BICICLETAS DE USO INFANTIL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BICICLETAS DE USO INFANTIL"

Transcrição

1 Página: 1/12 Elaborado por: Maria Lucia Hayashi Verificado por: João Gustavo L. Junqueira Aprovado por: Regina Toscano Data Aprovação: 10/12/ OBJETIVO Este documento apresenta os critérios complementares da Regras de Certificação de Produtos RC- 02 para o Programa de Avaliação da Conformidade de Bicicleta de Uso Infantil, com foco na segurança, através do mecanismo da certificação compulsória, atendendo aos requisitos das normas e regulamentos aplicáveis, para a concessão e manutenção da licença do uso da Marca de Conformidade no âmbito do SBAC ou TÜV Rheinland do Brasil Ltda. 2 CAMPOS DE APLICAÇÃO Este documento aplica-se àqueles produtos que se enquadram no escopo da norma / requisitos abaixo referenciados. 3 NORMAS, REGULAMENTOS E REQUISITOS APLICÁVEIS Portaria Inmetro nº38 de 21/02/2005 Regulamento Técnico Mercosul Bicicletas de uso infantil informações complementares. Resolução nº 45 Regulamento Técnico Mercosul sobre segurança de bicicletas de uso infantil de 12 de dezembro de ABNT NBR NM 301 Segurança de Bicicletas de Uso Infantil ABNT NBR ISO 9001 Sistema de Gestão da Qualidade Requisitos ABNT ISO/IEC GUIA 28 Regras Gerais para modelo de Certificação de Produtos por terceira parte 4- DEFINIÇÕES Para este documento adotam-se as seguintes definições: Ciclo Qualquer veiculo de pelo menos duas rodas e somente impulsionadas pela energia muscular do usuário, em particular por meio de pedais. Bicicletas Ciclo de duas rodas. Bicicleta de uso infantil - É aquela cuja altura máxima do selim se encontra compreendida entre 435 e 635 mm. Altura do selim Distância vertical entre o chão e o topo da superfície do selim, medido com o selim em posição horizontal e com o canote do selim fixado na altura máxima permitida para o uso. (na profundidade mínima de inserção). Força de frenagem Força tangencial ao pneu para reduzir a rotação da roda, quando o freio é acionado.

2 Página: 2/12 Pedal base de apoio: A base de apoio de um pedal que fica voltada para a base inferior do pé e cujo projeto inclui uma característica antideslizante. Estabilizadores Rodas laterais auxiliares, ajustáveis e removíveis para ajudar o equilíbrio do usuário. Pressão máxima do pneu É a pressão máxima recomendada pelo fabricante para um desempenho seguro e eficiente. Protuberância exposta Uma protuberância que por sua localização possa apresentar perigo para o usuário em uso normal, através de contato ou em caso de um acidente onde o usuário possa cair sobre ela. 5 CONDIÇÕES GERAIS 5.1 A atestação do cumprimento dos requisitos mínimos de segurança está associada à emissão de um Certificado de Conformidade pela TÜV ( OCP acreditado pelo INMETRO), devendo ainda estar indicada com o Selo de Identificação da Conformidade, conforme Anexo A deste Procedimento de Certificação, que identifique que o produto se encontra certificado, em conformidade com o disposto na Norma Mercosul NM 301, no Regulamento Técnico Mercosul e neste Procedimento de Certificação. 5.2 O uso do Selo de Identificação da Conformidade em bicicleta de uso infantil está vinculado à atestação da conformidade pela TÜV e aos compromissos assumidos pelo titular da certificação, responsável pelo produto, através de contrato firmado com a TÜV. 5.3 Deve ser emitido um Certificado de Conformidade para cada família de brinquedos certificados. Este deve conter, pelo menos, os seguintes dados: a) Razão Social, nome fantasia (quando aplicável), identificação tributária e endereço legal e do estabelecimento industrial de produção da empresa titular da certificação; b) Dados completos da TÜV Rheinland (razão social, endereço completo, CNPJ, número da acreditação, endereço eletrônico / sítio da internet, telefone / fax); c) Número do Certificado de Conformidade ou da Autorização para o Uso do Selo de Identificação da Conformidade, segundo seja o caso, data de emissão e validade da certificação; d) Identificação do lote, (quando aplicável); e) Identificação do Sistema de Certificação adotado; f) Referência à Norma Mercosul NM 301. g) Laboratório responsável pelos ensaios. h) Assinatura do responsável por parte da TÜV Rheinland; i) Identificação completa do produto certificado; j) A inscrição: Esta autorização está vinculada a um contrato e para o escopo acima citado.

3 Página: 3/ O titular da certificação tem a responsabilidade técnica, civil e penal referente aos produtos por ele fabricados, importados, ou comercializados, assim como a todos os documentos referentes à certificação, não podendo transferir esta responsabilidade. 5.5 A Autorização para o Uso do Selo de Identificação da Conformidade, assim como sua utilização, não transfere, em nenhum caso, a responsabilidade, descrita no item 5.4, do titular da certificação para a TÜV, Laboratório ou Inmetro. 5.6 Quando o titular da certificação possuir catálogo, prospecto comercial ou publicitário, as referências à identificação da conformidade somente podem ser feitas para os itens certificados, mediante a obtenção de autorização do Inmetro, de acordo com a Portaria Inmetro nº 179, de 16 de junho de 2009, que aprova o Regulamento para uso das Marcas, dos Símbolos de Acreditação, de Reconhecimento da Conformidade aos Princípios das Boas Práticas de Laboratório BPL e dos Selos de Identificação do Inmetro, de modo que não possa haver nenhuma dúvida entre produtos certificados e não certificados. 5.8 Nos manuais técnicos de instruções ou de informações ao usuário, as referências sobre características do produto, não incluídas na regulamentação Mercosul aplicável, não podem ser associadas à Autorização para o Uso da Identificação da Conformidade, nem induzir o usuário a crer que tais características estão abrangidas por esta identificação da conformidade. 5.9 No caso em que haja uma modificação das normas que servem de referência para a emissão do Certificado da Conformidade ou para a emissão da concessão de Autorização para o Uso do Selo de Identificação da Conformidade, segundo seja o caso, será estabelecido um prazo para a adequação às novas exigências No caso em que haja modificação no(s) produto(s), a Organização deve comunicar este fato à TÜV que, por deliberação da área técnica, poderá exigir nova auditoria ou novos ensaios No caso em que a TÜV exija a apresentação de uma solicitação de extensão do escopo do Certificado de Conformidade ou da Autorização para o Uso do Selo de Identificação da Conformidade, segundo seja o caso, os produtos correspondentes à extensão da autorização somente poderão ser comercializados a partir do momento em que a TÜV aprove a extensão. 6 MECANISMOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE O modelo utilizado para Avaliação da Conformidade do produto Bicicletas de Uso Infantil, contém 03 (três) Sistemas de Certificação distintos, à escolha do fabricante / importador, para a obtenção da Autorização para Uso do Selo de Identificação da Conformidade, de acordo com este Procedimento e

