Metodologia de construção, validação e aplicação de indicadores de sustentabilidade para a coleta seletiva municipal e para organizações de catadores

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Metodologia de construção, validação e aplicação de indicadores de sustentabilidade para a coleta seletiva municipal e para organizações de catadores"

Transcrição

1 Metodologia de construção, validação e aplicação de indicadores de sustentabilidade para a coleta seletiva municipal e para organizações de catadores Disciplina : Sistemas de Informações Ambientais Gina Rizpah Besen Dra. Em Ciências da Saúde - FSP USP e Pós Doc do Programa de Ciências Ambientais PROCAM/IEE- USP 09/09/2015

2 Tese: Coleta seletiva com inclusão de catadores: construção participativa de indicadores e índices de sustentabilidade Importância da gestão sustentável de resíduos sólidos e da coleta seletiva para a sustentabilidade urbana Ampliação da coleta seletiva operada por organizações de catadores - política pública no país Desafios desta modalidade de coleta seletiva Importância da construção e aplicação de indicadores e índices de sustentabilidade para a coleta seletiva, tanto para os municípios e para as organizações de catadores.

3 Marco Conceitual Saude e Sustentabilidade Determinantes Sociais e ambientais da Saude -OMS. Gestão Integrada e Compartilhada de Resíduos Sólidos Klundert et al., Ribeiro et al., Gunther et al., Scheimberg, Demajorovic et al., Millenium Assessment Indicadores de Sustentabilidade - Bellen, Veiga, Guimarães, Meadows, Januzzi, Milanez, Wright e Giovinazzo, Linstone e Turoff. Participação Social - Jacobi, Arnstein, Granja

4 Ponto de partida Pesquisa COSELIX Coordenada pela Faculdade de Saúde Pública em parceria com PROCAM/USP e SENAC, 2004 e Financiada pela FUNASA (RIBEIRO et al., 2009). Definições de sustentabilidade - coleta seletiva e organizações de catadores 6 indicadores de sustentabilidade da coleta seletiva 12 indicadores de sustentabilidade de organizações de catadores Respectivas tendências à sustentabilidade Inicialmente a idéia era fazer um único conjunto de indicadores para coleta seletiva com inclusão de catadores, mas ficou claro que deveriam ser dois conjuntos distintos pela natureza do que se queria medir.

5 objetivo Identificar, construir e validar, de forma participativa, indicadores e índices de sustentabilidade para a gestão da coleta seletiva e de organizações sociais de catadores, com o objetivo de fortalecer sua interface com a inclusão social de catadores e a saúde pública. Específicos Elaborar instrumento de avaliação da gestão sustentável da coleta seletiva a partir de indicadores e índices de referência construídos de forma participativa. Divulgar e ampliar o conhecimento dos indicadores e índices com atores diversos e validação da metodologia.

6 Indicadores de sustentabilidade: construção e validação Etapas da Pesquisa de Campo 1ª ETAPA 1ª rodada da técnica Delphi com especialistas 4 Oficinas regionais - SP, RJ, BH, RE 2ª ETAPA 2ª rodada da técnica Delphi com especialistas 3 Oficinas específicas- SLU, INSEA, Organizações de catadores 3ª ETAPA Construção de duas matrizes de sustentabilidade Pesquisa sobre a coleta seletiva na região metropolitana de São Paulo

7 . O QUE É UM INDICADOR? Ferramenta que serve para medir uma realidade, uma situação ou um fato. Essa medida vai ajudar a avaliar como está a situação, se está adequada ou não e comparar o seu desenvolvimento ao longo do tempo. Permite também tomar decisões e promover medidas no sentido de melhorar a situação que foi encontrada.

8 Índice Segundo SICHE et al. (2007), existem conceitos diferentes e muitas interpretações sobre índices e indicadores o que cria certa confusão sobre os seus significados. Os autores consideram que o termo índice é um valor numérico que representa a correta interpretação da realidade de um sistema simples ou complexo (natural, econômico ou social), utilizando-se em seu cálculo, bases científicas e métodos adequados

9 Por que chamamos de indicador de sustentabilidade? A renda de um cooperado é de R$ 500,00. Isto é um indicador? Não Para avaliar essa renda e comparar precisa-se saber se é: mensal, diária ou anual Se a renda é de R$500,00 por mês passa a ser um indicador, uma medida comparável para a própria cooperativa que poderá verificar se a renda aumenta, fica igual ou diminui e comparar às de outras organizações. No entanto, esse ainda não é um indicador de sustentabilidade, pois para isso será preciso avançar um pouco mais nas perguntas a serem respondidas. Para um cooperado ganhar um salário mínimo por mês é bom? essa renda possibilita a ele morar, se alimentar e sustentar uma família e ainda recolher seu INSS? e se for insuficiente, qual a renda necessária? Vamos supor que para tanto precisa ganhar dois salários mínimos ou mais por mês. Então podemos dizer que com a renda de um salário mínimo, ou abaixo disto, a tendência à sustentabilidade da renda está baixa, se estiver entre 1 e 2 salários está média, e acima de dois salários mínimos estará alta. Assim funcionam os indicadores de sustentabilidade que serão apresentados.

10 Método ou técnica Delphi Origem Buckley (1995) - na década de 50, a Rand Corporation contratou Olaf Helmer e Norman Dalkey, os quais foram pioneiros em pesquisas Delphi. Linstone e Turoff (1975) descrevem a Rand Corporation como uma organização sem fins lucrativos, que lançou uma pesquisa baseada na opinião de especialistas, com objetivos defensivos, chamada de Project Delphi. Marco - livro de Linstone e Turoff (1975) The Delphi Method: Tecnhiques and aplications, usado como referência para os estudos que utilizam a técnica Novas tecnologias tem aprimoramento natural do método Delphi, o que resulta no surgimento de novos formatos para a aplicação das técnicas, como, por exemplo, o Webdelphi, referente à aplicação da técnica Delphi por meio da Internet (IEA, 2004).

11 Uso do Método Delphi em pesquisa Clareza do que se pretende pesquisar Com quem consulta a especialistas Como Técnica de construção de consensos

12 Métodos e Técnicas Pode envolver diferentes estratégias Aplicação de rodadas de questionários- Técnica Delphi com especialistas; Quatro oficinas regionais presenciais, em: SP, BH, RJ e RE, em 2007 e 2008; Três oficinas presenciais com públicos específicos

13 Ponto de partida Pode existir ou ser elaborado Exemplo Pesquisa COSELIX Coordenada pela Faculdade de Saúde Pública em parceria com PROCAM/USP e SENAC, 2004 e Financiada pela FUNASA (RIBEIRO et al., 2009). objetivo Identificar, construir e validar, de forma participativa, indicadores e índices de sustentabilidade para a gestão da coleta seletiva e de organizações sociais de catadores, com o objetivo de fortalecer sua interface com a inclusão social de catadores e a saúde pública.

14 A construção coletiva facilita uma aprendizagem coletiva, e se sustenta, no caso desta pesquisa, em um objetivo comum, a melhoria e sustentabilidade da coleta seletiva com inclusão social de catadores de materiais recicláveis. O diálogo reflexivo permite selecionar e construir os indicadores de sustentabilidade e adaptá-los às escolhas, aspirações e projetos dos atores envolvidos o que implica em que a proposta seja participativa e possa influenciar na definição dos indicadores, e assim garantir a legitimidade, eficiência e transparência (GUIMARÃES e FEICHAS, 2009; BELLEN, 2005).

15 Público diversificado Especialistas Catadores de materiais recicláveis Gestores municipais Organizações Não governamentais de apoio

16 Diversas formas de avaliação Concorda, concorda parcialmente e discorda Tendência à sustentabilidade- alta (muito favorável), média (favorável) e baixa (desfavorável). Concorda, concorda parcialmente e discorda Dar nota para o indicador de 1 a 10. Importante, pois resulta no peso do indicador, ou variável no conjunto.

