUE DE MERCADORIAS Inventário ou Balanço (linguagem comercial) é o processo
Leia maisS ] Striai S indu o SS proce estão para g engenharia e S de S integrada [ Soluçõe nevesdobrasil.com.br
[ Soluções integradas de Engenharia e Gestão para Processos Industriais ] [ apresentação ] A NEVES DO BRASIL Fundada em 2008 com sua unidade matriz em Americana (SP) a Neves do Brasil busca fornecer soluções
Leia maisATIVIDADES PARA A INCORPORAÇÃO DE EQUIPAMENTOS MÉDICO- HOSPITALARES Ênfase em software/firmware
ATIVIDADES PARA A INCORPORAÇÃO DE EQUIPAMENTOS MÉDICO- HOSPITALARES Ênfase em software/firmware firmware Saide Jorge Calil Centro de Engenhara Biomédica Departamento de Engenharia Biomédica Faculdade de
Leia maisMANUAL DO SISTEMA. Versão 6.12
MANUAL DO SISTEMA Versão 6.12 Pagueban...2 Bancos...2 Configurando Contas...5 Aba Conta Banco...5 Fornecedores Referências Bancárias...7 Duplicatas a Pagar...9 Aba Geral...10 Aba PagueBan...11 Rastreamento
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO P. TJAM 56 PROJUDI Revisado por: Breno Figueiredo Corado DVTIC/PROJUDI
Leia maisCATÁLOGO DE CUSTOMIZAÇÕES Atualização de Preços de Tabela de Venda
CATÁLOGO DE CUSTOMIZAÇÕES Atualização de Preços de Tabela de Venda Índice ÍNDICE... 2 OBJETIVO DO PROJETO... 3 ESCOPO... 3 PREMISSAS... 5 LIMITAÇÕES E RESTRIÇÕES... 5 OBSERVAÇÕES... 5 POLÍTICA DA CUSTOMIZAÇÃO...
Leia maisO Oficina Integrada é um sistema completo para o controle e gerenciamento de oficinas mecânicas. É o primeiro e único software que controla o fluxo
O Oficina Integrada é um sistema completo para o controle e gerenciamento de oficinas mecânicas. É o primeiro e único software que controla o fluxo em sua oficina. O sistema foi desenvolvido para ser utilizado
Leia maisSE Incident Gestão de Incidentes e Não Conformidades Visão Geral Incidentes de TI Não conformidade da Qualidade
SE Incident Gestão de Incidentes e Não Conformidades Visão Geral Para aumentar a fidelidade do cliente, aprofundar o relacionamento com o cliente, aumentar a força da marca e diferenciação sólida, as empresas
Leia maisPasso a Passo do Checkout no SIGLA Digital
Página 1 de 7 Passo a Passo do Checkout no SIGLA Digital Este é um dos principais módulos do Sigla Digital. Utilizado para vendas no balcão por ser uma venda rápida, mais simples, onde não é necessário
Leia maisSPEKX Platform DATA SHEET. Visão Resumida da Plataforma. Release 3.3. Versão 1.0
SPEKX Platform DATA SHEET Visão Resumida da Plataforma Release 3.3 Versão 1.0 ÍNDICE ANALÍTICO Introdução... 3 Funcionalidade Modular... 4 de s SPEKX Platform...5 Funcionalidades Adicionais...7 Introdução
Leia maisControle Patrimonial WEB
Cccc Controle Patrimonial WEB Manual Inventário Conteúdo. Introdução... 3 2. Inventário... 3 2.. Abertura do inventário... 4 2.2. Relatório para Inventário... 5 2.2.. Contagem física e verificação do estado
Leia maisManual para Transportadoras
Índice 1 Objetivo... 3 2 O Projeto e-suprir... 3 3 Introdução... 3 4 Informações Básicas... 4 4.1 Painel de Controle Compras... 4 5 Acessando o Pedido... 5 6 Digitando o Espelho de Nota Fiscal... 7 6.1
Leia maisMANUAL C R M ÍNDICE. Sobre o módulo de CRM... 2. 1 Definindo a Campanha... 3
ÍNDICE Sobre o módulo de CRM... 2 1 Definindo a Campanha... 3 1.1 Incluir uma campanha... 3 1.2 Alterar uma campanha... 4 1.3 Excluir... 4 1.4 Procurar... 4 2 Definindo os clientes para a campanha... 4
Leia maisAQUISIÇÃO / INVENTÁRIO. Integração dos módulos de aquisição (sugestões/indicações de compra) com o módulo de tratamento da informação