4 Página: 4/12 o Regulamento Técnico Mercosul sobre Segurança de Bicicletas de Uso Infantil GMC/RES. Nº 45/03. a)modelo de Certificação de Tipo (Sistema 4): Ensaio de tipo e ensaios de amostras recolhidas no comércio e/ou em fábricas; b) Modelo de Certificação do Sistema de Gestão de Qualidade de fabrica associado a ensaios (Sistema 5) : Ensaio de tipo e ensaios de amostras recolhidas no comércio e/ou em fábricas e avaliação do sistema de qualidade do fabricante; c) Modelo com Certificação por Lote (Sistema 7): Ensaio de lote, que deverá realizar-se sobre amostras representativas recolhidas por cada lote fabricado ou importado. O Solicitante deverá obedecer às exigências de um dos sistemas descritos a seguir, para a obtenção da Autorização para Uso do Selo de Identificação da Conformidade. 6.1 Modelo com Certificação por Lote (Sistema 7) Solicitação da Certificação O titular da certificação deve registrar na solicitação de orçamentos, formulário fornecido pela TÜV, sua opção pelo Modelo com Certificação por Lote, visando assegurar a conformidade de um único lote,devidamente definido e identificado Na solicitação deve constar, em anexo: - A Licença de Importação (quando aplicável); - O Memorial descritivo das Bicicletas que compõe o lote; Nota: Após o aceite da proposta, o cliente deve enviar para a TÜV os seguintes documentos: - Cópia autenticada do Contrato Social devidamente registrado e sua última alteração; - Cópia autenticada do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica CNPJ Análise da Documentação e Identificação do Lote A TÜV deve analisar a documentação e confirmar a descrição técnica dos produtos e a identificação do lote objeto da certificação Entende-se como Lote de Certificação o conjunto de todas as unidades de bicicletas apresentadas simultaneamente à avaliação para a certificação, oriundas de uma mesma unidade de fabricação.

5 Página: 5/12 Nota : Produtos oriundos de unidades fabris diferentes não podem compor um mesmo lote Cabe à TÜV avaliar e registrar a conformidade da classificação do lote de certificação em relação aos critérios definidos no item Emissão do Contrato O SOLICITANTE sendo ele IMPORTADOR firmará um Contrato de Concessão da Autorização para o Uso do Selo de Identificação da Conformidade com a TÜV, de acordo com RC-002 ( Regra de Certificação de Produto), o qual terá um número, que deverá ser informado no pedido da licença de importação (LI), no campo relativo a informação complementar. Além do contrato assinará o Termo de Compromisso estabelecendo, dentre outros compromisso a aceitação dos requisitos do Sistema 7 de certificação. O SOLICITANTE sendo ele FABRICANTE firmará um Contrato de Concessão da Autorização para o Uso do Selo de Identificação da Conformidade com a TÜV,, de acordo com RC-002 ( Regra de Certificação de Produto), e assinará o Termo de Compromisso estabelecendo, dentre outros compromissos a aceitação dos requisitos do Sistema 7 de certificação. Após a análise da documentação e estando todo(s) o(s) lote(s) disponível(eis), a TÜV programará a amostragem com o SOLICITANTE Ensaios: A certificação deve se basear exclusivamente nos ensaios descritos na norma NM 301:2004, efetuados sobre o(s) produto(s) integrante(s) da família a certificar Critérios de Aceitação e Rejeição Após a etapa de ensaios ser concluída, a TÜV analisará os resultados apontados pelos relatórios de ensaios. No caso de amostra de prova apresentar resultados não conformes, o laboratório acreditado deve realizar novos ensaios na amostra de contra prova. Havendo resultados não conformes nestas amostras de contraprova, o LOTE deve ser considerado reprovado. No caso da amostra da contraprova apresentar resultado conforme, o laboratório acreditado deve realizar novos ensaios na amostra de testemunho. Se o ensaio na amostra testemunho apresentar resultados conformes, o LOTE deve ser considerado aprovado, caso contrário, o LOTE deve ser considerado reprovado. Os LOTES considerados não conformes devem ser rejeitados, cabendo à TÜV informar ao solicitante, as medidas a serem tomadas.

6 Página: 6/ Amostragem Para este Sistema de Certificação, a TÜV deve estabelecer o procedimento para a coleta das amostras (prova, contraprova e testemunha), em todas as famílias de bicicletas objeto da certificação, de maneira a possibilitar a realização dos ensaios previstos no item deste Procedimento de Certificação Atestação da Conformidade A emissão do correspondente certificado do lote está condicionada à observância do disposto no item Para este tipo de certificação, emitir-se-á um certificado para cada família pertencente ao lote de importação, correlacionando o certificado com a solicitação inicial O Certificado de Conformidade emitido na certificação pelo Sistema 7 não tem prazo determinado de validade, sendo válido exclusivamente para os produtos que fazem parte do mesmo lote de certificação A aposição do Selo de Identificação da Conformidade na bicicleta de uso infantil somente é permitida após a conclusão da atestação da conformidade O Selo de Identificação da Conformidade deve ser aposto em cada bicicleta certificado, de forma visível, através da aplicação do selo em cada um dos brinquedos certificados. Esta responsabilidade é do titular da certificação, e a aposição do selo na bicicleta certificada deve ser feita por este antes de sua comercialização Somente é permitido o uso de selo impresso na embalagem da bicicleta importada se a mesma já chegar ao país certificada Para efeito de aplicação e especificação do Selo de Identificação da Conformidade, devem ser consideradas as orientações da Portaria Inmetro n 179, de 16 de junho de 2009, que aprova o Regulamento para uso das Marcas, dos Símbolos de Acreditação, de Reconhecimento da Conformidade aos Princípios das Boas Práticas de Laboratório BPL e dos Selos de Identificação do Inmetro, bem como as orientações do Manual de Aplicação dos Selos de Identificação da Conformidade. Todas as publicações estão disponíveis no sítio do Inmetro É de responsabilidade do titular da certificação a obtenção do Selo de Identificação da Conformidade conforme estabelecido no Anexo A deste Procedimento de Certificação.