17 Técnica Delphi - especialistas Seleção de especialistas, Elaboração do questionário e pré teste 1ª Rodada -Envio e recebimento de questionário para a avaliação de 2 definições de sustentabilidade, 18 indicadores da Pesquisa COSELIX 2005, fórmulas de cálculo e tendências à sustentabilidade Análise quali-quantitativa dos resultados da 1ª rodada Adequação das questões originais, introdução de novas Avaliação das características dos indicadores Elaboração de questionário da 2ª rodada e pré teste Relatório dos resultados para os especialistas 2ª Rodada: Envio e recebimento de questionários- avaliação de 4 definições de sustentabilidade, 12 indicadores de coleta seletiva e 18 de organizações de catadores, cálculo e tendências à sustentabilidade Análise quantitativa dos dados

18 Método Delphi Vantagens Qualifica o nível de discussão e amplia a possibilidade de aceitação e uso dos indicadores validados conjuntamente. Questionários individuais facilitam a reflexão e o registro em relação ao processo desenvolvido em grupo. O anonimato elimina a influência de fatores como status acadêmico ou profissional ou a oratória na defesa de argumentos. Reduz fatores restritivos de dinâmicas de grupo tais como: supressão de posições minoritárias, omissão de participantes, manipulação política, dentre outras. Reduz custos com pessoal, deslocamento, e independe de agendas e pode envolver especialistas no país e no exterior. O engajamento no processo de um grande número de participantes com atuação em diferentes regiões do país induz à criatividade e confere credibilidade ao estudo Possibilidade de realizar várias rodadas de questionários. Processo de validação não necessariamente por meios estatísticos Desvantagens O fato dos critérios de seleção da amostra de respondentes ser definido pelo pesquisador. Excessiva dependência dos resultados e possibilidade de introdução de viés. Possibilidade de se forçar o consenso indevidamente. Dificuldade de se redigir um questionário sem ambigüidades e sem viés sobre tendências futuras. Longa duração do processo especialmente no caso de envio dos questionários por correio. A pesquisa com especialistas de uma cidade ou região dificulta captar nas respostas, as diferentes realidades locais e regionais. Aumento da dificuldade de obtenção de respostas a cada rodada. Dificuldade de aceitação científica de resultados não estatísticos. Organizado pela autora com base em: LANDETA, 1999; WRIGHT E GIOVINAZZO, 2000; LINSTONE Y TUROFF, 2002.

19 Indicadores da coleta seletiva avaliados 1ª rodada Delphi 2ª rodada do Delphi 1. Sustentabilidade econômica 2. Marco legal 3. Parcerias da coleta seletiva 4. Cobertura da coleta 5. Índice de recuperação de recicláveis 6. Índice de rejeito-ir 1- Atendimento da população 2- Adesão da população. 3- Parcerias do Programa 4- Educação e divulgação 5- Gestão compartilhada com a sociedade civil 6- Percentual de inclusão de catadores avulsos. 7- Implementação de instrumentos legais na relação com as organizações de catadores 8- Taxa de Recuperação de recicláveis 9- Taxa de Rejeito 10- Adequação das condições de trabalho na central de triagem. 11- Autofinanciamento 12- Custo do programa/custo do manejo de resíduos. 13- Custo do programa/quantidade coletada seletiva 14- Custo da coleta seletiva/ coleta regular e aterramento

20 Indicadores de org. de catadores avaliados 1ª rodada Delphi 2ª rodada do Delphi 1. Atendimento aos requisitos de regularização 1. Regularização da organização 2. Instrumento legal da parceria 3. Rotatividade anual dos membros 4. Capacitação dos membros 5. Renda mensal por membro 6. Participação dos membros 7. Condição da Instalação 8. Equipamentos/Veículos 9. Horas trabalhadas por dia/membro 10. Benefícios para os membros 11. Uso de EPIS 12. Parcerias 2. Instrumentos legais da parceria com a prefeitura 3. Qualidade das parcerias 4. Diversificação de parcerias. 5. Diversificação das atividades e serviços 6. Atendimento aos requisitos desejáveis de autogestão 7. Participação dos membros 8. Capacitação dos membros 9. Rotatividade 10. Benefícios aos membros 11. Renda média mensal por membro 12. Eficiência da produtividade/catador 13. Equipamentos e veículos 14. Horas trabalhadas 15. Ganhos entre gêneros 16. Atendimento aos requisitos de saúde no trabalho. 17. Atendimento aos requisitos de segurança e saúde do trabalhador 18. Uso de EPIs

21 Avaliação dos indicadores Fórmula de cálculo concorda, concorda parcialmente e discorda Tendência à sustentabilidade- alta (muito favorável), média (favorável) e baixa (desfavorável). Concorda, concorda parcialmente e discorda Nota para o indicador de 1 a 10. Resulta no peso do indicador. Índice - valor final de 0 a 1 onde: 0 a 0,25- muito desfavorável 0,26 a 0,50 desfavorável 0, 51 a 0,75- favorável 0, 76 a 100- muito favorável

22 Resultados do Delphi Amostra especialistas que atuam no país 1ª rodada recebidos - taxa de retorno de 59 (67%) questionários. 515 comentários e sugestões dos especialistas- 25 propostas de novos indicadores e seis em novos índices para a coleta seletiva. 27 novos indicadores e dois novos índices organizações de catadores. 2ª rodada - 59 especialistas - 57 recebidos e taxa de retorno de 43 (72,9%) 476 comentários e sugestões, e não se solicitou propostas de novos indicadores. Total de 991 comentários e sugestões analisados e, quando considerados adequados, incorporados. Percentuais de abstenção de 33% na 1ª rodada e 27,1% na 2ª condizentes com a literatura WRIGHT e GIOVINAZZO, abstenção de 30% a 50% na 1ª rodada e de 20 a 30% na 2ª.

23 Perfil dos especialistas 11 estados - SP (44,10%) MG (11,90%), DF e RJ (8,50%), RS e ES (5,10%), SC (3,40%), e PA, CE e BA (1,70%). 22 cidades: São Paulo (28,8%), Belo Horizonte (11,9%), Brasília (11,9%), Rio de Janeiro (11,9%), Recife, Vitória e São Carlos (5,1% cada), Florianópolis (3,4%), Porto Alegre (3,4%), e 1,7% em 11 cidades 58% mulheres e 42% homens. Faixa etária 24 a 64 anos, concentração- 45 a 49 anos. Profissão- Engenheiro (41, 4%), biólogo (8,6%), arquiteto, professor e sociólogo (6,9% cada um), geógrafo e assistente social (5,2% cada um), economista (3,4%), e demais 1,7% cada uma. A maioria - curso superior e 42,3% com pós graduação -16,9% mestrado, 23,7% doutorado,1,7% pós doutorado. Distribuição entre segmentos, 34% técnicos governamentais (federais, estaduais e municipais )

24 Definições de sustentabilidade Definições de sustentabilidade Avaliação dos especialistas - Delphi 1ª rodada 2ª rodada (%) (%) C CP D Definição 1 Definição 2 Coleta seletiva 61,0 37,0 2,0 14,3 85,7 Organizações catadores 55,9 40,7 3,4 4,7 95,3 Definições n. 2 aprovadas nas 3 oficinas específicas Coleta seletiva Capacidade do município desenvolver a coleta seletiva de forma eficiente, com garantia legal e de recursos técnicos, a meta de universalização dos serviços e obtenção de resultados ambientais (educação ambiental permanente e redução da disposição em lixões e aterros), sociais (inclusão social, gestão democrática e participativa) e econômicos (recursos de taxa ou do orçamento, geração de renda e ampliação das atividades de beneficiamento) crescentes. Organização de catadores Capacidade da organização de catadores de materiais recicláveis desenvolver suas atividades, com a garantia de: regularidade institucional, autogestão (administrativa, financeira, e organizacional) e a geração de trabalho e renda em condições adequadas de saúde pública e segurança do trabalho aos membros para atingir resultados sociais, econômicos, e ambientais crescentes.

25 Indicadores Indicadores e Índices DELPHI 1ª rodada 2ª rodada Matriz de sustentabilidade Coleta seletiva Org. de catadores Indicadores menos bem avaliados Coleta seletiva- Parcerias, Gestão compartilhada, Inclusão de catadores avulsos e Educação e divulgação. Org. de catadores - Ganhos entre gêneros, Equipamentos e veículos, Diversificação das atividades e serviços, Qualidade das parcerias, Diversificação das parcerias.

