SULFATO FERROSO HEPTAIDRATADO Ferrosi sulfas heptahydricus

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SULFATO FERROSO HEPTAIDRATADO Ferrosi sulfas heptahydricus"

Transcrição

1 SULFATO FERROSO HEPTAIDRATADO Ferrosi sulfas heptahydricus FeSO 4.7H 2 O 278, Fe 55,85 Sulfato ferroso heptaidratado Contém, no mínimo, 98,0% e, no máximo, 105,0% de FeSO 4.7H 2 O. DESCRIÇÃO Características físicas. Pó cristalino verde claro ou cristais verde-azulados, inodoros, de sabor adstringente, eflorescentes ao ar seco. Oxida-se rapidamente em contato com ar úmido, formando sulfato férrico básico amarelo-amarronzado. Solubilidade. Facilmente solúvel em água, praticamente insolúvel em etanol. IDENTIFICAÇÃO A. A solução obtida em Aspecto da solução responde às reações do íon ferroso (V.3.1.1). B. A solução obtida em Aspecto da solução responde às reações do íon sulfato (V.3.1.1). ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da solução. Dissolver 2,5 g da amostra em água isenta de dióxido de carbono, adicionar 0,5 ml de ácido sulfúrico M e diluir para 50 ml com água. A solução obtida não é mais opalescente que a suspensão de referência II (V.2.25). ph (V.2.19). 3,0 a 4,0. Determinar em solução da amostra a 5% (p/v) em água isenta de dióxido de carbono.

2 Arsênio (V.3.2.5). Transferir 1 g da amostra para balão de fundo redondo de 100 ml provido de sistema de destilação. Adicionar 40 ml de ácido sulfúrico 4,5 M, 2 ml de brometo de potássio a 30% (p/v) e conectar imediatamente o balão ao sistema de destilação. Adicionar pérolas de vidro, aquecer o balão em chama branda até dissolução da amostra e destilar até se obter 25 ml de destilado. Transferir o destilado para frasco gerador de arsina e lavar o condensador e demais partes do sistema de destilação com pequenas porções de água, acrescentando as águas de lavagem ao frasco gerador de arsina. Agitar o frasco com movimentos circulares, adicionar água de bromo SR até obter coloração ligeiramente amarelada e diluir com água a 35 ml. Proceder conforme descrito em Método espectrofotométrico, Método 1. No máximo 0,0003% (3 ppm). Cloretos (V.3.2.1). Determinar em 1,2 g da amostra, utilizando 1 ml de ácido clorídrico 0,01 M para o preparo do padrão. No máximo 0,03% (300 ppm). Íon férrico. Transferir 5 g da amostra para erlenmeyer com tampa e dissolver com mistura de 10 ml de ácido clorídrico e 100 ml de água isenta de dióxido de carbono. Adicionar 3 g de iodeto de potássio, tampar e deixar em repouso ao abrigo da luz por 5 minutos. Titular o iodo liberado com tiossulfato de sódio 0,1 M SV utilizando como indicador 0,5 ml de amido SI, adicionado próximo ao ponto final. Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias. No máximo 4,5 ml de tiossulfato de sódio 0,1 M SV são gastos na titulação (0,5%). Manganês. Dissolver 1 g da amostra em 40 ml de água, adicionar 10 ml de ácido nítrico e aquecer à ebulição até o desprendimento de vapores vermelhos. Adicionar 0,5 g de peroxidissulfato de amônio e aquecer à ebulição por 10 minutos. Eliminar qualquer coloração rósea que eventualmente se forme adicionando, gota a gota, solução de sulfito de sódio a 5% (p/v). Aquecer à ebulição até desaparecimento do odor de dióxido de enxofre. Adicionar 10 ml de água, 5 ml de ácido fosfórico e 0,5 g de periodato de sódio, aquecer à ebulição por 1 minuto e esfriar à temperatura ambiente. A solução obtida não é mais intensamente colorida do que padrão preparado nas mesmas condições, utilizando 1 ml de permanganato de potássio 0,02 M SV e as mesmas quantidades de reagentes (0,1%). Zinco. Dissolver 1 g da amostra em 10 ml de ácido clorídrico SR, adicionar 2 ml de peróxido de hidrogênio concentrado e aquecer à ebulição até reduzir o volume para 5 ml. Esfriar, diluir para 20 ml com ácido clorídrico SR, transferir para funil de separação e agitar por 3 minutos com três porções de 20 ml de metilisobutilcetona saturada com ácido clorídrico (preparada agitando 100 ml de metilisobutilcetona recém destilada com 1 ml de ácido clorídrico SR). Deixar em repouso, separar a camada aquosa e reduzir seu volume à metade em banho-maria. Esfriar, transferir quantitativamente para balão volumétrico de 25 ml e completar o volume com água. A 5 ml desta solução, adicionar 1 ml de ferrocianeto de potássio SR e diluir para 13 ml com água. Depois de 5 minutos, qualquer turbidez desenvolvida não é mais intensa do que aquela produzida pela mistura de 10 ml de solução padrão de zinco (10 ppm Zn), 2 ml de ácido clorídrico SR e 1 ml de ferrocianeto de potássio SR. No máximo 0,05% (500 ppm). Metais pesados (V.3.2.3). Dissolver 2 g da amostra em mistura de 1 ml de ácido sulfúrico a 10% (p/v) SR e 40 ml de água. Adicionar 0,05 g de cloridrato de hidroxilamina, aquecer à ebulição por 1 minuto. Resfriar à temperatura ambiente, transferir quantitativamente para balão volumétrico de 50 ml com auxílio de água e completar o volume com o mesmo solvente (solução A). Transferir 30 ml da solução A para tubo de Nessler de 50 ml e ajustar o ph entre 3,0 e 4,0 com hidróxido de amônio

3 6 M ou ácido acético M. Adicionar 2 ml de tampão acetato ph 3,5, diluir com água para 40 ml e homogeneizar. Para o preparo do padrão, transferir 15 ml da solução A para tubo de Nessler de 50 ml, diluir para 25 ml com água, ajustar o ph entre 3,0 e 4,0 com hidróxido de amônio 6 M ou ácido acético M, adicionar 2 ml de tampão acetato ph 3,5, 3 ml de solução padrão de chumbo (10 ppm Pb), diluir para 40 ml com água e homogeneizar. Adicionar ao padrão e à amostra 10 ml de sulfeto de hidrogênio SR, completar os volumes com água e homogeneizar. Deixar em repouso por 2 minutos. Observar os tubos de cima para baixo, sobre fundo branco. Qualquer coloração castanha desenvolvida na preparação amostra não é mais intensa que a desenvolvida na preparação padrão. No máximo 0,005% (50 ppm). DOSEAMENTO Dissolver, exatamente, cerca de 0,5 g da amostra em mistura de 25 ml de ácido sulfúrico M e 25 ml de água isenta de dióxido de carbono. Adicionar 2 gotas de ferroína SI e titular imediatamente com sulfato cérico amoniacal 0,1 M SV até viragem de laranja-avermelhado para verde-pálido. Cada ml de sulfato cérico amoniacal 0,1 M SV equivale a 27,801 mg de sulfato ferroso heptaidratado (FeSO 4.7H 2 O) e a 5,585 mg de ferro elementar (Fe). EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem-fechados. ROTULAGEM Observar a legislação vigente. CLASSE TERAPÊUTICA Antianêmico. XII.1 SOLUÇÕES INDICADORAS FERROÍNA Ferroína SI Dissolver 0,7 g de sulfato ferroso heptaidratado e 1,49 g de 1,10-fenantrolina em 70 ml de água e completar o volume para 100 ml com o mesmo solvente.