7 Página: 7/ É de responsabilidade da TÜV verificar se a aplicação e especificação do Selo de Identificação da Conformidade estão conformes às especificações deste Procedimento A TÜV, após finalizar o processo de certificação no Sistema 7 para bicicletas de uso infantil importadas, sendo o produto aprovado ou reprovado, deve encaminhar à equipe da anuência do Inmetro, num prazo máximo de 30 dias corridos, um comunicado de que os produtos representativos do lote de importação tiveram sua certificação finalizada. Todas as informações prestadas devem ser comprovadas Manutenção da Autorização para Uso do Selo de Identificação da Conformidade: Ensaio de Tipo: Anualmente são realizados todos os ensaios determinados pela TÜV para cada fabricante importador licenciado, por lote certificado. Para execução desses ensaios é realizada coleta no comércio, conforme descrita no anexo A deste procedimento, cabendo ao fabricante / importador informar o(s) ponto(s) de venda onde o(s) modelo(s) pertencente(s) ao lote possa(m) ser adquirido(s). Se for constatada alguma não conformidade nos ensaios de manutenção, estes deverão ser repetidos em duas novas amostras, não sendo admitida a constatação de qualquer não conformidade. A confirmação da não conformidade resulta na suspensão imediata da Autorização para Uso do Selo de Identificação da Conformidade. Sendo assim, será realizada uma nova amostragem de 100% dos modelos pertencentes à família, para a realização dos ensaios. A reprovação de algum modelo resulta na suspensão da certificação do mesmo. 6.2 Modelo com Certificação de tipo e ensaio de amostras coletadas no comércio, na fábrica ou no depósito (Sistema 4) 6.2. a) Solicitação da Avaliação da Conformidade O titular da certificação deve formalizar, por meio de formulário fornecido pelo TÜV, sua opção pelo Modelo de Certificação de Tipo e Ensaio de Amostras Coletadas no Comércio e na Fábrica ou Depósito (Sistema 4). Juntamente com a Solicitação de Certificação devem ser encaminhados os seguintes documentos: - Memorial Descritivo das bicicletas; - Cópia autenticada do Contrato Social devidamente registrado e sua última alteração; - Cópia autenticada do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica CNPJ; - Proforma Invoice (para bicicletas importadas). b) Análise de Documentação: O processo de Avaliação da Conformidade só terá início após a análise, pela TÜV, de toda a documentação requerida no item 7.1. a) e o ACEITE do solicitante na proposta comercial.

8 Página: 8/12 c) Ensaio de Tipo A certificação deve se basear exclusivamente nos ensaios descritos na norma NM 301:2004, efetuados sobre o(s) produto(s) integrante(s) da família a certificar. d) Critérios de Aceitação e Rejeição: Após a conclusão da etapa 7.1. c (Ensaio de Tipo), a TÜV analisará os resultados apontados pelos Relatórios de Ensaios. No caso da amostra de prova apresentar resultados não conformes, o laboratório acreditado deve realizar novos ensaios na amostra de contraprova. Havendo resultados não conformes nestas amostras de contraprova, o produto deve ser considerado reprovado. No caso da amostra da contraprova apresentar resultado conforme, o laboratório acreditado deve realizar novos ensaios na amostra de testemunho. Se o ensaio na amostra testemunho apresentar resultados conformes, o produto deve ser considerado aprovado, caso contrário, o produto deve ser considerado reprovado. Os produtos considerados não conformes devem ser rejeitados, cabendo ao fabricante / importador apresentar à TÜV registros das ações corretivas para análise. Caso seja comprovada a eficácia das ações corretivas, a TÜV deve programar nova amostragem para a realização das verificações e ensaios previstos no item 7.1. c deste Procedimento. e) Concessão da Autorização para Uso do Selo de Identificação da Conformidade Cumpridos todos os requisitos exigidos neste procedimento, a TÜV Rheinland emite um certificado para cada família de bicicletas infantil, que dá a Autorização para Uso do Selo de Identificação da Conformidade. É de responsabilidade exclusiva da TÜV a concessão da Autorização para Uso do Selo de Identificação da Conformidade dos modelos ou famílias de bicicletas que tenham demonstrado conformidade com o Regulamento Técnico Mercosul sobre Segurança para Bicicletas de Uso Infantil GMC/RES. Nº 45/03, de acordo com Anexo A deste procedimento de Certificação. f) Confirmação do Ensaio de Tipo Dentro de 120 (cento e vinte) dias após a concessão da Autorização de uso da Marca, a TÜV deve coletar uma amostra de um produto representativo da família certificada no comércio, visando avaliar sua identidade com o verificado originalmente. Para isto, a TÜV pode requerer a realização dos ensaios que considere pertinentes, os quais deverão ser efetuados por um laboratório acreditado e reconhecido pelo INMETRO. Caso seja evidenciada alguma não conformidade na confirmação do Ensaio de Tipo, a Autorização suspensa imediatamente, sendo a empresa autorizada responsável pelas devidas ações de retirada do produto do comércio. Além disso, a TÜV deve comunicar oficialmente o ocorrido ao INMETRO, dentro de 72 (setenta e duas) horas. g) Manutenção da Autorização para Uso do Selo de Identificação da Conformidade Anualmente, são realizados todos os ensaios determinados pela TÜV para cada fabricante