26 Tendências à sustentabilidade Indicador C CP D 1. Atendimento da população 93,0 7,0 0,0 2. Adesão da população 79,1 18,6 2,3 3. Parcerias efetivas/desejáveis 70,0 7,5 22,5 4. Educação /divulgação 68,3 14,6 17,1 5. Gestão compartilhada 81,0 14,3 4,8 6. Inclusão de catadores avulsos 61,0 19,5 19,5 7.Instrumentos legais na relação com as organizações. 8. Índice de recuperação de recicláveis 80,0 15,0 5,0 76,7 16,3 7,0 9. Índice de rejeito 76,7 11,6 11,6 10. Condições de trabalho 76,2 14,3 9,5 11. Autofinanciamento 70,0 25,0 5,0 12. Custo da coleta/ manejo de RS 62,5 20,0 17,5 13. Custo da seletiva / quantidade seletiva 72,5 15,0 12,5 14. Custo da coleta seletiva/coleta regular + aterro 71,8 12,8 15,4

27 Características dos indicadores avaliadas Foram atribuídas notas de 1 a 10 para cada indicador Representatividade Relevância do indicador para o que se pretende medir; Comparabilidade- Amplitude geográfica adequada, padronização, e sensibilidade a mudanças no tempo. O indicador deve ser comparável tanto no espaço (diferentes cidades, por exemplo) como no tempo (anos diferentes); Coleta de dados- Acessibilidade dos dados, confiabilidade da fonte. Os dados devem ser de fácil acesso e sem custos excessivos; Clareza e síntese- Clareza na comunicação e capacidade de síntese. O indicador sintetiza e transmite a informação de maneira simples e compreensível; Previsão e metas- Pró-atividade, facilidade para definição de metas, preditividade. O indicador fornece previsões dos problemas e estimula a definição de metas de melhorias. MILANEZ (2002), MIRANDA (2003), BRINGHENTI (2004) e POLAZ (2008)

28 Matriz de sustentabilidade Indicador Tendências à sustentabilidade Alta -MF Média-F Baixa -D 1 - Adesão da população 80% 40,1% a 79,9% 40% 0,91 Peso Valor V F 2- Atendimento da população 80% a 100% 40,1% a 79,9% 40% 0,90 3- Índice de recuperação de recicláveis IRMR 20% 10,1% a 19,9% 10% 0,89 4- Índice de rejeito 10% 10,1% a 29,9% 30% Condições de trabalho 80% a 100% 50,1% a 79% 50% 0,84 6- Instrumentos legais na relação com org. de cat. Contrato ou Convenio remunerado Convenio sem remuneração 7- Custo do serviço/ quantidade seletiva R$ 175,00/t R$ 170, R$ 350,00 Não há contrato ou convenio R$ 350,00/t 8-Custo da coleta seletiva/ regular + aterramento 50% 50,1% a 199,9% 200% 0,81 0,83 0,82 9-Autofinanciamento 80% a 100% 50,1% a 79,9% 50% 0,80 10-Educação /divulgação Permanente Quinzenal/M ensal Bimestral e Trimestral Anual 0,79 11-Custo da coleta/ manejo de RS 50% 50,1% a 74,9% 75% 0,78 12-Inclusão de catadores avulsos 80% a 100% 50,1% a 79,9% 50% 0,74 13-Gestão compartilhada Existe e funciona Existe, mas não funciona Não existe 14- Parcerias 80% a 100% 50,1% a 79,9% 50% 0,62 0,73

29 Cálculo dos Índices Valores finais dos índices - entre 0 e 1 ponto, 1 = valor máximo, mais próximo da sustentabilidade. Ii = v i x p i ; onde: p i Ii = Índice = somatória v i = valor da tendência à sustentabilidade do indicador p i = peso atribuído ao indicador i

30 Tendências à sustentabilidade Indicador C CP D 1. Atendimento da população 93,0 7,0 0,0 2. Adesão da população 79,1 18,6 2,3 3. Parcerias efetivas/desejáveis 70,0 7,5 22,5 Matriz de sustentabilidade Indicador Tendências à sustentabilidade Alta Média Baixa 1 - Adesão da população 80% 40,1% a 79,9% 40% 0,91 Peso Valor V F 2- Atendimento da população 80% a 100% 40,1% a 79,9% 40% 0,90 3- Índice de recuperação de recicláveis IRMR 20% 10,1% a 19,9% 10% 0,89 4- Índice de rejeito 10% 10,1% a 29,9% 30% 0.87

31 Comunicação RADAR DA SUSTENTABILIDADE DAS ORGANIZAÇÕES DE CATADORES FAVORÁVEL A organização está investindo na sua sustentabilidade MUITO FAVORÁVEL A organização está próxima da sustentabilidade, ou já é sustentável 0,51-0,75 0,76-1,00 0,26-0,50 0-0,25 RADAR DA SUSTENTABILIDADE DA COLETA SELETIVA DESFAVORÁVEL A organização está fazendo um pequeno investimento na sua sustentabilidade MUITO DESFAVORÁVEL A organização não está investindo em sua sustentabilidade FAVORÁVEL O município está investindo na sustentabilidade da coleta seletiva MUITO FAVORÁVEL A coleta seletiva do município está próxima da sustentabilidade, ou já é sustentável 0,51-0,75 0, ,26-0,50 0-0,25 DESFAVORÁVEL O município está fazendo um pequeno investimento na sustentabilidade da coleta seletiva. MUITO DESFAVORÁVEL O município não está investindo na sustentabilidade da coleta seletiva

32 Considerações finais e recomendações Alto grau de consenso. Adequação da metodologia para abarcar especificidades regionais. Visão diversificada em torno da noção de sustentabilidade. Ampliação do conjunto de indicadores RECOMENDAÇÕES Disseminar os indicadores e índices para aplicação e aprimoramento; Validar junto ao Movimento Nacional dos Catadores; Integrar os indicadores, ou parte deles em sistemas de levantamento de dados (SNIS, e Pesquisa de Informações Básicas Municipais (MUNIC).

33 Seminário Gestão da Coleta Seletiva Com e Sem Catadores na Perspectiva da Sustentabilidade 25 de maio de 2015 Faculdade de Saúde Pública Apoio Ministério da Saúde - Fundação Nacional de Saúde - FUNASA Comissão de Cultura e Extensão da Faculdade de Saúde Pública da USP

34 Equipe Helena Ribeiro geógrafa, doutora em geografia física pela USP; professora titular do Departamento de Saúde Ambiental da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo/USP. Wanda Maria Risso Günther engenheira civil e socióloga; doutora em Saúde Pública/USP; professora associada do Departamento de Saúde Ambiental da Faculdade de Saúde Pública da USP. Pedro Roberto Jacobi sociólogo; professor titular da Faculdade de Educação/ USP e do Programa de Pós-Graduação em Ciência Ambiental- PROCAM/IEE/ USP. Gina Rizpah Besen psicóloga, doutora em Ciências da Saúde- Faculdade de Saúde Pública da USP e pós doutoranda do Instituto de Energia e Ambiente - programa de Pós graduação em Ciência Ambiental - PROCAM /USP. Sonia Maria Dias - socióloga, doutora em Ciência Política (UFMG) Pesquisadora da Women in Informal Employment: Globalizing and Organizing - WIEGO. NEPEN/UFMG. Bolsistas Thatiana Costa Reis - Bióloga. Mestranda da Faculdade de Saúde Pública/ USP. Carolina Buno - Técnica em Meio Ambiente. Graduação em Saúde Pública da USP. Beatriz Beccari - Graduação em Engenharia Ambiental na Escola Politécnica/USP. Juliana Gonçalves- Graduação em Gestão Ambiental na UFMG Antonio Carlos Ribeiro -Graduação em Saúde Pública -FSP/USP

35 Pesquisa: Coleta seletiva; modelos de gestão com e sem inclusão de catadores, vantagens e desvantagens na perspectiva da sustentabilidade Objetivo Estudar modelos de gestão municipal da coleta seletiva, com e sem inclusão de catadores de materiais recicláveis, com a finalidade de fortalecer a prestação do serviço de coleta seletiva na perspectiva de sua sustentabilidade, nas dimensões econômica, ambiental, social e sanitária. Duração- jan dez 2015 Financiamento- Fundação Nacional de Saúde- FUNASA

36 Metodologia Etapa 1 - Estudo transversal em 73 municípios - 39 da RMSP e 34 da RMBH por meio de entrevistas telefônicas (LABTEL FSP) com gestores municipais com roteiro pré- estabelecido; - Elaboração de mapas georreferenciados da coleta seletiva nas duas regiões metropolitanas; Etapa 2 - Estudos de caso em prefeituras e organizações de catadores parceiras. - Aplicação de questionários específicos presenciais - Aplicação dos indicadores e índices nos casos; - Análise e sistematização dos estudos de caso.