4 Ensaio de sensibilidade A 50 ml de ácido sulfúrico M adicionar 0,15 ml de tetróxido de ósmio SR e 0,1 ml de ferroína SI. Após a adição de 0,1 ml de sulfato cérico amoniacal 0,1 M SV, a cor passa de vermelho-alaranjado para verde pálido. XII.2 REAGENTES E SOLUÇÕES REAGENTES 1,10-Fenantrolina CAS [ ] Sinonímia Ortofenantrolina. Fórmula e massa molecular C 12 H 8 N 2.H 2 O 198,22 Descrição Pó cristalino branco. Características físicas Solubilidade: pouco solúvel em água, solúvel em acetona e etanol. Faixa de fusão: 100 ºC a 104 ºC. Categoria Indicador para sistemas de oxi-redução; reagente para colorimetria. Periodato de sódio CAS [ ] Sinonímia Metaperiodato de sódio. Fórmula e massa molecular NaIO 4 213,89 Descrição Cristais brancos tetragonais. Características físicas Solubilidade: solúvel em água, ácido acético, ácido nítrico e ácido sulfúrico. Decompõe-se a 300 ºC. Sulfato cérico amoniacal CAS [ ] Fórmula e massa molecular (NH 4 ) 4 Ce(SO 4 ) 4.2H 2 O 632,58 Descrição Cristais amarelo-alaranjados. Características físicas Solubilidade: dissolve-se lentamente em água, mas mais rapidamente na presença de ácidos minerais. Temperatura de fusão: em torno de 130 ºC. Categoria Padrão para volumetria de oxi-redução. Sulfato ferroso amoniacal hexaidratado CAS [ ] Fórmula e massa molecular (NH 4 ) 2 Fe(SO 4 ) 2.6H 2 O 392,14 Descrição Pó cristalino ou cristais verde-azulados pálidos. Oxida-se lentamente ao ar, tornando-se eflorescente. Características físicas Solubilidade: solúvel em água, praticamente insolúvel em etanol. Temperatura de fusão: em torno de 100 ºC, com decomposição. Doseamento Dissolver, exatamente, cerca de 0,7 g da amostra em mistura de 50 ml de água destilada e 20 ml de ácido sulfúrico M. Titular com permanganato de potássio 0,02 M SV até coloração rosa persistente. Cada ml de permanganato de potássio 0,02 M SV equivale a 39,214 mg de sulfato ferroso amoniacal hexaidratado. Conservação Em recipientes bem-fechados, protegidos da luz. Categoria Padrão analítico. Tetróxido de ósmio CAS [ ] Fórmula e massa molecular OsO 4 254,20 Descrição Massa cristalina amarela, ou agulhas amarelas claras, higroscópicas, sensíveis à luz.

5 Características físicas Solubilidade: solúvel em água, etanol e éter etílico. Conservação Em recipientes herméticos. Segurança Vapores venenosos. Tetróxido de ósmio SR Especificação Contém 0,25 g de tetróxido de ósmio em ácido sulfúrico 0,05 M a 100 ml. XII.3 SOLUÇÕES VOLUMÉTRICAS Permanganato de potássio 0,02 M SV Especificação Contém 3,161 g de permanganato de potássio em água a ml. Preparação Dissolver cerca de 3,2 g de permanganato de potássio em ml de água, aquecer à ebulição por 15 minutos. Deixar em repouso em frasco âmbar com tampa de vidro, ao abrigo da luz, por dois dias, e filtrar através de funil de vidro sinterizado. Padronização Dissolver, exatamente, cerca de 0,2 g de oxalato de sódio, previamente dessecado a 110 ºC até peso constante, em 250 ml de água. Adicionar 7 ml de ácido sulfúrico, aquecer a cerca de 70 C, e titular lentamente com a solução de permanganato de potássio, com agitação constante, até coloração rósea pálida, que persista por 15 segundos. A temperatura ao final da titulação não deve ser inferior a 60 C. Cada ml de permanganato de potássio 0,02 M SV equivale a 6,700 mg de oxalato de sódio. Conservação Recipientes de vidro âmbar bem-fechados, com tampa de vidro. Armazenagem Proteger da luz. Informação adicional Conferir o título com freqüência. Sulfato cérico amoniacal 0,1 M SV Preparação Dissolver 65 g de sulfato cérico amoniacal em mistura de 500 ml de água e 30 ml de ácido sulfúrico. Esfriar à temperatura ambiente e diluir para 1000 ml com água. Padronização Dissolver, exatamente, cerca de 0,7 g de sulfato ferroso amoniacal hexaidratado, de teor conhecido, em mistura de 50 ml de água e 20 ml de ácido sulfúrico M. Adicionar 2 gotas de ortofenantrolina SI e titular imediatamente com sulfato cérico amoniacal 0,1 M SV até viragem de vermelho-alaranjado para verde pálido. Cada ml de sulfato cérico amoniacal 0,1 M SV equivale a 39,214 mg de sulfato ferroso amoniacal hexaidratado. XII.4 TAMPÕES Tampão acetato ph 3,5 Preparação Dissolver 25 g de acetato de amônio em 25 ml de água, adicionar 38 ml de ácido clorídrico 7 M, ajustar o ph em 3,5 com ácido clorídrico SR ou hidróxido de amônio 6 M e completar o volume para 100 ml com água.

