Especificação Técnica ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE REQUISITOS DE CALIBRAÇÃO ÍNDICE DE REVISÕES

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1 UNIDADE: GERAL 1 de 7 ÍNDICE DE REVISÕES Rev. 0 EMISSÃO INICIAL DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS Rev. 0 Rev. 1 Rev. 2 Rev. 3 Rev. 4 Rev. 5 Rev. 6 Rev. 7 Rev. 8 DATA: 19/09/14 ELABORAÇÃO: Volnei VERIFICAÇÃO: André APROVAÇÃO: Mecca

2 UNIDADE: GERAL 2 de 7 FICHA DE APROVAÇÃO DO DOCUMENTO TÍTULO: Especificação Técnica de Requisitos de Calibração Área Responsável: Coordenação Logística de Operações REV. DATA ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO ITENS REVISADOS

3 UNIDADE: GERAL 3 de 7 SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES 4. ABREVIATURAS E DEFINIÇÕES 5. RESPONSABILIDADES 6. PROCEDIMENTO

4 UNIDADE: GERAL 4 de 7 1. OBJETIVO Padronizar o procedimento de calibração dos equipamentos da Sulgas. 2. APLICAÇÃO É aplicável para todos os medidores, manômetros e computadores/conversão da Sulgas enviados para Calibração. 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA VIM Portaria INMETRO nº 029 de 1995 Portaria 114 de 16 de outubro de 1997 do Inmetro. Portaria 31 de 24 de março de 1997 do Inmetro. NBR ISO/IEC ABREVIATURAS E DEFINIÇÕES Calibração: Operação que estabelece, sob condições especificadas, num primeiro passo, uma relação entre os valores e as incertezas de medição fornecidos por padrões e as indicações correspondentes com as incertezas associadas; num segundo passo, utiliza esta informação para estabelecer uma relação visando a obtenção dum resultado de medição a partir duma indicação. Erros máximos admissíveis: Valores extremos de um erro admissível por especificações, regulamentos, etc., para um dado instrumento de medição. NBR ISO/IEC 17025: Requisitos Gerais para Competência de Laboratórios de Ensaio e Calibração é uma norma para sistema de gestão em laboratórios. 5. RESPONSABILIDADES É responsabilidade de todos os envolvidos nos processos de calibração de equipamentos da Sulgas o cumprimento dessa especificação técnica. 6. PROCEDIMENTO 6.1 Medidores tipo Diafragma Deverá ser calibrado em 3 pontos (0,625 %, 20% e 100% da vazão máxima) com o motivo, preferencialmente com fotos.

5 UNIDADE: GERAL 5 de Medidores tipo Rotativo Deverá ser calibrado em 7 pontos (10 %, 25%, 40%, 55%, 70%, 85% e 100% da vazão máxima) com o motivo, preferencialmente com fotos. Deverá ser providenciado, além do certificado de calibração, relatório com o erro médio ponderado conforme a portaria 114 do Inmetro. 6.3 Medidores tipo Turbina Deverá ser calibrado em 7 pontos (10 %, 25%, 40%, 55%, 70%, 85% e 100% da vazão máxima); A calibração deverá ser calibrada na saída HF (Alta Frequencia) e na saída LF (Baixa Frequencia). com o motivo, preferencialmente com fotos. Deverá ser providenciado, além do certificado de calibração, relatório com o erro médio ponderado conforme a portaria 114 do Inmetro. 6.3 Computadores/Conversores de Vazão com o motivo. A calibração de pressão e temperatura deve ser feita na ordem crescente e decrescente. O ciclo descrito deve ser realizado no mínimo duas vezes.

6 UNIDADE: GERAL 6 de A calibração do sensor de temperatura deve ser feita nos seguintes pontos: T1: -10 C; T2: +5 C; T3: +20 C; T4: +35 C; T5: +50 C A calibração do sensor de pressão deve ser feita nos seguintes pontos: P1: menor pressão nominal indicada pelo fabricante; P5: maior pressão nominal indicada pelo fabricante; P2: P1+(P5-P1)*0,25; P3: P1+(P5-P1)*0,50; P4: P1+(P5-P1)*0, Termômetros digitais com o motivo. A calibração deve ser feita na ordem crescente e decrescente. O ciclo descrito deve ser realizado no mínimo duas vezes A calibração do sensor de temperatura deve ser feita nos seguintes pontos: T1: -10 C; T2: +5 C; T3: +20 C; T4: +35 C; T5: +50 C.

7 UNIDADE: GERAL 7 de Manômetros com o motivo. A calibração deve ser feita na ordem crescente e decrescente. O ciclo descrito deve ser realizado no mínimo duas vezes A calibração do sensor de pressão deve ser feita nos seguintes pontos: P1: menor pressão nominal indicada pelo fabricante; P5: maior pressão nominal indicada pelo fabricante; P2: P1+(P5-P1)*0,25; P3: P1+(P5-P1)*0,50; P4: P1+(P5-P1)*0,75.

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