37 Estudos de caso Coleta seletiva sem inclusão de catadores - Sistemas nos quais a coleta e triagem são operadas exclusivamente pelas prefeituras ou por empresas contratadas. Coleta seletiva com integração de catadores- Sistemas nos quais há inclusão de catadores, seja na coleta ou triagem Critérios de seleção dos municípios 1- Mais de dois anos de implantação II- Identificar casos em diferentes portes de municípios, ( SNIS) III- Cobertura de atendimento alta ou média Critérios de seleção das organizações - Parceiras dos municípios selecionados

38 Estudos de caso Municípios com catadores Municípios sem catadores Organizações de catadores Total de estudos de caso SP MG Total

39 Sistema de indicadores e índices de sustentabilidade Coleta seletiva prefeituras municipais- 14 indicadores e um índice Organizações de catadores- 20 indicadores e um índice Validados na tese de doutorado BESEN (2011). Método Delphi Na pesquisa foram aplicados todos os indicadores da coleta seletiva, mas utilizados 12 na comparação de programas com e sem coleta seletiva.

40 Exemplos de indicadores Taxa de recuperação de materiais recicláveis Cálculo Q.da coleta seletiva Q. de rejeitos Q. coletada seletiva + Q coleta regular x100 Taxa de rejeito Cálculo Q. da coleta seletiva Q. comercializada x 100 Q. da coleta seletiva Tendências à sustentabilidade Muito favorável - 20% Favorável- 10,1% - 19,9% Desfavorável - entre 5,1 e 10% Muito Desfavorável - 5% Tendências à sustentabilidade Muito favorável - 10% Favorável - 10,1% - 29,9% Desfavorável -entre 30 e 49,9% Muito favorável - 50%

III Intercâmbio de Ferramentas e Práticas de Gestão em Organizações de Catadores

III Intercâmbio de Ferramentas e Práticas de Gestão em Organizações de Catadores III Intercâmbio de Ferramentas e Práticas de Gestão em Organizações de Catadores Avaliação da gestão da coleta seletiva e de organizações de catadores por meio de Indicadores e Índices de Sustentabilidade

Leia mais

BIOL. CARLA NATACHA MARCOLINO POLAZ PROF. DR. BERNARDO A. N. TEIXEIRA Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana PPGEU-UFSCar

BIOL. CARLA NATACHA MARCOLINO POLAZ PROF. DR. BERNARDO A. N. TEIXEIRA Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana PPGEU-UFSCar BIOL. CARLA NATACHA MARCOLINO POLAZ PROF. DR. BERNARDO A. N. TEIXEIRA Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana PPGEU-UFSCar II WIPIS CONGRESSO INTERNACIONAL DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE São

Leia mais

RESÍDUOS SÓLIDOS E O PROGRAMA DE METAS DA CIDADE DE SÃO PAULO

RESÍDUOS SÓLIDOS E O PROGRAMA DE METAS DA CIDADE DE SÃO PAULO RESÍDUOS SÓLIDOS E O PROGRAMA DE METAS DA CIDADE DE SÃO PAULO Contribuições da Sociedade Civil para a construção de metas de resíduos para o período de 2017-2020 Introdução Eixos 1. 2. Aterros Sanitários

Leia mais

Projeto de Fortalecimento de Capacidades para o DHL CNM/PNUD TERMO DE REFERÊNCIA (Nº )

Projeto de Fortalecimento de Capacidades para o DHL CNM/PNUD TERMO DE REFERÊNCIA (Nº ) Projeto de Fortalecimento de Capacidades para o DHL CNM/PNUD TERMO DE REFERÊNCIA (Nº 13.2010) REALIZAÇÃO DE OFICINAS TÉCNICAS PARA VALIDAÇÃO DA AVALIAÇÃO DE CAPACIDADES DA SOCIEDADE CIVIL E ELABORAÇÃO

Leia mais

CEADEC 16 anos de história e de luta

CEADEC 16 anos de história e de luta CEADEC 16 anos de história e de luta O CEADEC é uma organização não governamental, qualificada como Oscip Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, que atua na assessoria à formação de cooperativas

Leia mais

Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento Componente Resíduos Sólidos

Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento Componente Resíduos Sólidos SNIS Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento Componente Resíduos Sólidos Seminário Técnico ABES MG: A Política Nacional de Resíduos Sólidos em debates José Alberto M. Mendes Pesquisador UnB CREA-MG,

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2 1. Introdução A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores Públicos dos Municípios da Região Metropolitana da Grande Vitória COOPMETRO é uma entidade

Leia mais

MARÇO Boletim Nº COMO ESTÃO O PORTAL DE TRANSPARÊNCIA E O SERVIÇO DE INFORMAÇÃO AO CIDADÃO DA CÂMARA DE VEREADORES?

MARÇO Boletim Nº COMO ESTÃO O PORTAL DE TRANSPARÊNCIA E O SERVIÇO DE INFORMAÇÃO AO CIDADÃO DA CÂMARA DE VEREADORES? Boletim Nº www.observatoriopiracicaba.org.br MARÇO 2017 COMO ESTÃO O PORTAL DE TRANSPARÊNCIA E O SERVIÇO DE INFORMAÇÃO AO CIDADÃO DA CÂMARA DE VEREADORES? A transparência é o acesso aos documentos e às

Leia mais

Tecnologia Social da Coleta Seletiva Solidária: melhores práticas na prestação de serviço de coleta seletiva por catadores de materiais recicláveis

Tecnologia Social da Coleta Seletiva Solidária: melhores práticas na prestação de serviço de coleta seletiva por catadores de materiais recicláveis Tecnologia Social da Coleta Seletiva Solidária: melhores práticas na prestação de serviço de coleta seletiva por catadores de materiais recicláveis Enga. Jacqueline Rutkowski, D.Sc Com contribuições do

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL. CÂMARA TEMÁTICA Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES

PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL. CÂMARA TEMÁTICA Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL CÂMARA TEMÁTICA Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES 21 de junho 2017 A Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES é

Leia mais

O Processo Participativo na Elaboração do PLANSAB

O Processo Participativo na Elaboração do PLANSAB 1º. Seminário Franco-Brasileiro Sobre Saúde Ambiental Água, Saúde e Desenvolvimento O Processo Participativo na Elaboração do PLANSAB Ernani Ciríaco de Miranda Gerente de Projetos Especialista em Infraestrutura

Leia mais

AVALIAÇÃO DO FUNDO CLIMA Modalidade Recursos Não Reembolsáveis. REUNIÃO DE PARES 29 de março de 2016

AVALIAÇÃO DO FUNDO CLIMA Modalidade Recursos Não Reembolsáveis. REUNIÃO DE PARES 29 de março de 2016 AVALIAÇÃO DO FUNDO CLIMA Modalidade Recursos Não Reembolsáveis REUNIÃO DE PARES 29 de março de 2016 Avaliação da Modalidade de Recursos não reembolsáveis Amostra de temas e parcerias, combinando entrevistas

Leia mais

INSTITUTO RUI BARBOSA COMITÊ DE AUDITORIA GRUPO TEMÁTICO DE AUDITORIA OPERACIONAL

INSTITUTO RUI BARBOSA COMITÊ DE AUDITORIA GRUPO TEMÁTICO DE AUDITORIA OPERACIONAL INSTITUTO RUI BARBOSA COMITÊ DE AUDITORIA GRUPO TEMÁTICO DE AUDITORIA OPERACIONAL XXVII Congresso dos Tribunais de Contas do Brasil A Sustentabilidade das Auditorias Operacionais nos Tribunais de Contas

Leia mais

COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE POÇO VERDE/SE: DESAFIO PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL MUNICIPAL

COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE POÇO VERDE/SE: DESAFIO PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL MUNICIPAL COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE POÇO VERDE/SE: DESAFIO PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL MUNICIPAL Alison Araujo Santos Acadêmico da Faculdade AGES. Bacharelado em Engenharia

Leia mais

CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS NO BRASIL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS NO BRASIL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS NO BRASIL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Alice Frantz Schneider, alice.afs@gmail.com Mestranda em Engenharia de Produção na Escola Politécnica da USP Marco Aurélio de Mesquita,

Leia mais

PLANO DE AÇÃO

PLANO DE AÇÃO INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO SUPERIOR COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO PLANO DE AÇÃO 2016-207 São Luís 2016 1 INTRODUÇÃO O plano de ações da CPA define os rumos dos trabalhos que serão desenvolvidas pela

Leia mais

Sustentabilidade Humana nas Cidades, Consumo Consciente e Responsabilidade Social

Sustentabilidade Humana nas Cidades, Consumo Consciente e Responsabilidade Social Sustentabilidade Humana nas Cidades, Consumo Consciente e Responsabilidade Social Pedro Roberto Jacobi Prof. Titular Instituto de Energia e Ambiente Universidade de São Paulo Antropoceno- uma nova era

Leia mais

Projetos para os municípios Motivação

Projetos para os municípios Motivação PROJETOS Projetos para os municípios Motivação A FNP é referência na interlocução com os municípios, envolvendo diretamente os prefeitos e prefeitas na coordenação política dos projetos. Por isso, é constantemente

Leia mais

ANEXO TEMÁTICO 3: Tema Prioritário III - Capacitação Linha de Ação Temática 3.1 Projeto de Capacitação de Indivíduos

ANEXO TEMÁTICO 3: Tema Prioritário III - Capacitação Linha de Ação Temática 3.1 Projeto de Capacitação de Indivíduos ANEXO TEMÁTICO 3: Tema Prioritário III - Capacitação Linha de Ação Temática 3.1 Projeto de Capacitação de Indivíduos 1. Objetivos da Chamada de Projetos para esta Linha de Ação Temática O objetivo da chamada

Leia mais

Painel Aspectos Práticos da Reciclagem de Embalagens Thais Vojvodic Coca-Cola 2 de junho de 2016 Rio de Janeiro Sistema FIRJAN

Painel Aspectos Práticos da Reciclagem de Embalagens Thais Vojvodic Coca-Cola 2 de junho de 2016 Rio de Janeiro Sistema FIRJAN Painel Aspectos Práticos da Reciclagem de Embalagens Thais Vojvodic Coca-Cola 2 de junho de 2016 Rio de Janeiro Sistema FIRJAN 2 de Junho 14h às 18h Seminário "Reciclagem e Logística Reversa de Embalagens

Leia mais

Fundação Nacional de Saúde Funasa Departamento de Engenharia de Saúde pública - Densp. 2º Congresso de Saneamento do Nordeste

Fundação Nacional de Saúde Funasa Departamento de Engenharia de Saúde pública - Densp. 2º Congresso de Saneamento do Nordeste Fundação Nacional de Saúde Funasa Departamento de Engenharia de Saúde pública - Densp 2º Congresso de Saneamento do Nordeste O protagonismo dos municípios na gestão do saneamento. Eng. Leonardo Rodrigues

Leia mais

Controle Social no Plano Municipal de SaneamentoBásico

Controle Social no Plano Municipal de SaneamentoBásico Controle Social no Plano Municipal de SaneamentoBásico Seminário Política e Planejamento do Saneamento Básico na Bahia - 2015 Maria Consuelo Bomfim Brandão Funasa/Suest-BA Saneamento básico -controle social

Leia mais

COMERCIALIZAÇÃO NO ÂMBITO DA ECONOMIA SOLIDARIA

COMERCIALIZAÇÃO NO ÂMBITO DA ECONOMIA SOLIDARIA COMERCIALIZAÇÃO NO ÂMBITO DA ECONOMIA SOLIDARIA Secretaria Nacional de Economia Solidária Ministério do Trabalho e Emprego Seu tamanho no Brasil 21.859 EES 1,7 Milhão de Pessoas 2.934 municípios (52%)

Leia mais

NOVO PROGRAMA. Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL

NOVO PROGRAMA. Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL NOVO PROGRAMA Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL 2014-2018 1 PETROBRAS Fundada em 1953, a partir de uma campanha popular O petróleo é nosso. Empresa integrada de energia Sociedade anônima de capital aberto

Leia mais

O Saneamento Ambiental no BNDES: Estratégias de Financiamento ao Setor

O Saneamento Ambiental no BNDES: Estratégias de Financiamento ao Setor O Saneamento Ambiental no BNDES: Estratégias de Financiamento ao Setor Vanessa Duarte de Carvalho Deptº de Saneamento Ambiental do BNDES Belo Horizonte, 26 de novembro de 2010 Agenda RESÍDUOS SÓLIDOS BNDES

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) RESIDUOS - DRS

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) RESIDUOS - DRS INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) RESIDUOS - DRS 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Serviços de consultoria para apoio técnico referente à realização dos produtos

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO 1. CARACTERÍSTICAS NACIONAIS Brasil - um país de dimensões continentais

Leia mais

Avaliação do repasse anual fundo a fundo para a estruturação e implementação das ações de Alimentação e Nutrição no SUS

Avaliação do repasse anual fundo a fundo para a estruturação e implementação das ações de Alimentação e Nutrição no SUS Avaliação do repasse anual fundo a fundo para a estruturação e implementação das ações de Alimentação e Nutrição no SUS BRASÍLIA DF 2015 Equipe Coordenação Maria Fabiana Damásio Passos, FIOCRUZ Leonor

Leia mais

Implantação de Medidas Emergenciais para cessar os danos ambientais pela disposição inadequada de resíduos sólidos nos municípios

Implantação de Medidas Emergenciais para cessar os danos ambientais pela disposição inadequada de resíduos sólidos nos municípios Implantação de Medidas Emergenciais para cessar os danos ambientais pela disposição inadequada de resíduos sólidos nos municípios Ituiutaba Centralina Canápolis Araporã Gurinhatã Monte Alegre de Minas

Leia mais

MANUAL Avaliação de Indicadores

MANUAL Avaliação de Indicadores MANUAL Avaliação de Indicadores Revisão do Planejamento Estratégico e desdobramentos Sumário Apresentação Etapas de revisão do Planejamento Conceitos e desafios 03 04 Revisão/avaliação de Indicadores Metodologia

Leia mais

GRID Gestão e Reporte de Indicadores de Desempenho

GRID Gestão e Reporte de Indicadores de Desempenho GRID Gestão e Reporte de Indicadores de Desempenho ÍNDICE ENQUADRAMENTO 3 CONTEXTO 3 IMPORTÂNCIA DO TEMA, NA PERSPETIVA DA ORGANIZAÇÃO E DOS SEUS STAKEHOLDERS 3 DESCRIÇÃO 4 ESTRUTURA DO PROJETO 5 RESULTADOS

Leia mais

Perspectivas da Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos a partir da Política Nacional de Resíduos Sólidos

Perspectivas da Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos a partir da Política Nacional de Resíduos Sólidos SEMINÁRIO Rotas tecnológicas para a gestão e tratamento de resíduos sólidos e a reciclagem diante da PNRS Perspectivas da Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos a partir da Política Nacional de Resíduos Sólidos

Leia mais

Indicadores para Gestão de Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrônicos: uma Comparação Inicial

Indicadores para Gestão de Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrônicos: uma Comparação Inicial Indicadores para Gestão de Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrônicos: uma Comparação Inicial Raissa Pereira CETESB / FSP-USP Profª Wanda Günther FSP-USP Prof. Flávio Ribeiro CETESB A Problemática

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO

SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA O PLANO DE SANEAMENTO RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍOIO DE APARECIDA DE GOIÂNIA GOIÁS Respostas aos Questionamentos e Sugestões Nome: Lara

Leia mais

REFERENCIA NACIONAL.