Consulta Pública 38/2009

Consulta Pública 38/2009 ALCAÇUZ Liquiritiae radix Glycyrrhiza glabra L.- FABACEAE A droga vegetal é constituída de raízes e estolões, com ou sem casca ( periderme), secos, principalmente de Glycyrrhiza glabra L. var. glandulifera

Leia mais

Purificação do Éter Etílico. Felipe Ibanhi Pires Mariane Nozômi Shinzato Raquel Amador Ré

Purificação do Éter Etílico. Felipe Ibanhi Pires Mariane Nozômi Shinzato Raquel Amador Ré Purificação do Éter Etílico Felipe Ibanhi Pires Mariane Nozômi Shinzato Raquel Amador Ré Solventes orgânicos possuem diferentes graus de pureza; Em alguns casos, pode-se utilizar solventes com pequenas

Leia mais

Manual de Métodos de Análises de Bebidas e Vinagres

Manual de Métodos de Análises de Bebidas e Vinagres 1. MÉTODO Titulométrico (Método Eynon Lane) 2. PRINCÍPIO Os açúcares redutores reagem com os íons cúpricos da solução de Fehling, reduzindo-se a íons cuprosos, sob a ação do calor em meio alcalino. Ao

Leia mais

Departamento de Química Inorgânica 2. SOLUÇÕES

Departamento de Química Inorgânica 2. SOLUÇÕES 2. SOLUÇÕES I. INTRODUÇÃO Soluções são misturas homogêneas de dois ou mais componentes, sendo que estes estão misturados uniformemente em nível molecular. Em nosso cotidiano temos diversos exemplos de

Leia mais

FOSFATO DISSÓDICO DE DEXAMETASONA

FOSFATO DISSÓDICO DE DEXAMETASONA FSFAT DISSÓDIC DE DEXAMETASNA Dexamethasoni natrii phosphas H H H P Na Na F H C 22 H 28 FNa 2 8 P 516,41 02821 Fosfato dissódico de 9-fluoro-11β,17 diidroxi-16α-metil-3, 20- dioxopregna- 1,4 dieno-21-il

Leia mais

Determinação de açúcares redutores em lactose, açúcares não redutores em sacarose e amido em produtos lácteos por oxidimetria

Determinação de açúcares redutores em lactose, açúcares não redutores em sacarose e amido em produtos lácteos por oxidimetria Página 1 de 9 1 Escopo Este método tem por objetivo determinar açúcares redutores em lactose, açúcares não redutores em sacarose e amido em amostras de leite e derivados por titulometria de oxidação (método

Leia mais

considerando que é responsabilidade da ANVISA a atualização e revisão periódica da Farmacopéia Brasileira;

considerando que é responsabilidade da ANVISA a atualização e revisão periódica da Farmacopéia Brasileira; Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública nº 24, de 23 de março de 2010. D.O.U de 25/03/10 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das

Leia mais

MF-0440.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO

MF-0440.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO MF-0440.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n 742, de 17 de outubro de 1985 Publicado no DOERJ de 08 de janeiro de 1986 1. OBJETIVO O objetivo

Leia mais

Experimento 01 Testes para carboidratos

Experimento 01 Testes para carboidratos UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA Experimento 01 Testes para carboidratos Carboidratos são desidratados quando tratados com ácidos

Leia mais

6.4.14.1. Colorimetria do aluminon (ácido aurintricarboxílico)

6.4.14.1. Colorimetria do aluminon (ácido aurintricarboxílico) 6.4.14. Alumínio 6.4.14.1. Colorimetria do aluminon (ácido aurintricarboxílico) A. Princípio do método Após a oxidação da matéria seca através do processo de incineracão, o Al 3+ é tratado pelo aluminon,

Leia mais

3.1 - ÁGUA PURIFICADA

3.1 - ÁGUA PURIFICADA ANEXO 3 INSUMOS INERTES 3.1 - ÁGUA PURIFICADA H 2 O;18 Água para preparação de medicamentos não estéreis. É obtida por destilação, troca iônica ou outro processo adequado que garanta as especificações

Leia mais

MÉTODO DE ANÁLISE. Emissão inicial: 23.04.2007 Última revisão: 25.07.2012

MÉTODO DE ANÁLISE. Emissão inicial: 23.04.2007 Última revisão: 25.07.2012 Pág.: 1/5 1.0. OBJETIVO Determinar o teor Zinco em Óxido de Zinco, Pó de Zinco, ligas metálicas de Zinco e resíduos de Zinco. 2.0. ABRANGÊNCIA Laboratório de Controle de Qualidade. 3.0 DEFINIÇÕES Não se

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 010

Norma Técnica SABESP NTS 010 Norma Técnica SABESP NTS 010 DETERMINAÇÃO DE FERRO TOTAL: MÉTODO DA 1,10 FENANTROLINA Método de ensaio São Paulo Maio - 2001 NTS 010 : 2001 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O INTRODUÇÃO...1 1 ESCOPO...1

Leia mais

Universidade de São Paulo. Instituto de Química. Proposta de experimento didático para a disciplina QFL 3201

Universidade de São Paulo. Instituto de Química. Proposta de experimento didático para a disciplina QFL 3201 Universidade de São Paulo Instituto de Química Proposta de experimento didático para a disciplina QFL 3201 Larissa Ciccotti São Paulo 2010 A disciplina Química das Águas (QFL 3201) contou com cinco aulas

Leia mais

Determinação de cloretos em produtos de origem animal por argentometria

Determinação de cloretos em produtos de origem animal por argentometria Página 1 de 9 1 Escopo Este método tem por objetivo determinar o teor de cloretos ou cloretos em NaCl de produtos de origem animal. 2 Fundamentos O ensaio fundamenta-se na reação do nitrato de prata com

Leia mais

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE. Método de ensaio

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE. Método de ensaio CETESB DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE Método de ensaio L9.226 MAR/92 SUMÁRIO Pág. 1 Objetivo...1 2 Documentos complementares...1 3 Aparelhagem...1 4 Execução

Leia mais

Balanço de Massa e Energia Aula 5

Balanço de Massa e Energia Aula 5 Balanço de Massa e Energia Aula 5 Solubilidade, Saturação e Cristalização. Solubilidade: A solubilidade de um sólido (soluto) em uma solução é a quantidade máxima desta substância que pode ser dissolvida

Leia mais

Indicador Faixa de ph Mudança de coloração Metilorange 3,2 a 4,4 Vermelho p/ amarelo Vermelho de Metila 4,8 a 6,0 Vermelho p/ amarelo

Indicador Faixa de ph Mudança de coloração Metilorange 3,2 a 4,4 Vermelho p/ amarelo Vermelho de Metila 4,8 a 6,0 Vermelho p/ amarelo 1. Na tabela abaixo se encontram listados alguns indicadores e suas respectivas faixas de ph a) Com base na tabela indicada, se você tivesse que titular 25 ml de uma solução 12,3 g/l de Acido Nicotínico

Leia mais

Colégio João Paulo I

Colégio João Paulo I Colégio João Paulo I Laboratório de Química Roteiros de aulas práticas I Prof.: Cristiano Alfredo Rupp 1 Índice: NORMAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO DE QUÍMICA Pág. 3 EQUIPAMENTOS E VIDRARIAS MAIS UTILIZADOS