AQUISIÇÃO / INVENTÁRIO / NÃO 1 Integração dos módulos de aquisição (sugestões/indicações de compra) com o módulo de tratamento da informação Registro de sugestões de compra de materiais bibliográficos
Leia maisELABORADO: Ana Cristina Cunha
1/7 1. OBJETIVO Estabelecer formulários para auxiliar na rastreabilidade dos insumos e reagentes utilizados, no registro de não conformidades e ação preventiva, no tempo de guarda dos registros pertencentes
Leia maisB2Q WEB TECNOLOGIA APLICADA
B2Q WEB TECNOLOGIA APLICADA O DESAFIO: A qualidade dos produtos finais e serviços prestados, é requisito mínimo nos dias de hoje para as organizações que desejam estar à frente. O mercado encontra-se cada
Leia maisMODELO DE ORIENTAÇÃO PARA OPERAÇÃO DO SOFTWARE Autoria: InfoQuality Informática e Qualidade Ltda.
MODELO DE ORIENTAÇÃO PARA OPERAÇÃO DO SOFTWARE Autoria: InfoQuality Informática e Qualidade Ltda. 1. A ORGANIZAÇÃO Para realizar cadastros e consultas referentes às Diretrizes Organizacionais: Manutenção/Organização/Registro
Leia maisGestão inteligente de documentos eletrônicos
Gestão inteligente de documentos eletrônicos MANUAL DE UTILIZAÇÃO VISÃO DE EMPRESAS VISÃO EMPRESAS - USUÁRIOS (OVERVIEW) No ELDOC, o perfil de EMPRESA refere-se aos usuários com papel operacional. São
Leia maisSERVICE DESK MANAGER SDM. Manual do Sistema - DPOI
SERVICE DESK MANAGER SDM Manual do Sistema - DPOI Conteúdo SERVICE DESK MANAGER SDM... 1 Manual do Sistema - DPOI... 1 INTRODUÇÃO... 4 ACESSO AO SISTEMA... 5 OPÇÕES DO SISTEMA... 6 SISTEMA... 7 Pesquisar
Leia maisPlano de Gerenciamento do Projeto
Projeto para Soluções Contábeis 2015 Plano de Gerenciamento do Projeto Baseado na 5ª edição do Guia PMBOK Brendon Genssinger o e Elcimar Silva Higor Muniz Juliermes Henrique 23/11/2015 1 Histórico de alterações
Leia maisGERENCIAMENTO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO LABORATORIAL 1. OBJETIVO
1/7 1. OBJETIVO Estabelecer padrão para o gerenciamento do sistema de informação laboratorial, de forma a garantir a confiabilidade dos dados relacionados aos pacientes, precisão dos cálculos e preservação
Leia maisUso de Materiais de Referência
Uso de Materiais de Referência Ricardo Rezende Zucchini Célia Omine Iamashita IPT Divisão de Química Agrupamento de Materiais de Referência Introdução Série de guias ISO sobre Materiais de Referência ABNT
Leia maisManual de Conversão para PDF Envio de Arquivos ao Diário Oficial
Manual de Conversão para PDF Manual de Conversão para PDF 3 Conversão para PDF Microsoft Office 2003 Instalação da impressora PDF O pacote de aplicativo Office 2003 não possui nativamente o recurso de
Leia maisExemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ)
Exemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ) Este exemplo tem como base atividades descritas em um email distribuído na lista da E-Plan (planejamento@yahoogrupos.com.br) com o título Curva Física
Leia maisImóvel Mix SGI. 1. Acesso ao Sistema 2. Aspectos Gerais 3. Configuração da Empresa 4. Cadastro de Usuários
Imóvel Mix SGI Imóvel Mix SGI 1. Acesso ao Sistema 2. Aspectos Gerais 3. Configuração da Empresa 4. Cadastro de Usuários 5. Controle de Acesso 6. Cadastro de Clientes 7. Cadastro de Imóveis 8. Vistoria
Leia maisSUMÁRIO Acesso ao sistema... 2
SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 1. Login no sistema... 2 2. Tela Inicial... 2 3. Abrindo uma nova Solicitação... 3 4. Acompanhando as solicitações abertas... 4 5. Exibindo Detalhes da Solicitação... 6 6.