REFERENCIA NACIONAL. REFERENCIA NACIONAL. LOCALIZAÇÃO Município: Crateús CE. Semiárido Nordestino Bioma Caatinga. Localizado a 380 km de Fortaleza. Área: 2.985,41 km 2. IDH: 0,675 (IBEG 2000). População: 72 386 habitantes

Leia mais

LABORATÓRIO DE PESQUISA EM. SUSTENTÁVEL (Operacional)

LABORATÓRIO DE PESQUISA EM. SUSTENTÁVEL (Operacional) LABORATÓRIO DE PESQUISA EM COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL (Operacional) O projeto PGQP e PUCRS assinaram em 21 de novembro de 2011 um Protocolo de Intenções para criação de um grupo de trabalho com objetivo

Leia mais

I SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO. 1º de outubro de 2009

I SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO. 1º de outubro de 2009 I SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO 1º de outubro de 2009 (112 MUNICÍPIOS) (64 MUNICÍPIOS) (91 MUNICÍPIOS) (16 MUNICÍPIOS) (10 MUNICÍPIOS) (IDH Médio M Nacional = 0,766) Especificação

Leia mais

A CIDADE NOS TRILHOS uma campanha para o setor metroferroviário

A CIDADE NOS TRILHOS uma campanha para o setor metroferroviário 12ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA - FÓRUM TÉCNICO A CIDADE NOS TRILHOS uma campanha para o setor metroferroviário Bernardo Galvão Medeiros e Bianca Kwiatkowski Ribeiro Uma Campanha para o Setor

Leia mais

Curso de Especialização em Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde

Curso de Especialização em Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde Curso de Especialização em Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde EXERCÍCIO DE ENLACE Os Exercícios de Enlace irão compor as três unidades de aprendizagem do curso de especialização. O objetivo desses

Leia mais

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA Vanessa Martins Hidd Santos NOVAFAPI INTRODUÇÃO A avaliação institucional constitui objeto de preocupação e análise na NOVAFAPI, desde sua fundação quando

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO Cooperativa de Segundo Grau de Comercialização de Materiais Recicláveis da Cidade de São Paulo.

APRESENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO Cooperativa de Segundo Grau de Comercialização de Materiais Recicláveis da Cidade de São Paulo. APRESENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO Cooperativa de Segundo Grau de Comercialização de Materiais Recicláveis da Cidade de São Paulo. COOPERATIVA DE SEGUNDO GRAU DE COMERCIALIZAÇÃO DE MATERIAIS RECICLÁVEIS

Leia mais

O FUTURO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL RESULTADOS DE UMA PESQUISA DE PROSPECÇÃO TECNOLÓGICA PARA A CADEIA PRODUTIVA DA CONSTRUÇÃO HABITACIONAL

O FUTURO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL RESULTADOS DE UMA PESQUISA DE PROSPECÇÃO TECNOLÓGICA PARA A CADEIA PRODUTIVA DA CONSTRUÇÃO HABITACIONAL Seminário Internacional Sobre Prospecção em C,T&I Perspectivas de Integração Ibero-Americana 07 e 08 de julho de 00 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Tecnologia

Leia mais

Visualização Completa do Questionários

Visualização Completa do Questionários Visualização Completa do Questionários Informações do Questionário Programa Autoavaliação Institucional UFSM 2016 Questionário Questões Gerais Descrição do Programa A ção do instrumento de autoavaliação

Leia mais

SANEAMENTO BÁSICO - LEI /07 - ÁGUA

SANEAMENTO BÁSICO - LEI /07 - ÁGUA - LEI 11.445/07 - ÁGUA 1 ESGOTO LIXO 2 CHUVA Lei nº 11.445/07, de 5/1/07 Água potável Esgoto sanitário Tratamento do lixo Drenagem da chuva 3 Lei 8.080/90 (promoção, proteção e recuperação da saúde) Art.

Leia mais

RELATÓRIO DE MENSAL SIMPLIFICADO RMS RMS N. 14

RELATÓRIO DE MENSAL SIMPLIFICADO RMS RMS N. 14 RELATÓRIO DE MENSAL SIMPLIFICADO RMS RMS N. 14 PERÍODO: 01 de fevereiro de 2016 a 29 de fevereiro de 2016 DATA: 01/03/2016 INTRODUÇÃO Este relatório tem como objetivo atender as demandas estabelecidas

Leia mais

Criando valor através de resíduos sólidos. Marcelo Luércio, Sérgio Oliveira e Yuri Santos

Criando valor através de resíduos sólidos. Marcelo Luércio, Sérgio Oliveira e Yuri Santos Criando valor através de resíduos sólidos Marcelo Luércio, Sérgio Oliveira e Yuri Santos 2 Promon Intelligens Promon Intelligens 2013 A preocupação com a destinação adequada dos resíduos sólidos urbanos

Leia mais

Atuação CAIXA no Financiamento de Energia, Saneamento Ambiental e MDL

Atuação CAIXA no Financiamento de Energia, Saneamento Ambiental e MDL Atuação CAIXA no Financiamento de Energia, Saneamento Ambiental e MDL Nome: Denise Maria Lara de Souza Seabra Formação: Enga. Civil e Sanitarista Instituição: Caixa Econômica Federal Agenda Contextualização

Leia mais

PESQUISA DE MERCADO. Profa. MSc Marilda Sena P. Zuza

PESQUISA DE MERCADO. Profa. MSc Marilda Sena P. Zuza PESQUISA DE MERCADO Profa. MSc Marilda Sena P. Zuza Pesquisa de Mercado no Contexto de Marketing É uma ferramenta para tornar as decisões a respeito do Mix de Marketing mais seguras. Algumas dúvidas envolvidas

Leia mais

Missão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE)

Missão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE) Identidade Organizacional - Acesso à informação - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos R O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) é uma autarquia

Leia mais

Semestre letivo/ Módulo 4º semestre. Curso: Pedagogia Componente Curricular: Gestão Escolar Carga Horária: 50 horas.

Semestre letivo/ Módulo 4º semestre. Curso: Pedagogia Componente Curricular: Gestão Escolar Carga Horária: 50 horas. FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Pedagogia Componente Curricular: Gestão Escolar Carga Horária: 50 horas Semestre letivo/ Módulo 4º semestre Professor(es): Período: 1º Semestre / 2015 Ementa Reflexão

Leia mais

Tendências na área de Recursos Humanos

Tendências na área de Recursos Humanos Tendências na área de Recursos Humanos Confira a 6ª edição do maior censo de Recursos Humanos, realizado pelo RH Portal em 2016. Veja o que os profissionais estão falando sobre a realidade do RH no mercado

Leia mais

Proposta de Plano Nacional de Saneamento Básico PLANSAB

Proposta de Plano Nacional de Saneamento Básico PLANSAB 1º. Seminário Franco-Brasileiro Sobre Saúde Ambiental Água, Saúde e Desenvolvimento Proposta de Plano Nacional de Saneamento Básico PLANSAB Ernani Ciríaco de Miranda Gerente de Projetos Especialista em

Leia mais

Danilo Forte Presidente Fundação Nacional de Saúde

Danilo Forte Presidente Fundação Nacional de Saúde MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICAP XI MARCHA A BRASÍLIA EM DEFESA DOS MUNICÍPIOS: A VISÃO DOS MUNICÍPIOS SOBRE O PACTO FEDERATIVO AVALIAÇÃO SOBRE

Leia mais

Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS LEI / 08/ 2010 DECRETO 7.404/ 12/ 2010

Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS LEI / 08/ 2010 DECRETO 7.404/ 12/ 2010 Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS LEI 12.305 / 08/ 2010 DECRETO 7.404/ 12/ 2010 Cenário brasileiro de resíduos sólidos Aumento da: População nas cidades 50% mundial 85% Brasil (IBGE, 2010).

Leia mais

A APLICAÇÃO DE INDICADORES NO PLANEJAMENTO E GESTÃO DE PROGRAMAS DE COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ESTUDO DE CASO

A APLICAÇÃO DE INDICADORES NO PLANEJAMENTO E GESTÃO DE PROGRAMAS DE COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ESTUDO DE CASO A APLICAÇÃO DE INDICADORES NO PLANEJAMENTO E GESTÃO DE PROGRAMAS DE COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ESTUDO DE CASO Jacqueline Bringhenti - Centro Federal Tecnológico do Espírito Santo (CEFETES)

Leia mais

CURSO AGENDA AMBIENTAL NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA-A3P: CONHECENDO E APLICANDO NA PREFEITURA DA CIDADE DO RECIFE

CURSO AGENDA AMBIENTAL NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA-A3P: CONHECENDO E APLICANDO NA PREFEITURA DA CIDADE DO RECIFE UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UFRPE Unidade Acadêmica de Educação a Distância e Tecnologia Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Programa de Pós-Graduação em Tecnologia e Gestão em Educação

Leia mais

2.1 As ações deste projeto serão desenvolvidas nos seguintes estados: RS, SC, PR, SP, RJ, ES, SE, AL, RN, PB e CE.

2.1 As ações deste projeto serão desenvolvidas nos seguintes estados: RS, SC, PR, SP, RJ, ES, SE, AL, RN, PB e CE. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE EXTRATIVISMO E DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL GERÊNCIA DE REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL Assunto: Origem: PROJETO

Leia mais

Ouvidoria - Geral da União. Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República.