Leia mais

QUÍMICA FARMACÊUTICA II

QUÍMICA FARMACÊUTICA II 2016-2017 QUÍMICA FARMACÊUTICA II MÓDULO DE QUÍMICA FARMACÊUTICA INORGÂNICA SÉRIE LABORATORIAL Aulas 2 e 3 Monografia KBr (Farmacopeia Portuguesa 9) PLANO DAS AULAS LABORATORIAIS 2 e 3 (Q.F. Inorgânica):

Leia mais

Preparação de Soluções

Preparação de Soluções Colégio Paulo VI Preparação de Soluções TÉCNICAS LABORATORIAIS DE QUÍMICA I Ana Filipa Sousa nº2 10ºA Abril 2002 2 ÍNDICE Nomenclatura 4 1. Introdução x 2. Teoria e Método x 3. Material x 4. Produtos x

Leia mais

Métodos Clássicos de Separação

Métodos Clássicos de Separação Analítica V: Aula 8 Métodos Clássicos de Separação ATENÇÃO À SEQUENCIA DAS PRÁTICAS: Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan Plano

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Determinação de Amido e Carboidratos Totais em Produtos de Origem Animal por Espectrofotometria UV/Vis

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Determinação de Amido e Carboidratos Totais em Produtos de Origem Animal por Espectrofotometria UV/Vis Página: 1 de 5 Nome Função Assinatura Data Elaboração: Camila Cheker Brandão RQ Substituta Análise crítica: Rosana Aparecida de Freitas RQ Aprovação: Zelita de Oliveira Lopes Brasil RT 1. Objetivo Descrever

Leia mais

SurTec 875 Cromo Duro de Alta Eficiência

SurTec 875 Cromo Duro de Alta Eficiência SurTec 875 Cromo Duro de Alta Eficiência 1- DESCRIÇÃO Alta eficiência de corrente, larga faixa de deposição; Catalisador livre de fluoretos, não ataca o metal base; Depósitos brilhantes, duros e microfissurados

Leia mais

Ensaio: Acidez, Alcalinidade, Cloreto, Condutividade, Cor, Demanda Bioquímica de Oxigênio DBO 5D, Demanda de Cloro,Fluoreto, Iodeto

Ensaio: Acidez, Alcalinidade, Cloreto, Condutividade, Cor, Demanda Bioquímica de Oxigênio DBO 5D, Demanda de Cloro,Fluoreto, Iodeto Página: 2 de 8 -------------------- INFORMAÇÕES PARA AMOSTRAGEM EM FUNÇÃO DO ENSAIO Ensaio: Acidez, Alcalinidade, Cloreto, Condutividade, Cor, Demanda Bioquímica de Oxigênio DBO 5D, Demanda de Cloro,Fluoreto,

Leia mais

ÁGUA PURIFICADA. Ensaios contidos na monografia de água purificada segundo a Farmacopéia Brasileira 5 Edição. Farmacopéia Brasileira 5 Ed.

ÁGUA PURIFICADA. Ensaios contidos na monografia de água purificada segundo a Farmacopéia Brasileira 5 Edição. Farmacopéia Brasileira 5 Ed. ÁGUA PURIFICADA (1-) Introdução Segundo a Resolução RDC nº 67, de 08 de outubro de 2007 que dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias,

Leia mais

APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala

APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala

Leia mais

Autor: Carlos Disciplina/matéria: química experimental/orgânica Assunto: Materiais de laboratório. Página : 1

Autor: Carlos Disciplina/matéria: química experimental/orgânica Assunto: Materiais de laboratório. Página : 1 Página : 1 Página : 2 Página : 3 Página : 4 Almofariz e Pistilo: Aparelho usado na trituração e pulverização de sólidos. Anel ou Argola: Empregado como suporte do funil de filtração simples ou do funil

Leia mais

3. Materiais e Métodos

3. Materiais e Métodos 59 3. Materiais e Métodos Os experimentos foram realizados nos Laboratórios de Metalurgia e Meio Ambiente do DEMa da Puc-Rio. 3.1. Equipamentos de medição 3.1.1. Carbono orgânico total (COT) Os métodos

Leia mais

2013 Síntese do cloreto de cinamila a partir de ácido cinâmico e cloreto de tionila

2013 Síntese do cloreto de cinamila a partir de ácido cinâmico e cloreto de tionila 2013 Síntese do cloreto de cinamila a partir de ácido cinâmico e cloreto de tionila O O OH Cl + SOCl 2 + HCl + SO 2 C 9 H 8 O 2 (148.2) (119.0) C 9 H 7 ClO (166.6) Classificação Tipos de reações e classes

Leia mais

3) Erlenmeyer Devido ao gargalo estreito é usado para agitar soluções e dissolver substâncias.

3) Erlenmeyer Devido ao gargalo estreito é usado para agitar soluções e dissolver substâncias. VIDRARIAS E MATERIAIS DIVERSOS DE LABORATÓRIO Professora: Juliana Rovere 1) Béquer É usado para dissolver substâncias, efetuar reações e aquecer líquidos sobre tela de amianto, pois é feito de vidro pyrex,

Leia mais

METODO PARA A DETERMINACAO DE ÓXIDOS DE NITROGENIO EM CHAMINE

METODO PARA A DETERMINACAO DE ÓXIDOS DE NITROGENIO EM CHAMINE ENERGÉTICA IND.E COM. LTDA. Rua Gravataí, 99 Rocha CEP 0975-030 Rio de Janeiro RJ CNPJ 9.341.583/0001-04 IE 8.846.190 Fone: (0xx1) 501-1998; Fax: (0xx1) 41-1354 www.energetica.ind.br METODO PARA A DETERMINACAO

Leia mais

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 02/02/2014

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 02/02/2014 Questão 1 Conhecimentos Específicos Técnico de Laboratório / Área: Química Que massa de sulfato de cobre pentahidratado é necessária para se preparar 500 ml de uma solução 1,0 x 10-2 mol L -1 de cobre?

Leia mais

S 2 O 5 (aq) + 2 H + (aq) " 2 SO 2(aq) + H 2 O (,) 2 (aq) + 2 OH (aq) " 2 SO 3 2 (aq) + H 2 O (,) QUESTÃO 2. Combustível.

S 2 O 5 (aq) + 2 H + (aq)  2 SO 2(aq) + H 2 O (,) 2 (aq) + 2 OH (aq)  2 SO 3 2 (aq) + H 2 O (,) QUESTÃO 2. Combustível. Química QUESTÃO 1 O metabissulfito de potássio (K 2 S 2 O 5 ) e o dióxido de enxofre (SO 2 ) são amplamente utilizados na conservação de alimentos como sucos de frutas, retardando a deterioração provocada

Leia mais

NOZ-DE-COLA Colae semen

NOZ-DE-COLA Colae semen NOZ-DE-COLA Colae semen Cola nítida (Vent.) A.Chev. - STERCULIACEAE A droga vegetal consiste dos cotilédones dessecados de Cola nítida (Vent.) A. Chev. contendo, no mínimo, 1,7% de taninos totais e 2,0%

Leia mais

O GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE:

O GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE: MERCOSUL/GMC/RES. N 36/92 TENDO EM VISTA: O Artigo 13 do Tratado de Assunção, o Artigo 10 da Decisão N 04/91 do Conselho Mercado Comum e a Recomendação N 14 do Subgrupo de Trabalho N 3 "Normas Técnicas".