Leia maisSistema de Eventos - Usuário
2013 Sistema de Eventos - Usuário Coordenação de Tecnologia da Informação e Comunicação FUNDEPAG 06/06/2013 Sumário 1- Sistema de eventos... 3 1.1 Eventos... 3 1.2 Eventos que participo... 4 1.3 Trabalhos...
Leia maisSegmento MANUFATURA TÊXTIL E VESTUÁRIO
Segmento MANUFATURA TÊXTIL E VESTUÁRIO No mercado têxtil e de vestuário, alta competitividade, sazonalidade e novas tecnologias de indústrias como a calçadista, de esportes e a própria moda são grandes
Leia maisPCO - Programa de Certificação de Operadores. Autores: Saul Godino da Silva Filho Francisco José Bitencourt. Empresa: Celg Distribuição S.A.
PCO - Programa de Certificação de Operadores Autores: Saul Godino da Silva Filho Francisco José Bitencourt Empresa: Celg Distribuição S.A. Celg D 2 Introdução Certificação de 1ª Parte - desenvolvido pelo
Leia maisPALESTRA. Aplicação da Norma IEEE 829 como Mecanismo de Gerência do Processo de Teste de Produtos de Software. CenPRA
PALESTRA Aplicação da Norma IEEE 829 como Mecanismo de Gerência do Processo de Teste de Produtos de Software Centro de Pesquisas Renato Archer Laboratório de Qualidade de Processos de Software - LQPS www.cenpra.gov.br
Leia maisManual do usuário. v1.0
Manual do usuário v1.0 1 Iniciando com o Vivo Gestão 1. como fazer login a. 1º acesso b. como recuperar a senha c. escolher uma conta ou grupo (hierarquia de contas) 2. como consultar... de uma linha a.
Leia maisEngenharia de Requisitos
1 Engenharia de Requisitos Gerenciamento de Requisitos Prof Ms Vinícius Costa de Souza www.inf.unisinos.br/~vinicius 2 Agenda Introdução Requisitos voláteis x estáveis Identificação Armazenamento Gerenciamento
Leia maisAnálise de Pontos por Função
Análise de Pontos por Função Uma Aplicação na Gerência de Subcontratação de Software Claudia Hazan, MSc. Certified Function Point Specialist Agenda! Introdução à Gerência de Subcontratação! Melhores Práticas:!
Leia maisMONITORAMENTO WIRELESS EM TEMPERATURA, UMIDADE, PRESSÃO & GPS
1 AR AUTOMAÇÃO EMPRESA & SOLUÇÕES A AR Automação é uma empresa especializada no desenvolvimento de sistemas wireless (sem fios) que atualmente, negocia comercialmente seus produtos e sistemas para diferentes
Leia maisGuia do usuário GLPI. Versão 0.78.5 Modificada- Thiago Passamani
Guia do usuário GLPI Versão 0.78.5 Modificada- Thiago Passamani 1 -O que é GLPI? GLPI(Gestionnaire Libre de Parc Informatique ) é a uma sigla em Francês, que significa Gestão de Parque de Informática Livre.