9 Página: 9/12 autorizado, por família de bicicleta certificada. Para execução desses ensaios é realizada coleta no comércio, conforme descrita no Anexo B deste procedimento. Se for constatada alguma não conformidade nos ensaios de manutenção, estes deverão ser repetidos em duas novas amostras, não sendo admitida a constatação de qualquer não conformidade. A confirmação da não conformidade resulta na suspensão imediata da Autorização para Uso do Selo de Identificação da Conformidade. Sendo assim, será realizada uma nova amostragem de 100% dos modelos pertencentes à família, para a realização dos ensaios. A reprovação de algum modelo resulta na suspensão da certificação do mesmo. 6.3 Modelo de Certificação por Avaliação do Sistema de Gestão da Qualidade, Associado a Ensaios no Produto (Sistema 5) a) Solicitação da Avaliação da Conformidade O Solicitante deve formalizar à TÜV seu pedido para a obtenção da Autorização para Uso do Selo de Identificação da Conformidade, fazendo sua opção pelo modelo de Certificação Sistema 5. Juntamente com a Solicitação de Certificação devem ser encaminhados os seguintes documentos: - Memorial Descritivo das bicicletas; - Documentação do Sistema da Qualidade do fabricante - Cópia autenticada do Contrato Social devidamente registrado e sua última alteração; - Cópia autenticada do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica CNPJ; b) Análise da Documentação A TÜV deve analisar os documentos do Sistema da Qualidade do fabricante contendo, no mínimo, o Manual da Qualidade e os procedimentos, inclusive aqueles inerentes às etapas de fabricação da(s) bicicleta(s) objeto(s) da solicitação. O processo de Certificação só terá início após a análise, pela TÜV, de toda a documentação requerida no item a) e o ACEITE do solicitante na proposta comercial. c) Auditoria Inicial Após a análise e aprovação da documentação, A TÜV deve, em comum acordo com o solicitante, programar a realização da Auditoria Inicial do Sistema da Qualidade do fabricante, com base no Guia ISO-IEC 28, assim como a coleta das amostras para realização do ensaio de tipo. Quando o fabricante apresenta um Certificado do Sistema da Qualidade, emitido no âmbito do SBAC, dentro da validade, tendo como referência a Norma NBR ISO 9001 e ainda sendo este válido para a linha de produção da bicicleta objeto da solicitação, o mesmo se isenta da avaliação por parte da TÜV Rheinland. Neste caso, a TÜV deve proceder apenas à avaliação das tratativas para reclamações de clientes, a rastreabilidade, ensaios no produto e a avaliação dos relatórios de auditoria emitidos pelo OCS Organismo de Certificação de Sistema. d) Ensaio de Tipo A certificação deve se basear exclusivamente nos ensaios descritos na norma NM 301:2004, efetuados sobre o(s) produto(s) integrante(s) da família a certificar.

10 Página: 10/12 e) Critérios de Aceitação e Rejeição Quanto à Auditoria Inicial Após a conclusão da etapa c ) (Auditoria), a TÜV analisará os resultados apontados pelos Relatórios. Sendo evidenciada(s) não conformidade(s), o solicitante deve apresentar as devidas ações corretivas, para avaliação da TÜV. Sendo as respostas aceitas, o fechamento será feito na auditoria de Manutenção, ou, se a TÜV achar procedente, agendará uma auditoria de Follow up. Quanto ao Ensaio de Tipo Após a conclusão da etapa d) (Ensaio de Tipo), a TÜV analisará os resultados apontados pelos Relatórios de Ensaios. No caso da amostra de prova apresentar resultados não conformes, o laboratório acreditado deve realizar novos ensaios na amostra de contraprova. Havendo resultados não conformes nestas amostras de contraprova, o produto deve ser considerado reprovado. No caso da amostra da contraprova apresentar resultado conforme, o laboratório acreditado deve realizar novos ensaios na amostra de testemunho. Se o ensaio na amostra testemunho apresentar resultados conformes, o produto deve ser considerado aprovado, caso contrário, o produto deve ser considerado reprovado. Os produtos considerados não conformes devem ser rejeitados, cabendo ao fabricante apresentar à TÜV registros das ações corretivas para análise. Caso seja comprovada a eficácia das ações corretivas, A TÜV deve programar nova amostragem para a realização das verificações e ensaios previstos no item d) deste Procedimento. f) Concessão da Autorização para Uso do Selo de Identificação da Conformidade Cumpridos todos os requisitos exigidos neste procedimento, A TÜV concede a Autorização para Uso do Selo de Identificação da Conformidade dos modelos ou famílias de bicicletas que tenham demonstrado conformidade ao Regulamento Técnico Mercosul sobre Segurança para Bicicletas de Uso Infantil GMC/RES. Nº 45/03. No caso de aprovação, a TÜV encaminha o certificado ao solicitante, no qual consta o todos os itens que foram certificados, juntamente com a arte do Selo de Identificação da Conformidade. g) Manutenção da Autorização para Uso do Selo de Identificação da Conformidade Auditoria A TÜV deve programar e realizar, no mínimo, uma auditoria por ano, a partir dos 06 (seis) primeiros meses após a concessão da Autorização para Uso do Selo de Identificação da Conformidade, em todas as empresas licenciadas, podendo realizar outras baseadas em evidências que as justifiquem. Sendo evidenciada alguma não conformidade na auditoria de manutenção, a TÜV deve outorgar à empresa licenciada um prazo de 30 dias para as ações corretivas referentes à não conformidade.

11 Página: 11/12 Ensaio de Tipo A TÜV deve realizar, anualmente, a partir dos 06 (seis) primeiros meses após a concessão da autorização, um Ensaio de Tipo de acordo com o item d) deste procedimento, sobre amostras de todos os modelos ou famílias certificadas. Para tal, a TÜV deve coletar amostras no comércio ou na fábrica (de preferência na área de expedição), conforme descrito no anexo C deste procedimento. Sendo evidenciada alguma não conformidade no ensaio para a manutenção da certificação, este deve ser repetido em duas novas amostras, não sendo admitida a constatação de nenhuma não conformidade. A confirmação de uma não conformidade no ensaio acarretará na suspensão imediata da Autorização para Uso do Selo de Identificação da Conformidade, para o modelo ou família correspondente. 7 ALTERAÇÕES EFETUADAS Alteração na codificação do documento.