Leia mais

38 C 37 B 39 D. Sabendo-se que a amônia (NH 3. ) é constituída por moléculas polares e apresenta boa solubilidade em água. o diclorometano (CH 2.

38 C 37 B 39 D. Sabendo-se que a amônia (NH 3. ) é constituída por moléculas polares e apresenta boa solubilidade em água. o diclorometano (CH 2. QUÍMICA 37 B Sabendo-se que a amônia (N 3 ) é constituída por moléculas polares e apresenta boa solubilidade em água o diclorometano (C Cl ) não possui isômeros Sua molécula apresenta polaridade, devido

Leia mais

12.2.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 37/3

12.2.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 37/3 12.2.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 37/3 REGULAMENTO (CE) N. o 121/2008 DA COMISSÃO de 11 de Fevereiro de 2008 que estabelece o método de análise para a determinação do teor de amido em preparações

Leia mais

UAB/UFABC Química Divertida. Propriedades do sabão. OBJETIVO: Este experimento tem como objetivo a preparação de um sabão simples.

UAB/UFABC Química Divertida. Propriedades do sabão. OBJETIVO: Este experimento tem como objetivo a preparação de um sabão simples. 1 UAB/UFABC Química Divertida Propriedades do sabão OBJETIVO: Este experimento tem como objetivo a preparação de um sabão simples. TAREFAS A SEREM ENTREGUES!!!! Preste bem a atenção!!!!! Você deverá responder

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS

IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS PRÁTICA N o. 02 IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS OBJETIVOS: Esta prática tem como objetivo a identificação e confirmação de grupos funcionais de aldeídos e

Leia mais

EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO

EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO (principais vidrarias) ALMOFARIZ COM PISTILO Usado na trituração e pulverização de sólidos. BALÃO DE FUNDO CHATO Fundo Chato Utilizado como recipiente para conter líquidos ou

Leia mais

SOLUÇÕES SOLUÇÕES MISTURAS

SOLUÇÕES SOLUÇÕES MISTURAS MISTURAS SOLUÇÕES Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos uma mistura. Exemplos: Mistura de

Leia mais

Comissão Institucional de Resíduos Químicos e Biológicos TABELAS DE INCOMPATIBILIDADES ENTRE ESPÉCIES QUÍMICAS

Comissão Institucional de Resíduos Químicos e Biológicos TABELAS DE INCOMPATIBILIDADES ENTRE ESPÉCIES QUÍMICAS TABELAS DE INCOMPATIBILIDADES ENTRE ESPÉCIES QUÍMICAS Ácidos inorgânicos 1 1 Ácidos inorgânicos Ácidos orgânicos 2 X 2 Ácidos orgânicos Bases 3 X X 3 Bases Aminas 4 X X 4 Aminas Compostos halogenados 5

Leia mais

SurTec 722-B Processo de zinco a base de cianeto

SurTec 722-B Processo de zinco a base de cianeto SurTec 722-B Processo de zinco a base de cianeto 1- DESCRIÇÃO O SurTec 722-B é um processo com abrilhantador especialmente formulado para produzir depósitos brilhantes e uniformes em banhos de zinco a

Leia mais

9. REAÇÕES DE OXIRREDUÇÃO

9. REAÇÕES DE OXIRREDUÇÃO Departamento de Química Inorgânica IQ / UFRJ IQG 18 / IQG 31 9. REAÇÕES DE OXIRREDUÇÃO I. INTRODUÇÃO As reações de oxirredução estão entre as reações químicas mais comuns e importantes. Estão envolvidas

Leia mais

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DO SULFETO DE HIDROGÊNIO. Método de ensaio

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DO SULFETO DE HIDROGÊNIO. Método de ensaio CETESB DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DO SULFETO DE HIDROGÊNIO Método de ensaio L9.233 DEZ/90 SUMÁRIO Pág. 1 Objetivo...1 2 Sensibilidade do método...1 3 Principio do método...1

Leia mais

Final 5 de Maio de 2012

Final 5 de Maio de 2012 Final 5 de Maio de 2012 Prova Prática Nome:.... Escola:....... Total Classificação prática universidade de aveiro departamento de química Síntese de um complexo de ferro(iii) com oxalato e determinação

Leia mais

Ciências Físico-Químicas Ano Lectivo 2010/2011

Ciências Físico-Químicas Ano Lectivo 2010/2011 Ciências Físico-Químicas Ano ectivo 2010/2011 Nome 7.º Ano Turma Número Mudanças de estado físico, ponto de fusão, ponto de ebulição e concentração mássica 1. Indique, justificando, se a temperatura a

Leia mais

Pesquisa de Fosfatase Alcalina em Leite Fluido por Colorimetria

Pesquisa de Fosfatase Alcalina em Leite Fluido por Colorimetria 1 Escopo MAPA/SDA/CGAL Página 1 de 5 Este método tem como objetivo descrever os procedimentos para o ensaio Pesquisa de Fosfatase Alcalina em Leite Fluido por Colorimetria. 2 Fundamentos O principal objetivo

Leia mais

VIDRARIAS VIDRARIAS OUTROS EQUIPAMENTOS ALMOFARIZ COM PISTILO BALÃO DE FUNDO CHATO. Usado na trituração e pulverização de sólidos.

VIDRARIAS VIDRARIAS OUTROS EQUIPAMENTOS ALMOFARIZ COM PISTILO BALÃO DE FUNDO CHATO. Usado na trituração e pulverização de sólidos. VIDRARIAS ALMOFARIZ COM PISTILO BALÃO DE FUNDO CHATO BALÃO DE FUNDO REDONDO BALÃO VOLUMÉTRICO BECKER BURETA CADINHO CÁPSULA DE PORCELANA CONDENSADOR DESSECADOR ERLENMEYER FUNIL DE BUCHNER FUNIL DE DECANTAÇÃO

Leia mais

Ministro da Saúde Humberto Costa. Diretor Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária Dr. Cláudio Maierovitch Pessanha Henriques

Ministro da Saúde Humberto Costa. Diretor Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária Dr. Cláudio Maierovitch Pessanha Henriques Belo Horizonte Abril de 2005 Ministro da Saúde Humberto Costa Diretor Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária Dr. Cláudio Maierovitch Pessanha Henriques COMISSÃO PERMANENTE DE REVISÃO DA