Ouvidoria - Geral da União. Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República. Ouvidoria - Geral da União Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República. Produzir dados quantitativos e qualitativos acerca da satisfação

Leia mais

AGENDA TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DA ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Plano de Estratégico de Educação de Jovens e Adultos

AGENDA TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DA ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Plano de Estratégico de Educação de Jovens e Adultos AGENDA TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DA ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Plano de Estratégico de Educação de Jovens e Adultos Vitória ES Março/2010 1.Apresentação A elaboração do

Leia mais

II SEMINÁRIO NACIONAL ROTAS TECNOLÓGICAS PARA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS COM A RECICLAGEM POPULAR

II SEMINÁRIO NACIONAL ROTAS TECNOLÓGICAS PARA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS COM A RECICLAGEM POPULAR II SEMINÁRIO NACIONAL ROTAS TECNOLÓGICAS PARA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS COM A RECICLAGEM POPULAR DESAFIOS PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA ROTA TECNOLÓGICA DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NOS MUNICÍPIOS DA

Leia mais

Criando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL

Criando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL Criando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL Plano de Trabalho 2013 PALAVRA DO PRESIDENTE Desde 2007, os municípios de Santa Catarina contam com a Escola de Gestão

Leia mais

Monitoramento 2017 do Programa Academia da Saúde. Guia de Orientações para SMS

Monitoramento 2017 do Programa Academia da Saúde. Guia de Orientações para SMS Monitoramento 2017 do Programa Academia da Saúde Guia de Orientações para SMS Brasília, março de 2017 Objetivo do Monitoramento O Monitoramento do Programa Academia da Saúde tem o objetivo de levantar

Leia mais

Seminário de Resíduos Sólidos Universidade Feevale Programa Cata Vida e a Cooperativa Coolabore

Seminário de Resíduos Sólidos Universidade Feevale Programa Cata Vida e a Cooperativa Coolabore Seminário de Resíduos Sólidos Universidade Feevale Programa Cata Vida e a Cooperativa Coolabore Objetivo: Desenvolver ações integradas, com base nas dimensões que abrangem a sustentabilidade social, econômica

Leia mais

Documento de Referência Programa Sebrae de Excelência

Documento de Referência Programa Sebrae de Excelência Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - Sebrae Documento de Referência Programa Sebrae de Excelência Brasília DF OBJETIVO Promover a cultura da excelência, a melhoria da gestão e o compartilhamento

Leia mais

Workshops de Revisão Questionário ISE Março de 2016

Workshops de Revisão Questionário ISE Março de 2016 Workshops de Revisão Questionário ISE Março de 2016 Workshops de revisão do questionário 9h-9h30 Workshops manhã Abertura / Rodada de apresentações / Introd. do Coord. (30') 9h30-10h15 Debate em grupos

Leia mais

Política Territorial da Pesca e Aquicultura

Política Territorial da Pesca e Aquicultura Política Territorial da Pesca e Aquicultura Esplanada dos Ministérios, bloco D, CEP 70.043-900 - Brasília/DF Telefone: (61) 3218-3865 Fax (61)3218-3827 www.mpa.gov.br comunicacao@mpa.gov.br APRESENTAÇÃO

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS DA UNIRIO RELATÓRIO FINAL ANO 2015

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS DA UNIRIO RELATÓRIO FINAL ANO 2015 Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas Diretoria de Desenvolvimento de Pessoas Divisão de Acompanhamento Funcional e Formação Permanente Setor de Acompanhamento e Análise do Processo de Trabalho AVALIAÇÃO DE

Leia mais

A Política Nacional. de Resíduos Sólidos.

A Política Nacional. de Resíduos Sólidos. A Política Nacional de Resíduos Sólidos e seus reflexos sobre a gestão dos aterros sanitários e o aproveitamento energético do metano UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO Média brasileira

Leia mais

Acordo de Acionistas NORMA DE da CPFL Energia S.A. ENGAJAMENTO

Acordo de Acionistas NORMA DE da CPFL Energia S.A. ENGAJAMENTO Acordo de Acionistas NORMA DE da CPFL Energia S.A. ENGAJAMENTO Atual DE Denominação PÚBLICOS Social DE da Draft II Participações INTERESSE S.A. Sumário Introdução 3 Objetivo da Norma 4 Conceitos básicos

Leia mais

Desafios na construção de indicadores para o planejamento estratégico. Alexandre Brandão. 30 de junho. Diretoria de estudos urbanos e ambientais

Desafios na construção de indicadores para o planejamento estratégico. Alexandre Brandão. 30 de junho. Diretoria de estudos urbanos e ambientais Desafios na construção de indicadores para o planejamento estratégico Alexandre Brandão 30 de junho SUMARIO 1. Trabalhos recentes sobre indicadores 2. Questões que permanecem 3. Análise do mapa estratégico

Leia mais

Apresentação do relatório de pesquisa DIEST/IPEA

Apresentação do relatório de pesquisa DIEST/IPEA Apresentação do relatório de pesquisa DIEST/IPEA Participação social e diálogo com a sociedade têm sido temas de interesse central na agenda de estudos da DIEST/IPEA, em parceria com a Secretaria Geral

Leia mais

Eng. Marcos Helano Fernandes Montenegro Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal - ADASA

Eng. Marcos Helano Fernandes Montenegro Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal - ADASA Regulação dos serviços públicos de saneamento básico e aproveitamento energético do gás metano de aterros sanitários Eng. Marcos Helano Fernandes Montenegro Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento

Leia mais

SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO CHAMADA DE INTERESSADOS EM CONTRIBUIR COM A FORMULAÇÃO E AVALIAÇÃO DE RECEITAS CULINÁRIAS CASEIRAS PARA O GUIA ALIMENTAR PARA CRIANÇAS MENORES DE DOIS ANOS O Guia Alimentar para Crianças Menores de Dois

Leia mais

Objetivo Geral: Objetivos Específicos:

Objetivo Geral: Objetivos Específicos: Objetivo Geral: Superação da pobreza e geração de trabalho e renda no meio rural por meio de uma estratégia de desenvolvimento territorial sustentável. Objetivos Específicos: Inclusão produtiva das populações

Leia mais

Contribuições da Avaliação do. Programa de Formação Continuada Multicurso. para o aprimoramento. do projeto educacional e para a sociedade

Contribuições da Avaliação do. Programa de Formação Continuada Multicurso. para o aprimoramento. do projeto educacional e para a sociedade Contribuições da Avaliação do Programa de Formação Continuada Multicurso para o aprimoramento do projeto educacional e para a sociedade Cultura da Avaliação: diretrizes A Avaliação de seus projetos é uma

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos 1 de 5 09/02/2009 07:57 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.825, DE 29 DE JUNHO DE 2006. Estabelece as diretrizes para elaboração do Plano de Desenvolvimento

Leia mais

Relatório de avaliação da 1a Oficina do Projeto Esplanada Sustentável

Relatório de avaliação da 1a Oficina do Projeto Esplanada Sustentável Relatório de avaliação da 1a Oficina do Projeto Esplanada Sustentável 1. Introdução A 1ª Oficina do Projeto Esplanada Sustentável foi realizada na ESAF, entre os dias 06 e 09 de fevereiro de 2012, em caráter

Leia mais

SIMPÓSIO SOBRE O POLO GESSEIRO DO ARARIPE: POTENCIALIDADES, PROBLEMAS E SOLUÇÕES.