12 Página: 12/12 ANEXO A

SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS...2 2. ESCOPO...3 3. MANUTENÇÃO...3 4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS...3 5. DEFINIÇÕES...3

SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS...2 2. ESCOPO...3 3. MANUTENÇÃO...3 4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS...3 5. DEFINIÇÕES...3 Página 1 de 21 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS...2 2. ESCOPO...3 3. MANUTENÇÃO...3 4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS...3 5. DEFINIÇÕES...3 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...4 7. CONDIÇÕES GERAIS...4 8.

Leia mais

Considerando que é dever do Estado prover a concorrência justa no País, resolve baixar as seguintes disposições:

Considerando que é dever do Estado prover a concorrência justa no País, resolve baixar as seguintes disposições: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC Instituto Nacional de Metrologia,Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro Portaria n.º 158, de 29 de agosto de 2005. O PRESIDENTE

Leia mais

COMPLEMENTO DE REGRA DE CERTIFICAÇÃO CADEIRAS DE ALIMENTAÇÃO PARA CRIANÇAS

COMPLEMENTO DE REGRA DE CERTIFICAÇÃO CADEIRAS DE ALIMENTAÇÃO PARA CRIANÇAS Página 1 de 16 Elaborado por: Diego Alves de Oliveira Verificado por: Karen C. Martins Aprovado por: Maria Lucia Hayashi Data Aprovação: 02/06/2015 1 - OBJETIVO Estabelecer os requisitos para o Programa

Leia mais

REQUISITOS PARA RECONHECIMENTO DA CONFORMIDADE PARA CABOS PROFIBUS PA - DP

REQUISITOS PARA RECONHECIMENTO DA CONFORMIDADE PARA CABOS PROFIBUS PA - DP Página 1 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios para o Programa de Reconhecimento da Conformidade de Cabos Profibus PA e Profibus DP, atendendo aos requisitos técnicos, visando garantir a segurança na utilização

Leia mais

Portaria n.º 466, de 16 de outubro de 2014.

Portaria n.º 466, de 16 de outubro de 2014. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 466, de 16 de outubro de 2014. O PRESIDENTE

Leia mais

Regulamento de Certificação de Brinquedos

Regulamento de Certificação de Brinquedos Pág.: 1/31 Elaboração Análise Crítica Aprovação Priscilla Siqueira Marques Representante da Direção Clider Adriane de Sousa Silva Gerente de Certificação Fabio Eduardo de Freitas Barbosa Executivo Sênior

Leia mais

SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE LOTE (SISTEMA

SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE LOTE (SISTEMA INTERFACE PROCESSO NÚMERO REVISÃO 02 TÍTULO : SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE DATA DE APROVAÇÃO INICIAL 08/04/2013 REVISÃO ATUAL 06/03/2014 APROVAÇÃO FÁBIO CAMPOS FATALLA SÓCIO-GERENTE 2 / 12 1. OBJETIVO Este

Leia mais

PCP 001 Tanques de Armazenamento Subterrâneo de Combustíveis.

PCP 001 Tanques de Armazenamento Subterrâneo de Combustíveis. rev 06 06/01/2016 Aprovado por PAG 1 / 10 1 OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo estabelecer as condições para a avaliação da conformidade do produto tanque de armazenamento subterrâneo de combustíveis,

Leia mais

Certificação de Serviço de Inspeção de Recipientes de GLP realizado por Empresas Distribuidoras de GLP

Certificação de Serviço de Inspeção de Recipientes de GLP realizado por Empresas Distribuidoras de GLP Página: 1/7 Elaborado por: Eduardo Augusto Di Marzo Verificado por: Karen Martins Aprovado por: Igor Moreno Data Aprovação: 27/04/2015 1 OBJETIVO Este documento apresenta os critérios complementares da

Leia mais

Portaria n.º 656, de 17 de dezembro de 2012.

Portaria n.º 656, de 17 de dezembro de 2012. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 656, de 17 de dezembro de 2012. O PRESIDENTE

Leia mais

Certificação de Artigos Escolares

Certificação de Artigos Escolares Pág.: 1/44 Elaboração / Revisão Análise Crítica e Aprovação Data Clider Silva Gerente Técnico Fabio Eduardo Barbosa Executivo Sênior 19/09/2014 1. OBJETIVO E ESCOPO DE APLICAÇÃO Estabelecer as diretrizes

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria n.º 075, de 15 de maio de 2003. O PRESIDENTE DO

Leia mais

OBJETO: Regulamento de Avaliação da Conformidade para tanque de armazenamento subterrâneo de combustíveis em posto revendedor. ORIGEM: Inmetro/MDIC

OBJETO: Regulamento de Avaliação da Conformidade para tanque de armazenamento subterrâneo de combustíveis em posto revendedor. ORIGEM: Inmetro/MDIC MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 130, de 31 de julho de 2003. CONSULTA PÚBLICA

Leia mais

PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO

PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO NORMA Nº: NIE-CGCRE-0 APROVADA EM MAR/20 Nº 01/09 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico das

Leia mais

BUREAU VERITAS CERTIFICATION MANUAL DE UTILIZAÇÃO DAS MARCAS DE CONFORMIDADE DE PRODUTO

BUREAU VERITAS CERTIFICATION MANUAL DE UTILIZAÇÃO DAS MARCAS DE CONFORMIDADE DE PRODUTO BUREAU VERITAS CERTIFICATION MANUAL DE UTILIZAÇÃO DAS MARCAS DE CONFORMIDADE DE PRODUTO Versão 5 Outubro de 2015 INDICE 1 Introdução 2 Utilização das Marcas de Conformidade no Produto 3 Utilização das

Leia mais

Portaria n.º 342, de 22 de julho de 2014.

Portaria n.º 342, de 22 de julho de 2014. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 342, de 22 de julho de 2014. O PRESIDENTE

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA. Art. 5º - Publicar esta Portaria de Consulta Pública no Diário Oficial da União, quando iniciará a sua vigência.