Leia mais

PREPARO DE SOLUÇÕES. Classificação das soluções com relação à quantidade de soluto dissolvido

PREPARO DE SOLUÇÕES. Classificação das soluções com relação à quantidade de soluto dissolvido PREPARO DE SOLUÇÕES Uma solução, no sentido amplo, é uma dispersão homogênea de duas ou mais substâncias moleculares ou iônicas. No âmbito mais restrito, as dispersões que apresentam as partículas do disperso

Leia mais

NORMAS DE SEGURANÇA E APARELHAGEM UTILIZADA EM LABORATÓRIO

NORMAS DE SEGURANÇA E APARELHAGEM UTILIZADA EM LABORATÓRIO NORMAS DE SEGURANÇA E APARELHAGEM UTILIZADA EM LABORATÓRIO Objetivo: Explicação das normas básicas de segurança no laboratório. Aula teórica com retroprojetor, transparências e demonstração de algumas

Leia mais

AL 0.1 10º ano Separar e purificar DESSALINIZAÇAO DE ÁGUA SALGADA

AL 0.1 10º ano Separar e purificar DESSALINIZAÇAO DE ÁGUA SALGADA Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO AL 0.1 10º ano Separar e purificar DESSALINIZAÇAO DE ÁGUA SALGADA 1. REAGENTES Reagentes - Solução

Leia mais

SISTEMAS MATERIAIS - 2012

SISTEMAS MATERIAIS - 2012 SISTEMAS MATERIAIS - 2012 1- (UFV) A obtenção de gasolina a partir do petróleo é feita por: A) destilação fracionada; B) destilação simples; C) filtração simples; D) filtração sob pressão reduzida; E)

Leia mais

E X P E R I Ê N C I A S D E 1º A N O

E X P E R I Ê N C I A S D E 1º A N O E X P E R I Ê N C I A S D E 1º A N O PROF. AGAMENON ROBERTO < 2007 > Prof. Agamenon Roberto 1º ANO EXPERIÊNCIAS 2 1ª e 2ª EXPERIÊNCIAS DESTILAÇÃO SIMPLES E DESTILAÇÃO FRACIONADA OBJETIVO: Mostrar como

Leia mais

MANUAL DE VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO

MANUAL DE VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO MANUAL DE VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO VIDRARIAS ALMOFARIZ COM PISTILO BALÃO DE FUNDO CHATO BALÃO DE FUNDO REDONDO BALÃO VOLUMÉTRICO BECKER BURETA CADINHO CÁPSULA DE PORCELANA CONDENSADOR DESSECADOR

Leia mais

III - TESTES PARA A IDENTIFICAÇÃO DE AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS

III - TESTES PARA A IDENTIFICAÇÃO DE AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS III - TESTES PARA A IDENTIFICAÇÃO DE AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS INTRODUÇÃO Os α-aminoácidos fundamentais utilizados pelas células para a biosíntese das proteínas apresentam características estruturais diferentes.

Leia mais

SOLUÇÕES. As misturas homogêneas possuem uma fase distinta. As misturas heterogêneas possuem duas ou mais fases distintas.

SOLUÇÕES. As misturas homogêneas possuem uma fase distinta. As misturas heterogêneas possuem duas ou mais fases distintas. QUÍMICA PROF - 3C13 SOLUÇÕES As misturas podem ser homogêneas ou heterogêneas. As misturas homogêneas possuem uma fase distinta. As misturas heterogêneas possuem duas ou mais fases distintas. Solução é

Leia mais

A.L. 1.1 AMONÍACO E COMPOSTOS DE AMÓNIO EM MATERIAIS DE USO COMUM

A.L. 1.1 AMONÍACO E COMPOSTOS DE AMÓNIO EM MATERIAIS DE USO COMUM A.L. 1.1 AMONÍACO E COMPOSTOS DE AMÓNIO EM MATERIAIS DE USO COMUM QUÍMICA 11.ºANO QUESTÃO-PROBLEMA A publicidade anuncia adubos e produtos de limpeza amoniacais: o que terão de comum estes materiais? A

Leia mais

QIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier. Prática 09 Síntese do cloreto de pentaaminoclorocobalto(iii)

QIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier. Prática 09 Síntese do cloreto de pentaaminoclorocobalto(iii) UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC QIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier Prática 09 Síntese do cloreto

Leia mais

Por exemplo a água salgada é uma substância ou uma mistura? A água salgada é uma mistura de duas substâncias: a água e o cloreto de sódio.

Por exemplo a água salgada é uma substância ou uma mistura? A água salgada é uma mistura de duas substâncias: a água e o cloreto de sódio. Sumário Correção do TPC. Soluto, solvente e solução. Composição qualitativa e quantitativa de soluções concentração de uma solução. saturadas. Exercícios de aplicação. Ficha de Trabalho Soluto, solvente

Leia mais

MATERIAIS DE LABORATÓRIO QUÍMICO

MATERIAIS DE LABORATÓRIO QUÍMICO UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR (UCSAL) MATERIAIS DE LABORATÓRIO QUÍMICO VIDRARIAS ALMOFARIZ COM PISTILO Usado na trituração e pulverização de sólidos. BALÃO DE FUNDO CHATO Utilizado como recipiente

Leia mais

SOLUÇÕES. Curvas de Solubilidade

SOLUÇÕES. Curvas de Solubilidade QUÍMICA SOLUÇÕES 1. INTRODUÇÃO Soluções são misturas homogêneas, ou seja, misturas entre dois ou mais componentes apresentando uma única fase. Exemplos: Água + Álcool Água + Sal + Açucar Curvas de Solubilidade

Leia mais

Laboratório de Química

Laboratório de Química Roteiros de aula prática Laboratório de Química 2º ano E.M Professor: Emanoel Costa Disciblina: Laboratório de Química Disponível em: www.santoinacio.com.br Colégio Santo Inácio Av. Desembargador Moreira,

Leia mais

Determinação quantitativa de amido em produtos cárneos por espectrometria

Determinação quantitativa de amido em produtos cárneos por espectrometria Página 1 de 7 1 Escopo Este método tem por objetivo quantificar amido em produtos cárneos por espectrometria molecular no. 2 Fundamentos Baseia-se na determinação espectrofotométrica a 620 nm do composto

Leia mais

4. Preparação de soluções diluídas de ácidos e bases fortes

4. Preparação de soluções diluídas de ácidos e bases fortes 21 4. Preparação de soluções diluídas de ácidos e bases fortes 1 Objetivos O propósito deste experimento é o da preparação de uma solução aquosa diluída de um ácido forte, pelo método da diluição de soluções

Leia mais

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA Parte I Produção do óxido de cobre Ponto de Partida 1- Preparar uma amostra de 300 mg de cobre a partir de um fio de cobre ou de uma folha de cobre. 2- Colocar a

Leia mais

Caracterizar a estrutura e o funcionamento de um laboratório de microbiologia; Executar técnicas de preparo e montagem para esterilização.