SIMPÓSIO SOBRE O POLO GESSEIRO DO ARARIPE: POTENCIALIDADES, PROBLEMAS E SOLUÇÕES. SIMPÓSIO SOBRE O POLO GESSEIRO DO ARARIPE: POTENCIALIDADES, PROBLEMAS E SOLUÇÕES. ASPECTOS JURÍDICOS DO USO DA CAATINGA NO POLO GESSEIRO DO ARARIPE. Sua imaginação é a sua prévia das próximas atrações

Leia mais

Curso de Especialização em Gestão Pública MATRIZ CURRICULAR. Módulo 1/Semestre 1 Carga horária total: 30h. 30h -

Curso de Especialização em Gestão Pública MATRIZ CURRICULAR. Módulo 1/Semestre 1 Carga horária total: 30h. 30h - Curso de Especialização em Gestão Pública CÂMPUS Florianópolis MATRIZ CURRICULAR Módulo 1/Semestre 1 Carga horária total: 30h Introdução a Informática e Ambiente Virtual de Ensino- Aprendizagem (AVEA)

Leia mais

RELATÓRIO DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO CLIENTE EXTERNO EMBRAPA MEIO AMBIENTE ANO BASE Sistema de Gestão da Qualidade

RELATÓRIO DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO CLIENTE EXTERNO EMBRAPA MEIO AMBIENTE ANO BASE Sistema de Gestão da Qualidade RELATÓRIO DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO CLIENTE EXTERNO EMBRAPA MEIO AMBIENTE ANO BASE - 2012 Sistema de Gestão da Qualidade 1/13 SUMÁRIO 1. - Introdução.... 3 2. - Metodologia.... 3 2.1 - Amostragem e

Leia mais

Realidade e perspectivas do ENADE

Realidade e perspectivas do ENADE Avaliação de cursos de Graduação em Ciência Contábeis: Realidade e perspectivas do ENADE Profa. Dra. Marion Creutzberg Coordenadora da Comissão Própria de Avaliação (CPA/PUCRS) Tópicos Coordenador x avaliação

Leia mais

VIII Seminário e VII Workshop Estadual de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos

VIII Seminário e VII Workshop Estadual de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos VIII Seminário e VII Workshop Estadual de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Situação da Política Estadual de Resíduos Sólidos Patrícia Gomes Salomão Secretária de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Vitória,

Leia mais

Diagnóstico Social Cascais

Diagnóstico Social Cascais Diagnóstico Social Cascais 2015-2016 A coesão social traduz a capacidade de uma sociedade em garantir o bem-estar de todos os seus membros, minimizando as disparidades e evitando a polarização, segundo

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Institucional PDI (versão preliminar)

Plano de Desenvolvimento Institucional PDI (versão preliminar) VII Encontro de Avaliação Institucional da USP Plano de Desenvolvimento Institucional PDI 2012-2017 (versão preliminar) Comissão Permanente de Avaliação - CPA Helio Nogueira da Cruz SP, 16 de agosto de

Leia mais

GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: ESTUDO DE CASO EM SANTA ROSA/RS

GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: ESTUDO DE CASO EM SANTA ROSA/RS GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: ESTUDO DE CASO EM SANTA ROSA/RS Giuliano Crauss Daronco (1) Doutor em Recursos Hídricos e Saneamento. Departamento de Ciências Exatas e Engenhariais. (DCEEng). Universidade

Leia mais

Recursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos

Recursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos 74 a Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia Recursos Hídricos A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL

Leia mais

MATERIAL DE APOIO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA CELEBRAÇÃO DE CARTA ACORDO

MATERIAL DE APOIO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA CELEBRAÇÃO DE CARTA ACORDO MATERIAL DE APOIO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA CELEBRAÇÃO DE CARTA ACORDO A nossa ideia de projeto é que ele sirva para embasar e orientar um roteiro de trabalho compartilhado de um grupo, sendo muito

Leia mais

Instrução Normativa 33/2014 do Ministério das Cidades

Instrução Normativa 33/2014 do Ministério das Cidades OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrução Normativa 33/2014 do MARCUS VINÍCIUS REGO Diretor de Gestão de Risco e Reabilitação Urbana reab@cidades.gov.br Brasília, 15 de setembro de 2017 OBJETIVO: IN 33/2014

Leia mais

RELATÓRIO DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO CLIENTE EXTERNO EMBRAPA MEIO AMBIENTE ANO BASE Sistema de Gestão da Qualidade

RELATÓRIO DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO CLIENTE EXTERNO EMBRAPA MEIO AMBIENTE ANO BASE Sistema de Gestão da Qualidade RELATÓRIO DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO CLIENTE EXTERNO EMBRAPA MEIO AMBIENTE ANO BASE - 2010 Sistema de Gestão da Qualidade - 1 - SUMÁRIO 1. - Introdução.... 3 2. - Metodologia.... 3 2.1 - Amostragem e

Leia mais

Metodologias de Avaliação de Programas Sociais

Metodologias de Avaliação de Programas Sociais Metodologias de Avaliação de Programas Sociais Júnia Quiroga Diretora de Avaliação SAGI/MDS Avaliação no Campo das Políticas Públicas: Institucionalidades e temas emergentes Fortaleza, 18 e 19 de novembro

Leia mais

Curso: INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL PARTICIPATIVA. Agenda 21 local : da teoria à prática

Curso: INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL PARTICIPATIVA. Agenda 21 local : da teoria à prática Curso: INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL PARTICIPATIVA Agenda 21 local : da teoria à prática Gina Rizpah Besen Psicóloga Mestre em Saúde Pública FSP-USP consultora em Gestão Ambiental rizpah@usp.br Desenvolvimento

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 36 - GEOGRAFIA IES: 32008015 - PUC/MG - PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa: 32008015003P4 - INFORMAÇÃO ESPACIAL Modalidade:

Leia mais

Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural. Secretaria de Agricultura

Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural. Secretaria de Agricultura Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural Secretaria de Agricultura 6º Congresso de Educação Agrícola Superior e 51ª Reunião Anual da ABEAS A Sustentabilidade das Profissões da Área Rural e a Inovação

Leia mais

Sistemas de Avaliação. Bonificação por Desempenho. Maria Helena Guimarães de Castro

Sistemas de Avaliação. Bonificação por Desempenho. Maria Helena Guimarães de Castro Sistemas de Avaliação Bonificação por Desempenho Maria Helena Guimarães de Castro Sistema Estadual de Educação de São Paulo Número de alunos Ensino Fundamental (1ª a 8ª séries) 2.900.000 Ensino Médio (1ª

Leia mais

FACULDADE DE PAULÍNIA FACP

FACULDADE DE PAULÍNIA FACP PROJETO DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL FACULDADE DE PAULÍNIA FACP Comissão Própria de Avaliação - CPA Paulínia SP 2005 SUMÁRIO Introdução... 3 1. Princípios... 4 2. Objetivos... 8 3. Metodologia... 9

Leia mais

Os avanços do código de defesa do consumidor nos 25 anos. Março/2016. Kleber José Trinta Moreira e Lopes Coordenador-Geral

Os avanços do código de defesa do consumidor nos 25 anos. Março/2016. Kleber José Trinta Moreira e Lopes Coordenador-Geral Os avanços do código de defesa do consumidor nos 25 anos Março/2016 Kleber José Trinta Moreira e Lopes Coordenador-Geral Quem somos Secretaria Nacional do Consumidor - Senacon Ligada ao Ministério da Justiça

Leia mais

Plano de franquia WebMais. Mais rapido, Mais seguro, Mais completo.

Plano de franquia WebMais. Mais rapido, Mais seguro, Mais completo. Plano de franquia WebMais Mais rapido, Mais seguro, Mais completo. Quem somos? A Webmais Sistemas é uma empresa de base nacional, no mercado desde de Novembro de 2005, especializada no desenvolvimento

Leia mais

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DA OPERAÇÃO AVISO Nº ALT Sistema de apoio à Modernização e Capacitação da Administração Pública

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DA OPERAÇÃO AVISO Nº ALT Sistema de apoio à Modernização e Capacitação da Administração Pública REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DA OPERAÇÃO AVISO Nº ALT20 62 2015 10 Sistema de apoio à Modernização e Capacitação da Administração Pública (SAMA2020) DOMÍNIO DA COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO

Leia mais