CONSULTA PÚBLICA. Art. 5º - Publicar esta Portaria de Consulta Pública no Diário Oficial da União, quando iniciará a sua vigência. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria n º 105, de 02 de junho de 2005 CONSULTA PÚBLICA

Leia mais

Certificação de reatores eletrônicos para lâmpadas fluorescentes

Certificação de reatores eletrônicos para lâmpadas fluorescentes 1/26 Palavras-chave: Certificação, reatores. Exemplar nº: Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 6 Referências 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo

Leia mais

Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras

Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos Complementares 3 Siglas e Definições 4 Condições Gerais 5 Mecanismo de Avaliação da Conformidade 6 Alterações

Leia mais

Certificação de Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado

Certificação de Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado Pág. Nº 1/26 SUMÁRIO Histórico das revisões 1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Definições 4 Siglas 5 Descrição do processo de certificação 6 Manutenção da certificação 7 Marcação dos produtos certificados

Leia mais

Portaria n.º 658, de 17 de dezembro de 2012.

Portaria n.º 658, de 17 de dezembro de 2012. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 658, de 17 de dezembro de 2012. O PRESIDENTE

Leia mais

PROCEDIMENTO ESTRUTURA: 1-Objetivo: 2- Campo de Aplicação: 3- Documento de Referência: 4- Definições e Siglas: 5- Descrição do Procedimento:

PROCEDIMENTO ESTRUTURA: 1-Objetivo: 2- Campo de Aplicação: 3- Documento de Referência: 4- Definições e Siglas: 5- Descrição do Procedimento: Página 1 de 8 ESTRUTURA: 1-Objetivo: 2- Campo de Aplicação: 3- Documento de Referência: 4- Definições e Siglas: 5- Descrição do Procedimento: Data da Revisão Nº da Revisão Histórico das Alterações 20/08/2007

Leia mais

COMPLEMENTO. INTERRUPTORES E/OU DISJUNTORES A CORRENTES DIFERENCIAIS E RESIDUAIS PARA USO DOMÉSTICO E ANÁLOGO IDR s e DDR s (RCCB S e RCBO S)

COMPLEMENTO. INTERRUPTORES E/OU DISJUNTORES A CORRENTES DIFERENCIAIS E RESIDUAIS PARA USO DOMÉSTICO E ANÁLOGO IDR s e DDR s (RCCB S e RCBO S) COMPLEMENTO INTERRUPTORES E/OU DISJUNTORES A CORRENTES Doc: 702-CRC-008 Revisão: 02 Página: 1/19 Elaborado por: Laércio dos Santos Verificado por: Karen Carolina Martins Nelson Coelho Aprovado por: Nelson

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.

Leia mais

Portaria n 230, de 17 de agosto de 2009.

Portaria n 230, de 17 de agosto de 2009. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n 230, de 17 de agosto de 2009.

Leia mais

Diário Oficial Imprensa Nacional

Diário Oficial Imprensa Nacional INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Portaria n.º 536, de 21 de outubro de 2015. O PRESIDENTE

Leia mais

Portaria n.º 298, de 27 de julho de 2010

Portaria n.º 298, de 27 de julho de 2010 Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 298, de 27 de julho de 2010

Leia mais

Portaria n.º 79, de 03 de fevereiro de 2011.

Portaria n.º 79, de 03 de fevereiro de 2011. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 79, de 03 de fevereiro de

Leia mais

Portaria n.º 093, de 12 de março de 2007.

Portaria n.º 093, de 12 de março de 2007. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 093, de 12 de março de 2007.

Leia mais

Portaria n.º 481, de 07 de dezembro de 2010.

Portaria n.º 481, de 07 de dezembro de 2010. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 481, de 07 de dezembro de

Leia mais

Portaria n.º 231, de 30 de junho de 2008. CONSULTA PÚBLICA

Portaria n.º 231, de 30 de junho de 2008. CONSULTA PÚBLICA Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 231, de 30 de junho de 2008.

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE EM PRODUTOS

INSTITUTO NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE EM PRODUTOS PROCEDIMENTO PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE MAMADEIRAS E BICOS DE MAMADEIRAS SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos Complementares 3 Siglas 4 Definições 5 Codificação da Certificação 6 Mecanismo de Avaliação

Leia mais

Portaria Inmetro nº 388/2012 Códigos SGI 03807, 03808 e 03809

Portaria Inmetro nº 388/2012 Códigos SGI 03807, 03808 e 03809 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria de Avaliação da Conformidade Dconf Divisão de Fiscalização

Leia mais

ISO/IEC 17050-1. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais

ISO/IEC 17050-1. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais QSP Informe Reservado Nº 42 Janeiro/2005 ISO/IEC 17050-1 Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais Tradução livre especialmente preparada para os Associados

Leia mais

Portaria n.º 262, de 12 de Julho de 2007.

Portaria n.º 262, de 12 de Julho de 2007. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 262, de 12 de Julho de 2007.

Leia mais

Regimento Interno do Sistema

Regimento Interno do Sistema Identificação: R.01 Revisão: 05 Folha: 1 / 14 Artigo 1 - Objetivo do documento 1.1. Este documento tem como objetivo regulamentar as atividades para credenciamento de uma planta de produção com o SELO

Leia mais

Art. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições:

Art. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições: Portaria SES-RS nº 767 DE 13/08/2015 Norma Estadual - Rio Grande do Sul Publicado no DOE em 26 ago 2015 Aprova os critérios e procedimentos para o recolhimento de alimentos, inclusive in natura, bebidas

Leia mais

PREÇOS DAS ATIVIDADES DE ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS, PRODUTORES DE MATERIAIS DE REFERÊNCIA E PROVEDORES DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA

PREÇOS DAS ATIVIDADES DE ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS, PRODUTORES DE MATERIAIS DE REFERÊNCIA E PROVEDORES DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA PREÇOS DAS ATIVIDADES DE ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS, PRODUTORES DE MATERIAIS DE REFERÊNCIA E PROVEDORES DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA NORMA Nº NIT-DICLA-011 APROVADA EM JUL/2014 Nº 01/08 SUMÁRIO 1 Objetivo

Leia mais

Portaria n.º 579, de 1º de novembro de 2012. CONSULTA PÚBLICA

Portaria n.º 579, de 1º de novembro de 2012. CONSULTA PÚBLICA Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 579, de 1º de novembro de 2012. CONSULTA