Caracterizar a estrutura e o funcionamento de um laboratório de microbiologia; Executar técnicas de preparo e montagem para esterilização. Caracterizar a estrutura e o funcionamento de um laboratório de microbiologia; Executar técnicas de preparo e montagem para esterilização. Uma laboratório de microbiologia destina-se principalmente em

Leia mais

H = +25,4 kj / mol Neste caso, dizemos que a entalpia da mistura aumentou em 25,4 kj por mol de nitrato de amônio dissolvido.

H = +25,4 kj / mol Neste caso, dizemos que a entalpia da mistura aumentou em 25,4 kj por mol de nitrato de amônio dissolvido. Lei de Hess 1. Introdução Termoquímica é o ramo da termodinâmica que estuda o calor trocado entre o sistema e sua vizinhança devido à ocorrência de uma reação química ou transformação de fase. Desta maneira,

Leia mais

XI- MÉTODOS DE PREPARAÇÃO DAS FORMAS FARMACÊUTICAS DERIVADAS

XI- MÉTODOS DE PREPARAÇÃO DAS FORMAS FARMACÊUTICAS DERIVADAS XI- MÉTODOS DE PREPARAÇÃO DAS FORMAS FARMACÊUTICAS DERIVADAS As formas farmacêuticas derivadas são preparadas nas escalas decimal, centesimal e cinquenta milesimal. A preparação deve seguir os métodos

Leia mais

4027 Síntese de 11-cloroundec-1-eno a partir de 10-undecen-1-ol

4027 Síntese de 11-cloroundec-1-eno a partir de 10-undecen-1-ol 4027 Síntese de 11-cloroundec-1-eno a partir de 10-undecen-1-ol OH SOCl 2 Cl + HCl + SO 2 C 11 H 22 O C 11 H 21 Cl (170.3) (119.0) (188.7) (36.5) (64.1) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias

Leia mais

Determinação de bases voláteis totais em pescados por acidimetria

Determinação de bases voláteis totais em pescados por acidimetria Página 1 de 8 1 Escopo Este método tem por objetivo determinar o teor de bases voláteis totais em pescados, indicando o seu grau de conservação. 2 Fundamentos As bases voláteis totais (N-BVT) compreendem

Leia mais

Preparação da Acetanilida. Fernando Cesar Ferreira Cauduro Leonardo Augusto Menis Vinicius Perez Pavinato

Preparação da Acetanilida. Fernando Cesar Ferreira Cauduro Leonardo Augusto Menis Vinicius Perez Pavinato Preparação da Acetanilida Fernando Cesar Ferreira Cauduro Leonardo Augusto Menis Vinicius Perez Pavinato O que é Acetanilida? É um analgésico, ou seja, uma droga usada para aliviar as dores sem causar

Leia mais

UFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

UFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR UFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Química Questão 01 Carbono é um elemento cujos átomos podem se organizar sob a forma de diferentes alótropos. Alótropos H de combustão a 25

Leia mais

PROF. ROSSONI QUÍMICA

PROF. ROSSONI QUÍMICA 01 - (UECE) Às vezes, a filtração simples é muito lenta, como no caso da mistura água e farinha. Para acelerá-lo, utiliza-se o método de filtração a vácuo, conforme a figura a seguir. Assinale a opção

Leia mais

MF-613.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA.

MF-613.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA. MF-613.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA. Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 3.967, de 16 de janeiro de 2001

Leia mais

Determinação de Lipídios em Leite Fluido pelo Método de Gerber

Determinação de Lipídios em Leite Fluido pelo Método de Gerber Página 1 de 7 1 Escopo Este método tem como objetivo descrever os procedimentos para o ensaio Determinação de Lipídios em Leite Fluido pelo Método de Gerber. É aplicável para leite fluido in natura ou

Leia mais

QUÍMICA - 3 o ANO MÓDULO 13 SAIS

QUÍMICA - 3 o ANO MÓDULO 13 SAIS QUÍMICA - 3 o ANO MÓDULO 13 SAIS Ácido ídrico eto oso ito ico ato Sal nome do ácido de origem eto ito ato nome do cátion da base de origem +y B x +x A y Como pode cair no enem O etanol é considerado um

Leia mais

P R O V A D E Q UÍMICA I. A tabela abaixo apresenta os pontos de ebulição e a solubilidade em água de alguns álcoois e éteres importantes.

P R O V A D E Q UÍMICA I. A tabela abaixo apresenta os pontos de ebulição e a solubilidade em água de alguns álcoois e éteres importantes. 17 P R O V A D E Q UÍMICA I QUESTÃO 46 A tabela abaixo apresenta os pontos de ebulição e a solubilidade em água de alguns álcoois e éteres importantes. Composto Pe ( o C) Solubilidade em água CH 3 CH 2

Leia mais

CEFET QUÍMICA UNIDADE RJ QUÍMICA GERAL II EXPERIMENTAL. 2º Período. Montagem e revisão: Profª. Ana Paula Fontan

CEFET QUÍMICA UNIDADE RJ QUÍMICA GERAL II EXPERIMENTAL. 2º Período. Montagem e revisão: Profª. Ana Paula Fontan CEFET QUÍMICA UNIDADE RJ QUÍMICA GERAL II EXPERIMENTAL 2º Período Montagem e revisão: Profª. Ana Paula Fontan QUÍMICA GERAL II EXPERIMENTAL SUMÁRIO PRÁTICA n 1: Ligações iônicas e moleculares... 03 PRÁTICA

Leia mais

Química 12º Ano. Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente. Actividades de Projecto Laboratorial. Janeiro 2005. Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva

Química 12º Ano. Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente. Actividades de Projecto Laboratorial. Janeiro 2005. Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva Efeitos da composição em temperaturas de fusão e de ebulição Química 12º Ano Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente Actividades de Projecto Laboratorial Janeiro 2005 Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva

Leia mais

DISPERSÕES. Prof. Tatiane Kuchnier de Moura

DISPERSÕES. Prof. Tatiane Kuchnier de Moura DISPERSÕES Prof. Tatiane Kuchnier de Moura DISPERSÃO Mistura DISPERSO + DISPERSANTE Classificação das Dispersões Nome da dispersão Diâmetro médio das partículas dispersas Exemplos Solução verdadeira Entre

Leia mais

Bioquímicos e auxiliares de laboratório do setor de hematologia do LAC-HNSC, bem como equipe médica do Serviço de Hematologia do HNSC.

