GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: ESTUDO DE CASO EM SANTA ROSA/RS

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1 GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: ESTUDO DE CASO EM SANTA ROSA/RS Giuliano Crauss Daronco (1) Doutor em Recursos Hídricos e Saneamento. Departamento de Ciências Exatas e Engenhariais. (DCEEng). Universidade Regional do Noroeste do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ). Marcelo Antonio De Conti Engenheiro Civil. Universidade Regional do Noroeste do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ). Endereço (1) : Av. Borges de Medeiros 550/403 - Centro - Santa Rosa - Rio Grande do Sul - Brasil - CEP Tel: +55 (55) giulianodaronco@gmail.com RESUMO Com intuito de buscar uma política de saneamento cada vez mais eficiente e ambientalmente correta, cada vez mais o país amplia as atribuições dos gestores e técnicos responsáveis pelas administrações públicas, dentro de suas competências. Para o rumo das atividades a ser desempenhadas a longo prazo, os planos municipais, estaduais e federais são criados como forma de política de estado, sendo de fundamental importância para o planejamento de obras, gestão e gerenciamento na administração pública. Com esta visão de planejamento, o presente trabalho apresenta um estudo sobre a evolução da gestão do Resíduos Sólidos, tendo por foco os Planos de Gestão previstos em legislação vigente, bem como um estudo de caso na cidade de Santa Rosa/RS em relação à situação atual com base no Plano Municipal de Saneamento Básico e a implantação do Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos. Palavras-chave: Resíduos Sólidos Urbanos; Gestão; Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos; Plano Municipal de Saneamento Básico. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 1

2 INTRODUÇÃO/OBJETIVOS Com intuito de buscar uma política de saneamento cada vez mais eficiente e ambientalmente correta, cada vez mais o país amplia as atribuições dos gestores e técnicos responsáveis pelas administrações públicas, dentro de suas competências. Para o rumo das atividades a ser desempenhadas a longo prazo, os planos municipais, estaduais e federais são criados como forma de política de estado, sendo de fundamental importância para o planejamento de obras, gestão e gerenciamento na administração pública. Com esta visão de planejamento, o presente trabalho apresenta um estudo sobre a evolução da Gestão dos Resíduos Sólidos, tendo por foco os Planos de Gestão previstos em legislação vigente, bem como um estudo de caso na cidade de Santa Rosa/RS em relação à situação atual com base no Plano Municipal de Saneamento Básico e a implantação do Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos. METODOLOGIA O trabalho em tela baseou-se em uma pesquisa documental e bibliográfica, pois utilizou-se de materiais já publicados como o Plano Municipal de Saneamento Básico de Santa Rosa e o texto integral da Lei nº /2010, buscando objetivamente a resposta à pergunta: qual a situação atual do Município de Santa Rosa/RS tendo em vista o PMSB já elaborado pelo Município, comparando-se às questões previstas no PMGIRS? RESULTADOS Segundo Mendes (2012) devido a uma visão consumista e em consequência de um aumento do nível socioeconômico das populações, ao decorrer do tempo é evidente o aumento do peso médio de resíduo gerado por habitante, consequentemente maiores quantidades globais. O grau de desenvolvimento de uma nação é entendido não só pelo seu poder aquisitivo ou pela sua cultura, mas também pela aplicação de seus meios financeiros, buscando minimizar ou solucionar os problemas da sociedade, aplicando recursos em saneamento básico, procurando melhorar a qualidade de vida da população (CRUZ, 2005). A Constituição do Estado do Rio Grande do Sul, de 03 de outubro de 1989, prevê que o saneamento básico é dever do Estado e dos Municípios, sendo que dentre os itens que compreende o saneamento básico está a coleta, o tratamento e a disposição final dos resíduos sólidos. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 2

3 A Lei nº de 02 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos prevê uma hierarquização e relação entre os planos de resíduos sólidos e a responsabilidade de elaboração, conforme demonstrado na Figura 1. Figura 1. Hierarquização e relação entre os Planos conforme a PNRS Segundo a FEE (2013), a coleta dos resíduos nos domicílios em Santa Rosa vem crescendo de forma significativa, sendo que em 1991 apenas 75,9% dos domicílios eram dispostos pelo serviço e em 2010, o serviço passou a cobrir mais de 95% dos domicílios santa-rosenses, conforme Figura 2. Figura 2. Residências com serviço de coleta de resíduos sólidos em Santa Rosa Fonte: adaptado de Fundação de Economia e Estatística (2013) De acordo com a Prefeitura Municipal de Santa Rosa, os gastos com a Gestão dos Resíduos Sólidos elevou-se significativamente nos últimos tempos, fato este que não ocorreu com a receita advindas das taxas aplicadas aos mesmos, conforme pode ser vislumbrado na Figura 3. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 3