Leia mais

Elaboração e controle de Declarações para Importação de Pequenas Quantidades

Elaboração e controle de Declarações para Importação de Pequenas Quantidades 1/8 Palavras-chave: Atmosferas, explosivas, declaração, importação. Exemplar nº: Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 6 Referências Anexo A Modelo de Declaração

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Portaria n.º 245, de 22 de maio de 2015. O PRESIDENTE

Leia mais

Ministério da Indústria e do Comércio

Ministério da Indústria e do Comércio Ministério da Indústria e do Comércio Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO Portaria nº 111 de 20 de setembro de 1983 O Presidente do Instituto Nacional de Metrologia,

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA. Art. 3º Informar que as críticas e sugestões a respeito da proposta de texto deverão ser encaminhadas para os seguintes endereços:

CONSULTA PÚBLICA. Art. 3º Informar que as críticas e sugestões a respeito da proposta de texto deverão ser encaminhadas para os seguintes endereços: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial- Inmetro Portaria n.º 031, de 24 de fevereiro de 2006. CONSULTA PÚBLICA

Leia mais

Manual de Instruções do uso da Marca ABNT

Manual de Instruções do uso da Marca ABNT Pág. Nº 1/8 SUMÁRIO Histórico das revisões 1 Objetivo 2 Referências Normativas 3 Siglas 4 Marcas e certificados da ABNT Certificadora 5 Requisitos Gerais 6 Requisitos específicos para sistemas certificados

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre o recolhimento de alimentos e sua comunicação à Anvisa e aos consumidores. A Diretoria Colegiada

Leia mais

Esta Norma se aplica a todas as UO da Dimel e aos órgãos integrantes da RBMLQ. A responsabilidade pela revisão desta Norma é da Dimel/Disem.

Esta Norma se aplica a todas as UO da Dimel e aos órgãos integrantes da RBMLQ. A responsabilidade pela revisão desta Norma é da Dimel/Disem. ELABORAÇÃO DE CERTIFICADOS, LAUDOS E RELATÓRIOS EMITIDOS PELA DIMEL E PELA RBMLQ NORMA N o NIE-DIMEL-032 APROVADA EM SET/03 N o /06 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de aplicação 3 Responsabilidade 4 Documentos

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE

Leia mais

PROCEDIMENTO ESPECÍFICO PARA CERTIFICAÇÃO DE ESCADA DOMÉSTICA METÁLICA

PROCEDIMENTO ESPECÍFICO PARA CERTIFICAÇÃO DE ESCADA DOMÉSTICA METÁLICA PROCEDIMENTO ESPECÍFICO PARA CERTIFICAÇÃO DE ESCADA DOMÉSTICA METÁLICA 1 OBJETIVO Este procedimento estabelece as condições necessárias para a concessão da Autorização para Uso do Selo de Identificação

Leia mais

PCP 006 Componentes dos Sistemas de Descarga e de Abastecimento de Combustíveis.

PCP 006 Componentes dos Sistemas de Descarga e de Abastecimento de Combustíveis. rev 02 02/02/2016 Aprovado por PAG 1 / 16 1 OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo estabelecer as condições para a avaliação dos componentes dos sistemas de descarga e de abastecimento de combustíveis,

Leia mais

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO

CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO 1. PRINCÍPIOS BÁSICOS Foco no cliente interno e parceria com o fornecedor para garantir a satisfação dos clientes, aliado à filosofia de colocar no mercado produtos de

Leia mais

CARRINHOS PARA CRIANÇAS

CARRINHOS PARA CRIANÇAS Página 1 de 1 Elaborado por: Diego Alves de Oliveira Verificado por: Karen Carolina Martins Aprovado por: Maria Lucia Hayashi Data Aprovação: 06/01/2015 1. OBJETIVO Estabelecer os critérios para o Programa

Leia mais

Indicador de Pressão para Extintor de Incêndio. Ademir Ribeiro Dconf/Divec

Indicador de Pressão para Extintor de Incêndio. Ademir Ribeiro Dconf/Divec Ademir Ribeiro Dconf/Divec INTRODUÇÃO: Considerando que os Indicadores de Pressão para Extintores de Incêndio são componentes fundamentais por permitir ao usuário identificar a qualquer momento, se o extintor

Leia mais

REGULAMENTO PARA USO DE LOGOMARCAS, CERTIFICADOS E DECLARAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO, SEGUNDO A NBR ISO 9001 E VERSÃO PERTINENTE E O PBQP-H

REGULAMENTO PARA USO DE LOGOMARCAS, CERTIFICADOS E DECLARAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO, SEGUNDO A NBR ISO 9001 E VERSÃO PERTINENTE E O PBQP-H 1 ICQ BRASIL OCS - Organismo de Certificação de Sistema da Qualidade e OCO Organismo de Certificação de Sistemas de Gestão da Qualidade de Empresas de Serviços e Obras na Construção Civil, acreditado pelo

Leia mais

TRANSFERÊNCIA EXTERNA (EXTERIOR)

TRANSFERÊNCIA EXTERNA (EXTERIOR) PERÍODO DE INGRESSO 2016.1 INÍCIO DAS AULAS 01 de março de 2016 EDITAL COMPLETO PARA INGRESSO POR TRANSFERÊNCIA EXTERNA (EXTERIOR) PRAZO PARA SOLICITAÇÃO 01 de outubro a 03 de novembro de 2015 Local: Setor

Leia mais

Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC A FACULDADE DINÂMICA prevê mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do Trabalho de Conclusão de Curso, que no momento da construção do seu

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE COMPRAS

PROCEDIMENTOS DE COMPRAS PROCEDIMENTOS DE COMPRAS Estas instruções têm como objetivo a padronização dos procedimentos para a realização das compras de materiais de consumo, bens permanentes e prestações de serviços necessários

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram

Leia mais

PROCEDIMENTO DE FISCALIZAÇÃO - SEGURANÇA EM BRINQUEDOS. Portarias Inmetro 108/2005, 49/2008, 321/2009 e 377/2010 Código 3049

PROCEDIMENTO DE FISCALIZAÇÃO - SEGURANÇA EM BRINQUEDOS. Portarias Inmetro 108/2005, 49/2008, 321/2009 e 377/2010 Código 3049 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria da Qualidade Dqual Divisão de Fiscalização e Verificação