Bioquímicos e auxiliares de laboratório do setor de hematologia do LAC-HNSC, bem como equipe médica do Serviço de Hematologia do HNSC. POP: H-20 Página 1 de 6 1. Sinonímia: Reação de Perls. Mnemônico: PFE 2. Aplicabilidade: Bioquímicos e auxiliares de laboratório do setor de hematologia do LAC-HNSC, bem como equipe médica do Serviço de

Leia mais

EEEP MARLY FERREIRA MARTINS LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS

EEEP MARLY FERREIRA MARTINS LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS EEEP MARLY FERREIRA MARTINS LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS I. NORMAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO 1. É aconselhável o uso da bata e de sapatos fechados. 2. Mantenha o laboratório e sua bancada sempre limpa e livre

Leia mais

MATÉRIA Química II. Helder

MATÉRIA Química II. Helder Valores eternos. TD Recuperação ALUNO(A) MATÉRIA Química II PROFESSOR(A) Helder ANO SEMESTRE DATA 1º 1º Jul/2013 TOTAL DE ESCORES ---- ESCORES OBTIDOS ---- 1. Numa solução saturada temos: a) uma soluçâo

Leia mais

QIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier. Prática 03 Síntese do Oxalato de Bário

QIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier. Prática 03 Síntese do Oxalato de Bário UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC QIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier Prática 03 Síntese do Oxalato

Leia mais

Solubilidade & Unidades de Concentração

Solubilidade & Unidades de Concentração Solubilidade & Unidades de Concentração Introdução Como se formam as soluções? Qual é o mecanismo de dissolução? Para responder essas questões devemos estudar as alterações estruturais que ocorrem durante

Leia mais

Aula Teórica 12 Reforço e Redução da Imagem de Prata Processos de Impressão com Prata - 5 de Janeiro de 2009

Aula Teórica 12 Reforço e Redução da Imagem de Prata Processos de Impressão com Prata - 5 de Janeiro de 2009 Aula Teórica 12 Reforço e Redução da Imagem de Prata Processos de Impressão com Prata - 5 de Janeiro de 2009 Licenciatura em Fotografia, 2º ano, 2008-2009 Departamento de Fotografia Luis Pavão Escola Superior

Leia mais

Manual de Segurança do Laboratório de Química

Manual de Segurança do Laboratório de Química Manual de Segurança do Laboratório de Química Universidade Federal do Pampa Campus Caçapava do Sul 1 INTRODUÇÃO O Manual de Segurança do Laboratório de Química foi elaborado com o objetivo de fornecer

Leia mais

PROVA DE QUÍMICA II. Dados: R = 0,082L.atm/mol.K, N = 6,0x10 23. A) 4,1x10-14 B) 4,1x10-22 D) 4,1x10-18 C) 1,0x10-18 E) 1,0x10 15

PROVA DE QUÍMICA II. Dados: R = 0,082L.atm/mol.K, N = 6,0x10 23. A) 4,1x10-14 B) 4,1x10-22 D) 4,1x10-18 C) 1,0x10-18 E) 1,0x10 15 PROVA DE QUÍMCA 01. A concentração de um gás poluente na atmosfera, medida a 1 atm e 27ºC, é de 1 ppm. A concentração desse poluente, em moléculas/cm 3 de ar, é igual a Dados: R = 0,082L.atm/mol.K, N =

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES LABORATORIAS

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES LABORATORIAS NOME DA ATIVIDADE LABORATORIAL: 1.2. UM CICLO DE COBRE Será possível reciclar uma substância usando processos químicos com rendimento 100%? OBJETIVOS: Entender a possibilidade de reciclar um metal por

Leia mais

Anexo II Capítulo 5. ROTINAS DE ANÁLISES FÍSIC0 QUÍMICAS DE LEITE (Procedimentos Para Avaliação Do Estado de Conservação do Leite)

Anexo II Capítulo 5. ROTINAS DE ANÁLISES FÍSIC0 QUÍMICAS DE LEITE (Procedimentos Para Avaliação Do Estado de Conservação do Leite) 80 Anexo II Capítulo 5 ROTINAS DE ANÁLISES FÍSIC0 QUÍMICAS DE LEITE (Procedimentos Para Avaliação Do Estado de Conservação do Leite) (Créditos: Mariza Sobreira de Mendonza Sessa) 1.1 DETERMINAÇÃO DA ACIDEZ

Leia mais

ESTUDO DA MATÉRIA. QUÍMICA - Prof. Marcelo Uchida -

ESTUDO DA MATÉRIA. QUÍMICA - Prof. Marcelo Uchida - ESTUDO DA MATÉRIA QUÍMICA - Prof. Marcelo Uchida - Matéria Material ou matéria é tudo aquilo que tem massa e ocupa lugar no espaço. Água Ar Madeira Ouro Corpo Porção limitada da matéria Barra de Ouro Tronco

Leia mais

O Secretário de Vigilância Sanitária d Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições legais e considerando:

O Secretário de Vigilância Sanitária d Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições legais e considerando: título: Portaria nº 27, de 18 de março de 1996 ementa não oficial: Aprova o regulamento técnico sobre embalagens e equipamentos de vidro e cerâmica em contato com alimentos, conforme Anexo da presente

Leia mais

Determinação colorimétrica de fósforo total em produtos de origem animal

Determinação colorimétrica de fósforo total em produtos de origem animal Página 1 de 8 1 Escopo Este método tem por objetivo determinar o teor de fósforo de produtos de origem animal. 2 Fundamentos O método se baseia na conversão do fósforo presente na amostra em ortofosfato.

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO ZINCO Ε COBRE EM FERTILIZANTES POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA*

DETERMINAÇÃO DO ZINCO Ε COBRE EM FERTILIZANTES POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA* DETERMINAÇÃO DO ZINCO Ε COBRE EM FERTILIZANTES POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA* J. C. ALCARDE** C. O. PONCHIO*** RESUMO O presente trabalho descreve os estudos efetuados sobre alguns aspectos

Leia mais

CERTIFICADO DE ANÁLISE Nº 1306100484-01

CERTIFICADO DE ANÁLISE Nº 1306100484-01 CERTIFICADO DE ANÁLISE Nº 1306100484-01 Objeto da Certificação Solução Tampão de ph 4,01 Fabricante: GEHAKA Nº de Lote: 1306100484-01 Data de Fabricação: 10/06/2013 Data de Validade: Dois anos fechado

Leia mais

PREPARAÇÃO DE SOLUÇÕES A PARTIR DE UM SOLUTO SÓLIDO

PREPARAÇÃO DE SOLUÇÕES A PARTIR DE UM SOLUTO SÓLIDO pág. 1 de 5 ACTIVIDADE LABORATORIAL - QUÍMICA 10.º Ano PREPARAÇÃO DE SOLUÇÕES A PARTIR DE UM SOLUTO SÓLIDO O que se pretende 1 Seleccionar material adequado à preparação de uma solução. 2 Descrever o procedimento

Leia mais