Leia maisInstruções SPED Fiscal ECF
Instruções SPED Fiscal ECF DESENVOLVENDO SOLUÇÕES Autora: Laila Maria Doc. Vrs. 02 Revisão: Aprovado em: Agosto de 2015. Nota de copyright Copyright 2015 Teorema Informática, Guarapuava. Todos os direitos
Leia maisEspecificação Técnica ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE REQUISITOS DE CALIBRAÇÃO ÍNDICE DE REVISÕES
UNIDADE: GERAL 1 de 7 ÍNDICE DE REVISÕES Rev. 0 EMISSÃO INICIAL DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS Rev. 0 Rev. 1 Rev. 2 Rev. 3 Rev. 4 Rev. 5 Rev. 6 Rev. 7 Rev. 8 DATA: 19/09/14 ELABORAÇÃO: Volnei VERIFICAÇÃO:
Leia maisTel. (0xx11) 3038-1150 Fax (0xx11) 3038-1166
Sistema Nota Já Este manual tem por objetivo apresentar o sistema NotaJá a fim de auxiliar o usuário com todos os processos de cadastro, lançamentos de notas, cancelamentos, inutilizações, notas complementares
Leia maisNutrição e dietética:
O sistema permite o cadastro de vários almoxarifados, e controla os estoques separadamente de cada um, bem como o cadastro de grupos de estocagem, visando o agrupamento dos insumos estocáveis, classificados
Leia maisCATÁLOGO DE APLICAÇÕES Atualização de Preços de Tabela de Venda
CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Atualização de Preços de Tabela de Venda Objetivo do projeto O projeto de atualização de preços de tabela de venda tem por objetivo permitir que a manutenção de preços de tabela
Leia maisEm 2012, a Prosoft planejou o lançamento da Versão 5 dos seus produtos.
VERSÃO 5 Outubro/2012 Release Notes Não deixe de atualizar o seu sistema Planejamos a entrega ao longo do exercício de 2012 com mais de 140 melhorias. Mais segurança, agilidade e facilidade de uso, atendendo
Leia maisPolítica Organizacional para Desenvolvimento de Software no CTIC
Política Organizacional para Desenvolvimento de Software no CTIC O CTIC/UFPA Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação da Universidade Federal do Pará define neste documento sua Política Organizacional
Leia maisManual de Utilização das Funções Básicas do Sistema ClinicWeb
Manual de Utilização das Funções Básicas do Sistema ClinicWeb Dezembro/2012 2 Manual de Utilização das Funções Básicas do Sistema ClinicWeb Sumário de Informações do Documento Título do Documento: Resumo:
Leia maisConfigurações Básicas
Compras Avançadas Este módulo auxilia na verificação da demanda dos produtos e com isso permite ajustar os estoques fazendo transferência entre as filiais e também definir a quantidade de estoque dos produtos
Leia maisMANUAL VTWEB CLIENT URBANO
MANUAL VTWEB CLIENT URBANO A marca do melhor atendimento. Conteúdo... 2 1. Descrição... 3 2. Cadastro no sistema... 3 2.1. Pessoa Jurídica... 3 2.2. Pessoa Física... 5 2.3. Concluir o cadastro... 6 3.