Leia mais

NR.35 TRABALHO EM ALTURA

NR.35 TRABALHO EM ALTURA NR.35 TRABALHO EM ALTURA Objetivo e Campo de Aplicação Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução,

Leia mais

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Ministério da Fazenda Comissão de Valores Mobiliários INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Estabelece normas e procedimentos para a organização e o funcionamento das corretoras de mercadorias. O

Leia mais

REQUISITOS PARA QUALIFICAÇÃO DE AVALIADORES E ESPECIALISTAS UTILIZADOS NAS AVALIAÇÕES DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO

REQUISITOS PARA QUALIFICAÇÃO DE AVALIADORES E ESPECIALISTAS UTILIZADOS NAS AVALIAÇÕES DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO REQUISITOS PARA QUALIFICAÇÃO DE AVALIADORES E ESPECIALISTAS UTILIZADOS NAS AVALIAÇÕES DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO NORMA Nº NIE-CGCRE-017 APROVADA EM JUN/2011 REV Nº 01/10

Leia mais

CONSIDERAÇÕES GERAIS DA COMISSÃO DE MONOGRAFIA

CONSIDERAÇÕES GERAIS DA COMISSÃO DE MONOGRAFIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DIURNO E NOTURNO NORMAS GERAIS DE DESENVOLVIMENTO DA MONOGRAFIA CONSIDERAÇÕES GERAIS Por monografia de graduação

Leia mais

Portaria n.º 334, de 24 de agosto de 2010. CONSULTA PÚBLICA

Portaria n.º 334, de 24 de agosto de 2010. CONSULTA PÚBLICA Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 334, de 24 de agosto de 2010.

Leia mais

COMPLEMENTO BERÇOS INFANTIS. Elaborado por: Diego Alves de Oliveira Verificado por: Karen Carolina Martins

COMPLEMENTO BERÇOS INFANTIS. Elaborado por: Diego Alves de Oliveira Verificado por: Karen Carolina Martins Página 1 de 1 Elaborado por: Diego Alves de Oliveira Verificado por: Karen Carolina Martins Aprovado por: Maria Lucia Hayashi Data Aprovação: 06/01/2015 1 - OBJETIVO Estabelecer os critérios para o programa

Leia mais

PAAR - Consultoria & Treinamentos

PAAR - Consultoria & Treinamentos CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TREINAMENTO Pelo presente instrumento particular, de um lado PINKO E MILER TREINAMENTOS LTDA, com sede na Rua Miranda, 893 Liberdade CEP 93330 390 Novo Hamburgo RS,

Leia mais

COTAÇÃO ELETRÔNICA nº 20123340 TERMO DE PARTICIPAÇÃO

COTAÇÃO ELETRÔNICA nº 20123340 TERMO DE PARTICIPAÇÃO COTAÇÃO ELETRÔNICA nº 20123340 TERMO DE PARTICIPAÇÃO PREÂMBULO Termo de Participação, via meio eletrônico, para a seleção da melhor proposta para aquisição por dispensa de licitação, nos termos do Decreto

Leia mais

No Sistema Participativo de Garantia as avaliações da conformidade visam:

No Sistema Participativo de Garantia as avaliações da conformidade visam: MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO SISTEMA PARTICIPATIVO DE GARANTIA DA QUALIDADE ORGÂNICA E BIODINÂMICA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AGRICULTURA BIODINÂMICA - VERSÃO 5 No Sistema Participativo de Garantia as avaliações

Leia mais

Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço

Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço Plano Nº 102 - PLANO OI MAIS CELULAR Requerimento de Homologação Nº 11514 (R1), 11488(R2) e 11490 (R3) 1. Aplicação Este Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço é aplicável

Leia mais

Portaria n.º 260, de 05 de junho de 2014.

Portaria n.º 260, de 05 de junho de 2014. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 260, de 05 de junho de 2014. O PRESIDENTE

Leia mais

Portaria n.º 65, de 28 de janeiro de 2015.

Portaria n.º 65, de 28 de janeiro de 2015. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Portaria n.º 65, de 28 de janeiro de 2015. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL

Leia mais

TELEFONES: (0XX11) 3175 5351 Mesa de Operações FAX: (0XX11) 3283 5849

TELEFONES: (0XX11) 3175 5351 Mesa de Operações FAX: (0XX11) 3283 5849 REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO BM&F TELEFONES: (0XX11) 3175 5351 Mesa de Operações FAX: (0XX11) 3283 5849 ALFA CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. Nº 04, com sede no Município de São Paulo,

Leia mais

APROVA PROCEDIMENTOS DE ADMISSÃO DE EMPREGADOS DO SESCOOP/PR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

APROVA PROCEDIMENTOS DE ADMISSÃO DE EMPREGADOS DO SESCOOP/PR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. APROVA PROCEDIMENTOS DE ADMISSÃO DE EMPREGADOS DO SESCOOP/PR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. RESOLUÇÃO Nº: 025 DO SESCOOP/PR 08/07/2004. SUMÁRIO Finalidade 1. Da Finalidade 2. Da Admissão 3. Da Carteira de Trabalho

Leia mais

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver

Leia mais

Fatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos.

Fatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos. Memo 04/15 Coordenação São Carlos, 26 de Fevereiro de 2015. Orientações Gerais aos Discentes Assunto: Estágio obrigatório e não obrigatório O estágio é regulamentado pela legislação através da LEI DO ESTÁGIO

Leia mais

ISO/IEC 17050-2. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 2: Documentação de apoio

ISO/IEC 17050-2. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 2: Documentação de apoio QSP Informe Reservado Nº 43 Fevereiro/2005 ISO/IEC 17050-2 Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 2: Documentação de apoio Tradução livre especialmente preparada para

Leia mais

AUDITORIAS INTERNAS DA QUALIDADE

AUDITORIAS INTERNAS DA QUALIDADE Elaborado por Márcio Flávio Ribeiro Pereira Visto Aprovado por José Carlos de Andrade Visto CONTROLE DE REVISÃO Revisão Data Item Natureza das alterações 0 04/05/2005 - Emissão inicial 1 16/11/2005 7 Modificação

Leia mais