4 Figura 3. Receitas e despesas em relação aos resíduos em Santa Rosa Fonte: PMSR (2014) Conforme o artigo nº19 da Lei nº /2010 que institui a Política Nacional dos Resíduos Sólidos o PMGIRS deve conter 19 itens. A Tabela 1 apresenta uma análise comparativa direta das informações já contidas no PMSB em relação às necessidades que a lei impõe ao PMGIRS. Tabela 1. Comparação dos requisitos do PMGIRS e os itens do PMSB/Santa Rosa Item Conteúdo mínimo exigido Disposição no PMSB Diagnóstico da situação dos resíduos sólidos gerados no respectivo território. Identificação de áreas favoráveis para disposição final ambientalmente adequada de rejeitos. Identificação das possibilidades de implantação de soluções consorciadas ou compartilhadas com outros Municípios. Identificação dos resíduos sólidos e dos geradores sujeitos ao plano de gerenciamento específico. Procedimentos operacionais e especificações mínimas a serem adotados nos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos. Indicadores de desempenho operacional e ambiental dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos; Regras para o transporte e outras etapas do gerenciamento de resíduos sólidos. Definição das responsabilidades quanto à sua implementação e operacionalização. Programas e ações de capacitação técnica voltados para sua implementação e operacionalização. 10 Programas e ações de educação ambiental. 11 Programas e ações para a participação dos grupos interessados, em especial das cooperativas ou outras formas de associação. É apresentado nos itens 5.1 e 5.5 do Volume I do PMSB os diagnósticos dos resíduos sólidos. É apresentado no Volume II do PMSB, item 4.2 Localidade para disposição final. No item considera-se 4 formas de disposição final. O PMSB não contempla o item por completo, mas aponta a possível constituição de um consórcio em escala regional. O PMSB não contempla o item por completo, mas aponta alguns tipos de resíduos que estão sujeitos a plano de gerenciamento próprio. O PMSB não contempla por completo mas faz uma análise superficial da situação que se encontrava na época. É apresentado no Volume VI do PMSB, capítulo 4, item 4.2. uma análise superficial da situação atual. É apresentado no Volume I, Capítulo V, item uma análise superficial das ações do município. uma previsão da existência das ações e os órgãos que estão sob responsabilidade. uma análise superficial das ações que o município empreende. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 4

5 Mecanismos para a criação de fontes de negócios, emprego e renda, mediante a valorização dos resíduos sólidos. Sistema de cálculo dos custos da prestação dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos. Metas de redução, reutilização, coleta seletiva e reciclagem. Descrição das formas e dos limites da participação do poder público local na coleta seletiva e na logística reversa. Meios a serem utilizados para o controle e a fiscalização, no âmbito local.. Ações preventivas e corretivas a serem praticadas. Identificação dos passivos ambientais relacionados aos resíduos sólidos. Periodicidade de sua revisão, observado prioritariamente o período de vigência do plano plurianual municipal. O PMSB não contempla, mas faz uma análise sucinta dos mecanismos que o município incentiva. É apresentado no Volume III, Capítulo I e V, item 5.6. É apresentado em forma de fluxogramas no Volume III, Capítulo V. O PMSB não contempla, mas faz uma análise sucinta da implementação de alguns programas. O PMSB não contempla, mas faz uma observação em relação ao aumento do quadro dos servidores para atividades de controle. É apresentado no Volume IV, capítulo 4. É apresentado no Volume I, Capítulo 5, item O PSBS não contempla de forma integral, porém sugere a uniformização e integralização ao PMSB. A analise da tabela acima infere que grande quantidade dos itens estabelecidos pela Lei /2010 são contemplados no PMSB/Santa Rosa, conforme apresenta a Figura 4. Figura 4. Comparação entre os requisitos do PMGIRS e os itens do PMSB/Santa Rosa CONCLUSÃO Nesse contexto temos que o município de Santa Rosa apresenta avanços consideráveis na gestão dos RS, podendo até mesmo em alguns anos ser comparados com municípios de países desenvolvidos ou com um histórico mais longo de civilização. Infere-se ainda que o PMSB/Santa ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 5

6 Rosa contempla um estudo próspero em relação à gestão dos resíduos sólidos, sendo que para elaboração do PMGIRS apenas parte do estudos deverá ser desenvolvido. Sendo assim, o estudo para o PMGIRS encontra-se em nível avançado de elaboração, o que representa um marco significante na evolução da gestão dos RS no município de Santa Rosa. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei nº de 02 de agosto de 2010: Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Brasília, CRUZ, Maria Leonor Ferreira Rodrigues. A Caracterização de Resíduos Sólidos no Âmbito da Sua Gestão Integrada. Tese de Mestrado, Braga Portugal, FEE Fundação de Economia e Estatística. Dados Abertos. Disponível em: < acesso em 11/08/2014. MENDES, Paula Maria Lúcio. Modelo de Integração de Instrumentos de Gestão Aplicado aos Resíduos Sólidos Urbanos em Serviços Municipais. Tese Doutorado, Faro - Portugal, SANTA ROSA. Plano Municipal de Saneamento Participativo; diagnóstico dos serviços de saneamento básico. Vol.1, Santa Rosa/RS, ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 6

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