Leia maisTREINAMENTO E SUPORTE ONLINE SEM CUSTO CONTRATAÇÃO POR MÓDULOS
Gestão de Auditorias OTIMIZA O ATENDIMENTO ÀS NORMAS ISO, ONA, OHSAS, TS, AS, PBQP-h, ABNT, NR, ANVISA, entre outras, além de se adaptar aos requisitos internos da empresa. TREINAMENTO E SUPORTE ONLINE
Leia maisFaturamento Eletrônico Padrão ANS. Sumário
Sumário 1. VISÃO GERAL...2 2. CONFIGURAÇÕES...2 2.1 CADASTRAR CONVÊNIOS...3 2.2 CADASTRAR COMPETÊNCIA...4 2.3 CADASTRAR LOTES...4 3. GUIAS DE CONSULTA...5 4. GUIAS DE SP/SADT...5 4. GUIAS DE OUTRAS DESPESAS...6
Leia maisVersion Notes (Notas da versão) Versão 4.11.1.7-26-02-2013
Florianópolis, 26 de fevereiro de 2013. Abaixo você confere as características e funcionalidades da nova versão 4.11.1.7 do Channel. Para quaisquer dúvidas ou na necessidade de maiores esclarecimentos,
Leia maisAnálise e Tramitação de Projetos nos Comitês de Ética em Pesquisa
Análise e Tramitação de Projetos nos Comitês de Ética em Pesquisa Versão 3.0 1 Histórico de Revisão Versão Autor Data Descrição Equipe suporte Criação do 1.0 Plataforma Brasil 01/11/2011 Documento 1.1
Leia maisEMPRESA DE SANEAMENTO DE MATO GROSSO DO SUL S.A. SUMÁRIO. Acessar o sistema MICROSIGA... 3. Elaborar Solicitação de Compra... 5
Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul S.A. SANESUL MANUAL OPERACIONAL COMPRAS Gerência de Suprimentos SUP/GESU SUMÁRIO Acessar o sistema MICROSIGA... 3 Elaborar Solicitação de Compra... 5 Gerar Relatório
Leia maisManual Telemetria - RPM
Sumário Apresentação... 2 Home... 2 Definição do Idioma... 3 Telemetria RPM... 4 Pré-requisitos necessários para utilizar o menu Telemetria RPM... 5 Faixas RPM... 11 Configura Faixa do Veículo... 15 Acumulado
Leia maisBETA CONTAS A RECEBER Sistema desenvolvido pela Peris Consultoria Empresarial www.perisconsultoria.blogspot.com. Instruções de uso:
BETA CONTAS A RECEBER Sistema desenvolvido pela Peris Consultoria Empresarial www.perisconsultoria.blogspot.com Instruções de uso: 1. Entendendo o Menu Principal O Beta Contas a Receber possui apenas um
Leia maisEstoque. Controle de estoque Manual do Usuário. versão 1
Estoque Controle de estoque Manual do Usuário versão 1 Sumário Introdução 1 Operação básica do aplicativo 2 Formulários 2 Filtros de busca 2 Telas simples, consultas e relatórios 3 Parametrização do sistema
Leia maisNome do Processo: Entrada de Pedidos com múltiplos endereços de entrega com NF-e Diferente
Desenvolvimento BM-1208 Versão 5 Release 22 Autor Sirlene Araújo Ajuste realizado através da pendência BMMANU-7289 Foi solicitado que o parâmetro Gera Pedido de Encomenda habilite na tela de pedido de
Leia maisMinistério da Cultura
Ministério da Cultura MANUAL DO PROPONENTE: ADMINISTRATIVO VERSÃO 1.0 HISTÓRICO DE REVISÃO Data Versão Descrição Autor 08/01/2013 1.0 Criação do documento. Aline Oliveira - MINC 3 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO...
Leia maisMONITORAMENTO DA QUALIDADE: CONTROLE DE QUALIDADE INTERNO E EXTERNO
MONITORAMENTO DA QUALIDADE: CONTROLE DE QUALIDADE INTERNO E EXTERNO Dra. Patrícia Regina Araújo Laboratório de Sorologia Associação beneficente de Coleta de Sangue-COLSAN Controle da Qualidade Toda ação
Leia maisTREINAMENTO DTT EXERCÍCIO 2 IDENTIFICANDO RISCOS
TREINAMENTO DTT EXERCÍCIO 2 IDENTIFICANDO RISCOS Objetivo Identificar os riscos nos processos descritos No processo de revisão do processo de Compras, necessitamos identificar os principais riscos inerentes
Leia maisSistema de Devolução Web
Manual Sistema de Devolução Web Usuário Cliente ÍNDICE Sumário 1. Prazos...3 2. Solicitação de Devolução... 4 3. Autorização de Devolução... 4 4. Coleta de Mercadoria... 4 5. Acompanhamento da Devolução...
Leia mais